FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA RUI CARNEIRO, DE GRANDE FLUXO.

Transcrição

1 AVENIDA RUY CARNEIRO PARÂMETRO DESCRIÇÃO IMAGEM SÍNTESE FUNCIONAL ENTORNO IDENTIFICAR A RELAÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS EDIFICADAS, RELAÇÕES DE PROXIMIDADE, DIÁLOGO, INTEGRAÇÃO OU AUTONOMIA RUA HILDEBRANDO TOURINHO ÁREA CONSTRUÍDA A RESIDÊNCIA ESTÁ EM UM LOTE DE ESQUINA ENTRE A RUA GIÁCOMO PORTO E A RUA HIDELBRANDO TOURINHO, ESTAS VIAS SÃO PERPENDICULAR E PARALELA, RESPECTIVAMENTE, A AVENIDA RUI CARNEIRO, DE GRANDE FLUXO. RUA GIÁCOMO PORTO IMPLANTAÇÃO ESCALA 1/ m IMPLANTAÇÃO IDENTIFICAR COMO SE DÁ A OCUPAÇÃO DA PARCELA DO LOTE, A DISPOSIÇÃO DO(S) (S) AO LOTE; COMO SE ORGANIZA O AGENCIAMENTO, UMA LEITURA DA RUA PARA O LOTE RUA HILDEBRANDO TOURINHO RUA ANTÔNIO RABELO JÚNIOR AVENIDA RUY CARNEIRO ÁREA CONSTRUÍDA ÁREA ABERTA ÁREA PERMEÁVEL ÁREA DESMEMBRADA O LOTE É OCUPADO DE MANEIRA CENTRAL, SENDO 28% DESTINADO À ÁREA CONSTRUÍDA (COBERTA) DA EDIFICAÇÃO, 15% À ÁREAS ABERTAS E 52% À ÁREA PERMEÁVEL, O QUE MOSTRA A GRANDE PRESENÇA DE VEGETAÇÃO QUE DIMINUI A VISIBILIDADE DA RESIDÊNCIA. O LOTE ATUAL SOFREU UM DESMEMBRAMENTO EM RELAÇÃO AO INICIAL. O A CASA SE DÁ PELAS RUAS GIÁCOMO PORTO E HIDELBRANDO TOURINHO, VIAS SECUNDÁRIAS A AVENIDA RUI CARNEIRO. RUA GIÁCOMO PORTO ESCALA 1/ m TOPOGRAFIA IDENTIFICAR EM MEDIDA A TOPOGRAFIA DO LOTE INTERFERE NA CONFIGURAÇÃO DO PROJETO TANTO NA GEOMETRIA QUANTO NA VOLUMETRIA TERRENO NATURAL O TERRENO É PLANO E ESTÁ A UM NÍVEL DE +2.35m DO NÍVEL DA RUA, PORÉM NÃO HÁ REGISTROS SUFICIENTES PARA EXPLICAR SE ESTE É O NÍVEL NATURAL DO TERRENO OU SE ELE FOI ATERRADO PARA PLANIFICAR VISTO QUE AS DEMAIS EDIFICAÇÕES DO ENTORNO TAMBÉM ENCONTRAM-SE BEM ACIMA DO NÍVEL DA RUA. +2,35 RUA 0,00 CORTE CD ESCALA 1/ m

2 ORIENTAÇÃO SOLAR/ INSOLAÇÃO IDENTIFICAR A INTERFERÊNCIA DA ORIENTAÇÃO SOLAR/INSOLAÇÃO NA CONFIGURAÇÃO NO PROJETO, NA DETERMINAÇÃO DA LOCALIZAÇÃO DOS SETORES VENTILAÇÃO A FACHADA PRINCIPAL DA CASA É NASCENTE RECEBENDO O SOL DA MANHÃ E BOA PARTE DA VENTILAÇÃO DOMINANTE DURANTE O ANO, ONDE SE LOCALIZA TRÊS DOS QUATRO QUARTOS E A SALA DE ESTAR. AS ÁREAS DE SERVIÇO ESTÁ LOCALIZADA MAIS AO CENTRO DA CASA, ONDE NÃO HÁ MUITA VENTILAÇÃO NEM INSOLAÇÃO, OU NA FACHADA OESTE, ONDE HÁ GRANDE INCIDÊNCIA SOLAR A TARDE. A POSIÇÃO DESALINHADA DOS DOIS BLOCOS QUE FORMAM A EDIFICAÇÃO PERMITE QUE A VENTILAÇÃO CHEGUE TAMBÉM A ÁREA DE LAZER SITUADA MAIS PRÓXIMA DA FACHADA OESTE.. PLANTA DE COBERTA m ESCALA 1/750 CIRCULAÇÃO E S IDENTIFICAR COMO AS RELAÇÕES DE E CIRCULAÇÃO OCORREM NO INTERIOR DO LOTE, IDENTIFICAR O(S) (S) EXTERIOR - INTERIOR E A COMO SE ORGANIZA A CIRCULAÇÃO NO INTERIOR DA EDIFICAÇÃO, OS PRINCIPAIS FLUXOS ENTRE OS AMBIENTES E/OU SETORES SOCIAL AUTOMÓVEIS SERVIÇO CIRCULAÇÃO COMUM CIRCULAÇÃO SOCIAL A RESIDÊNCIA POSSUI DOIS TIPOS DE PRINCIPAL SENDO UM PARA VEÍCULOS E OUTRO PARA PEDESTRES. ESTE ÚLTIMO É SUBDIVIDO ENTRE SOCIAL E DE SERVIÇO E SUA DIVISÃO É CLARA NO AOS DOIS BLOCOS QUE FORMAM A CASA. QUANTO A CIRCULAÇÃO SE DESENVOLVE QUASE QUE DE FORMA RETILÍNEA SEGREGANDO-SE CLARAMENTE EM CIRCULAÇÃO SOCIAL, PRIVATIVA E DE SERVIÇO. CIRCULAÇÃO SERVIÇO CIRCULAÇÃO PRIVATIVA ESCALA 1/ m ZONEAMENTO/ SETORIZAÇÃO IDENTIFICAR OS USOS DOS AMBIENTES E AGRUPÁ-LOS SEGUNDO ZONAS/SETORES AFINS E ANALISAR A ARTICULAÇÃO ENTRE OS SETORES SETOR SOCIAL SETOR ÍNTIMO SETOR SERVIÇO O ZONEAMENTO ESTÁ DISPOSTO DE FORMA LOGITUDINAL E CLARAMENTE DIVIDIDO, POIS OS SETORES SOCIAL, PRIVATIVO E DE SERVIÇO NÃO SE MISTURAM NEM MESMO SUA CIRCULAÇÃO. JARDIM ESCALA 1/ m

3 VARANDA VARANDA VARANDA PARÂMETRO DESCRIÇÃO IMAGEM SÍNTESE ORGANIZAÇÃO ESPACIAL ANALISAR O ESPAÇO NO INTERIOR DO EDIFÍCIO EM PLANTA E CORTE E AS IMPLICAÇÕES DAS SOLUÇÕES ESPACIAIS EM TERMOS DE CONFORTO, FUNCIONALIDADE, LUMINOSIDADE, RELAÇÕES DE AMPLIDÃO/CONFINAMENTO, JOGO DE PISOS EM NÍVEIS, ETC. ESTAR D JANTAR BANHO VESTIR VESTÍBULO BANHO WC SHAFTS O ARQUITETO FAZ USO DE VÁRIOS VOLUMES NA COBERTA. COMO OS SHADES UTILIZADOS EM ÁREAS COMO BANHEIROS E VESTÍBULOS QUE PRECISAM DE UMA ILUMINAÇÃO E VENTILÇÃO DIRETA, MAS POR ESTAREM LOCALIZADO NAS ÁREAS CENTRAIS, EM SUA MAIORIA, É NECESSÁRIO AS ABERTURAS NA COBERTA PARA SUPRIR ESSAS NECESSIDADES. ALÉM DISSO, O AUTOR UTILIZA UM VOLUME TRAPEZOIDAL NA SALA DE ESTAR TRAZENDO MAIOR ILUMINAÇÃO, E POSSIVELMENTE DE DESTAQUE, E UM EM FORMA DE PIRÂMIDE NA SALA DE JANTAR DANDO MAIOR AMPLITUDE AO ESPAÇO. QUANTO AO JOGO DE PISOS, O ARQUITETO DIFERENCIA OS SETORES COM PEQUENOS DISNÍVEIS. C ESCALA 1/500 CORTE CD ESCALA 1/ m FORMAL GEOMETRIA DA FORMA DE OCUPAÇÃO IDENTIFICAR COMO SE ORGANIZAM BIDIMENSIONALMENTE OS ESPAÇOS: DE FORMA LINEAR, RADIAL, CONCÊNTRICA, RELAÇÕES DE HIERARQUIA, ESTANQUEIDADE E CONTINUIDADE ESPACIAL SETOR SOCIAL SETOR ÍNTIMO SETOR DE SERVIÇO SETOR SOCIAL ABERTO COMO PODE SER VISTO OS ESPAÇOS TEM FORMAS PREDOMINANTEMENTE RETANGULARES. ELAS DESENVOLVEM-SE DE FORMA LINEAR NO SENTIDO LONGITUDINAL, SENDO QUASE POSTAS LADO A LADO SEM SE MISTURAREM. ESSAS ZONAS SÃO AINDA CERCADAS POR JARDIM. JARDIM ESCALA 1/ m VOLUMETRIA IDENTIFICAR OS PRINCÍPIOS ADOTADOS PARA A PROPOSTA DE VOLUMETRIA: ESPAÇOS DELIMITADOS/DEFINIDOS POR PLANOS, VOLUME ÚNICO, JOGO DE VOLUMES, VOLUMES DIFERENTES PARA CADA BLOCO DE ATIVIDADES, EDIFICAÇÃO SOB SOBRE-TETO, ESTRATÉGIAS COMPOSITIVAS SIMÉTRICAS OU ASSIMÉTRICAS (DINÂMICAS OU ESTÁTICAS), RELAÇÃO CHEIOS/VAZIOS (ABERTURAS/FECHAMENTOS). VERIFICAR QUE ELEMENTOS GERAM A PROPOSTA VOLUMÉTRICA: O ENTORNO, O PROGRAMA, A ESTRUTURA OU UMA IDIOSSINCRASIA QUALQUER VOLUME COBERTA VOLUME PROGRAMA BÁSICO VOLUME LAZER E SERVIÇO VOLUMETRICAMENTE, A EDIFICAÇÃO É DIVIDIDA EM DOIS BLOCOS, UM MAIOR E COM FORMAS ASSIMÉTRICAS E ANGULARES ABRIGA O PROGRAMA DE NECESSIDADES BÁSICO DE UMA RESIDÊNCIA, JÁ O OUTRO, DE FORMA RETANGULAR E ALONGADA POSSUI A ÁREAS DE SERVIÇO E LAZER. ESTES DOIS BLOCOS TEM UMA IMPLANTAÇÃO DESALINHADA PERMITINDO UMA MELHOR VENTILAÇÃO. OUTRO ELEMENTO QUE FORMA A VOLUMETRIA DESTA CASA SÃO OS SHADES DE FORMA TRAPEZOIDAL NOS BANHEIROS, TANTO DO BLOCO PRINCIPAL COMO DE SERVIÇO, E NA SALA DE ESTAR E O VOLUME PIRAMIDAL NA SALA DE JANTAR. O VOLUME DESTA CONSTRUÇÃO É GERADO, POSSIVELMENTE, PELO SEU PROGRAMA DE NECESSIDADES E CONDIÇÕES CLIMÁTICAS.

4 "FACHADAS" IDENTIFICAR QUE ELEMENTOS DA PROPOSTA VOLUMÉTRICA CONFORMAM AS FACHADAS OU SE AS FACHADAS SÃO INDEPENDENTES; SE HÁ OCORRÊNCIA DE ESTRATÉGIAS COMPOSITIVAS (DE ALINHAMENTOS, MATERIAIS, ETC.) E DO USO DE ORNAMENTOS. FACHADA LESTE - BLOCO PRINCIPAL FACHADA OESTE - BLOCO PRINCIPAL A FACHADA LESTE DO BLOCO PRINCIPAL É A QUE TEM MAIS NOTORIEDADE. ELA É RESULTANTE DO JOGO DE VOLUMES EXPONDO TIJOLO APARENTE E CONCRETO ARMADO COM CHEIOS E VAZIOS E ESQUADRIAS DIFERENCIADAS. A FACHADA OESTE DESSE MESMO BLOCO SEGUE UMA LEITURA SIMILAR. JÁ O BLOCO DE SERVIÇO POSSUI FACHADAS COM POUCAS ABERTURAS, SERVINDO BASICAMENTE DE VEDAÇÃO. AS FACHADAS SÃO POUCO ORNAMENTADAS COMPOSTAS APENAS DOS SEUS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E ESQUADRIAS, VINDO SEU DINAMISMO DA VOLUMETRIA PROPOSTA. FACHADA LESTE - BLOCO SERVIÇO FACHADA OESTE - BLOCO SERVIÇO CONSTRUTIVO MATERIAIS O OBJETIVO DESTE ITEM É IDENTIFICAR OS DIFERENTES MATERIAIS UTILIZADOS E SUAS RELAÇÕES COM A FORMA DA CASA E A LÓGICA CONSTRUTIVA TIJOLO APARENTE CONCRETO O MATERIAL UTILIZADO NA CASA É TIJOLO APARENTE, NOS ELEMENTOS PREDOMINANTEMENTE VERTICAIS E CONCRETO NOS ELEMENTOS PREDOMINANTEMENTE HORIZONTAIS LÓGICA ESTRUTURAL ATRAVÉS DE DESENHOS ANALÍTICOS BUSCA-SE ENTENDER QUAIS SÃO OS DIFERENTES COMPONENTES ESTRUTURAIS DO PROJETO (VIGAS, PILARES, ARCOS, PÓRTICOS, PAREDES ESTRUTURAIS, ETC.) E EVIDENCIAR O PAPEL QUE EXERCEM NO CONJUNTO SHADES E LAJE PROVAVELMENTE A CASA FOI ERGUIDA COM BASE NO SISTEMA ESTRUTURAL VIGA-PILAR, SENDO OS SHADES EM CONCRETO OS ELEMENTOS QUE EDVIDENCIAM O TIPO DA ESTRUTURA, JUNTAMENTE COM A LAJE PLANA E O BALANÇO DO TERRAÇO. O ARQUITETO DESTACA BEM MAIS OS VOLUMES QUE A ESTRUTURA EM SI, LOGO ESTA NÃO FICA TÃO EVIDENTE. CORTE TRANSVERSAL

5 COBERTURA PRETENDE-SE IDENTIFICAR A SOLUÇÃO DE COBERTURA (PLANA, INCLINADA, TELHA, CASCA, MISTA, ETC.) E OS DISTINTOS ELEMENTOS QUE A COMPÕE (MADEIRAMENTO, TELHAS, CALHAS, LAJES, VIGAS, PINGADEIRAS, ARREMATES, ETC.) E COMPREENDER O FUNCIONAMENTO DESTES COMPONENTES COMO PARTE DE UM SISTEMA ÚNICO A B SHADES E VOLUME COMPOSITIVO CALHA TELHA PLATIBANDA A SOLUÇÃO DA COBERTA É COMPOSTA POR PLATIBANDAS QUE ESCONDE AS TELHAS COM INCLINAÇÕES LEVES E DIFERENCIADAS. ALÉM DOS VOLUMES DOS SHADES QUE PERMITEM VENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO NOS BANHEIROS E NA SALA DE ESTAR E UM SOLÁRIO QUE PERMITE AS MESMAS CARACTERÍSTICAS AO QUARTO. HÁ TAMBÉM UM VOLUME PIRAMIDAL COMPOSITIVO DA SALA DE JANTAR. ESCALA 1/600 CORTE AB ELEMENTOS DE ADEQUAÇÃO CLIMÁTICOS PRETENDE-SE DISTINGUIR OS DIFERENTES ELEMENTOS DE ADEQUAÇÃO CLIMÁTICOS - FILTROS, VEDAÇÕES, BRISES, EMPENAS -, CADA UM DELES MARCADO POR MATERIAIS E FORMAS DE FUNCIONAMENTO DIFERENTES BRISES VENTILAÇÃO/ INSOLAÇÃO SOLARIUM SHADES PARA ADEQUAÇÃO CLIMÁTICA O ARQUITETO USA OS SHADES PARA VENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO DE AMBIENTES COMO BANHEIROS E SALA DE ESTAR. ALÉM DISSO HÁ O SOLÁRIO QUE OFERECE O MESMO PARA A SUÍTE MASTER E TAMBÉM BRISES DE PROTEÇÃO NAS ABERTURAS DA SALA DE JANTAR. CORTE TRANSVERSAL SISTEMAS DE ABERTURAS O OBJETIVO NESTE ITEM É IDENTIFICAR A ESPECIFICIDADE DAS ESQUADRIAS DA CASA - MATERIAIS, FORMAS DE ABRIR, TAMANHOS, ETC. AS ESQUADRIAS DA CASA SÃO FORMADAS DE MADEIRA E VIDRO. AS PORTAS QUE DÃO A ÁREA EXTERNA SÃO DE CORRER OU FIXA E DE GIRO, DE MADEIRA COM UMA DIVISÃO DOS VIDROS, COM EXCEÇÃO DO PORTÃO DO BLOCO DE LAZER QUE É TODO DE MADEIRA. AS JANELAS SÃO DE CORRER NOS QUARTOS E SALA DE ESTAR NA FACHADA LESTE. AS DEMAIS ESQUADRIAS DAS SALAS, CORREDOR E BANHEIRO SÃO FIXAS. TODAS DE MADEIRA E JANELAS. AS PORTAS INTERNAS SÃO DE MADEIRA. ESQUADRIA 01 ESQUADRIA 02 ESQUADRIA 03 ESQUADRIA 04