UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DEPARTAMENTO DE PROJETO DE ARQUITETURA 2 o. Período Letivo 2007
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- Mirella Brezinski Cabreira
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DEPARTAMENTO DE PROJETO DE ARQUITETURA 2 o. Período Letivo 2007 Disciplina: PROJETO DE ARQUITETURA III FAP 355 Professores: Cristiane Rose Duarte, Denise Alcântara, Joacir Esteves, Luciana Andrade, Maria Ligia Sanches, Paulo Afonso Rheingantz e Vera Tângari MÓDULO 3 O Módulo 3 se divide em 3 exercícios: EXERCÍCIO 1: Estudo de implantação volumétrica EXERCÍCIO 2: Estudo Preliminar EXERCÍCIO 3: Estudo Preliminar Desenvolvido EXERCÍCIO 1: ESTUDO DE IMPLANTAÇÃO VOLUMÉTRICA 1. ESTUDO DE IMPLANTAÇÃO VOLUMÉTRICA Exercício de experimentação de possibilidades de implantação da Escola no terreno selecionado segundo diferentes conceitos e critérios. Os estudos de implantação devem usar recursos como croquis a mão-livre e maquetes de estudos. A base para o desenvolvimento dos estudos de implantação será a maquete do entorno, plantas, mapas e outros documentos produzidos no Módulo 1. O programa de necessidades, pré-dimensionado servirá de referência para estimar as áreas e volumes a serem ocupados pela futura edificação. Cada um dos três estudos a serem apresentados por cada aluno deve ser diferente entre si, buscando explorar diferentes modelos de plantas (bi-dimensionalmente) e diferentes volumetrias Modelos de configuração de planta ou implantação (bi-dimensional) Os modelos de configuração de planta ou implantação descrevem as disposições relativas às partes, sendo úteis para a concepção do projeto e para a organização de grupos de ambientes (setores) e podem ser classificados como (CLARK & PAUSE 1987): linear seqüência linear de espaços repetidos: (a) pelo uso - organização linear dos setores e ambientes com circulação direta entre os ambientes; (b) pela circulação - configuração linear definida por uma circulação separada dos setores e ambientes por ela articulados; central núcleo central e dominante, em torno do qual se agrupam setores ou ambientes secundários: (a) pelo uso - configurações onde o núcleo central é o mais importante complementado por uma circulação envolvente; (b) pela circulação - núcleo central destinado à circulação e à organização dos setores e ambientes; radial núcleo central extendido radialmente segundo organizações lineares; agrupado setores ou ambientes reunidos sem atender a nenhum modelo definido; dupla centralidade dois núcleos de igual importância situados ou não em um mesmo ambiente; trama setores e ambientes organizados por uma trama ou malha bi-dimensional Modelos de configuração tridimensional (volume): Modelos de configuração por planos verticais destinados a fechar e/ou definir setores ou ambientes: (a) elementos lineares verticais; (b) plano vertical isolado; (c) planos em "L" [dois planos perpendiculares com uma aresta comum]; 1
2 (d) planos paralelos [corredor]; (e) planos em "U" [três planos perpendiculares]; (f) fechamento completo [quatro planos] Modelos de configuração por volumes: (a) formas regulares que se relacionam entre si segundo vínculo firme e ordenado, geralmente são estáveis e suas formas simétricas em relação a um ou mais eixo; (b) formas irregulares cujas partes são desiguais e não apresentam vínculos firmes que as unam entre si; geralmente são assimétricas e mais dinâmicas do que as regulares; podem apresentar-se como formas regulares das quais se extraem elementos irregulares ou como uma composição irregular de formas regulares; (c) transformações da forma podem ser dimensionais (por compressão até adotar uma forma plana ou por alongamento até adotar uma forma linear); subtrativas (por subtração de parte do volume de uma forma); aditivas (por adição de elementos a seu volume inicial). 2. OBJETIVOS Estudar diferentes implantações possíveis para o terreno; Refletir acerca da interferência de diferentes fatores morfológicos, históricos, culturais, climáticos, etc... na decisão da implantação a ser adotada na Edificação escolar; Estudar as relações entre o entorno existente e a edificação proposta; Analisar a influência da orientação solar e dos ventos dominantes na configuração dos modelos e as possíveis implicações de cada modelo/estudo no entorno urbano; Relacionar os modelos/estudos com o sistema de fluxos e acessos do entorno urbano; Estimular o raciocínio bi e tri-dimensional. 3. PROCEDIMENTOS Cada aluno deve apresentar 3 estudos de implantação para o mesmo terreno. Com base nos conceitos e nos dados resultantes dos exercícios do Módulo, os alunos devem trabalhar conceitos e configurações para a implantação da escola. Os estudos de implantação devem ser individuais. a partir do conjunto de estudos e modelos realizados a turma escolherá, em conjunto com cada aluno, aquele que considera mais adequado, que deve ser complementado por pranchas de papel manteiga ou sulfite branco, formato A2 contendo croquis, esquemas gráficos e comentários complementares; os estudos devem considerar: (a) volumetria e massa edificada, (b) partido estrutural, (c) orientação solar e dos ventos dominantes, (d) estudos dos acessos e fluxos do terreno, do edifício, (e) setorização dos principais usos e (f) graus de privacidade; durante o Seminário o aluno deve fazer uma exposição oral das suas três propostas de implantação diante da turma e dos professores, quando deverá enfatizar os pontos fortes e fracos de proposta, assim como as dificuldades encontradas no processo; na apresentação das três propostas de cada aluno, a turma deverá debater conteúdos considerados necessários ao desenvolvimento do projeto, tais como: entorno urbano, conceito de lugar, paisagismo de áreas públicas, metodologia de projeto, tipologias, modulação, conforto ambiental, etc.; a avaliação dos trabalhos pelo conjunto da turma será considerada para avaliação da nota do módulo, assim como a participação ativa das análises e observações dos estudos de implantação e modelos elaborados, buscando uma avaliação mais aberta e colaborativa na solução do problema; a análise dos modelos/estudos deverá ser realizada a partir de sua inserção na maquete de entorno (Módulo 1). 4. PRODUTOS estudos de implantação para cada uma das três soluções, em prancha A2, contendo: (a) Implantação escala 1: 250 ou 1:500, com definição dos setores edificados, denominação de ruas e praças limítrofes, acessos e estacionamentos de público e funcionários, áreas para carga e descarga e utilização de 2
3 áreas de lazer externas (jardins, espelhos d água, etc.), níveis, indicação do norte e de curvas de nível, implantação do(s) edifício(s), áreas de circulação, estacionamento e jardins; escala gráfica e orientação; (b) cortes esquemáticos, escala 1/250 ou 1:500, indicando a relação da massa com o entorno; (c) maquete, escala 1/250 ou 1:500. O resultado dessa etapa deverá ser apresentado em pranchas de formato A2, DESENHADAS À MÃO. Não será admitido o uso de programas gráficos como, por exemplo, o AUTOCAD. 5. AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA A exemplo dos exercícios do módulo 1, os deste módulo também devem ser avaliados com a intenção de verificar quais pré-requisitos necessários, conhecimentos e habilidades, e se os alunos evidenciam seu domínio. Os critérios devem ser previamente apresentados e discutidos com a turma: Além dos critérios indicados no plano, serão adotados os Critérios Específicos de cada Proposta/Partido de Implantação: Uso do Terreno - critérios relevantes à implantação do edifício na localidade específica; Tipologias Formais, Volumétricas e Espaciais - adequação ao tema e à proposta/filosofia pedagógica, inovação, geração de impactos visuais, etc.; Funcionalidade - setorização (distribuição dos diversos setores em relação aos pontos de acesso considerando as relações de dependência entre setores), estudo de acessos e fluxos (acessos de alunos, funcionários, público, carga); Sistemas Construtivos - materiais (soluções estruturais em concreto e/ou aço), elementos e sistemas construtivos (embasamento, estrutura, cobertura, vedações, esquadrias, divisões internas) e prediais (instalações hidrosanitárias, segurança, incêndio, telecomunicações, automação); Conforto Ambiental - atendimento às recomendações para configuração e implantação do edifício e dos seus principais elementos, privilegiando a ventilação natural e o controle da radiação solar (tipo, dimensionamento, posição e proteção das aberturas, paredes, pisos e cobertura) e do ruído urbano. 3
4 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DEPARTAMENTO DE PROJETO DE ARQUITETURA 2 o. Período Letivo 2007 Disciplina: PROJETO DE ARQUITETURA III FAP 355 Professores: Cristiane Rose Duarte, Denise Alcântara, Joacir Esteves, Luciana Andrade, Maria Ligia Sanches, Paulo Afonso Rheingantz e Vera Tângari MÓDULO 3 EXERCÍCIO 2: ESTUDO PRELIMINAR A etapa 2 do módulo 3 corresponde ao Estudo Preliminar de uma escola municipal de ensino fundamental, abrangendo a configuração inicial da proposta, que deve atender às principais exigências contidas no programa, de modo a possibilitar a clara compreensão de sua argumentação conceitual (conjunto edificado x entorno físico e social x contexto histórico). Deve ser apresentado COM nível suficiente de informações que possibilitem o pleno entendimento da solução proposta, bem como sua aprovação/revisão/correção previamente ao seu desenvolvimento e detalhamento na etapa final do módulo (etapa 3). O Estudo Preliminar deve ser desenvolvido pelos alunos a partir da solução selecionada na etapa anterior (etapa 2 Estudos de Implantação Volumétrica) e conter desenhos da implantação e da relação com o entorno, bem como do conjunto edificado e dos espaços livres internos ao conjunto, nas escalas compatíveis com os diferentes tipos de informações, a serem previamente definidas em sala. O produto dever ser apresentado em desenhos e textos em formato A2 e em maquetes, conforme descrito a seguir: 1. MEMORIAL JUSTIFICATIVO (a ser incluído nas pranchas gerais): Justificativa da solução de implantação volumétrica adotada, explicitando as idéias e os conceitos que orientaram a concepção do projeto. Explicitar também como a conceituação apóia-se nas pesquisas realizadas no Módulo 1 revisita à sua escola, visitas às escolas, visita ao terreno e referências projetuais, e nas soluções desenvolvidas e discutidas no Módulo 2 soluções de implantação volumétrica, relacionadas às linhas pedagógicas, ao programa e aos tipos arquitetônicos de arquitetura escolar; O memorial deve também conter a descrição e pré-dimensionamento do Programa de Necessidades, usando como base as informações dos Módulos 1 e 2 e como referência o Manual de Elaboração de Projetos de Edifícios Escolares na Cidade do Rio de Janeiro - ressaltar a relação do estudo da edificação com o entorno físico e social; Descrição preliminar da solução de sistema estrutural e processo construtivo selecionados em consonância com o partido de implantação volumétrica adotado; Na elaboração do memorial poderão ser utilizados, além dos textos, imagens, fotografias, croquis, diagramas, esquemas e desenhos diversos. IMPORTANTE: Estimula-se o uso farto de esquemas e croquis para ilustrar o memorial justificativo. 2. ESTUDO PRELIMINAR EM PRANCHAS a) Planta de situação (escala 1:250) mplantação do projeto no terreno indicando em especial, acessos, posição e orientação da(s) edificação(ões) principais elementos arquitetônicos e paisagísticos, recuos e afastamentos, cotas gerais do terreno, da edificação e os níveis principais; 4
5 Indicar a taxa de ocupação aplicada (igual ou inferior a 50%) e os índices de permeabilidade do solo usado para o espaço não edificado (mínimo de 20%). b) Plantas baixas dos pavimentos e planta de cobertura (escala 1/250) Solução espacial em plantas baixas do conjunto devem ser apresentadas em seus diversos níveis (térreo, pavimentos superiores, cobertura) com sua localização na quadra, devendo ser indicados os acessos, níveis, relação com o entorno, a localização, inter-relacionamento e dimensões de ambientes, acessos e circulações (horizontais e verticais); A planta baixa do nível térreo deverá incorporar as soluções de tratamento urbanístico e paisagístico dos espaços livres com a indicação de áreas pavimentadas e áreas não pavimentadas (canteiros e outros). c) Partido estrutural (escala 1:250) Solução espacial esquemática do partido estrutural selecionado para o conjunto de edificações tendo em vista a soluções arquitetônicas e os processos construtivos adotados, devendo ser indicados a localização dos elementos componentes do sistema estrutural e suas interferências com a arquitetura. d) Cortes gerais (escala 1/250) Mínimo de dois cortes, mostrando o volume da obra arquitetônica e suas relações com o do espaço livre e entorno, indicando os níveis, cotas, a localização dos ambientes, acessos e circulações, nos diversos pavimentos. e) Fachadas gerais (escala 1/250) Mínimo de duas fachadas, mostrando o tratamento externo das edificações indicando seus principais elementos, em especial o estudo esquemático dos vãos e das esquadrias. (f) Perspectivas gerais mostrando os aspectos gerais mais relevantes segundo os critérios do aluno. 3. MAQUETES VOLUMÉTRICAS: Na escala 1/250: maquete relativa ao conjunto edificado com indicação de aberturas, elementos externos e cobertura (inclusive reservatórios de água) e ao tratamento paisagístico adotado. Nesta etapa as maquetes devem ser usadas como recurso de concepção, ou seja, elas devem ser construídas e analisadas ao longo do desenvolvimento da etapa, complementadas por fotos digitais a serem inseridas no memorial. 5
6 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DEPARTAMENTO DE PROJETO DE ARQUITETURA 2 o. Período Letivo 2007 Disciplina: PROJETO DE ARQUITETURA III FAP 355 Professores: Cristiane Rose Duarte, Denise Alcântara, Joacir Esteves, Luciana Andrade, Maria Ligia Sanches, Paulo Afonso Rheingantz e Vera Tângari MÓDULO 3 EXERCÍCIO 3: ESTUDO PRELIMINAR DESENVOLVIDO A etapa 3 corresponde ao desenvolvimento pormenorizado do Estudo Preliminar de uma escola municipal de ensino fundamental, de modo a possibilitar a compreensão da sua argumentação conceitual (conjunto edificado x entorno físico x contexto social), da sua adequação programática e da sua viabilidade construtiva, nas escalas compatíveis com os diferentes tipos de informações. O Estudo Preliminar revisado do projeto apresentado no Trabalho 3 deve incorporar a definição dos acessos, estacionamentos e tratamento paisagístico das áreas externas na escala 1:250. As pranchas devem ser elaboradas para apresentação e exposição final, podendo, nesta etapa, ser apresentadas em desenhos feitos por ferramentas diversas de representação como o autocad e sketchup, corel draw, a critério do aluno, desde que a representação consiga espelhar o projeto em sua completude técnica e estética. Os desenhos da edificação, abrangendo a definição de partido e dos sistemas de estrutura e infra-estrutura, estudos de fachada, lay-outs internos, tratamento das áreas externas, etc..., deverão ser elaborados na escala 1:100/1:50. As pranchas desta etapa serão entregues em formato A2 extendido e devem conter, minimamente: 1. MEMORIAL: justificando e descrevendo a solução global do projeto (arquitetura, sistema estrutural, sistema construtivo e paisagismo) relacionando-a com o Programa de Arquitetura, as características do terreno, as condições ambientais locais, a legislação edilícia, paisagística e urbanística pertinente e a outros fatores determinantes na definição do partido adotado (materiais e acabamentos dos revestimentos de pisos paredes e tetos, etc.). Deve ressaltar a relação do projeto com o entorno físico e social e reforçar a vinculação entre o partido e as referências projetuais adotadas, as visitas e revisitas a escolas existentes. O texto do memorial deve incluir também comentários sobre a escolha justificada do partido estrutural e processo construtivo adotados. Observação: na elaboração desta prancha podem ser utilizados textos escritos, imagens, fotografias, croquis, diagramas, esquemas e desenhos diversos. 2. PLANTA DE SITUAÇÃO: (escala 1/2.000): representando a posição do terreno no quarteirão e/ou no contexto urbano, indicando os nomes das ruas adjacentes, as cotas dos limites do terreno, a distância do terreno em relação à esquina mais próxima, e os principais marcos e elementos urbanos. 3. PLANTA DE IMPLANTAÇÃO: (escala 1/250) representando a implantação do conjunto e sua localização no terreno, indicando escala gráfica, acessos, posição e orientação da(s) edificação(ões), direção dos ventos dominantes e os principais elementos arquitetônicos e paisagísticos, recuos e afastamentos, cotas gerais do terreno, da edificação e os níveis principais. 4. PLANTAS BAIXAS DOS PAVIMENTOS: (escala 1/125) representando a escala gráfica, a distribuição dos ambientes nos edifícios, designação e pré-dimensionamento dos ambientes, acessos e circulações (horizontais e verticais com indicação do sentido de subida), elementos estruturais (pilares e paredes portantes) e de vedação (paredes, divisórias e esquadrias), níveis, pisos laváveis, equipamento fixo (sanitários, lavatórios mictórios, bancadas, armários e estantes), shafts e locais técnicos, soleiras, indicação de cortes e de visadas de 6
7 perspectivas; indicação de vegetação arbustiva e arborização; mobiliário e equipamento urbano (bancos, lixeiras, floreiras, caixa de coleta de lixo e de correio, postes, telefones públicos, etc.). A planta deve ter as principais cotas, nomenclatura e as áreas dos compartimentos. 5. PLANTA DE COBERTURA (escala 1/125) representando a escala gráfica, os limites e superfícies de telhados/terraços, cumeeiras, rufos, calhas, gárgulas e buzinotes, caimentos, beirais e platibandas, elementos complementares (reservatórios de água, antenas, birutas, pára-raios, etc.), acessos, indicação de cortes. 6. CORTES GERAIS (escala 1/125) representando o volume da obra arquitetônica e suas relações com o projeto do espaço livre, indicando escala gráfica, níveis dos pisos, elementos estruturais (fundações, vigamento, lajes e pilares), vedações (paredes, divisórias e esquadrias), elementos da cobertura (telhado, pontaletes/tesouras, terças, caibros, calhas e rufos). 7. FACHADAS GERAIS (escala 1/125) representando a configuração externa da obra arquitetônica e indicando seus principais elementos, em especial o esquema das esquadrias e o acabamento e tratamento das superfícies (materiais, texturas e cores). 8. PRANCHA DE DETALHAMENTO: Detalhar um ambiente ou elemento construtivo a ser negociado pelo aluno com o professor, além de detalhes construtivos de cobertura e esquadrias 9. LAY OUT: Indicação de possibilidades de arranjos (lay-out) das salas de aula (1:50) 10. PERSPECTIVAS GERAIS E PARCIAIS ressaltando os aspectos gerais e particulares mais relevantes segundo os critérios do aluno. 11. MAQUETE DETALHADA (escala 1/250) de arquitetura e paisagismo com indicação de cores e dos principais elementos externos, a ser inserida na maquete da área/entorno de uso geral da turma. 7
DEPARTAMENTO DE PROJETO DE ARQUITETURA
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