Estudo da habitação plurifamiliar do Porto no período Janelas e vãos exteriores Iluminação

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1 Estudo da habitação plurifamiliar do Porto no período Janelas e vãos exteriores Iluminação Tomando como exemplo a habitação plurifamiliar no Porto, procuramos estudar as características e relações da abertura de vãos exteriores (e janelas), bem como da consequente iluminação. Assim tomando como caso de estudo edifícios entre 1920 e os dias de hoje em intervalos de duas décadas, escolhendo um exemplo tipo, fizemos uma análise esquematizada K tentando responder a questões acerca da orientação, relação vão interior, vão linguagem e vão iluminação, para tentar perceber a evolução do vão como meio de iluminação e ventilação dos espaços.

2 K Casas José Lourenço da Silva Januário Godinho 1935

3 Orientação O edifício encontra-se localizado no eixo Norte- Sul. Neste conjunto habitacional foi projetada uma janela-tipo que abrange o sistema de iluminação dos diferentes espaços da casa. Este modelo é então comum à sala, quartos e quarto de banho. Trata-se de uma janela basculante lateral com forma rectangular disposta na vertical. K Este tipo de janela tradicional liberta totalmente o seu vão. Estas janelas encontram-se orientadas a Este e Oeste. Os vãos não são definidos pelo vão estrutural, mas resultam da punção da fachada e a sua caixilharia é recuada.

4 Estrutura Linguagem Relativamente ao revestimento da fachada, esta é rebocada. A construção do edifício apresenta características da Casa Burguesa, nomeadamente o sistema de pau rolado. Dado tratar-se de uma janela de abrir, a sua abertura para o exterior é total, permitindo uma total ventilação. K Comparativamente com os dias de hoje, estas divisões não se encontram muito iluminadas devido às pequenas dimensões do vão. A abertura do vão tem início 90 cm a cima do pavimento.

5 Iluminação e Vão Janela Estas janelas tratam-se de um modelo tradicional, de forma rectangular, dispostas na vertical. As suas dimensões são 110cm x 160cm e o seu caixinho é feito de madeira. O seu tipo de abertura é basculante lateral, sendo esta feita para o interior do edifício. K A construção desta obra insere-se nas directrizes de construção da época.

6 K Edifício Costa Cabral Viana de Lima 1953

7 Orientação O edifício apresenta uma ligeira rotação em relação ao eixo Norte-Sul, o que faz com que todas as fachadas se encontrem expostas à luz solar num determinado momento do dia. Reconhece-se, no entanto, a maior exposição das fachadas Sudeste, da qual beneficiam 4 das 5 salas que compõem o piso tipo, e Sudoeste, que conta com Cozinhas e Quartos. K A fachada Sudeste conta com a presença de uma densa vegetação diante dela, pelo que ameniza a incidência forte e contínua da luz solar nesse amplo plano bastante exposto.

8 Estrutura Linguagem A estrutura do edifício é composta por pilares e vigas de betão armado, vigas essas que se situam transversalmente ao eixo tendencial do edifício. No remate das vigas transversais encontram-se duas vigas de bordadura longitudinais. É possível identificar 2 elementos dominantes na composição dos alçados: a cor K viva do tijolo de burro e o branco de uma malha aparentemente estrutural. Apresenta-se como excessão as paredes da caixa de escadas, onde a semi-transparência do tijolo de vidro se demarca.

9 Iluminação e Vão Janela À esquerda, subentende-se, para além da pequena área exterior conquistada, uma outra função da varanda: o filtro dos raios solares em relação ao piso inferior. Constata-se que, no Verão, os raios solares não incidem directamente no interior da sala e no Inverno, sim. Por se tratarem de quartos, onde não se exige uma situação K de luz controlada, não se verifica o recurso a qualquer elemento que permite amenizar a incidência solar, no exemplo da direita. O PVC é o material empregue nos caixilhos e a tipologia baseia-se sempre na conjugação de uma folha fixa e uma ou duas deslizantes.

10 K Edifício Residencial do Luso Carlos Loureiro 1963

11 Orientação Analisando primeiro as duas torres, estas têm as quatro fachadas com predominância semelhante. A orientação das torres é com a sua diagonal alinhada com o eixo NO- SE, surgindo uma fachada sempre em sombra -N-, outra sempre em luz S-, e duas outras intercalando com a iluminação de manhã e tarde O,E-. O bloco deste complexo tem uma orientação K semelhante às torres, sendo a incidência solar muito intensa no alçado sul e muito rarefeita no alçado norte. O edificio em banda está orientado a oeste, incidindo a luz solar de forma semelhante em ambas as fachadas, embora em diferentes alturas do dia.

12 Estrutura Linguagem É visível o tratamento das aberturas dos vãos predominantemente ao alto, ocupando todo o vão disponível verticalmente entre lajes. Maioritariamente é uma fachada com uma linguagem determinada pela punção feita no plano pelos vãos exteriores, onde a caixilharia de madeira é geralmente recuado, com janelas basculantes de abertura lateral K ou de correr. Na fachada norte é visivel o avanço de varandadas em betão à vista. Na fachada sul existe uma marcação bem patente das lajes na fachada, intercaladas com o revestimento do azulejo. A estrutura é porticada em betão-armado preenchida por alvenaria de tijolo.

13 Iluminação e Vão Janela Na fachada em luz encontram-se todos os quartos, onde nos primeiros a janela fica afastada 1.2m do chão, em caixilharia de madeira basculante lateral. A iluminação é direcionada principalmente para a zona central da divisão. Para além dos quartos encontram-se também as salas com caixilharia, também de madeira, recuada e K varanda. A caixilharia, atende a toda a altura entre lajes, sendo janelas de correr de um lado, e porta de acesso a varanda do outro. Na fachada norte existe uma varanda opaca que diminui claramente o potencial de iluminação nas cozinhas e zonas de serviços.

14 K Conjunto Habitacional Sache Manuel Correia Fernandes 1987

15 Orientação Os edifícios da segunda fase do conjunto habitacional SACHE, estão localizados sobre eixo norte-sul (como podemos ver no esquema 1). O arquiteto faz uma implantação retangular e posiciona os lados mais pequenos a norte e a sul, não abrindo vãos nestes e as fachadas maiores para Este e Oeste. Ele também organiza o edifício em meios pisos o K que faz com que os fogos tenham sempre duas frentes, por isso os fogos recebem sempre luz de uma frente ou noutra, alternando apenas entre a parte da tarde e a parte da manhã, o que leva a não haver necessidade de diferenciar os vãos consoante as fachadas em que se localizam.

16 Estrutura Linguagem A construção do edifício é do tipo convencional, estrutura porticada de Betão armado e alvenaria de tijolo. Relativamente à relação entre o vão e a linguagem, percebe-se que os vão são predominantemente ao baixo, não são determinadas pela estrutura do edifício. As entradas são desenhadas de forma a dar ritmo e K simetria à fachada. Os vãos têm todas a mesma a altura existindo um modulo mínimo para o comprimento que são duplicadas em algumas situações. O revestimento é todo feito de tijolo aparente com um pequeno apontamento das lajes.

17 Iluminação e Vão Janela Relação vão/interior do edifício Neste edifício todos os fogos têm duas frentes, e como as frentes não estão nem voltadas a norte, nem voltadas a sul, ou seja, as frentes recebem a mesma quantidade de luz dependendo da altura do dia e dependendo do programa temos fachadas recuados ou à face do edifício. As salas estão sempre recuadas em relação às K fachadas, e estes recuos quando voltados para o logradouro formam varandas. Os quartos estão sempre à face da fachada do edifício, permitindo a máxima recepção de luz.

18 K Edifício Casas Brancas Adalberto Dias 2007

19 Orientação A torre mais a norte orienta-se quase permente com os pontos cardeais, sendo a fachada virada a sul aquela dirigida ao tio central. A outra torre, por seu lado, roda sobre o volume dos acessos, ficando a sua fachada exterior direcionada a sudoeste, o que garante, assim, a incide ncia solar em ambas as fachadas, permitindo a todos os fogos K o usufruto de luz natural pelo menos em alguma parte do dia. Ao mesmo tempo, a fachadas mais pequenas, a oeste contam com a abertura de os para a o existentes, ao rio daquelas a este, que se apresentam totalmente cegas.

20 Estrutura Linguagem A estrutura deste edifício vai participar no desenho do seu alc ado: as fachadas principais, a sudoeste e norte, o marcadas por varandas que se formam pelo recuo das janelas e ocupam toda a o entre elementos estruturais; nas restantes a o do o definida pela placagem do o, correspondendo o o ause ncia de uma ou duas placas. K No interior, o alc ado marcado pela presenc a da galeria, alternando, desse modo, em faixas horizontais de cheio e oco. O piso do - - o, por se destinar a zonas comerciais, distingue-se do restante cio, sendo recuado e composto, quase na totalidade, por planos de vidro.

21 Iluminação e Vão Janela s vel o do o permite uma o quase total da rea da sala. A presenc a das varandas, em contrapartida, permite a filtragem de alguns dos raios. No outro caso, a norte, verifica-se uma ligeira o que resulta da o da K rua, mas que o evita que essa fachada receba luz maioritariamente de norte. A janela e-se de uma caixilharia exterior lica com vidro duplo. Devido ao seu dimensionamento, o - vel fazer a o dos interiores no alc ado.

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