estrutura- modulação- espaço

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1 concepção da forma arquitetônica_2. [2012_01] 9 quadrados: estrutura- modulação- espaço O exercício constitui na elaboração de uma composição tridimensional a partir da manipulação de uma estrutura independente composta de pilares e vigas, formada por 9 quadrados com 3.0m x 3.0m cada, e inserida em um terreno pré- estabelecido. Assim, permite a experimentação de alguns dos elementos que compõem um projeto de arquitetura, como: retícula (modulação), pilar, viga, laje, plano, painel, centro, periferia, campo, borda, linha, volume, extensão, adição, subtração, rotação, etc. Além de introduzir a ideia de manipulação formal a partir de uma estrutura modular, o exercício objetiva também: enfatizar o uso do pensamento aditivo e subtrativo; experimentar as relações entre estrutura- esqueleto, vazios, paredes sólidas e planos horizontais; explorar conceitos como intervenção, rotação e interpenetração; entender as relações entre a forma tri- dimensional e desenhos bi- dimensionais, projeções axonométricas e/ou perspectivas; e experimentar a expressão de elementos da volumetria na planta e nas fachadas.

2 tarefa. ocupação - localizar, no terreno fornecido, uma retícula quadrada conformada por 9 módulos de 3.00m x 3.00 cada, e desenvolver uma composição tridimensional utilizando procedimentos de adição e subtração ao quadrado. - prever espaços de transição entre o exterior e o interior da casa, planejando acessos e percursos. - a composição deve ser pensada em conjunto com o desenho do espaço aberto do terreno. programa espacial/ compositivo - criar espaços dispondo paredes (planos/ painéis) e planos horizontais em relação à reticula de pilares e vigas. - os planos podem estar contidos no quadrado ou transcender seus limites laterais e verticais (obs: qualquer adição ao quadrado deve levar em conta a manutenção de sua identidade formal: a capacidade de continuar sendo percebida como forma de base quadrada), porém respeitando múltiplos e submúltiplos do módulo fornecido. - a definição dos espaços pode ser parcial ou total. possíveis elementos a serem utilizados - paredes lineares (alinhadas ou não com os pilares) - paredes curvas - paredes diagonais - volumes (respeitando o dimensionamento da grelha modular ou seus múltiplos e submúltiplos) - planos horizontais - vazios e pé- direito duplo ou triplo - escadas/ rampas dimensões - terreno: 21.0m X 21.0m - malha: 3.0m entre pilares usar a modulação SEMPRE pelo eixo - altura: 3.0m por pavimento, incluindo as vigas - secção dos pilares: 20.0 X 20.0cm - secção das vigas: 20.0 X 20.0cm - altura máxima: 3 pavimentos (9.0m) partes (esc. 1/50) - modelo do terreno (com a malha inserida dentro de seus limites) - 3 planos 9.0m X 9.0m (lajes) - tiras de planos com 3.0m, 1.5m e 1.0m de altura - perfis para pilares e vigas com secção 20.0 X 20.0cm

3 terreno.

4 tramas e grelhas modulares.

5 tramas e grelhas modulares.

6 estrutura independente. O Sistema Dominó, elaborado por Le Corbusier ( ) entre 1914 e 1917, é um sistema construtivo constituído por elementos pré- moldados lajes planas, pilares e fundações em concreto armado combináveis de diversas formas. Este sistema, baseado na ideia de estrutura independente ou esqueleto, é o fundamento técnico- construtivo da arquitetura moderna, e a denominação dada por Corbusier destaca tanto o caráter combinatório do jogo arquitetônico quanto a autoridade da regra sem a qual nenhum jogo pode começar. (COMAS, Carlos Eduardo. Arquitetura moderna, estilo Corbu, Pavilhão brasileiro. Em: Revista AU, número 26, p. 94).

7 estrutura independente. A partir de uma sequência de croquis, Le Corbusier ilustra o que ele chama de um poema deslumbrante: o poema das arquiteturas da era moderna : a ruptura na técnica representada pela passagem da construção de pedra, onde estrutura e vedação são necessariamente coincidentes, para a construção de concreto com estrutura independente, a partir da qual sistema estrutural e sistema de fechamento tornam- se elementos independentes e não mais obrigatoriamente coincidentes. A construção de pedra: (...)subiam- se as paredes de pedra. Estabelecia- se um primeiro piso apoiado nas paredes e depois um segundo, um terceiro. Abriam- se janelas e, finalmente, sobre o último piso, repousava a cumeeira. Abrir janelas nas paredes em que se apóiam os pisos é uma operação contraditória. Abrir janelas significa enfraquecer a parede. Havia portanto um limite entre a função de apoiar os pisos e a de iluminar os pisos. Era um estado limitado, que provocava incômodos. Ficava- se paralisado. A construção de concreto: Com o concreto armado suprimimos inteiramente as paredes. Assentamos os pisos em pilares delgados, dispostos a grandes distâncias um do outro. (...) Disponibilizo assim todo o solo sob a casa. (...) Desenho, agora, em planta, abaixo dos dois cortes, ao nível do solo, as paredes de pedra da casa de todos os séculos até nossos dias e os pilares de concreto armado ou de ferro da casa moderna com solo inteiramente livre. (...) Chamo a atenção dos técnicos para as condições em que atuam as vigas dos pisos da casa de pedra e as da casa de concreto.

8 estrutura independente. A casa de pedra: Subsolo: paredes espessas do alicerce. Iluminação medíocre, lugares de aproveitamento limitado, construção muito onerosa. Térreo: exatamente as mesmas paredes do subsolo, portanto mesmas dimensões dos lugares. Abertura de janelas segundo o limite já assinalado. Primeiro andar: mesmas paredes do térreo, no mesmo lugar. Segundo andar, terceiro andar: idem. Aí se situam os quartos. Suas formas e dimensões serão as da sala de almoço, do salão ou da cozinha. É razoável? De jeito nenhum. Telhado: quartos dos empregados. Em geral, quentes no verão e frios no inverno. A casa de ferro ou de concreto armado: planta livre, fachada livre. Subsolo: nada. Ah, sim! espaço menos nobre da casa. Térreo: sob o piso que domina o terreno, a uma altura de 3, 4 ou 5 metros, os pilotis. A luz e o ar penetrarão na casa. Que conquista! A casa se apresentará como que suspensa. Que pureza arquitetônica! Primeiro andar: apenas algumas colunas redondas ou quadradas, com 20 a 25cm de diâmetro. A luz rodeia tudo. Pois não iremos construir paredes, mas divisórias: elas não pesam. Podem ser retilíneas ou curvas. Segundo andar: nos distanciamos da rua, do barulho, da poeira. Isto significa para o arquiteto uma liberação imensa, um passo gigantesco em relação à casa de pedra. É uma contribuição dos tempos modernos!

9 estrutura independente. Há outras coisas a assinalar. Onde estão, em nossas casas de concreto, as paredes em que se apoiam os pisos e que são penosamente perfuradas pelas janelas? Não existem paredes, mas ao contrário, se eu assim desejar, posso fazer janelas em toda a superfície das fachadas da casa. (...) Recapitulo: o terreno, sob a casa, ficou desimpedido; o teto foi reconquistado; a fachada está inteiramente livre e, assim, não estou mais paralisado.

10 estrutura independente. A arquitetura são pisos iluminados: demonstro o que digo através desta sequência de pequenos desenhos que exprimem, através das eras, a história da arquitetura por meio da história da janela. O objetivo é fazer com que o piso se apoie em paredes dotadas de muitas janelas para iluminar o interior. Esta ingrata e contraditória adstrição (apoiar os pisos em paredes que serão rasgadas) marca, no decorrer dos séculos, todo o esforço dos construtores e qualifica a arquitetura. (Le Corbusier (1930). Precisões sobre um estado presente da arquitetura e do urbanismo. São Paulo: Cosac &Naify, 2004, p.51-63)

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