SEMESTRE VI DOCUMENTAÇÃO DE APOIO REGULAMENTAÇÃO E BOAS PRÁTICAS, SERVIÇO DE INCÊNDIOS E ACESSIBILIDADES
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- Gonçalo Ferretti Borja
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6 AS VIAS HORIZONTAIS DE EVACUAÇÃO DEVEM CONDUZIR, DIRECTAMENTE OU ATRAVÉS DE CÂMARAS CORTA-FOGO, A VIAS VERTICAIS DE EVACUAÇÃO OU AO EXTERIOR DO EDIFÍCIO A DISTÂNCIA MÁXIMA A PERCORRER DE QUALQUER PONTO DAS VIAS HORIZONTAIS DE EVACUAÇÃO AO EXTERIOR OU A ESCADA: 15 M. IMPASSE / 30 M. OUTRAS / 20 METRO SE EM CAVE OU SE H>28M. SE EM VIAS EXTERIORES (GALERIAS) 15X2 / 30X2 LARGURA ÚTIL MÍNIMA DAS VIAS EM UP (UNIDADES DE PASSAGEM): UMA POR 100 PESSOAS OU FRACÇÃO, MAIS UMA CÁLCULO DA UP a) 1 UP = 0,9 m; b) 2 UP = 1,4 m; c) N UP = N 0,6 m (para N > 2). O NÚMERO DE VIAS VERTICAIS DE EVACUAÇÃO DOS EDIFÍCIOS DEVE SER O IMPOSTO PELA LIMITAÇÃO DAS DISTÂNCIAS A PERCORRER NOS SEUS PISOS (VER ART.º 61.º) OS EDIFÍCIOS COM UMA ALTURA SUPERIOR A 28 M. DEVEM POSSUIR PELO MENOS DUAS VIAS VERTICAIS DE EVACUAÇÃO SEMPRE QUE SEJAM EXIGÍVEIS DUAS OU MAIS VIAS VERTICAIS DE EVACUAÇÃO QUE SIRVAM OS MESMOS PISOS DE UM EDIFÍCIO, OS VÃOS DE ACESSO ÀS ESCADAS OU ÀS RESPECTIVAS CÂMARAS CORTA-FOGO, DEVEM ESTAR A UMA DISTÂNCIA MÍNIMA DE 10 M., LIGADOS POR COMUNICAÇÃO HORIZONTAL COMUM AS VIAS VERTICAIS DE EVACUAÇÃO DEVEM, SEMPRE QUE POSSÍVEL, SER CONTÍNUAS AO LONGO DA SUA ALTURA QUANDO O DESENVOLVIMENTO DE UMA VIA NÃO FOR CONTÍNUO, OS PERCURSOS HORIZONTAIS DE LIGAÇÃO DEVEM TER TRAÇADO SIMPLES E CLARO, COMPRIMENTO INFERIOR A 10 M. AS VIAS QUE SIRVAM PISOS SITUADOS ABAIXO DO PISO DO PLANO DE REFERÊNCIA NÃO DEVEM COMUNICAR DIRECTAMENTE COM AS QUE SIRVAM OS PISOS ACIMA DESSE PLANO.
7 NOS PARQUES DE ESTACIONAMENTO COBERTOS, A DISTÂNCIA MÁXIMA A PERCORRER ATÉ SE ATINGIR A SAÍDA MAIS PRÓXIMA, PARA O EXTERIOR OU PARA UMA VIA DE EVACUAÇÃO PROTEGIDA, DEVE SER DE 25 M. NOS PONTOS EM IMPASSE E DE 40 M. NOS PONTOS COM ACESSO A SAÍDAS DISTINTAS OS CAMINHOS DE EVACUAÇÃO REFERIDOS NO N.º 1 DO ARTIGO ANTERIOR, DEVEM POSSUIR A LARGURA MÍNIMA DE UMA UP NOS PISOS OU COMPARTIMENTOS CORTA-FOGO QUE TÊM LIGAÇÃO DIRECTA AO EXTERIOR ATRAVÉS DE RAMPA DESTINADA AO ACESSO DE VEÍCULOS, A EVACUAÇÃO PODE EFECTUAR-SE ATRAVÉS DE PASSEIO, MARGINANDO A RAMPA, DE LARGURA NÃO INFERIOR A UMA UP E SOBRELEVADO 0,08 M RELATIVAMENTE A ELA «ALTURA DE UM EDIFÍCIO» DIFERENÇA DE COTA ENTRE O PISO MAIS DESFAVORÁVEL SUSCEPTÍVEL DE OCUPAÇÃO E O PLANO DE REFERÊNCIA «ÁREA BRUTA DE UM PISO OU FRACÇÃO», SUPERFÍCIE TOTAL DE UM DADO PISO OU FRACÇÃO, DELIMITADA PELO PERÍMETRO EXTERIOR DAS PAREDES EXTERIORES E EIXOS DAS PAREDES INTERIORES SEPARADORAS DESSA FRACÇÃO, RELATIVAMENTE ÀS RESTANTES «ÁREA DE IMPLANTAÇÃO», MAIOR DAS ÁREAS BRUTAS DOS PISOS DE UM EDIFÍCIO «PÉ-DIREITO LIVRE», ALTURA ENTRE O PAVIMENTO E A FACE INFERIOR DAS VIGAS APARENTES DO TECTO, CORRESPONDENDO À MAIOR ALTURA LIVRE PARA PESSOAS OU OBJECTOS PASSAREM SOB A VIGA; «PISO DE SAÍDA», PISO ATRAVÉS DO QUAL SE GARANTA A EVACUAÇÃO DAS PESSOAS PARA LOCAL SEGURO NO EXTERIOR. SE ESTE PISO FOR DESNIVELADO RELATIVAMENTE AO PLANO DE REFERÊNCIA, DEVE SER LIGADO A ELE ATRAVÉS DE UM CAMINHO DE EVACUAÇÃO;
8 «CÂMARA CORTA-FOGO», COMPARTIMENTO CORTAFOGO INDEPENDENTE, [...], QUE ESTABELECE, EM REGRA, A COMUNICAÇÃO ENTRE DOIS ESPAÇOS COM O OBJECTIVO DE GARANTIR A PROTECÇÃO TEMPORÁRIA DE UM DELES OU EVITAR A PROPAGAÇÃO DO INCÊNDIO ENTRE AMBOS. [...] «CAMINHO DE EVACUAÇÃO OU CAMINHO DE FUGA», PERCURSO ENTRE QUALQUER PONTO, SUSCEPTÍVEL DE OCUPAÇÃO, NUM RECINTO OU NUM EDIFÍCIO ATÉ UMA ZONA DE SEGURANÇA EXTERIOR, COMPREENDENDO, EM GERAL, UM PERCURSO INICIAL NO LOCAL DE PERMANÊNCIA E OUTRO NAS VIAS DEEVACUAÇÃO; «ESCADA SUPLEMENTAR», ESCADA ADICIONAL ÀS EXIGIDAS PARA A EVACUAÇÃO, INSTALADA PARA SATISFAZER NECESSIDADES FUNCIONAIS; «IMPASSE PARA UM PONTO DE UM ESPAÇO», SITUAÇÃO, SEGUNDO A QUAL A PARTIR DE UM PONTO DE UM DADO ESPAÇO A EVACUAÇÃO SÓ É POSSÍVEL ATRAVÉS DO ACESSO A UMA ÚNICA SAÍDA, PARA O EXTERIOR OU PARA UMA VIA DE EVACUAÇÃO PROTEGIDA, OU A SAÍDAS CONSIDERADAS NÃO DISTINTAS. «SAÍDA DE EMERGÊNCIA», SAÍDA PARA UMCAMINHO DE EVACUAÇÃO PROTEGIDO OU PARA UMA ZONA DE SEGURANÇA, QUE NÃO ESTÁ NORMALMENTE DISPONÍVEL PARA OUTRA UTILIZAÇÃO PELO PÚBLICO «UNIDADE DE PASSAGEM (UP)», UNIDADE TEÓRICA UTILIZADA NA AVALIAÇÃO DA LARGURA NECESSÁRIA À PASSAGEM DE PESSOAS NO DECURSO DA EVACUAÇÃO. A CORRESPONDÊNCIA EM UNIDADES MÉTRICAS, ARREDONDADA POR DEFEITO PARA O NÚMERO INTEIRO MAIS PRÓXIMO, É A SEGUINTE: A) 1 UP = 0,9 M; B) 2 UP = 1,4 M; C) N UP = N 0,6 M (PARA N > 2). «VIA DE EVACUAÇÃO», COMUNICAÇÃO HORIZONTAL OU VERTICAL DE UM EDIFÍCIO QUE, [ ]. AS VIAS DE EVACUAÇÃO HORIZONTAIS PODEM SER CORREDORES,ANTECÂMARAS, ÁTRIOS, GALERIAS OU, EM ESPAÇOS AMPLOS, PASSADEIRAS EXPLICITAMENTE MARCADAS NO PAVIMENTO PARA ESSE EFEITO [...]. AS VIAS DE EVACUAÇÃO VERTICAIS PODEM SER ESCADAS, RAMPAS, OU ESCADAS E TAPETES ROLANTES INCLINADOS [ ].
9 ESPAÇOS EXTERIORES
10 ESCADAS EXTERIORES RAMPAS EXTERIORES
11 RAMPAS EXTERIORES PLATAFORMAS DE DESCANSO ASCENSORES
12 CORREDORES COZINHAS
13 CASAS DE BANHO ESTACIONAMENTOS
FICHA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO
A ANEXAR AOS PROJECTOS DE ARQUITECTURA DE EDIFÍCIOS DE OCUPAÇÃO EXCLUSIVA OU MISTA COM UTILIZAÇÕES TIPO DA 1ª E 2ª CATEGORIAS DE RISCO Ficha a ser apreciada pela Câmara Municipal (1ª Categoria) ou pelos
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