Título: A importância dos Controles Logísticos em uma Indústria de Equipamentos de Segurança no Município de Uberlândia-MG

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Título: A importância dos Controles Logísticos em uma Indústria de Equipamentos de Segurança no Município de Uberlândia-MG"

Transcrição

1 Área temática: Logística e Gestão de Produção e Operações Título: A importância dos Controles Logísticos em uma Indústria de Equipamentos de Segurança no Município de Uberlândia-MG Resumo: A logística estuda como prover melhores níveis de rentabilidade nos serviços de distribuição aos clientes e consumidores, através de planejamento, organização e controle efetivo para as atividades de movimentação e armazenagem visando facilitar o fluxo de produtos a lucratividade e competitividade em toda a cadeia produtiva. Este artigo teve por finalidade implantar controles logísticos em uma indústria de equipamentos de segurança em Uberlândia-MG no período de 11 meses, analisando o processo de logística interna na distribuição de serviços e aviamentos a empresas terceirizadas e avaliando os resultados decorrentes dos mesmos, visando o impacto nos custos com a implantação de controles de separação de matéria prima e de um fluxo de transporte mais eficiente. Os dados obtidos foram por meio de medições, utilização de mapas, cálculos e entrevistas. Houve um aumento de 25% na eficiência dos processos logísticos da organização e uma economia de R$ ,66 reais anuais com uma logística interna melhor estruturada. Palavras-chave: Terceirização, Roteamento, Custos. 1. Introdução As empresas necessitam acompanhar as mudanças para permanecerem nos mercados, pois a concorrência global tem exigido um alto nível de qualidade, produtividade e inovação. A logística empresarial trata de todas as atividades de movimentação e armazenagem, que facilitam o fluxo de produtos desde o ponto de aquisição da matéria-prima até o ponto de consumo final, assim como dos fluxos de informações que colocam os produtos em movimento, com o propósito de providenciar níveis de serviço adequados aos clientes a um custo razoável (BALLOU, 1993). O sucesso da integração logística é dependente do bom gerenciamento integrado dos diversos sistemas internos, eliminando retrabalhos, e externos, através de parcerias e relacionamentos cooperativos com os vários participantes da cadeira de suprimentos, baseados na confiança, capacitação técnica e troca de informações, para reduzir custos, eliminar duplicidades e acelerar o aprendizado. (STRASSBURG, 2007). Razzolini Filho et al (1999:4) afirmam que é a logística a responsável pela movimentação de materiais, no ambiente interno e externo da empresa, começa na chegada da matéria prima e segue até que o produto final chegue ao cliente. Lambert, Stock, Vantine (1998, p.40) afirmam que na logística integrada para implementar a integração é necessário um nível de coordenação que extrapola os limites da organização. Isto inclui a integração de processos e funções internas dentro das empresas e em toda a cadeia de abastecimento. As atividades logísticas devem ser encaradas como processo contínuo, cujo desempenho deve ser monitorado. Por exemplo, uma empresa que possui uma frota própria de caminhões espera que seus tempos médios de entrega, os desvios-padrão dos mesmos, custos operacionais e perdas e danos variem constantemente. Esta variação no desempenho é normal, mas se ela exceder certo

2 nível predefinido pode ameaçar o cumprimento das metas logísticas planejadas. A administração desenvolve uma série de métodos para obter tais informações. (BALLOU, 1995, p.352). O presente artigo teve como objetivo estruturar os processos logísticos de separação de matéria-prima e serviços. Identificar os erros, retrabalhos e os custos por falta de controle de expedição e de transporte. Para tanto, avaliou-se as documentações existentes e monitoraram-se os processos de logística interna de uma indústria de equipamentos de segurança, buscando identificar falhas e promover o corte de custos. Este estudo é fruto de observações, análise e experiências vivenciadas. A intenção inicial do mesmo é a de oferecer uma abordagem de operações logísticas, de modo que, posteriormente, possa-se estruturar com mais rigor os aspectos metodológicos de sua aplicação. A investigação passou por três etapas: a pesquisa bibliográfica sobre a temática; implementação de controles mais precisos; e a avaliação dos resultados. 2. Referencial Teórico Com surgimento da logística nas primeiras guerras até a logística de hoje, a valorização dela como fator competitivo e de grande desempenho empresarial vem crescendo a cada dia, com o melhoramento dos transportes, da manutenção de estoques e processamento de pedidos o presente trabalho visa trazer uma estrutura logística mais estruturada para uma empresa de equipamentos de segurança. A logística, como atividade humana, existe há séculos. Sua definição e suas características não são um tema novo. As origens da logística parecem remontar, fundamentalmente, do campo militar. Pode-se afirmar que uma coordenação inadequada de suprimentos quer se trate de homens, petrechos bélicos ou alimentos, podem ter conseqüências desastrosas. (PALADINO, 1986). Até pouco tempo quando se referia à logística, tratava-se da estocagem, de transporte, de inventários, de armazéns considerando os produtos acabados, sendo esta a visão tradicional da distribuição física (MELLO, 1996). Na distribuição física usa-se o termo roteirização, que segundo CUNHA, embora não encontrado nos dicionários de língua portuguesa, tem como equivalente ao inglês routing ou routeing para designar o processo para a determinação de um ou mais roteiros ou seqüências de paradas a serem cumpridos, com o objetivo de visitar um conjunto de pontos distintos geograficamente e pré-determinados. A roteirização segundo ASSAD (1988) citado por CUNHA consiste em uma das histórias de grande sucesso da Pesquisa Operacional nas últimas décadas, que pode ser medido pelo expressivo número de artigos que vêm sendo publicados ao longo dos anos na literatura especializada, incluindo os anais de congressos da ANPET (Associação Nacional de Pesquisa e Ensino em Transportes). A logística em sua ampliação de função nas empresas dentro de um contexto mais atual, pode ser observada na definição adotada pelo Council of Logistics Management: O processo de planejamento, implementação e controle do fluxo e armazenamento eficiente e econômico de matérias-primas, materiais semi-acabados e produtos acabados bem como as informações a eles relativas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender os desejos do cliente. (LAMBERT, STOCK, VANTINE, 1998). Para Cristopher (1997, p.2): As relações entre atividades de criação de demanda e o suprimento físico... ilustram a existência dos princípios de interdependência e equilíbrio. Uma falta de coordenação de qualquer um destes princípios ou ênfase ou dispêndio indevido com qualquer um deles vai certamente perturbar o equilíbrio de forças que representa uma distribuição eficiente.

3 Talvez o maior dos desafios quando escrevemos para uma organização ágil, seja a prioridade que deve ser dada à integração. Não se podem otimizar os processos e reduzir os custos sem que toda a cadeia de suprimento esteja envolvida neste esforço. (CHRISTOPHER, 1997, p.206). Mesmo considerando ainda diferenças nas questões conceituais, é unânime a necessidade de integração. A logística integrada é uma nova forma de gestão que implica em alterações profundas nas práticas de tomada de decisões que considere, como afirmou Christopher (1997), a necessidade de servir aos mercados pela adição de valor. Este valor é criado pelo gerenciamento adequado de materiais ao invés da eficiência funcional. O cliente deseja o produto certo no lugar certo ao menor custo possível. Os custos são divididos em custo fixo, que são aqueles cujo montante não dependem do volume, considerando um intervalo relevante de tempo, este custo ocorrerá mesmo que não haja produção, e os custos Variáveis que mudam de acordo com a produção ou a quantidade de trabalho. (BORNIA, 2002). Ching (1999, p.67), definiu logística integrada como a gestão da logística na forma integral, no planejamento e controle do fluxo de mercadorias, informações e custos, desde os fornecedores até o cliente final, procurando administrar as relações na cadeia logística de forma cooperativa e para o benefício de todos os envolvidos. Para entender o processo de logística integrada, a empresa precisa primeiro entender ou definir qual o nível de relacionamento que ela deseja ter com seus parceiros, ou seja, cliente e fornecedor, pois é importante para a empresa entender que o seu sucesso depende também do sucesso dos seus clientes, pois fazem parte da cadeia de suprimento. (STRASSBURG, 2007). Para melhor visualização do sistema e por acreditar que desta maneira as operações ocorrem com mais eficiência, considera-se três áreas que interligadas formam a cadeia interna de suprimento. São elas suprimento, produção e distribuição física. Na área de suprimento destacam-se algumas atividades importantes como compras, controle de materiais e Programação e Controle de Produção (PCP). Já na área de produção sobressaem-se a capacidade, flexibilidade, confiabilidade de processo, tempo de ciclo e conversão dentro do programa de produção (Gurgel, 2000). E na área de distribuição física destacam-se a armazenagem, embalagem e transporte (HARMON, 1994). Visto que eficiência implica a relação favorável entre resultados obtidos e custos dos recursos empregados. É analisada em duas dimensões: a relativa à distribuição de recursos e a referente à produtividade dos serviços. São empregados eficientemente quando se obtém a maior quantidade possível de produto com um determinado custo. (GRIGÓRIO). Avaliar e controlar o desempenho são duas tarefas necessárias para determinar e monitorar recursos. À medida que a competência logística se torna um fator mais crítico na criação e na manutenção de vantagem competitiva, a precisão nessas tarefas torna-se mais importante, pois a diferença entre operações rentáveis e não rentáveis torna-se cada vez menor. (BOWERSOX e CLOSS, 2001, p.560), Para medir o desempenho da função logística é necessário ter como marco de referência os indicadores genéricos que a empresa utiliza como um todo. Estes indicadores têm sido construídos com base nos elementos que contribuem para melhorar a posição competitiva da empresa. (REY, 1999, p.86).

4 3. Metodologia O trabalho foi realizado uma Indústria de equipamentos de segurança, situada no município de Uberlândia-MG no período de Janeiro à Novembro de A empresa estudada trabalha com 9 empresas terceirizadas que costuram os produtos da linha de tecidos e impermeáveis, os serviços enviados são compostos do corte do tecido silkado, juntamente aos aviamentos que são, elásticos, velcros, cordões, entre outros itens que compõem cada produto específico. Foi analisada a gestão de logística da fábrica, incluindo a distribuição de serviços e insumos para as empresas terceirizadas, e o respectivo fluxo do transporte, antes e depois da implementação de novos processos logísticos. É sabido que a falta de enfoque logístico interno nas organizações leva-as a um aumento de custos, devido à má utilização de recursos, aumento no tempo de atravessamento do produto na linha de produção e um aumento de inventário, tanto de matéria-prima como de produto acabado. Foi realizado um trabalho sobre a árvore dos produtos, onde primeiramente passou-se por um processo de medição dos aviamentos, em amostras dos produtos prontos, para montar uma ficha de requisição da matéria-prima que necessita ser separada no almoxarifado, foi montada inicialmente no Excel e, posteriormente, no Access o que possibilitou uma mensuração adequada dos insumos, pelo tipo e quantidade do serviço enviado. Era frequente o retrabalho de separação de insumos que consequentemente demandava-se um reenvio ao terceiro. Tabela 1 - Requisição de Aviamentos: EMPRESA ESTUDADA PRODUTO : Y QUANTIDADE: XXX AVIAMENTOS PARA SEPARAÇÃO: VELCRO 25mm preto X RLs. ETIQUETA CA... X FDs ETIQUETA CA... X FDs PLANTEX X FDs ELÁSTICO 15 mm X RLs. CORDÃO 1,6M X SCs BEM. PLÁSTICA 35X45 X FDs LINHA 80 X CNs FIO 300 X CNs Fonte: Elaborado pelos autores As empresas terceirizadas têm de acordo com as respectivas capacidades de produção, uma demanda de serviços junto aos aviamentos e, também, uma oferta de produtos prontos a serem buscados e tem a disposição apenas um veículo em seu fluxo de transporte. Assim buscou-se otimizar as rotas de entrega na cidade, o que leva ao agrupamento do tráfego de distribuição e a uma diminuição do número de viagens, passou de quatro zonas de atendimento para três zonas. A mudança surgiu de uma análise das posições geográficas no mapa de Uberlândia, após a plotagem do mapa com as devidas marcações dos locais das empresas terceiras, onde através de uma visualização adequada, executou-se a medição das distâncias e a marcação de tempos das possíveis rotas, visando eficiência no trajeto.

5 As medições foram feitas pela leitura do odômetro do veículo e através de imagens da cidade por satélite, [disponibilizadas no site: com mapas interativos e coordenadas detalhadas de carro ou a pé das rotas pretendidas. Os custos logísticos foram importantes, para podermos analisar o impacto das mudanças no processo, lucratividade, custos fixos e variáveis e unir a eles, a média da distância percorrida para obter o custo sobre o quilometro rodado do transporte. 4. Resultados e Discussão Após a integração do planejamento e controle da produção e o almoxarifado através da requisição de aviamentos conforme tabela 1, e um contato diário por telefone com os terceiros as informações de demanda e oferta dos serviços e aviamentos são melhores administradas, evitando viagens com o intuito de levar apenas alguns aviamentos faltantes que atrasam a entrega do serviço e sobrecarregavam o transporte e os custos. O motorista fazia horas extras praticamente todos os dias para atender a mesma demanda de serviço atual e conforme pode ser verificado na tabela abaixo: Tabela 2 - Despesas com Horas Extras do motorista: SITUAÇÃO ANTERIOR: H. Extras /mês 73h Despesa anterior: R$ 298,64 SITUAÇÃO ATUAL: H. Extras /mês 20h Despesa atual: R$ 81,82 ECONÔMIA ANUAL: PERCENTUAL (%): 72,60% MONETÁRIA (R$): R$ 2.601,82 Fonte: Elaborado pelos autores Houve uma economia de 72,60% com o pagamento de horas extras ao motorista, que representa R$ 2.601,82 a menos nas despesas anuais da empresa, através da simplificação das rotas de viagens, e da diminuição dos erros de separação. Para que o trabalho de mudança no roteamento seja mensurado, os custos logísticos da empresa foram levantados e estão apresentados a seguir: Tabela 3 - Custos Logísticos VEÍCULO FIAT MODELO/CARROCERIA FIORINO QUILÔMETROS RODADOS 3205,13 CÁLCULO DOS CUSTOS FIXOS VALOR PART. R$ R$/KM % DEPRECIAÇÃO OPERACIONAL 143,69 0, % REMUNERAÇÃO DO CAPITAL 269,78 0, % SALÁRIO DO MOTORISTA 1131,82 0, % LICENCIAMENTO E SEGURO OBRIG. 117,12 0, % SEGURO FACULTATIVO 174,37 0, % DESPESAS ADMINISTRATIVAS 181,26 0, %

6 SUBTOTAL CUSTOS FIXOS 2018,04 0, % CÁLCULO DOS CUSTOS VARIÁVEIS VALOR PART. R$ R$/KM % COMBUSTÍVEL 801,283 0,25 24% PNEUS, CÂMARAS E RECAPAGENS 94,79 0, % MANUTENÇÃO (PEÇAS E MÃO DE OBRA) 227,18 0, % LUBRIFICANTE DO MOTOR 26,25 0, % LUBRIFICANTE DA TRANSMISSÃO 4,13 0, % LAVAGEM E LUBRIFICAÇÃO 175 0,0546 5% SUBTOTAL CUSTOS VARIÁVEIS 1328,63 0, % CUSTO TOTAL (Mensal e por Km rod.) 3346,67 1, % Fonte: Elaborado pelos autores O impacto dos custos logísticos sobre o Quilômetro rodado é de R$ 1,04. O roteamento atual foi dimensionado em três zonas de atendimento, representado na tabela 4: Tabela 4 Roteamento Atual: ORIGEM DESTINO DISTÂNCIA TEMPO APROX. EMPRESA TERCEIRO 1 5,4 Km 9 Min. TERCEIRO 1 TERCEIRO 2 3,6 Km 9 Min. TERCEIRO 2 TERCEIRO 3 3,5 Km 9 Min. TERCEIRO 3 TERCEIRO 4 2,8 Km 5 Min. TERCEIRO 4 TERCEIRO 5 3,0 Km 9 Min. TERCEIRO 5 EMPRESA 7,4 Km 12 Min. ZONA 1 TOTAL: 25,7 Km 53 Min EMPRESA TERCEIRO 6 15,2 Km 22 Min. TERCEIRO 6 TERCEIRO 7 3,6 Km 12 Min. TERCEIRO 7 EMPRESA 18,8 Km 30 Min. ZONA 2 TOTAL: 37,6 Km 1 Hora e 4 Min. EMPRESA TERCEIRO 8 38 Km 41 Min. TERCEIRO 8 TERCEIRO 9 3,8 Km 9 Min. TERCEIRO 9 EMPRESA 43,8 Km 50 Min. ZONA 3 TOTAL: 85,6 Km 1 Hora e 40 min. Fonte: Elaboração pelos autores A Zona 1 atende as 5 empresas terceirizadas em apenas uma rota, e surgiu da junção da Zona 1.1 e Zona 1.2 que serão apresentadas na tabela 5, tem um trajeto de 25,7 Km que demanda um tempo aproximado de 53 minutos, está representada no mapa 1:

7 Mapa 1 Rota da Zona 1 Fonte: Tabela 5 Roteamento Anterior (Zona 1.1 e Zona 1.2): ZONAS ALCANCE DISTÂNCIA TEMPO ZONA 1.1 EMPRESA / TERCEIRO 1 / TERCEIRO 2 / TERCEIRO 3 / EMPRESA 19.6 Km 40 Min. ZONA 1.2 EMPRESA / TERCEIRO 4 / TERCEIRO 5 / EMPRESA 18.4 Km 48 Min. Fonte: Elaborado pelos autores TOTAL: 38 Km 1 Hora e 28 Min. Mapa da Zona 1.1 Mapa da Zona 1.2 Fonte:

8 Com a implantação do novo trajeto há empresa teve uma economia de 12,3 quilômetros a cada viagem por estes terceiros, visto que as visitas são diárias foi obtida uma economia de R$ 3.390,07 ao ano, considerando 22 visitas mensais. O trajeto da zona 3, conforme tabela 4, é o de maior distância, e, portanto o de maior custo definiu-se que a frequência de visitas caísse de 15 para 8 trajetos mensais, ou seja, 2 visitas semanais. Com esta redução o percurso percorrido mensalmente reduziu em 599,2 quilômetros o que representa um valor de R$ 7.506,77 anuais de economia. Como resultado final do trabalho foi obtido uma redução total de R$ ,66, como suporte a este valor foi necessário um maior controle de matérias primas e insumos, e uma confiabilidade maior no transporte, obtidos com o controle de aviamentos e podemos afirmar que em uma proporção da economia obtida em relação aos custos totais tivemos uma melhora na eficiência dos processos na ordem de 25%. 5. Conclusões A logística estuda como prover melhores níveis de rentabilidade nos serviços de distribuição aos clientes e consumidores, através de planejamento, organização e controle efetivo para as atividades de movimentação e armazenagem visando facilitar o fluxo de produtos (BALLOU, 1993). A empresa incorria em custos e perdas significativas por falta de controle de expedição e de transporte, sendo assim, houve um aumento de 25% na eficiência dos processos logísticos da organização e uma economia de R$ ,66 reais anuais com uma logística interna melhor estruturada.desta forma as implantações dos novos controles permitiram à organização melhorias. 6. Referências ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISA E ENSINO EM TRANSPORTE. ANPET. Disponível em: < Acesso em 01/11/2009. BALLOU, R. H. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: Transporte, Administração de Materiais Distribuição Física. São Paulo: Atlas, BOWERSOX, Donald J. e CLOSS, David J. Logística Empresarial: O Processo de Integração da Cadeia de Suprimentos. São Paulo: Atlas, BORNIA, Antônio Cezar. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. Porto Alegre: Bookman, CHING, Hong Yuh. Gestão de Estoques na Cadeia de Logística Integrada Suply Chain. São Paulo: Atlas, CHRISTOPHER, Martin. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: estratégias para a redução de custos e melhoria de serviços. São Paulo: Pioneira, CUNHA, C. B. Aspectos Práticos da Aplicação de Modelos de Roteirização de Veículos A Problemas Reais. Disponível em: < Acesso em 15/11/2009. GRIGÓRIO, Deise de Araujo. Teses e dissertações em saúde pública e portarias do Ministério da Saúde: estudos de uma década sob a ótica do DECS. Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública; p.

9 GURGEL, Floriano do Amaral. Logística industrial. São Paulo: Editora Atlas, HARMON, Roy L. Reinventando a Distribuição: Logística de Distribuição Classe Mundial. Rio de Janeiro: Campus, LAMBERT, Douglas M.;STOCK, James R. Administração Estratégica da Logística. São Paulo: Vantine consultoria, MELLO, Sonia M. V. de. Gerenciamento da Logística e Cadeia de abastecimento. São Paulo: Instituto IMAM, PALADINO, Marcelo...[et al.] Administração de Empresas A Logística. Rio de Janeiro: Nova Cultural, RAZZOLINI FILHO, Edelvino; AGOSTINHO, Roberto; SOUZA, Wander José T. de.supply Chain Management SCM. Artigo para a disciplina Logística Empresarial.Florianópolis: UFSC, Trabalho não publicado. REY, Maria. Indicadores de Desempenho Logístico. São Paulo: Revista Movimentação e Armazenagem, páginas 86-90, maio de RODRIGUEZ, Carlos M. Taboada. Avaliação do Nível de Desempenho de Sistemas Logísticos. Florianópolis: Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas. Universidade Federal de Santa Catarina, STRASSBURG, Udo. A Importância da Logística na Gestão do Estoque. Disponível em: < acesso em 20/11/2009.

Logística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht

Logística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht Administração Logística e Administração de. Profª. Patricia Brecht Definição - Logística O termo LOGÍSTICA conforme o dicionário Aurélio vem do francês Logistique e significa parte da arte da guerra que

Leia mais

Capítulo 2. Logística e Cadeia de Suprimentos

Capítulo 2. Logística e Cadeia de Suprimentos Capítulo 2 Logística e Cadeia de Suprimentos Prof. Glauber Santos glauber@justocantins.com.br 1 Capítulo 2 - Logística e Cadeia de Suprimentos Papel primordial da Logística na organização Gestão da Produção

Leia mais

30/09/2010. Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves. Como surgiu o termo?

30/09/2010. Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves. Como surgiu o termo? Engenheiro Agrônomo CCA/UFSCar 1998 Mestre em Desenvolvimento Econômico, Espaço e Meio Ambiente IE/UNICAMP 2001 Doutor em Engenhariade Produção PPGEP/UFSCar 2005 Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves Consultor

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

Engenharia de Sistemas

Engenharia de Sistemas UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Engenharia de Sistemas Prof Luís César da Silva, Dr UFES/CCA Conceitos Necessários! Engenharia! Sistema Agroindustriais! Técnicas de Modelagem! Cadeia Produtiva Supply

Leia mais

Planejamento da produção. FATEC Prof. Paulo Medeiros

Planejamento da produção. FATEC Prof. Paulo Medeiros Planejamento da produção FATEC Prof. Paulo Medeiros Planejamento da produção O sistema de produção requer a obtenção e utilização dos recursos produtivos que incluem: mão-de-obra, materiais, edifícios,

Leia mais

Objetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse

Objetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse Supply chain- cadeia de suprimentos ou de abastecimentos Professor: Nei Muchuelo Objetivo Utilidade Lugar Utilidade Momento Satisfação do Cliente Utilidade Posse Satisfação do Cliente Satisfação do Cliente

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

Introdução e Planejamento Cap. 1. Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@uol.com.br

Introdução e Planejamento Cap. 1. Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@uol.com.br BALLOU, Ronald H. Gerenciamenrto da Cadeia de Suprimentos / Logística Empresarial. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman. 2006 Introdução e Planejamento Cap. 1 Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@uol.com.br

Leia mais

Introdução histórica a Administração de Materiais. Prof. Vianir André Behnem

Introdução histórica a Administração de Materiais. Prof. Vianir André Behnem Introdução histórica a Administração de Materiais Prof. Vianir André Behnem Origem - A origem da logística surge cerca de 10.000 AC; - Cerca de 6.000 anos, as civilizações da Mesopotâmia e do Egito já

Leia mais

Introdução e Planejamento Cap. 1

Introdução e Planejamento Cap. 1 BALLOU, Ronald H. Gerenciamenrto da Cadeia de Suprimentos / Logística Empresarial. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman. 2006 Introdução e Planejamento Cap. 1 Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@fae.br L

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CENTRO DE ESTUDOS SOCIAIS APLICADOS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO PLANO DE DISCIPLINA DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

Gestão de Recursos Materiais e Patrimoniais

Gestão de Recursos Materiais e Patrimoniais Gestão de Recursos Materiais e Patrimoniais Curso Superior de Tecnologia em Logística Disciplina: Gestão de Recursos Materiais e Patrimoniais Professor: Roberto Cézar Datrino Carga horária semanal: 4 h/a

Leia mais

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de

Leia mais

Vantagens competitivas e estratégicas no uso de operadores logísticos. Prof. Paulo Medeiros

Vantagens competitivas e estratégicas no uso de operadores logísticos. Prof. Paulo Medeiros Vantagens competitivas e estratégicas no uso de operadores logísticos Prof. Paulo Medeiros Introdução nos EUA surgiram 100 novos operadores logísticos entre 1990 e 1995. O mercado para estas empresas que

Leia mais

Vamos nos conhecer. Avaliações 23/08/2015. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc.

Vamos nos conhecer. Avaliações 23/08/2015. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. Vamos nos conhecer Danillo Tourinho Sancho da Silva, M.Sc Bacharel em Administração, UNEB Especialista em Gestão da Produção

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Noções de Engenharia de Produção

Curso de Engenharia de Produção. Noções de Engenharia de Produção Curso de Engenharia de Produção Noções de Engenharia de Produção Logística: - II Guerra Mundial; - Por muito tempo as indústrias consideraram o setor de logística de forma reativa e não proativa (considera

Leia mais

6 Benefícios operacionais e financeiros atingidos após implantação do roteirizador de veículos

6 Benefícios operacionais e financeiros atingidos após implantação do roteirizador de veículos 6 Benefícios operacionais e financeiros atingidos após implantação do roteirizador de veículos 6.1 Introdução Esse capítulo tem o objetivo de descrever todos os ganhos observados após a implantação do

Leia mais

SISTEMAS DE TRANSPORTES

SISTEMAS DE TRANSPORTES ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS, PRODUÇÃO E LOGÍSTICA SISTEMAS DE TRANSPORTES TRANSPORTES Transportes, para a maioria das firmas, é a atividade logística mais importante, simplesmente porque ela absorve, em

Leia mais

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação

Leia mais

Evolução da Disciplina. Logística Empresarial. Aula 1. O Papel dos Sistemas Logísticos. Contextualização. O Mundo Atual

Evolução da Disciplina. Logística Empresarial. Aula 1. O Papel dos Sistemas Logísticos. Contextualização. O Mundo Atual Logística Empresarial Evolução da Disciplina Aula 1 Aula 1 O papel da Logística empresarial Aula 2 A flexibilidade e a Resposta Rápida (RR) Operadores logísticos: conceitos e funções Aula 3 Prof. Me. John

Leia mais

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística

Leia mais

O CONTROLE DE ESTOQUES E O PLANEJAMENTO DE PRODUÇÃO

O CONTROLE DE ESTOQUES E O PLANEJAMENTO DE PRODUÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO DEPE CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL - CTAE

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CENTRO DE ESTUDOS SOCIAIS APLICADOS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO PLANO DE DISCIPLINA DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

A OPERAÇÃO DE CROSS-DOCKING

A OPERAÇÃO DE CROSS-DOCKING A OPERAÇÃO DE CROSS-DOCKING Fábio Barroso Introdução O atual ambiente de negócios exige operações logísticas mais rápidas e de menor custo, capazes de suportar estratégias de marketing, gerenciar redes

Leia mais

Política de Logística de Suprimento

Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração

Leia mais

Controle de estoques. Capítulo 6. André Jun Nishizawa

Controle de estoques. Capítulo 6. André Jun Nishizawa Controle de estoques Capítulo 6 Sumário Conceito de estoque Tipos Sistemas de controle de estoques Fichas de estoque Classificação de estoque Dimensionamento de estoque Logística e Cadeia de suprimentos

Leia mais

DEFINIÇÕES COUNCIL SCM

DEFINIÇÕES COUNCIL SCM ADM DE MATERIAIS DEFINIÇÕES COUNCIL SCM Logística empresarial é a parte do Supply Chain Management que planeja, implementa e controla o eficiente e efetivo fluxo direto e reverso, a estocagem de bens,

Leia mais

Departamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção

Departamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia de Produção ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Prof. Gustavo Suriani de Campos Meireles Faz

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas

Leia mais

FEA. Desenvolvimento de Profissionais de Logística com Foco nos Resultados dos Negócios. Sergio Rodrigues Bio

FEA. Desenvolvimento de Profissionais de Logística com Foco nos Resultados dos Negócios. Sergio Rodrigues Bio FEA Desenvolvimento de Profissionais de Logística com Foco nos Resultados dos Negócios Sergio Rodrigues Bio Centro Breve Apresentação USP 6 campi, 5.000 profs. 60.000 alunos Cerca de 30% da produção científica

Leia mais

Aspectos Sociais de Informática. Simulação Industrial - SIND

Aspectos Sociais de Informática. Simulação Industrial - SIND Aspectos Sociais de Informática Simulação Industrial - SIND Jogos de Empresas Utilizada com sucesso para o treinamento e desenvolvimento gerencial Capacita estudantes e profissionais de competência intelectual

Leia mais

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br Gerenciamento de projetos cynaracarvalho@yahoo.com.br Projeto 3URMHWR é um empreendimento não repetitivo, caracterizado por uma seqüência clara e lógica de eventos, com início, meio e fim, que se destina

Leia mais

estratégias operações

estratégias operações MERCADO FERRAMENTA NECESSIDADE O que é LOGÍSTICA? estratégias Fator de Diferenciação Competitiva Fator de Tomada de Decisão operações Busca pela Excelência na Gestão O que buscamos? EXCELÊNCIA LOGÍSTICA

Leia mais

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 22º Encontro - 11/05/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - CAPACIDADE E TURNOS DE TRABALHO. 02 Introdução

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

Capítulo 4 - Gestão do Estoque Inventário Físico de Estoques

Capítulo 4 - Gestão do Estoque Inventário Físico de Estoques Capítulo 4 - Gestão do Estoque Inventário Físico de Estoques Celso Ferreira Alves Júnior eng.alvesjr@gmail.com 1. INVENTÁRIO DO ESTOQUE DE MERCADORIAS Inventário ou Balanço (linguagem comercial) é o processo

Leia mais

Marketing. Gestão de Produção. Gestão de Produção. Função Produção. Prof. Angelo Polizzi

Marketing. Gestão de Produção. Gestão de Produção. Função Produção. Prof. Angelo Polizzi Marketing Prof. Angelo Polizzi Gestão de Produção Gestão de Produção Objetivos: Mostrar que produtos (bens e serviços) consumidos, são produzidos em uma ordem lógica, evitando a perda ou falta de insumos

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec ETEC PAULINO BOTELHO EXTENSÃO EE ESTERINA PLACCO Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec:Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional Técnica de Nível

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE GESTÃO DE ESTOQUE EM UMA EMPRESA BENEFICIADORA DE VIDROS EM TERESINA PI

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE GESTÃO DE ESTOQUE EM UMA EMPRESA BENEFICIADORA DE VIDROS EM TERESINA PI DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE GESTÃO DE ESTOQUE EM UMA EMPRESA BENEFICIADORA DE VIDROS EM TERESINA PI GEDAÍAS RODRIGUES VIANA 1 FRANCISCO DE TARSO RIBEIRO CASELLI 2 FRANCISCO DE ASSIS DA SILVA MOTA 3

Leia mais

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado 2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora

Leia mais

Custos Logísticos. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo.

Custos Logísticos. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo. É todo custo gerado por operações logística em uma empresa, visando atender as necessidades dos clientes de qualidade custo e principalmente prazo. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo.

Leia mais

Logística Empresarial. Global Sourcing A Globalização e a Nova Visão da Logística Parte II. Aula 6. Conceitos Importantes.

Logística Empresarial. Global Sourcing A Globalização e a Nova Visão da Logística Parte II. Aula 6. Conceitos Importantes. Logística Empresarial Aula 6 Global Sourcing A Globalização e a Nova Visão da Logística Parte II Prof. Me. John Jackson Buettgen Contextualização Conceitos Importantes Fluxos logísticos É o movimento ou

Leia mais

PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO

PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA URBANA NA ENTREGA DE MATERIAIS HOSPITALARES UM ESTUDO INVESTIGATIVO Frederico Souza Gualberto Rogério D'Avila Edyr Laizo Leise Kelli de Oliveira PROBLEMAS ATUAIS DA LOGÍSTICA

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Apresentação

1. Introdução. 1.1 Apresentação 1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua

Leia mais

Logística Lean: conceitos básicos

Logística Lean: conceitos básicos Logística Lean: conceitos básicos Lando Nishida O gerenciamento da cadeia de suprimentos abrange o planejamento e a gerência de todas as atividades da logística. Inclui também a coordenação e a colaboração

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA

GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA Gestão da Cadeia de Suprimento Compras Integração Transporte Distribuição Estoque Tirlê C. Silva 2 Gestão de Suprimento Dentro das organizações, industriais,

Leia mais

CONTABILIDADE E GESTÃO DE CONTROLE DE ESTOQUE NA EMPRESA

CONTABILIDADE E GESTÃO DE CONTROLE DE ESTOQUE NA EMPRESA MARCIO REIS - R.A MICHELE CRISTINE RODRIGUES DE OLIVEIRA R.A 1039074 RENATA COSTA DA SILVA SIMIÃO R.A 1039444 Ciências Contábeis CONTABILIDADE E GESTÃO DE CONTROLE DE ESTOQUE NA EMPRESA Orientador: Prof.

Leia mais

UNIVERSIDADE GAMA FILHO ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GESTÃO DE MATERIAL E PATRIMÔNIO NO SETOR PÚBLICO ELINE COÊLHO DA ROCHA

UNIVERSIDADE GAMA FILHO ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GESTÃO DE MATERIAL E PATRIMÔNIO NO SETOR PÚBLICO ELINE COÊLHO DA ROCHA UNIVERSIDADE GAMA FILHO ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GESTÃO DE MATERIAL E PATRIMÔNIO NO SETOR PÚBLICO ELINE COÊLHO DA ROCHA ORGANIZAÇÃO DO ALMOXARIFADO NO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO

Leia mais

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística : Técnico em Logística Descrição do Perfil Profissional: Planejar, programar e controlar o fluxo de materiais e informações correlatas desde a origem dos insumos até o cliente final, abrangendo as atividades

Leia mais

ARMAZENAGEM E T.I. Prof.: Disciplina Integrantes

ARMAZENAGEM E T.I. Prof.: Disciplina Integrantes ARMAZENAGEM E T.I. Pós-Graduação em Gestão Integrada da Logística Turma: GIL131M - 2013 Universidade São Judas Tadeu Prof.: Ms. Maurício Pimentel Disciplina: Tecnologia da Informação Aplicada a Logística

Leia mais

Rodrigo Rennó Questões CESPE para o MPU 11

Rodrigo Rennó Questões CESPE para o MPU 11 Rodrigo Rennó Questões CESPE para o MPU 11 Questões sobre o tópico Administração de Materiais. Olá Pessoal, Hoje veremos um tema muito solicitado para esse concurso do MPU! Administração de Materiais.

Leia mais

www.transplaylog.com.br

www.transplaylog.com.br Soluções integradas para movimentação dos seus produtos. Ligue pra gente! (11) 3588-6868 / 3983-1793 - E-mail: comercial@transplaylog.com.br www.transplaylog.com.br QUEM SOMOS. A Transplay Logística é

Leia mais

VOCÊ está satisfeito com a

VOCÊ está satisfeito com a O Que é Logística? Logística e Distribuição A importância da Logística nas empresas 1 Logistica e Distribuição 2 Logistica e Distribuição Necessidade... Todos os dias milhões de produtos são fabricados

Leia mais

Sistemas de Informação CEA460 - Gestão da Informação

Sistemas de Informação CEA460 - Gestão da Informação Sistemas de Informação CEA460 - Gestão da Informação Janniele Aparecida Conceitos Sistema de Informação Conjunto de componentes interrelacionados que coletam (ou recuperam), processam e armazenam e distribuem

Leia mais

MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS

MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS 45º SEMINÁRIO DE ACIARIA -ABM PRIMARIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS Cléverson Stocco Moreira PORTO ALEGRE - MAIO/2014 CONCEITO DE MANUTENÇÃO: INTRODUÇÃO Garantir a confiabilidade e a disponibilidade

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade

Leia mais

Definir embalagem de transporte. Desenvolver políticas que atendam conceitos, princípios e legislação específica a logística reversa.

Definir embalagem de transporte. Desenvolver políticas que atendam conceitos, princípios e legislação específica a logística reversa. Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico

Leia mais

7. Análise e comparação dos programas VMI nas empresas XYZ e DEF

7. Análise e comparação dos programas VMI nas empresas XYZ e DEF 7. Análise e comparação dos programas VMI nas empresas XYZ e DEF Nos capítulos anteriores foi abordada a implementação do programa VMI na Empresa XYZ, bem como suas características, vantagens e benefícios,

Leia mais

Gestão em Logística. Fundação de Estudos Sociais do Paraná. Luiz Alexandre Friedrich

Gestão em Logística. Fundação de Estudos Sociais do Paraná. Luiz Alexandre Friedrich Gestão em Logística Fundação de Estudos Sociais do Paraná Luiz Alexandre Friedrich Nosso contrato... Fornecedor : Luizão Cliente : Alunos de Adm. da FESP - Fornecer subsídios de teoria e prática de Gestão

Leia mais

08/03/2009. Como mostra a pirâmide da gestão no slide seguinte... Profª. Kelly Hannel. Fonte: adaptado de Laudon, 2002

08/03/2009. Como mostra a pirâmide da gestão no slide seguinte... Profª. Kelly Hannel. Fonte: adaptado de Laudon, 2002 Pirâmide da Gestão Profª. Kelly Hannel Fonte: adaptado de Laudon, 2002 Diferentes tipos de SIs que atendem diversos níveis organizacionais Sistemas do nível operacional: dão suporte a gerentes operacionais

Leia mais

Armazenamento e TI: sistema de controle e operação

Armazenamento e TI: sistema de controle e operação Armazenamento e TI: sistema de controle e operação Pós-Graduação Latu-Sensu em Gestão Integrada da Logística Disciplina: TI aplicado à Logística Professor: Mauricio Pimentel Alunos: RA Guilherme Fargnolli

Leia mais

Logistica e Distribuição

Logistica e Distribuição Mas quais são as atividades da Logística? Ballou, 1993 Logística e Distribuição Armazenagem e Movimentação Primárias Apoio 1 2 A armazenagem corresponde a atividades de estocagem ordenada e a distribuição

Leia mais

TÍTULO: LOGISTICA INTEGRADA COM FOCO EM DISTRIBUIÇÃO: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO

TÍTULO: LOGISTICA INTEGRADA COM FOCO EM DISTRIBUIÇÃO: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO TÍTULO: LOGISTICA INTEGRADA COM FOCO EM DISTRIBUIÇÃO: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR PRESIDENTE

Leia mais

IETEC Instituto de Educação Tecnológica. Artigo Técnico

IETEC Instituto de Educação Tecnológica. Artigo Técnico IETEC Instituto de Educação Tecnológica Artigo Técnico A Importância Do Desenvolvimento Dos Fornecedores Para A Atividade De Compras Autor: Fernando de Oliveira Fidelis Belo Horizonte MG 11 de Agosto de

Leia mais

3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo:

3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo: Perguntas e respostas sobre gestão por processos 1. Gestão por processos, por que usar? Num mundo globalizado com mercado extremamente competitivo, onde o cliente se encontra cada vez mais exigente e conhecedor

Leia mais

23/08/2013. Tecnologia da Informação. Transportes SEMINÁRIO: MOVIMENTAÇÃO E TI

23/08/2013. Tecnologia da Informação. Transportes SEMINÁRIO: MOVIMENTAÇÃO E TI UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM GESTÃO INTEGRADA DA LOGISTICA SEMINÁRIO: MOVIMENTAÇÃO E TI ANNA KAROLINE DINIZ CAMILA MOURA FAVARO FERNANDO DOS ANJOS REINALDO FRANCISCO TIAGO SOUZA

Leia mais

QUESTIONÁRIO LOGISTICS CHALLENGE 2015 PRIMEIRA FASE

QUESTIONÁRIO LOGISTICS CHALLENGE 2015 PRIMEIRA FASE QUESTIONÁRIO LOGISTICS CHALLENGE 2015 PRIMEIRA FASE *Envie o nome de seu grupo, dos integrantes e um telefone de contato junto com as respostas do questionário abaixo para o e-mail COMMUNICATIONS.SLA@SCANIA.COM*

Leia mais

GESTÃO DE ESTOQUES. Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler

GESTÃO DE ESTOQUES. Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler GESTÃO DE ESTOQUES Gestão Pública - 1º Ano Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Aula 4 Prof. Rafael Roesler Sumário Gestão de estoque Conceito de estoque Funções do estoque Estoque de segurança

Leia mais

Escolha os melhores caminhos para sua empresa

Escolha os melhores caminhos para sua empresa Escolha os melhores caminhos para sua empresa O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio

Leia mais

Logística Integrada. Esse termo refere-se ao papel da Logística como elemento de ligação entre todos os processos, desde o Fornecedor até o Cliente.

Logística Integrada. Esse termo refere-se ao papel da Logística como elemento de ligação entre todos os processos, desde o Fornecedor até o Cliente. Logística Integrada Esse termo refere-se ao papel da Logística como elemento de ligação entre todos os processos, desde o Fornecedor até o Cliente. Ballou (1993) Fonte: BALLOU, R. H. Logística Empresarial.

Leia mais

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S): Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega

Leia mais

Proposta de melhoria de processo em uma fábrica de blocos de concreto

Proposta de melhoria de processo em uma fábrica de blocos de concreto VII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí VII Jornada Científica 21 a 23 de outubro de 2014 Proposta de melhoria de processo em uma fábrica de blocos de concreto Warley Alves Coutinho CHAVES

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

Estratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor

Estratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Estratégia Competitiva é o conjunto de planos, políticas,

Leia mais

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade? Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.

Leia mais

GESTÃO DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA - ESTOQUES

GESTÃO DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA - ESTOQUES GESTÃO DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA - ESTOQUES T É C N I C O E M A D M I N I S T R A Ç Ã O P R O F. D I E G O B O L S I M A R T I N S 2015 ESTOQUES São acumulações de matérias-primas, suprimentos, componentes,

Leia mais

Logística Empresarial

Logística Empresarial Logística Empresarial Aula 01 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Ensino Médio

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Ensino Médio Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Área de conhecimento: Gestão e Negócios Componente Curricular: Gestão da Cadeia

Leia mais

Existem três categorias básicas de processos empresariais:

Existem três categorias básicas de processos empresariais: PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa

Leia mais

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de

Leia mais

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma

Leia mais

MARCA PRÓPRIA. Algumas empresas possuem sua própria marca, mas não produzem, apenas desenvolvem a mercadoria.

MARCA PRÓPRIA. Algumas empresas possuem sua própria marca, mas não produzem, apenas desenvolvem a mercadoria. MARCA PRÓPRIA Algumas empresas possuem sua própria marca, mas não produzem, apenas desenvolvem a mercadoria. Normalmente estas empresas iniciaram suas atividades com uma marca que se consolidou no mercado.

Leia mais

OS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA

OS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA 3 OS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA O Sr. Silva é proprietário de uma pequena indústria que atua no setor de confecções de roupas femininas. Já há algum tempo, o Sr. Silva vem observando a tendência de

Leia mais

PLANO DE ENSINO 2009

PLANO DE ENSINO 2009 PLANO DE ENSINO 2009 Fundamental I ( ) Fundamental II ( ) Médio ( ) Médio Profissionalizante ( ) Profissionalizante ( ) Graduação ( ) Pós-graduação ( ) I. Dados Identificadores Curso Superior de Tecnologia

Leia mais

Indicadores de desempenho. www.qualidadebrasil.com.br

Indicadores de desempenho. www.qualidadebrasil.com.br Indicadores de desempenho www.qualidadebrasil.com.br Zafenate Desidério De 1999 até 2010 atuando como gestor da Qualidade através de 5 cerbficações ISO 9001 no Rio Grande do Sul nas áreas eletrônicas E

Leia mais

ÍNDICE. Estruturação e Organização da Matéria Prima...

ÍNDICE. Estruturação e Organização da Matéria Prima... ÍNDICE Apuração de Custos Estruturação e Organização I - Custos de Produção Custos Diretos Estruturação para a Apuração de Custo Matérias Primas, Produtos Químicos... Estruturação e Organização da Matéria

Leia mais

Profa. Marinalva Barboza. Unidade IV RECURSOS MATERIAIS E

Profa. Marinalva Barboza. Unidade IV RECURSOS MATERIAIS E Profa. Marinalva Barboza Unidade IV RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Custos dos estoques Para manter estoque, é necessário: quantificar; identificar. Quanto custa manter estoque? Quais os custos envolvidos

Leia mais

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como

Leia mais

A ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA

A ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA A ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA Necessidade de informatizar a empresa Uma senhora muito simpática, Dona Maria das Coxinhas, feliz proprietária de um comércio de salgadinhos, está,

Leia mais