LIMA, Laurize Trodo 2 ;TONÚS, Daniela 3 RESUMO

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1 AVALIAÇÃO DA ACESSIBILIDADE DOS AMBIENTES MAIS UTILIZADOS POR CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM DEFICIÊNCIA FÍSICA EM ESCOLA REGULAR DO MUNICIPIO DE SANTA MARIA, RS ¹ LIMA, Laurize Trodo 2 ;TONÚS, Daniela 3 1 Trabalho Final de Graduação UNIFRA 2 Discente do Curso de Terapia Ocupacional do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 3 Docente orientadora do Curso de Terapia Ocupacional do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil laurizetrodo@hotmail.com; danielatonus@unifra.br RESUMO O presente trabalho buscou avaliar e possivelmente contribuir para a adequação do ambiente físico escolar. Tal trabalho apresentou como objetivo auxiliar na melhoria da qualidade de vida das crianças e dos adolescentes com deficiência que estão inseridos nas escolas de ensino regular. A pesquisa desenvolvida se justifica por avaliar o ambiente físico escolar e constatar fatos reais sobre as condições destes ambientes. Para a coleta dos dados foi desempenhada uma pesquisa de campo, onde foram realizadas quatro visitas a uma escola Municipal de Ensino Fundamental do Município de Santa Maria, RS. Além disso, foi utilizado um questionário com sete questões, desenvolvido para avaliação do ambiente escolar. De uma forma geral, os ambientes avaliados encontram-se em condições adequadas, comparados as Normas Brasileiras- NBR Portanto, enfatizou-se a importância da Terapia Ocupacional na escola regular, tornando-se indispensável para a promoção do desenvolvimento destas crianças e oferecendo melhorias na acessibilidade do ambiente físico. Palavras-chave: Rotas acessíveis, Inclusão, Pessoas com deficiência. 1. INTRODUÇÃO Este trabalho busca refletir sobre a educação inclusiva e conhecer a realidade do ambiente físico de uma escola pública de ensino regular do município de Santa Maria, RS quanto à implantação da acessibilidade da pessoa com deficiência. Além disso, buscou avaliar e possivelmente contribuir para a adequação do ambiente físico escolar, de modo que estes passem a ter a acessibilidade ampliada a fim de promover a inclusão de pessoas 1

2 com deficiência nas classes comuns do ensino regular, favorecendo aqueles que apresentam dificuldades de locomoção ou mobilidade reduzida. O ambiente escolar é dito como um meio de aprendizagem e experiência, no entanto, o ambiente físico com suas barreiras arquitetônicas, dificulta o processo de inclusão, de aprendizagem e de socialização. O grande desafio da Terapia Ocupacional na inclusão escolar é auxiliar na busca de alternativas para adequar o ambiente físico. Desta forma o presente trabalho apresentou a seguinte problemática: Existe acessibilidade nos ambientes físicos mais utilizados por crianças e adolescentes com deficiência em uma escola pública de ensino regular do município de Santa Maria, RS? Nesse contexto, a finalidade principal foi avaliar a acessibilidade dos ambientes mais utilizados por crianças e adolescentes com deficiência em uma escola pública de ensino regular do município de Santa Maria, RS. Dessa forma, tal trabalho apresentou como objetivo auxiliar na melhoria da qualidade de vida das crianças e dos adolescentes com deficiência que estão inseridos nas escolas de ensino regular. Dentro desta proposta, os objetivos específicos resumiram-se em avaliar o ambiente físico escolar quanto a sua acessibilidade, contribuir para a existência de melhorias no ambiente físico escolar e auxiliar por meio de orientações quanto a melhorias no ambiente físico. Nesse sentido, a pesquisa desenvolvida se justifica por avaliar a acessibilidade e constatar fatos reais sobre as condições destes ambientes. Tendo em vista, que o espaço físico escolar é o primeiro lugar em que a criança e o adolescente se inserem, é de fundamental importância que este esteja adequado, evitando dessa forma limitações e preconceitos impostos às pessoas com deficiência. Dessa forma, tal pesquisa, possibilitou maiores discussões acerca da inclusão escolar e publicações referentes ao assunto, assim, contribuindo para uma educação sem distinção, independente de sua condição física, devido à extrema relevância da Terapia Ocupacional no campo de atuação em escolas. 2. METODOLOGIA Para a realização desta pesquisa a metodologia adotada foi a abordagem qualitativa, que de acordo com Víctora (2000), busca entender o contexto, onde algum fenômeno ocorre. Esse tipo de abordagem permite a observação de vários elementos simultaneamente em um pequeno grupo. Além disso, é capaz de propiciar um conhecimento aprofundado de um determinado assunto, possibilitando a explicação de comportamentos. 2

3 Sendo o tipo descritivo escolhido dentro da abordagem qualitativa, que segundo GIL (2002, p.42): Têm como objetivo primordial a descrição das características de determinada população ou fenômeno ou, então, o estabelecimento de relações entre variáveis, sua característica mais significativa está na utilização de técnicas padronizadas de coleta de dados, tais como o questionário e a observação sistemática. O local de desenvolvimento da pesquisa foi uma escola pública de ensino regular do município de Santa Maria RS. O período de realização do projeto de pesquisa foi durante o primeiro semestre de Este trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário Franciscano - Unifra sob o número de protocolo COLETA DE DADOS Os instrumentos de pesquisa utilizados na coleta de dados foram a observação do ambiente físico escolar, registros fotográficos do ambiente, além de um roteiro que foi desenvolvido para avaliação da acessibilidade do ambiente físico escolar tendo como base as normas da ABNT de 2004 (NBR 9050). A avaliação das salas de aula foi limitada às salas de pessoas com deficiência e não de toda a escola. Primeiramente, foi realizado contato com o responsável pela escola para entrega do projeto, explicação dos objetivos e metodologia. Conforme anuência destes foi entregue o termo de autorização para posteriormente iniciar a pesquisa. Foi agendada uma data para realização da coleta de dados junto aos responsáveis, assim como entrega do termo de consentimento livre e esclarecido. Foram realizadas quatro visitas em uma escola pública de Ensino Fundamental do Município de Santa Maria, RS. Os encontros ocorreram uma vez por semana, durante quatro semanas, e tiveram a duração mínima de 1h30 min. e máxima de 2h30min. Os dados foram coletados nos meses de março e abril de O prédio onde funciona a escola em questão possui dois pavimentos, no primeiro andar, se encontra o refeitório, a administração, área de recreação e prática de esporte, a biblioteca e algumas salas de aulas. Já no segundo andar, encontram-se a sala de vídeo e o restante das salas de aulas. O acesso ao segundo andar se dá por uma escada que não obedece às normas de acessibilidade da ABNT e não possui rampa, incapacitando as crianças e adolescentes com deficiência de utilizar o segundo andar. ANÁLISE DE CONTEÚDO A análise de conteúdo se caracteriza por um recurso metodológico conforme Caregnato and Mutti (2006, p.684), a análise de conteúdo espera compreender o 3

4 pensamento do sujeito através do conteúdo expresso no texto, numa concepção transparente de linguagem. Dessa forma, para que se pudesse analisar os dados obtidos durante a pesquisa optou-se por utilizar a análise temática que, segundo Bardin (2004, p.73), quer dizer, da contagem de um ou vários temas ou itens de significação, numa unidade de codificação previamente determinada. Assim, após a análise do conteúdo elencada a partir da pesquisa, foram identificados os conceitos ou categorias evidenciadas a partir da avaliação e posteriormente tais categorias foram discutidas de forma aprofundada e embasadas teoricamente. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES Avaliação da acessibilidade: aspectos que interferem na inclusão de pessoas com deficiência Com esta pesquisa buscou-se, não apenas a inclusão escolar da pessoa com deficiência, mas proporcionar a criança e ao adolescente conviver em conjunto, promovendo a socialização e integração dos mesmos na escolar regular acessível a todos. A Constituição Federal (Brasil, 1988), prevê que não deveria existir preconceito, segregação, e que as pessoas têm direito à educação de acordo com suas particularidades. A escola precisa atender as necessidades respeitando a subjetividade de cada um, dando oportunidade de ajudar a romper idéias preconceituosas em relação à pessoa com deficiência, oferecendo a criança e ao adolescente, um espaço escolar com igualdade. A escola regular, de uma maneira, geral, não foi, nem é planejada para acolher a diversidade de indivíduos, mas para a padronização, para atingir os objetivos educativos daqueles que são considerados dentro dos padrões de normalidade (MARTINS et al. apud IMBERNÓN, 2000, p.17). A escola é a base o alicerce da democracia para a superação das desigualdades sociais. Portanto, tal pesquisa buscou promover, a partir da análise de acessibilidade do ambiente escolar e possível proposta de adequação, a inclusão das pessoas com deficiência. Sendo utilizado como base o protocolo de avaliação de acessibilidade, que gerou subsídios para o presente artigo proporcionar estratégias de reflexão desta escola regular, tendo como premissa o livre acesso a todos os setores e níveis de aprendizado às crianças e adolescentes. Com isso, foi avaliada a primeira questão do protocolo que buscou analisar a rota acessível de locais como: entrada, área administrativa, prática de esporte, recreação, alimentação, sala de aula, laboratórios e biblioteca. De acordo com a norma 4

5 Brasileira ABNT 9050 (2004, p.87) a entrada de alunos deve estar preferencialmente, localizada na via de menor fluxo de tráfego de veículos. A escola em questão possui uma entrada, sendo esta, pela rua lateral de menor fluxo de automóveis e pedestres, estando, portanto, de acordo com o que preconizam as Normas Brasileiras Técnicas. Conforme a coleta dos dados, a escola possui rotas acessíveis em todos os ambientes avaliados e delimitados a partir do protocolo de avaliação. Todas as portas analisadas possuem a largura mínima de 0,80 m exigida pela ABNT. Suas maçanetas são do tipo alavanca, porém, nenhuma possui revestimento na parte inferior, resistente a impactos. Conforme a ABNT 9050 (2004, p. 51): As portas devem ter condições de serem abertas com um único movimento e suas maçanetas devem ser do tipo alavanca, instaladas a uma altura entre 0,90 m e 1,10 m. Quando localizadas em rotas acessíveis, recomenda-se que as portas tenham na sua parte inferior, inclusive no batente, revestimento resistente a impactos provocados bengalas, muletas e cadeiras de rodas, até a altura de 0,40 m a partir do piso. Na área da administração da escola analisada, existe um balcão para atendimento e informações para alunos e pais, com extensão de 1,30m e altura de 1,10m do piso acabado. Nesse balcão a altura é inadequada, não possui uma profundidade livre inferior de no mínimo 0,30m exigida pela ABNT, o que dificulta a aproximação da pessoa em cadeira de rodas. Além disso, o piso referente a área da administração, prática de esporte, recreação, alimentação, salas de aulas e biblioteca apresenta superfície regular e estável, não provoca trepidação em dispositivos com rodas, no entanto escorregadiço devido ao material utilizado. O piso escorregadio pode causar acidentes, a escola possui piso de cerâmica, sem material antiderrapante o que apresenta grande risco de escorregões e consequentemente quedas. Contudo, apesar das questões relacionadas ao piso, a escola está dentro dos parâmetros apropriados. Na entrada da escola, a calçada não possui rebaixamento, limitando que os cadeirantes ou pessoas com mobilidade reduzida de passar da rua para a calçada de forma adequada. Contudo, a porta possui largura extremamente apropriada, possui uma rampa com grau de elevação baixo e adequada dentro do estabelecido pela norma, corrimão nas laterais, sendo, porém, com uma altura inadequada, mais alta do que preconizam as normas. O ambiente escolar: rotas acessíveis X exclusão 5

6 A acessibilidade não deve ser caracterizada por um conjunto de normas e leis, e sim por um processo de observação e construção, feito por todos os membros da sociedade, objetivando livre acesso a toda população, principalmente as pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, contribuindo para a inclusão destas (MAZZONI, et al, 2001). Com isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar as condições de acessibilidade oferecida pela escola analisada, às crianças e adolescentes com deficiência. De acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), NBR 9050 de 2004, esta norma visa proporcionar à maior quantidade possível de pessoas, independentemente de idade, estatura ou limitação de mobilidade ou percepção, a utilização de maneira autônoma e segura do ambiente, edificações, mobiliário, equipamentos urbanos e elementos (ABNT, 2004, p.1). Conforme a segunda questão do protocolo de avaliação de acessibilidade analisada sobre o Banheiro, as condições de acesso até a entrada do banheiro são excelentes, porém algumas irregularidades no interior do ambiente foram detectadas. A localização é adequada, mas não possui sinalização, indicando que este local possui um banheiro acessível às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, conforme o estabelecido na ABNT 9050 (2004). A porta de acesso ao banheiro tem largura de 0,90m, sendo exigida uma largura mínima de 0,80m. Além disso, a porta possui maçaneta do tipo alavanca, está instalada a uma altura de 1,00m, portanto está dentro dos parâmetros exigido pela NBR. O lavatório instalado no banheiro não é embutido em bancada, permitindo uma área de aproximação frontal, se encontra suspenso, sua borda superior está a uma altura de 0,80m do piso acabado, estando dessa forma em conformidade com as normas técnicas, permitindo que o cadeirante possa realizar sua higiene de forma adequada e autônoma. Também, observou-se que os lavatórios não possuem barras de apoio instaladas junto ao mesmo, o que proporcionaria maior segurança as crianças e adolescentes com deficiência ou mobilidade reduzida, deste modo, não atendendo o padrão estabelecido pela NBR Já as torneiras, são acionadas por um dispositivo equivalente a uma rosca, o comando da torneira está instalado a 0,43 m da face externa frontal do lavatório, conforme o permitido pela NBR 9050 (2004). O ideal para pessoas com dificuldades motoras, seria uma torneira do tipo alavanca, sensor eletrônico ou dispositivos equivalentes, facilitando dessa forma a realização do movimento e da atividade, permitindo que o sujeito possa realizar sua atividade de vida diária apropriadamente. 6

7 O piso do banheiro não possui antiderrapante, porém, é considerado um piso estável e sem barreiras que possam impossibilitar o acesso dos alunos e professores. No banheiro acessível, foi possível detectar algumas irregularidades como: não possui papeleira, não possui espaço de circulação e nem transferência. Segundo as normas técnicas NBR 9050 (2004), devem ser previstas áreas de transferência lateral, perpendicular e diagonal nos banheiros acessíveis. Já em relação à circulação, o banheiro possui alguns obstáculos que dificultam a circulação de dispositivos com rodas e/ou mobilidade reduzida, dentre eles, um sofá na entrada do banheiro, limitando o espaço para circulação. Além disso, existe um armário interrompendo a abertura total da porta do banheiro acessível. Quanto às barras de apoio, detectou-se que o banheiro não possui barra de apoio no fundo da bacia sanitária, contudo, as barras estão localizadas lateralmente, com diâmetro de 0,04m, possui 0,03m de distância da parede e 1,0m de comprimento, possui suas extremidades fixadas na parede, estando de acordo com as normas técnicas. A bacia sanitária, está instalada a uma altura de 0,38m do piso acabado, medida a partir da borda superior, sem o assento, sendo o ideal uma altura de 0,43 e 0,45m. De acordo com as normas técnicas, quando a altura for inferior ao estipulado, conforme se observou na escola, propõe-se a utilização de um assento que ajuste a altura final da bacia. Os acessórios para sanitários, conforme a ABNT 9050 (2004), como cabides, saboneteiras e toalheiros, precisam estar localizados de forma que estejam dentro do alcance de modo que, não exijam esforço do usuário. O espelho está instalado na posição horizontal, a uma altura da borda inferior de 1,20 do piso acabado, e a uma altura da borda superior de 1,60 do piso acabado, não atendendo o padrão estabelecido. O padrão exige que, o espelho esteja em uma posição vertical e a altura deve ser de 0,90m da borda inferior e a borda superior de no mínimo 1,80m. Dessa forma, os alunos com deficiência, como por exemplo, os cadeirantes, não conseguem visualizar sua imagem no espelho. Contudo isso, estes indivíduos podem estar frustrados, comprometendo inclusive sua auto estima e sua auto aceitação, além disso, essas barreiras não só impedem os alunos com deficiência de visualizar sua imagem no espelho, como também as crianças da pré-escola, já que se trata de uma escola regular que recebe crianças a partir dos 6 anos. De acordo com Cavalcanti (2007, p.432) quando o acesso ao ambiente não é favorável ao indivíduo, pode-se perceber uma tendência ao isolamento social, depressão e redução de seus papéis. Portanto, para conseguir este objetivo é preciso considerar uma série de fatores, como: avaliação do ambiente escolar, as condições socioeconômicas da escola, buscar identificar problemas e criar estratégias, objetivando uma maior integração 7

8 dos alunos com deficiência, a todos os espaços que a escola proporciona, com mais segurança e comodidade. Desta forma, o terceiro item analisado do protocolo de avaliação de acessibilidade foi referente às salas de aulas, sendo estas limitadas às salas de pessoas com deficiência e não de toda a escola. A entrada até as salas de aulas analisadas são adequadas, os corredores são amplos com ótimo espaço para circulação de dispositivos com rodas, e estão localizadas em rotas acessíveis. De acordo com ABNT 9050 (2004, p. 88), nas salas de aula, quando houver mesas individuais para alunos, pelo menos 1% do total de mesas, com no mínimo uma para cada duas salas de aula, deve ser acessível à pessoa em cadeiras de rodas (P.C.R). Durante a coleta dos dados, observou-se que, as salas dispõem de classes comuns, sendo que todas as mesas da sala possuem uma altura de 0,73m e largura de 0,60m e são individuais. Dessa forma, acredita-se que tais mesas sejam compatíveis ao tamanho da cadeira de rodas, normalmente de 0,60m a 0,70m. A quarta questão analisada foi quanto ao espaço físico da biblioteca, sendo que esta se encontra em rota acessível, porém, a entrada da mesma possui um obstáculo, um degrau de dez centímetros de altura, o que inviabiliza a entrada de alunos com cadeiras de rodas ou mobilidade reduzida, assim retirando a autonomia de ir e vir desses alunos. A porta possui largura de 0,80m e está dentro do que preconiza NBR 9050, o espaço de circulação da biblioteca entre as mesas é de 0,60m a passagem é estreita, impossibilitando o acesso de um aluno cadeirante, já que uma cadeira de rodas possui largura entre 0,60m a 0,70m. A quinta questão foi sobre o bebedouro, este se encontra em rota acessível, entretanto o mesmo possui altura de 1,00m do piso, e não permite aproximação frontal de um cadeirante, inviabilizando que este possa utilizá-lo. A sexta questão analisada foi o refeitório, que possui um amplo espaço de circulação entre as mesas, o que possibilita a locomoção e circulação de cadeirantes ou pessoas com mobilidade reduzida com uso de muletas, bengalas ou andador. O mesmo está localizado em rota acessível, a porta possui largura de 0,80m, as mesas de refeição têm altura de 0,80m do piso, que de acordo com as normas técnicas deve estar entre 0,75m e 0,85m do piso acabado, portanto está dentro do que preconiza a NBR Além disso, existe um balcão dentro do refeitório por onde alcançam o lanche para os alunos, este possui extensão de 1,40m e altura de 1,10m do piso acabado. Nesse balcão a altura é inadequada, não possui uma profundidade livre para aproximação frontal, o que 8

9 impossibilita os cadeirantes de pegarem o lanche sobre o balcão. Segundo Cavalcanti (2007, p.432) tornar um ambiente acessível significa permitir todas as possibilidades de alcance, percepção e o entendimento das ajudas técnicas para utilização dos espaços com segurança e autonomia pelas pessoas. A sétima questão analisada do protocolo de acessibilidade seria o laboratório de informática, como a escola não possui um laboratório específico de informática, foi analisada a sala de vídeo. Esta se encontra no segundo andar do prédio, somente por meio de uma escada pode-se ter acesso à sala, não possuindo rampa nem rota acessível e com isso impossibilitando os alunos que fazem uso de cadeira de rodas ou com mobilidade reduzida de utiliza - lá. A impossibilidade de vivenciar o espaço da mesma forma que o outro aluno representa uma barreira ao relacionamento; barreira esta que pode, em muitos casos, ser considerada maior do que os obstáculos físicos do edifício escolar. Isto, obviamente, influencia o desempenho escolar e afasta as pessoas com deficiência das condições ideais de aprendizado e socialização (DUARTE, 2006, p.11). A porta tem largura de 0,80m é de correr, porém possui uma grade o que diminui a largura de entrada passando para 0,60m, não atendendo o padrão estabelecido pela NBR CONCLUSÃO Tal pesquisa permitiu constatar através da avaliação da acessibilidade dos ambientes mais utilizados por crianças e adolescentes com deficiência em escola regular, a importância do serviço de terapia ocupacional com os alunos com disfunção física, e com isso facilitar a mobilidade dos alunos com deficiência por todos os ambientes que a escola proporciona aos seus alunos sem deficiência. Além disso, ressalta-se a relevância de tal pesquisa, visto que, por meio desta se pode oferecer aos acadêmicos e profissionais da terapia ocupacional um meio de comprovação da importância deste profissional no ambiente de uma escola regular. Também se salienta que, sejam feitas algumas mudanças no ambiente físico da escola, o qual facilitará a comunicação, a locomoção, a autonomia, independência e o desempenho ocupacional das crianças e adolescentes no espaço escolar e no seu convívio social. Dentre os reparos mais urgentes, sugere-se que a disposição dos móveis do banheiro sejam repensadas, liberando o acesso sem barreiras as pessoas. Também, acredita-se que, a instalação de uma barra no fundo da bacia sanitária e a adequação do espelho quanto a sua altura, possam possibilitar melhor autoestima, segurança e desempenho ocupacional. 9

10 No interior das salas de aula, acredita-se que as fileiras devam ser redistribuídas, possibilitando maior circulação para os cadeirantes. Uma rampa de acesso da rua para a calçada se faz urgente viabilizando a acessibilidade dos alunos. O acesso a biblioteca também necessita de reparos, sugere-se que a sala seja modificada passando a ocupar um local de livre acesso. O balcão do refeitório deveria ser do tipo bancada, deixando livre o acesso às pessoas que fazem uso de cadeiras de roda. Acredita-se que, algumas modificações possam ser realizadas rapidamente, utilizando-se de criatividade e trabalho em equipe. Ao mesmo tempo além de auxiliar no processo de inclusão, este trabalho poderá ajudar na socialização e na aprendizagem, proporcionando a todos os alunos o direito de ir e vir, trocas de experiências, se tornado uma escola democrática, assim evitando as limitações e abolindo o preconceito estabelecido pela sociedade a essas pessoas. Portanto, finaliza-se ressaltando que a intervenção da terapia ocupacional na escola regular, que atende crianças e adolescentes com deficiência é de fundamental importância, pois se torna indispensável para a promoção do desenvolvimento destas crianças, como sujeitos de valor. REFERÊNCIAS ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiências a Edificações, Espaço, Mobiliário e Equipamento Urbano NBR Rio de Janeiro: ABNT, BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. Lisboa, Portugal: edições 70, CAREGNATO, Rita Catalina Aquino and MUTTI, Regina. Pesquisa qualitativa: análise de discurso versus análise de conteúdo. Texto contexto - enferm. [online]. 2006, vol.15, n.4, pp CAVALCANTI, Alessandra, GALVÃO, Cláudia, Terapia Ocupacional: Fundamentação e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, DUARTE, Cristiane Rose de Siqueira; COHEN, R. Proposta de Metodologia de Avaliação da Acessibilidade aos Espaços de Ensino Fundamental. In: Anais NUTAU 2006: Demandas Sociais, Inovações Tecnológicas e a cidade. São Paulo, USP: GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, Lúcia de Araújo Ramos; et al. Inclusão: compartilhando saberes. Petrópolis, RJ: Vozes, MAZZONI, Alberto; et al. Aspectos que interferem na construção da acessibilidade em bibliotecas universitárias. Ci. Inf., Brasília, v. 30, n. 2, p , maio/ago VÍCTORA, Ceres Gomes. Pesquisa qualitativa em saúde: uma introdução ao tema. Porto Alegre: Tomo Editorial,

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