AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO: UTILIZAÇÃO PELOS PROFESSORES

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1 Ministério da Educação Departamento de Avaliação Prospectiva e Planeamento AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO: UTILIZAÇÃO PELOS PROFESSORES JACINTA PAIVA Lisboa, 02 Ministério da Educaçao

2 AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO: UTILIZAÇÃO PELOS PROFESSORES Documento elaborado por: - Jacinta Paiva Biblioteca Nacional - Catalogação na Publicação Paiva, Jacinta As Tecnologias de Informação e Comunicação: Utilização pelos Professores ISBN CDU AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO: UTILIZAÇÃO PELOS PROFESSORES Colecção: Tecnologias da Informação e da Comunicação 1.ª Edição: de 02 Tiragem: 2500 exemplares ISBN Depósito legal n.º Capa: Francisco V. da Silva Arranjo gráfico: Agostinho Lima Execução Gráfica: 2

3 Índice 1 NOTA PRÉVIA INTRODUÇÃO VANTAGENS DO USO DAS TIC NO ENSINO USO DAS TIC NAS ESCOLAS PORTUGUESAS: ALGUNS NÚMEROS NECESSIDADE DE UM ESTUDO ESTUDO REALIZADO DESCRIÇÃO DO ESTUDO RESULTADOS CONCLUSÕES MAIS IMPORTANTES MUDANÇAS E PERSPECTIVAS PARA O USO DAS TIC NA ESCOLA ANEXO QUESTIONÁRIO USADO NO ESTUDO BIBLIOGRAFIA

4 4

5 1 Nota prévia A presente publicação é da responsabilidade do Programa Nónio Século XXI, sedeado no Departamento de Avaliação Prospectiva e Planeamento (DAPP) do Ministério da Educação (ME), e surge na sequência de anteriores publicações, resultantes de outros levantamentos estatísticos sobre as tecnologias de informação e comunicação (TIC) nas escolas básicas e secundárias e em estabelecimentos de ensino superior que formam para a docência. Todas estas publicações têm em comum um objectivo de base: conhecer a realidade das TIC em Portugal e as respectivas envolvências, para melhor implementar estratégias e planos de acção que conduzam a uma Escola cada vez mais em sintonia com as realidades do nosso tempo. As referidas publicações estão disponíveis em: O presente trabalho só foi possível graças ao apoio institucional e logístico do Programa Nónio Século XXI DAPP, em particular do seu director, Dr. António Fazendeiro e da coordenadora da equipa Nónio, Dra. Ida Brandão. Fundamental foi, também, a colaboração da Direcção de Serviços de Estatística e da Direcção de Estudos e Planeamento do DAPP. Igualmente importante foi o apoio do Centro de Competência Softciências e do Grupo de Ensino e História das Ciências do Centro de Física Computacional da Universidade de Coimbra, nas pessoas dos Professores Doutores Jaime Carvalho e Silva, João Paiva e Carlos Fiolhais. A todas estas instituições e pessoas o nosso agradecimento. Este estudo só deu frutos devido à colaboração dos professores que, a nível nacional, responderam ao nosso repto e preencheram o questionário, que lhe serviu de base. A todos esses professores o nosso obrigado também. Com o seu contributo poderemos construir uma Escola cada vez melhor e mais adaptada às novas realidades do processo de ensino e aprendizagem, que se prendem com a necessidade de incremento do uso das TIC. A coordenadora do estudo Jacinta Paiva 5

6 2 Introdução Em Portugal, muitos passos foram dados, nos últimos anos, quer no apetrechamento das escolas em hardware, quer na formação em TIC dos nossos professores. Temos, porém, a noção do longo caminho que há ainda a percorrer para que a integração das TIC seja verdadeiramente transversal nos currículos e feita de forma sistemática e planeada, em vez de pontual e espontânea. Partimos do princípio que o uso das TIC em contexto educativo é hoje uma mais valia para os professores delas entusiastas, em comparação com aqueles que ainda lhes resistem. É, por isso, necessário conhecer o que sentem e praticam os professores relativamente às TIC no ensino. Este é o grande objectivo deste trabalho. Pretendemos conhecer de forma quantificada como os professores portugueses usam (ou não usam) as TIC em benefício próprio e, principalmente, dos seus alunos. Abordaremos, de forma sucinta, as vantagens do uso das TIC no ensino em geral. Apresentamos os procedimentos que tivemos em conta para lançar o estudo de campo baseado num questionário preenchido por professores. A descrição do estudo será breve, deixando lugar privilegiado aos resultados e às principais conclusões. As análises e conclusões aqui apresentadas referem-se ao ano lectivo de 01/02 e correspondem às respostas de professores de uma amostra de professores de 2499 escolas de todas as tipologias e de todos os níveis de ensino à excepção do superior, das redes pública e privada, de Portugal Continental. Notese a excelente taxa de resposta obtida neste estudo: 72,4% para os professores e 74,2% para as escolas. Estes números revelam, sem dúvida, o empenho dos professores na resposta ao questionário que lhes foi apresentado. Para esta publicação seleccionámos as tabelas e gráficos mais representativos dos resultados e das principais conclusões. Visámos permitir, à comunidade educativa em geral, uma leitura acessível deste documento, centrada no essencial. A descrição e os resultados pormenorizados de todo o trabalho desenvolvido, podem ser consultados em: 6

7 Relativamente às TIC e à sua implementação nas escolas, deixamos uma nota final. Não basta achar que algo é bom: é preciso teorizar, passar à prática e, mais ainda, é necessário medir, avaliar. Só avaliando podemos seleccionar as melhores ferramentas e metodologias e promover o progresso. (PERRATON, 00). Estamos convictos de que este trabalho, ao revelar de forma objectiva o panorama actual da utilização das TIC por parte dos professores, poderá contribuir para uma mais eficaz e abrangente utilização da nova máquina ao serviço do Homem. É de notar, a este propósito, a pertinência extrema da anterior publicação (NÓNIO, 02), que revela um exaustivo e cuidado trabalho de pensar o ensino e as TIC de uma forma integrada, envolvendo todos os intervenientes no processo educativo. 3 Vantagens do uso das TIC no ensino O objectivo desta secção não é o de fazer uma reflexão aprofundada do uso das TIC nas escolas. Esta problemática, aliás, tende, em certo sentido, a esgotar-se, porquanto o computador e as TIC estão inexoravelmente presentes no nosso quotidiano e nas nossas actividades e são, regra geral, sinónimo de qualidade de vida. Uma escola que não recorra, ou melhor, que não integre os novos meios informáticos, corre o risco de se tornar obsoleta. Como diz Adell (ADELL,1997): As tecnologias de informação e comunicação não são mais uma ferramenta didáctica ao serviço dos professores e alunos... elas são e estão no mundo onde crescem os jovens que ensinamos.... Neste estudo, ao falarmos de TIC no ensino, estamos a considerar duas vertentes: O contexto pessoal, isto é, a forma como professores e alunos usam o computador como pessoas individuais e não ligadas pela relação pedagógica. O contexto educativo, disciplinar ou não, em que há interacção directa do professor com os alunos e com a máquina. Aqui se inclui, igualmente, a relação pedagógica professor/aluno fora da sala de aula, que 7

8 pode ocorrer nos mais variados contextos, incluindo comunicação electrónica com a família dos alunos. No contexto pessoal, as vantagens dos computadores prendem-se com o ganho de tempo na execução de tarefas rotineiras (tais como preparar testes, elaborar fichas, realizar trabalhos de casa, fazer pesquisas, tratar dados, fotografia digital e imagem, trocar informação via , etc.), bem como com a possibilidade de formação a distância, participação em trabalhos e experiências conjuntas à escala nacional e internacional, etc. No contexto educativo, são de referir, entre outras vantagens, a interacção diferenciada que o professor pode estabelecer com os seus alunos quando recorre a software específico, a pesquisa online dirigida, a possibilidade de comunicação por para tirar dúvidas, enviar ficheiros, conversar com os encarregados de educação, etc. Enumeramos na Tabela I algumas aplicações das TIC no ensino e algumas actividades que, com elas, os alunos podem realizar. Na Tabela II apresentamos possíveis contextos educativos de utilização das aplicações TIC e respectivas actividades, a desenvolver na escola. Aplicações das TIC Processador de texto (Word, Publisher, etc.) Programas gráficos / de desenho Folha de cálculo (Excel, SPSS, etc.) Multimédia / CD-ROM Internet (www) Software pedagógico Software de aquisição de dados Actividades realizadas Produção e edição de informação Produção de informação em forma gráfica / Actividades artísticas Organização e gestão de informação Consulta e pesquisa de informação Comunicação e intercâmbio em rede Consulta e pesquisa de informação Simulações / Jogos Recolha e tratamento de dados em ciências Tabela I Algumas aplicações das TIC e respectivas actividades a desenvolver com os alunos. 8

9 Contextos de utilização das TIC Disciplinar Trabalho de projecto / Área-escola Apoio pedagógico Apoio a alunos com necessidades educativas especiais Clubes / Núcleos Trabalhos de casa Aulas laboratoriais Tabela II Alguns contextos educativos do uso das aplicações TIC na escola. É indiscutível a quantidade e diversidade de outras aplicações, actividades e contextos do uso das TIC em situação escolar. Não obstante o entusiasmo que é geralmente depositado no uso pedagógico das TIC, convém dizer que elas não são, por si só, o elixir para a construção da nova escola, mas apenas uma importante variável entre as múltiplas envolvidas. 3.1 Uso das TIC nas escolas portuguesas: alguns números Do parecer nº 2/98 do Conselho Nacional de Educação, sobre a Sociedade de Informação na Escola, transcrevemos A longo prazo, as tecnologias da informação modificarão o papel do pedagogo sem, contudo, atingir a sua centralidade e essencialidade como conceptualizador de mensagens ou tutor de pessoas. Será pelos professores e em torno dos professores, que lenta e seguramente as TIC irão modificar, de forma visível e sensível, os métodos de ensino praticados na escola.... Ressalta que seria ingénuo pensar que o uso em massa das TIC, nas nossas escolas, era óbvio, imediato e de frutos espectaculares. De facto, todos conhecemos, ou pelo menos intuímos, os benefícios da sociedade de informação. Mas as barreiras para o uso das TIC em contexto educativo são ainda muitas. Podemos agrupá-las em duas classes: uma que se prende com o parque informático das escolas e outra que tem a ver com os constrangimentos do(s) agente(s) educativo(s). Ambas são passíveis de constituir álibis perfeitos para tudo continuar como dantes, não obstante assistirmos a um substancial apetrechamento em equipamento informático das nossas escolas (NÓNIO, 01). 9

10 Em relação à primeira dificuldade, centrada no hardware, a maioria das escolas do país tem um razoável número de computadores e periféricos ou está em vias disso, excepção feita aos jardins-de-infância. No caso das escolas do 1º ciclo, que dependem das autarquias, em termos de instalações e manutenção dos equipamentos, o processo está em marcha, pois a maior parte dos protocolos (por exemplo com: o Ministério da Ciência e Tecnologia, as autarquias, os estabelecimentos do ensino superior), foi executada no sentido do apetrechamento das escolas com pelo menos um computador e ligação à Internet. Os jardinsde-infância não estão cobertos, de momento, por nenhuma medida sistemática e generalizada de apetrechamento em hardware, não se prevendo quando tal acontecerá. Mas a quantidade de meios nada nos diz sobre o que se faz com eles, do que está a mudar na Escola e nas práticas lectivas. É então preciso ir acompanhando o processo para que ele não seja só burocrático, ficando pelos números, mas chegue àqueles que urge beneficiar: os alunos, pela promoção dos professores. Passemos em revista alguns dados sobre recursos informáticos nas escolas de ensino não superior de Portugal Continental (Tabela III, abaixo) Total Público Natureza Privado Valor % Valor % Alunos , ,1 1 Docentes , ,9 Pessoal não docente , ,7 Estabelecimentos de educação e , ,3 ensino Computadores , ,6 Computadores com ligação à Internet , ,1 Tabela III - Número e distribuição percentual de alunos, docentes, pessoal não docente, estabelecimentos de ensino (do pré-escolar ao secundário), computadores e computadores com ligação à Internet, segundo a natureza dos estabelecimentos de ensino (DAPP, Ano Escolar 01/02, valores provisórios). Saliente-se que o acesso à Internet cresceu exponencialmente nos últimos anos. Excluindo o ensino pré-escolar metade dos computadores existentes nas escolas estão ligados à Internet. 10

11 As redes locais também funcionam em mais de metade das escolas portuguesas. Quanto ao número total de computadores por aluno, com e sem ligação à Internet veja-se a Tabela IV e o Gráfico 1. Número de alunos por computador por computador ( c/ Internet ) Total Público Pré-escolar º Ciclo º, 3.º Ciclos e secundário Escolas profissionais 5 8 Privado º, 3.º Ciclos e secundário (público e privado) Tabela IV - Número de alunos por computador e por computador com ligação à Internet em estabelecimentos de ensino de Portugal Continental (DAPP, Ano Escolar 01/02, valores provisórios) , Total Públ i co (Total ) Pr é-escol ar (Público) 1.º Ci cl o (Público) 2º, 3.º Ci cl os e secundár io (Público) Escolas Pr i vado (Total ) pr of i ssi onai s (Público) 2.º, 3.º Ci cl os e secundár io (Público e Pr i vado) por computador por computador ( c/ Internet ) Gráfico 1 Número de alunos por computador em estabelecimentos de ensino não superior (DAPP, dados provisórios de 01/02). O rácio de computadores por aluno (Gráfico 1) tem vindo a aumentar (em 00 o rácio no 1º ciclo estimava-se em cerca de 56 alunos por computador e em 01 de 33 alunos por computador; em 00, o rácio no 2º, 3º ciclos e ensino secundário, estimava-se 11

12 em cerca de 23 alunos por computador contra 19 alunos por computador em 01) e prevê-se que atinja valores de padrão europeu (1 computador por 10 alunos), de forma generalizada, nos próximos anos. Também outro tipo de periféricos se começa a radicar em definitivo nas escolas. É certo que os jardins-de-infância estão ainda longe deste objectivo mas, por outro lado, há já um número razoável de escolas com um excelente parque informático. Um bom apetrechamento informático é inequivocamente importante. Os valores apresentados são, pois, interessantes e encorajadores. No entanto, como sabem os que estão no terreno, ter não significa usar ou usar da melhor maneira. Exploraremos mais esta ideia ao longo deste estudo. 3.2 Necessidade de um estudo Para definir estratégias e estabelecer metas, é, portanto, imprescindível conhecer o que fazemos com os equipamentos existentes. Independentemente de quaisquer enquadramentos sobre teorias educativas, modelos sócio-políticos ou visões da escola, nunca é de mais enfatizar a inevitabilidade do uso das TIC em contexto educativo. Usar as TIC na escola coloca em jogo dois intervenientes principais, para além da máquina : o professor e o aluno (não esquecendo os encarregados de educação e toda a envolvência social). É de todos que depende o sucesso da missão educativa! O que pensam, como fazem e que expectativas têm os nossos professores e alunos são realidades não estudadas em larga escala em Portugal. É uma dessas vertentes que este trabalho faz emergir, a dos professores. A realidade dos alunos pretende-se que seja objecto de um estudo a levar a cabo no próximo ano lectivo. 12

13 4 Estudo realizado 4.1 Descrição do estudo O presente estudo tem por base um instrumento de notação que visou conhecer a realidade subjacente à utilização das TIC nos contextos pessoal e educativo pelo universo dos professores portugueses de todos os níveis de ensino à excepção do superior. O estudo foi feito por amostragem, uma vez que se trata de uma população numerosa. Os dados foram recolhidos no decorrer do ano lectivo de 01/02. Descrevem-se seguidamente os principais objectivos tidos em conta na estruturação e implementação do estudo: Conhecer qualitativa e quantitativamente o equipamento informático de que os professores dispõem a título pessoal. Conhecer, de forma quantitativa, o uso do computador pessoal feito pelo professor para realizar variadas tarefas, especialmente as que se relacionam, de perto, com a sua actividade docente. Inferir o modo como é feita a formação de professores para o uso das TIC. Relacionar os objectivos anteriores com variáveis como: sexo, idade, situação profissional, formação inicial, níveis leccionados. Quantificar e tipificar os professores que usam as TIC na sua prática lectiva. Qualificar e quantificar o uso e os formatos das TIC em contexto educativo quer disciplinar quer transdisciplinar. Inferir das razões que levam à eventual não utilização das TIC em contexto educativo. Inferir da qualidade do uso das TIC em contexto educativo. 13

14 Reconhecer os aspectos das TIC nos quais os professores sentem maiores necessidades de formação. Inferir as possibilidades de incrementar o uso dessas tecnologias em contexto educativo. Generalizar os resultados à totalidade do universo. Definir ou redefinir outros objectivos para estudos complementares a este. Definidos que foram os objectivos passámos à formulação das questões a incluir no questionário (ver anexo, pág. 51). Este começa com um conjunto de questões de carácter geral tais como: sexo, idade, situação profissional, formação inicial, níveis leccionados e grupo disciplinar. Seguem-se as questões de carácter específico. A explicitação dos conceitos subjacentes à formulação das questões e suas modalidades de resposta, pode consultar-se em (Anexo 2). De referir que o questionário foi impresso em papel verde com o objectivo de ser facilmente identificável pelos professores. O universo donde partimos e para o qual pretendemos generalizar conclusões é o conjunto de todos os professores de Portugal Continental, de todos os níveis de ensino, à excepção do superior, colocados em estabelecimentos das redes pública e privada, no ano lectivo de 01/02. Ao universo das escolas em Portugal Continental associámos o Índice de Desenvolvimento Social (IDS) 1 respeitante ao concelho de localização de cada escola de forma a tornar a amostra representativa do país. O universo dos professores fica então definido por tipologia de escola e por IDS como consta da Tabela V. 1 IDS é um índice de desenvolvimento composto pelos seguintes índices: esperança de vida à nascença, nível educacional e conforto e saneamento. É definido por concelho e apresenta quatro graus. Os diferentes graus de IDS para Portugal continental encontram-se representados no cartograma 1 (Anexo 3), em: 14

15 Tipologi Nº de Nº de IDS1 % IDS2 % IDS3 % IDS4 % a escolas/ tipologia do universo docentes / tipologia do universo no uni ver so no uni ver so no uni ver so no un iv ers o JI EB EB1, EB1/JI EB EB2, EB23/ES EB EBI EBI/JI EBM EP ES ES/EB ESA OUTRO Total Tabela V Distribuição do universo dos professores/tipologia de escola/ids (dados do DAPP relativos a 01/02). As referências da coluna da esquerda, na Tabela V, correspondem a designações de escolas conforme o(s) nível(eis) de ensino nelas leccionados e, usam em associação as seguintes letras que significam, respectivamente: E Escola; B Básica; JI Jardim-de-infância; S Secundária; I Integrada; M Mediatizada; P Profissional; A Artística. Os números 1, 2 e 3 correspondem respectivamente a: 1º, 2º e 3º ciclos do Ensino Básico. Daqui extraímos a amostra com que trabalhámos: professores, distribuídos por 2499 escolas das diferentes tipologias e dos diferentes níveis de IDS. O desenho final da amostra consta da Tabela VI, a seguir. 15

16 Tipologia Nº de escolas da amostra Nº de docentes a inquirir IDS1 % IDS2 % IDS3 % IDS4 % JI EB EB1, EB1/JI EB EB2, EB2,3/ES EB EBI EBI/JI EBM EP ES ES/EB ESA OUTRO Total ** Tabela VI Amostra final: distribuição do número de professores a inquirir por tipologia de escola / IDS. ** Número corrigido para professores Enviou-se, pelo correio, um pacote postal dirigido ao órgão de gestão de cada uma das escolas ou sedes de agrupamento de escolas da amostra. Cada envelope postal continha: questionários numerados em número suficiente para os docentes da(s) escola(s) a quem se dirigia, uma carta de apresentação onde constavam os objectivos e os fundamentos do questionário bem como o prazo limite de devolução dos mesmos depois de preenchidos pelos professores da escola e/ou escola-sede e um envelope RSF endereçado. A recolha de informação decorreu formalmente no período decorrido entre o dia 6 de Novembro de 01 (data de expedição dos questionários) e o dia 14 de Abril de Resultados Dos questionários enviados aos professores de 2499 escolas de todos os graus de ensino à excepção do ensino superior, 16

17 recebemos questionários - 72,4% da amostra, provenientes de 1855 escolas - 74,2% da amostra de escolas. A partir dos resultados por questão 2 caracterizámos a nossa amostra como segue: 1. A amostra revelou-se maioritariamente do sexo feminino, com 76,3% das respostas. 2. A faixa etária mais representada é a dos anos (34%), seguida de perto da dos anos (31,5%), pelo que 65,5% dos inquiridos estão entre os 26 e 45 anos. Com anos temos 7,7% e com mais de 56 anos 4%. 3. Os professores são em grande maioria profissionalizados 89%. 4. Mais de metade adquiriu a sua formação inicial no ensino superior universitário 58%. 5. A distribuição dos professores por níveis de ensino é a seguinte: Pré-escolar 7% 1º ciclo 22% 2º ciclo 18% 3ºciclo/Sec 53%. Para a parte da amostra relativa ao 2º ciclo (18% do total) a área disciplinar mais representada é a das Línguas/Humanidades (35%) seguida quase em paralelo (22%) das áreas Educação Visual/Educação Tecnológica (EV/ET), Ciências e Outros. Na parte da amostra correspondente ao 3º ciclo/sec (53% do total da amostra), a maior representatividade vai para as Ciências (41%), seguida das Línguas (28%). As Humanidades e a Informática contribuem com 10% e 4% respectivamente. 2 Todos os gráficos e tabelas de frequência por questão que geraram a caracterização aqui apresentada podem ser consultados mais pormenorizadamente em: - item 2.3.2, Resultados por questão. 17

18 6. A maioria dos professores tem equipamento informático em casa: Computador 3 88% Impressora 83% Equipamento de ligação à Internet 4 57% Scanner 43% Gravador CD 27% DVD 14%. 7. A iniciação à informática fez-se, para 49% dos inquiridos, por auto-formação seguindo-se a ajuda de amigo ou familiar (38%) e só em 3º lugar referem a frequência de acções de formação ligadas ao Ministério da Educação (32%). Para acções de formação não ligadas ao ME obteve-se 18%. 8. No total, cerca de metade dos professores (50%) frequentou acções de formação contínua em informática (ligadas ou não ao ME). Destes a maioria afirma terem sido positivas (62%), ou mesmo muito positivas (19,6%). As acções frequentadas foram maioritariamente de âmbito generalista (83%) e apenas 10% foram de âmbito específico disciplinar e só 6% realizaram acções de âmbito generalista e específico da sua disciplina % dos professores usam computador. Destes 11,6% usamno raramente, 34,5% só processam texto e 52,7% usam-no para realizar múltiplas tarefas. 10. Cerca de metade dos professores (48%) diz que passa entre 0 a 3 h por semana ao computador, 23% passam 3 a 5 h, 16% passam entre 5 a 10h e apenas 13% passam mais de 10h por semana 5. 3 A percentagem de computadores na população portuguesa em geral era de 27% em 00 (INE, 01) e em 01 esta percentagem subiu para 39% (MATA, 02). 4 A percentagem de equipamentos de ligação à Internet na população portuguesa em geral era de 22% em 00 (INE, 01) e em 01 subiu para 30% (MATA, 02). 5 Dos 27% de portugueses que tinham computador em 00, 58% faziam dele uma utilização média diária inferior a uma hora (INE, 01). 18

19 11. Mais de metade dos professores usa a Internet (65%). Destes a maioria (74%) fá-lo em casa e 45% na escola % dos inquiridos utilizam o . Destes 81% usam-no para comunicar com amigos, 40% com colegas/professores, 10% com alunos e 8% com a escola (órgãos de gestão e serviços administrativos, etc.). 13. A maioria usa o computador para preparar aulas (81%). 94% destes usam-no para preparar fichas/testes, 54% para pesquisar na Internet sobre a sua disciplina e, % para fazer apresentações. 14. A maioria (74%) não utiliza o computador com os seus alunos em sala de aula, em clubes ou em aulas de apoio. 15. Apenas 19% dos professores dizem ter utilizado o computador com os seus alunos mais de quatro vezes, no ano de As aplicações das TIC mais usadas com alunos são: Processador de texto 32% Internet 23% CD-ROM 18%. 17. As actividades mais realizadas pelos alunos quando usam as aplicações TIC são: Consulta e pesquisa de informação 28% Produção e edição de informação 26% Actividades recreativas/jogos 17% Organização e gestão da informação 10%. 18. Os contextos de utilização das aplicações TIC mais representados são: Disciplinar 32% Trabalho de Projecto/Área-Escola 22,2% Clubes/Núcleos 8,6%. 19

20 19. Atitude dos professores face ao uso das TIC em contexto educativo: 78% consideram que as TIC os ajudam a encontrar mais e melhor informação para a sua prática lectiva. 65% consideram que as TIC tornam mais fáceis as suas rotinas de professor. Cerca de metade (51%) diz ter recebido formação em TIC e conhece as suas potencialidades, mas por outro lado 68% consideram que estas lhes exigem novas competências na sala de aula. 47% dizem que encontram informação na Internet para a sua disciplina. 62% reconhecem que as TIC tornam as aulas mais motivadoras para os alunos, 52% que as TIC encorajam os alunos a trabalhar em colaboração e 72% que ajudam os alunos a adquirir conhecimentos novos e efectivos. 49% dos professores consideram que, em muitos casos, os alunos dominam melhor o computador do que eles. As opiniões dividem-se no que respeita ao facto de não conhecerem a fundo as vantagens pedagógicas do uso das TIC nas suas aulas: 40% dizem não conhecer e 38% dizem conhecer. Mas mais de metade (55%) diz estar motivado para usar as TIC com os alunos. As opiniões voltam a dividir-se no que respeita às condições disponíveis na escola para usar os computadores: 42% acham que existem e 37% acham que não existem. Contudo, a maioria (64%) considera que a escola tem uma atitude positiva quanto ao uso das TIC.. Dos inquiridos apenas 14% dizem nada saber sobre as TIC e 98% consideram que necessitam de mais formação, nomeadamente em: Software pedagógico 46% Programas Gráficos/Desenho 40% Internet 36%

21 Folha de cálculo 32% Processador de texto 18%. 21. Os maiores obstáculos, na escola, para a integração das TIC são: Falta de meios técnicos (computadores/sala, etc.) 43% Falta de recursos humanos 29% Falta de formação específica para a integração das TIC junto dos alunos % Falta de motivação dos professores 10% Falta de software e recursos digitais apropriados 7%. 5 Conclusões mais importantes Muitas ilações podem ser retiradas deste estudo. As questões em relação às quais procurámos conclusões foram as seguintes: Como utiliza o professor as TIC, a nível pessoal? Como utiliza o professor as TIC na preparação da sua actividade docente? Como utiliza o professor as TIC directamente com os alunos? Que dificuldades, constrangimentos e expectativas têm os professores no contexto da utilização pedagógica das TIC. Estabelecemos 12 conclusões principais, remetendo para a versão integral deste trabalho as análises mais pormenorizadas 6. Seguem-se as referidas conclusões: 6 Remetemos em particular para os itens e do documento, já referido e disponível em: 21

22 1. A amostra estudada apresenta as seguintes características: % É maioritariamente feminina (Gráfico 2) Masculino Feminino Gráfico 2 Distribuição dos professores da amostra pela variável sexo A faixa etária dos 18 aos 35 anos está mais representada no terceiro ciclo e secundário do que nos outros níveis de ensino. No primeiro ciclo a população docente está mais concentrada na faixa etária dos 46 aos 55 anos (Gráfico 3) % Gráfico 3 Distribuição dos professores da amostra por idade e por níveis de ensino. 22

23 1.3. Os professores são na sua grande maioria profissionalizados (89%) (Gráfico 4) e mais de metade fez a sua formação inicial no ensino superior universitário (58%) (Gráfico 5). % Profissionalizado Em estágio N. profissionalizado Gráfico 4 Distribuição dos professores da amostra por situação profissional. % E.Sup.Universitário I.Politécnico-ESE Outra situação Gráfico 5 Distribuição dos professores da amostra pela formação inicial. 23

24 2. A grande maioria dos professores (88%) possui computador pessoal e bastantes periféricos, sendo residual a percentagem de professores que têm computador e dele não fazem uso (Gráficos 6 e 7). % Não tem comp. Impressora Scanner Computador Equip.lig.Net Gravador CD s DVD Gráfico 6 Equipamento informático pessoal dos professores da amostra. Horas / Semana % de 10 h 5-10 h 3-5 h 0-3 h 0 h Sim Não Gráfico 7 Questão Tem computador pessoal? em função do número de horas/semana de trabalho com computador % dos professores usam o computador como ferramenta pessoal de trabalho e, destes, 53% usam-no bastante para realizar múltiplas tarefas. 16% dos professores despendem entre 5 a 10 h de trabalho semanal com o computador, 13% mais de 10 h semanais de utilização e os restantes menos de 3 horas semanais (Gráfico 8). É curioso comparar estes dados com os dados do INE (01) referidos na página 18 (nota 5 ) que sugerem que dos 27% de portugueses que tinham computador (um em cada 24

25 quatro), 58% faziam dele uma utilização média diária inferior a uma hora. % h 0-3 h h de 10 h 5-10 h Gráfico 8 Distribuição dos professores da amostra pelo número de horas semanais de utilização do computador para tarefas pessoais. 4. A utilização do computador para fins pessoais depende da idade, do sexo e dos níveis leccionados Os homens usam mais o computador para realizar múltiplas tarefas (Gráfico 9). % Uso bastante o computador Uso computador apenas para nom processar texto nom Raramente uso o computador Não trabalho com o computador nom Masculino Feminino Gráfico 9 Distribuição da forma como os professores da amostra usam o computador por género. 25

26 4.2. São os professores mais jovens que usam o computador pessoal para realizar múltiplas tarefas (Gráfico 10). % Uso bastante o computador Uso comp. só par processar texto Raramente uso computador Não trabalho com o computado de 56 Gráfico 10 Distribuição da forma como os professores da amostra usam o computador por idade São os professores do terceiro ciclo e secundário que mais usam o computador para fins pessoais (Gráfico 11). % Uso bastante o computador Uso comp. só par processar texto Raramente uso computador Não trabalho 0 19 Pré-escolar º ciclo Com o computador 1º ciclo 3º ciclo+sec Gráfico 11 Distribuição da forma como os professores da amostra usam o computador por níveis de ensino. 26

27 4.4. São os professores estagiários que mais utilizam o computador para realizar múltiplas tarefas (Gráfico 12). % Uso bastante o computador Uso o computador só para processar texto Raramente uso o computador 21 Não trabalho com o computador Profissionalizado N. profissionalizado Em estágio Gráfico 12 Distribuição da forma como os professores da amostra usam o computador por situação profissional São os professores com formação universitária que mais usam o computador para fins pessoais e para realizar múltiplas tarefas (Gráfico 13). % Uso bastante o computador 80 Uso o computador só para processar texto Raramente uso o computador Não trabalho com computador E. Sup. Univ. I.Politécnico Outra situação Gráfico 13 Distribuição da forma como os professores da amostra usam o computador por formação inicial. 27

28 5. A Internet e o são bastante usados pelos professores (65% a Internet e 44% o ) (Gráficos 14 e 15). % Não usa Internet Sim, em casa Sim, na Escola Sim, noutros locais Gráfico 14 Modo como os professores da amostra usam a Internet. % Não usa Com alunos Com amigos Com colegas Com a escola Outras situações Gráfico 15 Modo como os professores da amostra usam o . 28

29 5.1. A Internet é mais usada por professores do sexo masculino (Gráfico 16). Feminino 42,5% Masculino 57,5% Gráfico 16 Utilização da Internet pelos professores da amostra, em função do género A Internet é usada com frequência para preparar aulas, principalmente no 3º ciclo e no ensino secundário (Gráfico 17). % Outra situação Power Point Pesquisas na Net Elaboração de fichas e/ou testes Não uso computador 24 para preparar aulas 0 Pré-escolar 1º ciclo 11 2º ciclo 3º ciclo+sec Gráfico 17 Distribuição da utilização do computador para preparar aulas por níveis de ensino. 29

30 5.3. Há uma forte utilização doméstica da Internet: dos 65% de professores que a usa, 74% fá-lo em casa e 45% na escola O é usado por 44% dos professores da amostra e destes com grande prevalência por professores do sexo masculino (Gráfico 18). % Outras situações Com a escola Com colegas Com amigos Com alunos Não usa Masculino Feminino Gráfico 18 Distribuição da forma como os professores da amostra comunicam por pelo género Os professores usam muitíssimo pouco o com os alunos (apenas 9,7% dos 44% dos professores que usa o faz) sendo de 40% a percentagem de utilizadores de entre colegas e só de 8% para comunicação com a escola. 6. Os professores usam bastante o computador na preparação de aulas (81%), excepção feita aos do ensino pré-escolar. Esta utilização incide, em particular, na elaboração de fichas ou testes e na pesquisa na Internet de assuntos relacionados com a disciplina. 30

31 6.1. A utilização de programas de apresentação como o Power Point é escassa (16%). Este valor inclui os professores de informática (Gráfico 19). Gráfico 19 Distribuição das finalidades com que os professores da amostra usam o computador para preparar aulas. 7. A auto-formação ainda é a maior fatia do modo como é feita a iniciação ao uso das TIC (49%) (Gráfico ). Gráfico Distribuição da forma como os professores da amostra fizeram a sua iniciação na informática. 31

32 7.1. A auto-formação está relacionada com utilizações, em quantidade e qualidade, do computador, no ensino (Gráficos 21, 22, 23 e 24). Utilização do computador para realizar múltiplas tarefas Gráfico 21- Utilização do computador para realizar múltiplas tarefas versus auto-formação. % Uso da Internet não sim Gráfico 22 Uso da Internet versus auto-formação. 32

33 % 100 Uso do não sim Gráfico 23 Uso do versus auto-formação. % 100 Utilização de computadores na preparação de fichas e/ou testes não sim Gráfico 24 - Uso do computador na preparação de fichas e/ou testes versus auto-formação. 33

34 7.2. Quem mais recorre às acções de formação do ME são os professores do 1º ciclo (Gráfico 25). 3º ciclo+sec 25,7% Pré-escolar,1% 2º ciclo 24,5% 1º ciclo 29,8% Gráfico 25 Distribuição, por níveis de ensino, dos professores da amostra que fizeram acções de formação ligadas ao Ministério da Educação Regra geral, os professores que frequentaram acções de formação sobre computadores fazem delas um balanço positivo. Destes, a maioria afirma terem sido positivas (62%), ou mesmo muito positivas (19,6%) Parece haver poucas acções de formação em âmbitos específicos das respectivas disciplinas. De facto e para os 52% dos professores da amostra que realizaram acções de formação, as acções frequentadas foram maioritariamente de âmbito generalista (83%): apenas 10% foram de âmbito específico disciplinar e 6% de âmbito generalista e específico da sua disciplina. 34

35 8. 26% dos professores usam o computador com os seus alunos, dentro e fora da sala de aula Destes 26%, são os professores do 1º ciclo (42%) os que mais utilizam o computador em contexto educativo, seguidos dos do 3º ciclo/secundário com 24% (Gráfico 26). % % Pré-escolar 1º ciclo 2º ciclo 3º ciclo+sec Gráfico 26 Distribuição dos professores da amostra que utilizam o computador em contexto educativo por níveis leccionados O Gráfico 27, adiante, resulta de uma análise multivariada (análise factorial) entre diferentes questões. Este tipo de análise produz gráficos de natureza qualitativa que permitem estabelecer relações entre variáveis. Tais relações são particularmente interessantes num estudo deste género, no qual, para além da quantificação, é importante também a relação das variáveis entre si. 35

36 Quando associamos as respostas dadas às questões: Utiliza o computador com alunos em actividades lectivas?, Quantas horas por semana trabalha pessoalmente com o computador? e Usa bastante o computador para realizar múltiplas tarefas?, com os níveis leccionados, podemos estabelecer algumas relações entre estas variáveis 7. Inferimos, por exemplo, que um baixo número de horas de trabalho com o computador está relacionado com a não realização de múltiplas tarefas. Também o sim a Usa bastante o computador para realizar múltiplas tarefas? está mais relacionado com os professores que leccionam 3º ciclo e ensino secundário (3/S) do que com os de qualquer outro nível de ensino (Gráfico 27). Utiliza o computador com alunos em actividades lectivas? Quantas horas por semana trabalha pessoalmente com o computador? Usa bastante o computador para realizar múltiplas tarefas? e Níveis de ensino leccionados. Gráfico 27 Relação entra as variáveis: 7 Estes gráficos têm uma interpretação baseada na relação de proximidade entre marcas (marcas coloridas relativas às diferentes variáveis em jogo). 36

37 % Os professores do sexo masculino utilizam ligeiramente mais o computador em contexto educativo (Gráfico 28) Masculino Feminino Gráfico 28 Distribuição do uso do computador, em interacção directa com os alunos em função do género A idade parece não ser factor determinante na utilização do computador em contexto educativo, excepção feita aos professores com idades superiores a 56 anos Há uma ligeira predominância do uso do computador em contexto educativo por professores estagiários e não profissionalizados (Gráfico 29). % Profissionalizado N. profissionalizado Em estágio Gráfico 29 Distribuição da uso do computador, em interacção directa com os alunos em função da variável situação profissional. 37

38 8.6. Os professores que mais usam o computador em contexto educativo são os que tiveram autoformação ou frequentaram acções de formação (Gráfico 30). Utilize o computador em interacção directa com os alunos Gráfico 30 Distribuição do uso do computador, em interacção directa com os alunos em função do modo de iniciação à informática. 9. As aplicações, actividades e contextos do uso das TIC podem dizer muito sobre a qualidade da utilização em contexto educativo e a preparação do professor para essa utilização As aplicações TIC mais utilizadas em todos os níveis de ensino (menos no pré-escolar, onde prepondera o software de processamento de imagem) são o processador de texto e a Internet, seguidas do software pedagógico (Gráfico 31). % Outra aplicação Software aquisição dados laboratoriais Software pedagógico Internet Multimédia/CD-ROM Folha de cálculo Prog.gráficos/desenho 0 Pré-escolar 1º ciclo 2º ciclo 3º ciclo+sec Processador de texto Gráfico 31 Distribuição dos tipos de aplicações informáticas usadas pelos alunos em contexto educativo por níveis de ensino. 38

39 9.2. Os tipos de actividades realizadas relacionam-se com as aplicações TIC e são a consulta e pesquisa de informação, a produção e edição de informação e as actividades recreativas/jogos (Gráfico 32). % Outra actividade Recreativa/jogos Recolha/Trat. dados Organiz. informação Consulta / Pesquisa 40 Comunicação em rede Prod. de informação 13 0 Pré-esc. 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo+Sec Gráfico 32 Distribuição dos tipos de actividades realizadas pelos alunos quando usam TIC em contexto educativo por níveis de ensino Os contextos onde mais se utilizam as aplicações TIC referidas são, o disciplinar e o trabalho de projecto seguidos dos clubes e núcleos (Gráfico 33). % Outro contexto Clubes/Núcleos Apoio a alunos com NEE APA Trabalho de projecto/área-escola Disciplinar 0 10 Pré-escolar 1º ciclo 2º ciclo 3º ciclo+sec Gráfico 33 Distribuição dos contextos escolares de utilização das TIC pelos alunos por níveis de ensino. 39

40 10. Os professores, quase sem excepção, manifestam vontades e necessidades de formação, mais ou menos distribuídas por todas as aplicações informáticas, para todos os níveis de ensino e para todas as idades, de uma forma equitativa (Gráficos 34 e 35). % Internet Pré-esc. 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo+Sec Gráfico 34 Distribuição das necessidades de formação em TIC por níveis de ensino. % Internet Gráfico 35 - Distribuição das necessidades de formação em TIC pela idade. 40

41 11. Os professores referem, em geral, atitudes mais positivas do que negativas face às TIC (Gráficos 36 e 37) % dos professores da amostra gostariam de saber mais sobre o uso das TIC em contexto educativo % acham que as TIC os ajudam na sua prática lectiva. Gráfico 36 Atitudes positivas face às TIC % dos professores sentem que o uso das TIC lhes exige novas competências e, muitos deles, revelam conhecer mal as vantagens das TIC em contexto educativo. 41

42 % dos professores entendem que os alunos dominam melhor os computadores do que eles próprios. Gráfico 37 - Atitudes negativas face às TIC Os professores do sexo feminino tendem a ter mais atitudes negativas face às TIC (Gráfico 38). % Gráfico 38 Distribuição das atitudes negativas face às TIC pelo género. 42

43 11.6. Para a maioria dos professores (43%), o obstáculo mais forte à implementação das TIC no contexto educativo é a falta de meios técnicos. 29% dos professores apontam a falta de recursos humanos como obstáculo maior para a implementação das TIC. 12. Qualidade da utilização Este estudo possui a virtude de ter inquirido muitos professores e, como tal, obtido números generalizáveis e fiáveis. Mas, ficam por avaliar muitas nuances sobre a qualidade da utilização das TIC em contexto educativo, por parte dos professores Como vimos atrás, os professores do primeiro ciclo (nível de ensino que mais usa o computador em contexto educativo) e pré-escolar apresentam baixas utilizações do computador a nível pessoal e para preparação de aulas. Estas relações não se podem no entanto deduzir do gráfico 39, abaixo. Porém, dele se infere, a relação dos professores do 3º C/S com as múltiplas utilizações pessoais do computador, a elaboração de fichas e testes e a posse de computador pessoal. Usa computador com alunos em actividades lectivas? Elabora fichas e testes no computador? Usa bastante o computador? Tem computador? Níveis de ensino leccionados. Gráfico 39 - Análise multivariada das variáveis: 43

44 Estas 12 conclusões expressam alguns aspectos importantes, sendo de realçar, no nosso ponto de vista, algumas preocupações mas, também, algumas notas de optimismo. Assim: É verdade que se utiliza pouco o computador em contexto educativo e que há indícios de que a sua utilização não seja a mais sistemática, planificada e pedagogicamente cuidada. No ensino pré-escolar utiliza-se muito pouco as TIC em contexto educativo podendo tal facto dever-se à limitação do parque informático. Nos 2º e 3º ciclos e ensino secundário era desejável que o uso do computador, em contexto educativo, fosse mais frequente. Se descontarmos os professores de informática, a percentagem de professores destes níveis rondará os %. Poderá dizer-se que um esforço de formação significativo faria inflectir a situação. Atente-se no facto dos professores do primeiro ciclo serem os que mais acções de formação do ME realizam (gráfico 25) e, em simultâneo, os que mais utilizam o computador em contexto educativo. Porém, essa formação não leva estes professores a uma maior utilização pessoal, a um maior número de horas de utilização e à franca utilização do computador para preparar aulas. Por outro lado, os professores que se iniciaram na informática por auto-formação, tipicamente mais jovens, utilizam o computador com mais frequência e qualidade. 44

45 Desconhece tudo que se relaciona com as TIC? Teve auto-formação? Frequentou acções de formação do Ministério da Educação? Usa o computador com os alunos em contexto educativo? Níveis de ensino leccionados?. Gráfico 40 - Análise multivariada das variáveis: Do gráfico 40 infere-se que a auto-formação em informática se aplica mais ao terceiro ciclo e ao secundário, cujos professores são, como vimos, quem mais usa o computador para preparar as suas actividades lectivas, quem faz dele um uso pessoal diversificado e quem mais horas trabalha, com ele, por semana. De salientar que a relação entre a frequência de acções de formação em TIC promovidas pelo Ministério da Educação e a leccionação do primeiro ciclo, não é evidente a partir da análise do gráfico 40. A não realização de acções de formação do ME, em TIC, está relacionada preferencialmente com os professores do 2º ciclo. Era importante, a este propósito, reflectir sobre as modalidades de formação existentes para os diferentes níveis de ensino, nesta área. Igualmente de ponderar seriam as motivações para a realização destas acções por parte dos professores, o seu âmbito e cobertura. A relação entre o sim ao desconhecimento das TIC e os diferentes níveis de ensino é difícil de concluir a partir deste gráfico, havendo uma aparente proximidade desta variável, com o ensino pré-escolar. Embora os professores usem, com alguma frequência, os computadores e, em particular a Internet, é muito fraco o 45

46 uso de com alunos (apenas 10% em 44% da amostra). Ou seja, pode adivinhar-se uma utilização do computador ainda descentrada do aluno e da sua família. Como notas positivas, enaltecemos, em particular, a excelente taxa de resposta a este questionário. Com efeito, mais de 70% dos professores responderam o que, de alguma forma, revela interesse pelo assunto. O grande uso das TIC por parte dos professores mais novos e, em particular, dos professores estagiários é, também, um sinal de confiança. A utilização quase generalizada, pelos professores, das modernas ferramentas de comunicação, Internet e é, também, um bom indicador. A utilização intensa de computadores no primeiro ciclo é, também, uma nota positiva, em consonância com o razoável parque informático naquele nível de ensino. São igualmente encorajadoras as atitudes dos professores em relação a alguns aspectos das TIC no ensino: a maioria dos professores enfrenta positivamente estes desafios (Gráfico 26) e reconhece a necessidade de formação e apoio para a sua promoção na utilização das TIC. Esta predisposição positiva face às novas tecnologias é condição fundamental de aquisição de competências básicas em TIC e de mudanças reais no terreno escolar. Muitas destas conclusões poderão ser reforçadas com questionários mais pormenorizados e/ou entrevistas para uma amostra mais reduzida de professores. Percebemos que a utilização das TIC não se limita às questões de natureza educativa, mas ultrapassa-as na dinâmica da sociedade e na organização do Estado. Trata-se de uma problemática transversal que não se limita a números, seja de computadores, de utilização ou mesmo de acções de formação. A mudança da situação é um imperativo nacional e europeu. Sabemos que a existência de um bom parque informático na escola não implica a sua utilização discernida e sistemática. Verificamos que uma formação acrescida não implica obrigatoriamente muita qualidade na utilização das TIC. Estas ideias são corroboradas por outros estudos e documentos, particularmente o manual Estratégias para a Acção As TIC na Educação (NÓNIO, 02). 46

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