A responsabilidade pelos direitos autorais é da equipe técnica do CEREST Ubá - Minas Gerais.

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2 Vamos celebrar, Dia 16 de Abril Dia Mundial da Voz! Lei 11704/08 - Institui o Dia Nacional da Voz, a ser celebrado anualmente no dia 16 de Abril, com o objetivo de conscientizar a população brasileira sobre a importância dos cuidados com a voz. Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada à fonte e não seja para venda ou qualquer fim comercial. A responsabilidade pelos direitos autorais é da equipe técnica do CEREST Ubá - Minas Gerais. Tiragem: 1ª edição exemplares CEREST- Centro de Referência em Saúde do Trabalhador de Ubá - MG. Rua Dr. Ângelo Barleta, nº 218, Centro, Ubá-MG Telefones: (32) Fax: (32) cerest@uba.mg.gov.br Blog: Secretaria Municipal da Saúde R. Anternor Machado, 339, Centro, Ubá - MG Telefone: (32) saude@uba.mg.gov.br

3 o Autor Adriano Avelino Ribeiro - Fonoaudiólogo, Doutorando em Ciências Biomédicas- IUNIR - Argentina, Especialista em Motricidade Orofacial pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia, Master Busines Administration: Gestão em serviços de Saúde Auditoria e Acreditação - UFJF possui aprimoramento em Linguagem e Distúrbios da leitura e escrita com Ênfase em Dislexia. Coordenador do Laboratório de Pesquisa em Voz e Disfagia - Departamento de Motricidade Orofacial e Voz do Hospital São Vicente de Paulo - Ubá. Colaboradores Terezinha Vieira Porfírio de Souza - Coordenadora do CEREST de Ubá, Graduada em Enfermagem na Universidade Federal de Juiz de Fora, Especialista em Enfermagem do Trabalho - UFRJ, Especialista em Saúde do Trabalhador - UFMG, Especialista em Nefrologia - UFJF, Especializando em Planejamento e Gestão de Sistema e Serviço de Saúde - UFJF. Alessandra da Silva Condé - Graduada em Enfermagem pela UNIPAC - Ubá, Especialista em Enfermagem do Trabalho, Especialista em saúde Pública, Especialista em Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana - FIOCRUZ - RJ, e Técnica de Enfermagem do CEREST de Ubá. Aristela da Silva Soares - Graduada em Serviço Social pela Universidade Presidente Antônio Carlos de Ubá - UNIPAC, Graduada em Tecnologia em Meio Ambiente - UNIPAC - JF, Pós graduação em Educação Ambiental - UFV. Assistente Social do CEREST - Ubá. Diogo Cardoso de Oliveira - Graduado em Engenharia de Segurança do Trabalho pela UNIPAC, Engenheiro de Segurança do Trabalho do CEREST. Fernanda Moreno Gomes Andrade - Graduada em Psicologia pela Universidade Presidente Antônio Carlos - Ubá, Psicóloga do CEREST de Ubá, Pós graduando em Gestão de Pessoas - FAGOC, Ubá. Margareth Pereira Moura - Técnica de Enfermagem do Trabalho pelo Colégio Bezerra de Araújo - RJ, Técnica de Enfermagem do CEREST de Ubá. Rafaela Silva Oliveira - Graduada em Fisioterapia pela Universidade Federal de Juiz de Fora - MG, e Fisioterapeuta do CEREST de Ubá. Wesley de Almeida Mendes - Técnico de Segurança do Trabalho pelo SENAI - Ubá e Técnico do CEREST.

4 Prefácio Caro trabalhador, O Manual da Saúde Vocal, Questões para Profissionais, foi desenvolvido pelo Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST) de Ubá, a fim de valorizar a sua voz no trabalho. Ele possibilitará a triagem de prováveis casos de problemas ocupacionais relacionados à voz; portanto, resolvemos nos dedicar à sua saúde vocal. O profissional da Voz constitui uma classe de trabalhadores que utilizam a voz como seu principal instrumento de trabalho. Se essa ferramenta não for bem utilizada, o trabalhador estará propenso a risco vocal, podendo evoluir para problemas graves. Nossa voz transmite emoções, sensações e carrega o reflexo de nossa alma. Para que a sua comunicação não deixe de expressar suas peculiaridades e atinja seu objetivo, cuide dela com carinho. Cuidar da voz, nem sempre é fácil, devemos nos atentar para cada detalhe que possa vir a ser comparado com sintomas de problemas vocais. Aqui se encontram várias perguntas e respostas que você sempre desejou fazer a um profissional especializado. Essas lhe ajudarão na atualização de técnicas equilibradas, permitindo o rendimento e a longevidade da voz, que são imprescindíveis para a saúde prevenindo doenças ocupacionais em relação à comunicação. Não hesite em procurar um fonoaudiólogo ou otorrinolaringologista para que continuemos a ouvir sua voz.

5 A Voz, e como ela é produzida Voz é o som proveniente das pregas vocais que está localizada na laringe que fica no pescoço. Para a produção da voz, é necessário que o ar saia dos pulmões e passe pelas pregas vocais vibrando-as. A consequência das vibrações das pregas vocais gera o som que é chamado voz. FAÇA A ANÁLISE DE SUA VOZ E RESPONDA A ESSAS QUESTÕES:. Ao longo do tempo sua voz se tornou rouca ou áspera?. Sente dor, ardor ou tensão no pescoço ao falar?. Sente que faz esforço para falar?. Perguntam se você está resfriado mesmo quando não está?. Pigarreia frequentemente?. Perdeu a capacidade de emitir sons agudos quando canta? Dê atenção à sua voz; se possuir um ou mais desses sintomas, procure um Fonoaudiólogo ou Otorrinolaringologista para lhe ajudar. 1 - QUAIS SÃO OS PROFISSIONAIS DA VOZ? São todas as pessoas que dependem desse instrumento em seu ambiente de trabalho. Segue a relação dos principais profissionais: - Da arte: cantores, atores de teatro, circenses, televisivos e dubladores; - Da comunicação: locutores, repórteres televisivos, radiofônicos e telefonistas; - Do Marketing: operadores, vendedores, leiloeiros, camelôs, políticos; - De Setores da Indústria e Comércio: diretores, gerentes, encarregados de seção e supervisores; - Do Judiciário: advogados, promotores e juízes; - Da Educação: professores de diferentes áreas e graus, líderes religiosos (padres, pastores...) e fonoaudiólogos. 2- É COMUM PROBLEMAS DE VOZ? Sim, qualquer profissional que utilizar de forma intensa e inadequada sua voz poderá vir a desenvolver um distúrbio vocal. Assim como atletas fazem o treinamento e aquecimento muscular antes de realizar os exercícios físicos, assim também deve ser o profissional da voz. 3- COMO SABER SE ESTOU FALANDO COM VOZ MUITO ALTA? Geralmente quem fala muito alto não percebe o volume de sua voz, e se estiver alto as pessoas comentam. Se você veio de família que já fala alto ou é extrovertido é interessante você se policiar.

6 4- COMO SEI SE ESTOU COM PROBLEMAS DE VOZ? Procure perceber mais a sua voz, veja se ocorrem mudanças durante o dia, qual o horário que ela fica pior, se fica fraca, se faz força para falar, se apresenta algum tipo de rouquidão, tosse, aspereza, cansaço ao falar ou se as pessoas ficam incomodadas com a sua voz. 5- FALAR DEMAIS PODE DESENVOLVER CÂNCER? Atualmente através de pesquisas científicas sabemos que são vários os fatores que contribuem para o aparecimento do câncer de laringe, sendo o álcool e o fumo os principais vilões. Sabemos que condições genéticas e ambientais também estão inseridas na lista. Se falar demais dá câncer, nenhuma pesquisa comprovou tal evento. Portanto, tudo que irrita os tecidos laríngeos contribui potencialmente para o desenvolvimento de patologias (doenças) na laringe; isso inclui o câncer. 6- QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS SINTOMAS DO CÂNCER DE LARINGE? A rouquidão (disfonia), dificuldade de engolir (disfagia) e de respirar (falta de ar). Quando aparecer um desses sintomas busque ajuda. Quanto mais cedo for feito o diagnóstico maior a chance de recuperação da voz e de cura. 7- QUAL PROFISSIONAL DEVE SER PROCURADO QUANDO TIVER UM PROBLEMA NA VOZ? Ao manifestar qualquer problema relacionado à voz, procure um médico otorrinolaringologista e/ou um fonoaudiólogo. O otorrinolaringologista fará o acompanhamento clínico com pedido de exames e tratará alguns dos agravos envolvidos na voz. O Fonoaudiólogo será importante, pois, auxiliará no desenvolvimento de técnicas e orientações através de vivências de situações que envolvem a voz, respiração, articulação e o corpo. E tratará determinados problemas que são solucionados apenas com exercícios fonoterápicos. 8- QUANTO TEMPO DEVE ESPERAR PARA TRATAR A ROUQUIDÃO? Quando a rouquidão persistir por mais de 15 dias, deve ser procurado um especialista para o tratamento adequado, evitando assim a possível instalação de patologias. 9- POSSO PERDER A VOZ DEFINITIVAMENTE? Não! Quando há problemas na voz a tendência é você fazer mais esforço para falar, estimulando um gasto energético maior podendo piorar o grau da disfonia (alteração na voz).

7 10- EU POSSO MUDAR A MINHA VOZ DEFINITIVAMENTE? Todos podem modificar sua voz. Encontramos vozes de diversos tipos de projeções e ressonância: mais nasal, mais fina, mais grossa, dependendo muito do contexto sócio-cultural. Se não estiver satisfeito com sua voz, procure um fonoaudiólogo para ajudá-lo. 11- O QUE FAZER PARA POUPAR MINHA VOZ QUANDO ESTIVER GRIPADO? Evite falar em excesso, pois quando gripado nossa garganta fica vulnerável a infecções. Projetar a voz quando estiver gripado exige esforço e cansa mais. Procure falar mais baixo (fraco), pausadamente, hidrate-se bem e crie recursos para poupar a voz como vídeos e trabalhos. 12- UMA BOA DIETA PODE INTERFERIR NA VOZ? Sim, a dieta ajuda todo o corpo e inclusive a voz. Alimentos condimentados e pesados lentificam a digestão, favorecendo aparecimento do refluxo gastresofágico. Procure eliminar fatores desgastantes e que influenciam negativamente na voz, por exemplo lanches gordurosos, fazer uso excessivo de café e de refrigerantes a base de cola. 13- PROBLEMA NO ESTÔMAGO PODE INTERFERIR NA VOZ? Sim, principalmente o refluxo gastresofágico. Após as refeições geralmente a voz piora, aparece pigarro e sente-se que o líquido do estômago está subindo. Independente de ter azia ou queimação, pode ser que você tenha refluxo. A laringe não está preparada para receber os líquidos estomacais, podendo ficar inflamada ou irritada, prejudicando a voz causando rouquidão. Algumas dicas para auxiliar são: comer pequenas porções de alimentos, evitar falar muito com estômago cheio, e não dormir após ingerir grandes quantidades de alimentos. 14- ÁGUA GELADA FAZ MAL? Algumas pessoas possuem maior sensibilidade a diferentes temperaturas, por exemplo: água gelada e/ou sorvetes, mas hoje já se sabe que não há nenhum impacto para a maioria das pessoas. Se você não se sente mal ingerindo gelado, fique sem preocupação. 15- ALERGIAS E BRONQUITE PODE ME DEIXAR ROUCO? Sim! as alterações das vias aéreas superiores e inferiores influenciam na qualidade da produção da voz, principalmente quando envolve casos de tosse. 16- ESTRESSE PODE CAUSAR ALGUM TIPO DE PROBLEMA NA VOZ? Sim! O estresse causa desgaste e esgotamento, a voz fica tensa podendo levar a menor resistência vocal, esforçando-se mais para falar.

8 17- EXISTEM RECEITAS MILAGROSAS OU MEDICAMENTO PARA MELHORAR MINHA VOZ? Não há receitas milagrosas, embora o mel seja usado como lubrificante e o própolis como anti-inflamatório. Balas e pastilhas oferecem alívio imediato, porém oferecem uma falsa sensação de que a voz melhorou. Em alguns casos pode prejudicar o controle vocal. Quanto aos medicamentos, eles não melhoram a voz; eles ajudam no combate a infecções e doença do refluxo gastresofágico que podem de modo indireto aliviar os sintomas. 18- MEDICAMENTOS PODEM INTERFERIR NEGATIVAMENTE NA VOZ? Sim! Calmantes podem deixar a boca ressecada e a fala mais lentificada, bem como os remédios para emagrecer, diuréticos e estimulantes que podem descontrolar a respiração, a dicção e o fluxo da fala. Quando fizer o uso de um desses medicamentos aumente o consumo de água e informe ao seu médico sobre os efeitos indesejáveis. 19- PROBLEMAS AUDITIVOS AFETAM A VOZ? Sim! A nossa voz é monitorada pela audição. Pessoas que não ouvem bem podem falar mais alto e correr o risco de desenvolver problemas na voz. 20- A VOZ ENVELHECE? Sim. A voz é um complexo fenômeno do sistema respiratório. Com o passar do tempo a massa das pregas vocais aumentam, as articulações apresentam movimentos mais reduzidos e a articulação do som da fala é mais lentificada; a musculatura da laringe também fica acometida pela idade. Exercícios vocais e hábitos saudáveis podem retardar o envelhecimento. Pessoas idosas podem muitas das vezes apresentar vozes mais fracas e instáveis, o que pode ser minimizado com treinamento fonoaudiológico específico. 21- EXISTEM AMBIENTES PIORES PARA A VOZ? Sim! Ambientes com: muita poluição, fumaça, poeira, mofo, cheiro forte e com muito ruído de fundo. 22- O PIGARRO E A TOSSE PODEM PREJUDICAR A VOZ? Sim! Quando acontece gera atrito entre as pregas vocais, causando irritação e edema na região de atrito, facilitando o aparecimento de lesões. 23- É NORMAL SENTIR DOR AO FALAR? Falar não causa dor. Mas quando falamos em ambiente com muito ruído ou muita gente, geralmente forçamos para falar. Isso pode gerar dor ou ardor

9 vocal, passando os sintomas em um ou dois dias. Quando a voz é bem trabalhada não gera nenhum tipo de desconforto. 24- QUAIS SÃO AS DOENÇAS QUE PODEMOS TER RELACIONADAS À VOZ? Rouquidão, ataque glótico, disfonias psicogênicas, paralisia das pregas vocais, pólipos, nódulos, cistos, papiloma, laringite crônica, leocoplasias, entre outros. 25- O QUE DEVO FAZER QUANDO PERDER A MINHA VOZ? A voz pode ficar muito comprometida devido a agravos de problemas emocionais e/ou orgânicos. Muitos desses agravos são provenientes do stress causando algum tipo de disfonia (alteração na voz). Se você se sentir afônico, perdendo a capacidade de se expressar através de sua voz, com algum tipo de rouquidão ou falha na voz, procure um profissional próximo a você e investigue a causa para evitar consequência grave. 26-QUAIS SÃO AS CARACTERÍSTICAS DE UMA PESSOA COM PROBLEMAS DE VOZ? Tosse, pigarro, garganta seca, tensão no pescoço, dor de cabeça, tensão na nuca, aperto no peito, ardor, sensação de corpo estranho, irritação ou dor na região da garganta e tensão no ombro. Os sintomas não são manifestados isoladamente. 27- AO LONGO DO TEMPO MINHA VOZ FICOU ROUCA, POR QUE ISSO ACONTECE? Com o passar do tempo haverá o desgaste da ferramenta vocal, necessitando de treino específico para melhor ajuste vocal.

10 DICAS PARA MANTER A VOZ SAUDÁVEL - Falar ao telefone em excesso, pode ocorrer fonotrauma. Use o telefone de forma correta. Procure falar com postura adequada e não use o telefone apoiado no ombro. - Lembre-se sempre de fazer aquecimento e desaquecimento vocal quando fizer o uso excessivo da voz. - Quando iniciar a fala, cuidado com ataque vocal (iniciar a fala com arranques), evite falar muito forte, procure conhecer o ambiente ao qual irá falar ou cantar. Caso não tenha microfone projete a voz de maneira que todos do recinto possam ouvi-la. - Não sussurrar, gritar ou falar muito alto, principalmente em locais barulhentos, tais como: bares, discotecas, refeitórios, salas de aula ou recreio. - Cuidado com as imitações: imitar vozes de artistas ou de desenhos animados força as pregas vocais, pois pode causar rouquidão. - Falar muito tempo em locais ruidosos causa cansaço vocal. - Pratique esportes, mantenha uma dieta equilibrada e sem condimentos. - Quem gosta de cantar ou representar, deve ter aulas de impostação vocal. - Procure não ingerir bebidas alcoólicas ou com gás antes do uso da voz. - Alimentos gordurosos, muito ácidos, frituras, chocolate entre outros podem agravar o refluxo gastresofágico ( subida do suco gástrico até a garganta ). - Não comer e beber antes de se deitar. - Ambientes poluídos (poeira, fumo, ácaros), com baixa umidade e ar condicionado atrapalham a voz; hidrate-se. - Quando gripado ou com crise alérgica não se deve esforçar a voz. - Pigarro (esforço para limpar a voz), e tosse são agressivos para as cordas vocais. - Durante o período menstrual evitar falar ou cantar demasiadamente e deve ser evitado o uso de aspirinas e anticoagulantes. - Cuidado com as mudanças de temperatura (sair de local quente e ir para locais frios), isso pode prejudicar a voz e provocar rouquidão. - Descansar e dormir bem, são fatores indispensáveis para uma boa produção e rendimento da voz. Com certeza sua apresentação e/ou exposição de ideias será melhor. - Em locais de clima seco e com baixa unidade do ar procure fazer uso de umidificadores ou vaporizadores. - Coma Maçã, frutas cítricas e faça uso de salsão. - Evitar cigarros e bebidas alcoólicas. - O consumo de chocolate, café, chá preto, leite e derivados, deve ser evitados antes e durante o uso da voz. - Evitar sprays e pastilhas anestesiantes. - Faça repouso vocal após longo tempo de uso da voz.

11 Referências Bibliográficas SILVA, Marta Andrada e; FERREIRA, Leslie Piccolotto. Saúde Vocal, Práticas Fonoaudiológicas. São Paulo: Rocca, SILVA, Marta Andrada e; COSTA, Henrique Olival. Voz Cantada - evolução, avaliação e terapia fonoaudiológica. São Paulo: Lovise, BEHLAU, Mara; ZAMBON, Fabiana. Bem estar vocal - uma nova perspectiva de cuidar da voz. 2. ed. São Paulo: Simpro, BEHLAU, Mara. Voz: o livro do especialista. v. 2. Rio de Janeiro: Revinter, BEHLAU, Mara; PONTES, Paulo. Higiene Vocal, Informações Básicas. São Paulo: Lovise, BRANDI, Edmee. Educação da Voz Falada. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu, FERREIRA, Léslie Piccolotto; COSTA, Olival Henrique. Voz Ativa - falando sobre o profissional da voz. São Paulo: Rocca, PINHO, Sílvia. Fundamentos em Fonoaudiologia - tratando os distúrbios da voz. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, PINHO, Silvia. Manual de Higiene Vocal para Profissionais da Voz. Carapicuíba: Pró Fono, PINHO, Sílvia. Tópicos em Voz. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2001

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