Temos vindo a assistir ao longo O TRABALHO TEMPORÁRIO E A PROCURA DA EMPREGABILIDADE ARTIGO
|
|
- Moisés Chaves Castilho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FRANCISCO S. CESÁRIO Professor universitário e investigador em projeto financiado pela FCT 1 fcesario@ispa.pt O TRABALHO TEMPORÁRIO E A PROCURA DA EMPREGABILIDADE A função de recursos humanos tem uma nova responsabilidade social interna: deve promover a elevada empregabilidade com impacto na satisfação laboral, bem-estar e desempenho dos colaboradores. 1 Projeto «Transições dos trabalhadores temporários de agência: motivos, experiências e resultados». Temos vindo a assistir ao longo de 2013, um pouco por toda a Europa, ao acentuar dramático dos impactos da atual crise económica e financeira nos mercados de emprego. As organizações estão inquietas e procuram reagir aos efeitos negativos da contração económica implementando estratégias e programas de contenção radical de custos. Reduções drásticas do volume dos postos de trabalho são quase diariamente noticiadas pelos media enquanto decisões de contratação ou de criação de novos postos de trabalho são adiadas. A entrada no mercado de trabalho está cada vez mais dificultada. E como essas medidas não são suficientes para atingir as metas de redução de custos estabelecidas, nalguns países, como em Portugal, tanto no setor público como no setor privado, avançou-se, adicionalmente, não apenas para a suspensão das atualizações anuais de salários mas também para a própria redução dos salários, subsídios e congelamento de bónus ou prémios de desempenho, instrumentos tradicionalmente importantes e utilizados pelas direções de recursos humanos nas suas práticas de gestão da motivação dos seus colaboradores. A forte pressão que se abateu sobre as organizações para se manterem competitivas e sobreviverem à atual crise torna imprescindível que as práticas de gestão dos recursos humanos sejam avaliadas e reajustadas como elementos dinamizadores de melhor desempenho organizacional. Maior flexibilidade laboral está no topo da agenda das preocupações estratégicas das organizações que procuram, na implementação de práticas de contratação de força de trabalho mais variável, como é o caso de recurso ao trabalho temporário através de empresa de trabalho temporário (ETT), um meio prudente de responder às necessidades organizacionais e de minimizar os custos fixos de pessoal. 28 JULHO/AGOSTO 2013
2 «Estudos recentes têm vindo a mostrar que trabalhadores temporários não apresentam necessariamente níveis inferiores de satisfação quando comparados com os colegas com contrato por tempo indeterminado Neste imprevisível e exigente contexto, o papel da função recursos humanos está ao rubro. Para satisfazer necessidades operacionais que sejam críticas, têm de recorrer a trabalhadores em regime de trabalho temporário e precisam de os manter empenhados, motivados e com níveis elevados de produtividade enquanto puderem contar com eles e dentro dos condicionalismos legais existentes. Alguns estudos recentes sobre a realidade do trabalho temporário em Portugal (Chambel e Castanheira, 2012; Chambel e Sobral, 2011) têm vindo a mostrar que trabalhadores em regime de trabalho temporário, contratados através de uma ETT, não apresentam necessariamente níveis inferiores de satisfação profissional quando comparados com os seus colegas em situação laboral de contrato por tempo indeterminado. Alguns estudos apontam mesmo para o trabalhador temporário com níveis de compromisso organizacional (commitment) mais elevado. Uma possível explicação poderá residir no facto de o trabalhador temporário ter sido contratado por um período bem limitado no tempo e, por isso, não estabelece uma expectativa elevada de continuidade na empresa cliente da ETT. No entanto, ao mostrar elevado nível de dedicação para com o trabalho e para com a empresa onde presta atividade, poderá decisivamente estar a querer mostrar valor e a dar a mensagem, logo que surja uma oportunidade de contratação direta, «lembrem- -se de mim, lembrem-se do meu desempenho, lembrem-se da minha atitude». Não creio que se desenvolva uma ligação forte com a organização (e.g., contrato psicológico), mas mesmo que tal venha a ocorrer o risco de abandono voluntário da organização é baixo antes do termo do período para o qual foi contratado como trabalhador temporário, por motivo de quebra das expectativas em relação à empresa ou do não cumprimento por esta de promessas explícitas ou implícitas de manutenção do emprego. Devem, assim, as direções de recursos humanos consciencializarem-se de que o trabalhador temporário valoriza o período em que prestou trabalho para a empresa, pois assume para si uma especial importância toda a experiência que acumulou, bem como a oportunidade que teve de adquirir novas competências. Porquê? Porque essa experiência de trabalho, mesmo que temporária, pode vir a ser muito importante para a melhoria da perceção do seu nível de empregabilidade no mercado de trabalho. O trabalhador temporário (não voluntário) sabe que os tempos não estão nada fáceis e, por isso, mais do que objetivar um emprego mais seguro, procura manter-se ativo no mercado de trabalho. Os trabalhadores temporários talvez venham a desenvolver uma expectativa, não com a empresa onde prestam atividade, mas antes com a ETT que os contratou. Esperam que com um feedback positivo de reconhecimento do seu JULHO/AGOSTO
3 desempenho a ETT os coloque noutra empresa cliente ao terminarem o contrato atual e assim sucessivamente até surgir a oportunidade de alteração do seu tipo de contrato de trabalho (Chambel e Castanheira, 2007). Surge, assim, a necessidade de a gestão de recursos humanos procurar uma nova abordagem para manter níveis de empenhamento e de motivação adequados aos objetivos da eficiência organizacional mesmo quando se trata de trabalhadores temporários: apostar em práticas inovadoras que promovam a empregabilidade dos seus colaboradores. A importância da empregabilidade O conceito de empregabilidade tem estado, de um modo geral, associado à capacidade, maior ou menor, que temos de encontrar um trabalho quer na situação de procura do primeiro emprego quer quando pretendemos encontrar outro em caso de necessidade, nomeadamente por motivo de vontade de mudança do atual ou por nos encontrarmos numa situação de desemprego involuntário. Em particular em contextos conjunturais de recessão económica, de contração dos mercados de trabalho, com procura de maior flexibilização das relações laborais por parte das organizações, com taxas de desemprego a atingirem níveis há muito não verificados (previsão de 18% para 2013 e de cerca de 42,5% para o emprego jovem), o conceito de empregabilidade assume um significado relevante, já que se trata de um novo mecanismo que pode conduzir à redução da perceção de insegurança laboral (Forrier e Sels, 2003) e contribuir, desta forma, para melhorar o bem-estar laboral dos trabalhadores, 30 JULHO/AGOSTO 2013
4 QUADRO 1 Exemplos de definições de empregabilidade HILLAGE E POLLARD (1998) FORRIER E SELS (2003) «Capacidade de automovimentação dentro do mercado de trabalho para aplicar potencial em empregos sustentados» «Oportunidade de um indivíduo encontrar interna e/ou externamente um emprego» FUGATE ET AL. (2004) VAN DER HEIJDE E VAN DER HEIJDEN (2006) «Uma forma de adaptação específica e ativa que permite aos trabalhadores identificarem e realizarem oportunidades de carreira» «Capacidade sistemática de obter ou de criar trabalho através de otimização das suas competências» ROTHWELL E ARNOLD (2007) Fonte: autor dando-lhes uma atitude mais positiva face às incertezas do mercado de trabalho independentemente do tipo de contrato de trabalho. Este conceito tem despertado recentemente o interesse por vários investigadores da área da psicologia do trabalho e do comportamento organizacional, que sugerem a abordagem da empregabilidade relacionada a dois níveis: a nível macro, dependente da dinâmica dos mercados e das suas situações em oferta ou em procura, e a nível da perceção individual do grau de empregabilidade diretamente baseada «Habilidade para manter o trabalho atual ou obter outro que se deseje» nas competências profissionais detidas, experiência profissional adquirida e com consequências nas atitudes no trabalho, na satisfação, na implicação e no bem-estar laboral (Fugate e Kinicki, 2008). De acordo com as abordagens apresentadas (quadro 1), a perceção de empregabilidade pode, assim, incorporar duas dimensões: a interna e a externa. A empregabilidade interna refere-se à possibilidade de um trabalhador sentir que tem oportunidades de carreira no seu atual trabalho, as suas competências profissionais facilitam a rotação JULHO/AGOSTO
5 FIGURA 1 Empregabilidade: um possível efeito moderador Flexibilização organizacional Práticas de GRH Commitment e engagement com resultados Performance organizacional Perceção de elevada empregabilidade Fonte: autor ou mobilidade interna, a aplicação do seu potencial é gerida de forma adequada e sente que tem valor para a organização onde desenvolve presentemente a sua atividade. Esta perceção de elevada empregabilidade interna poderá gerar maiores níveis de satisfação e de implicação ou de compromisso afetivo para com a organização. Elevada empregabilidade interna significa para o trabalhador maior probabilidade de manter o seu emprego atual (De Witte, 2005). A dimensão empregabilidade externa refere-se à perceção do seu valor no mercado de trabalho e, sendo elevada, é maior a probabilidade de encontrar emprego noutra organização que lhe dê melhores perspetivas de desenvolvimento profissional, de níveis superiores de compensação e de benefícios ou mesmo de encontrar um trabalho alternativo ao atual. Elevada perceção de empregabilidade externa poderá gerar no trabalhador atitudes de confiança profissional, níveis elevados de motivação, já que desenvolve a sua atividade em ambiente de maior segurança laboral, uma vez que, se desejar sair ou perante uma situação imprevista de quebra de vínculo laboral, sente que poderá com mais facilidade encontrar um outro emprego. A perceção de empregabilidade poderá permitir, assim, aos trabalhadores adquirir uma estabilidade um pouco mais dinâmica que, apesar do contexto atual, possa contribuir para a redução do seu nível de insegurança laboral. A permanência no mercado de emprego, não na mesma organização em particular, será a essência de um novo mundo laboral onde a qualidade de trabalho poderá ser considerada uma consequência da empregabilidade (Forrier e Sels, 2003). Práticas de GRH, empregabilidade e desempenho organizacional A introdução do papel da empregabilidade no estudo das atitudes dos trabalhadores surge assim, na última década, com a intenção de melhor se compreender os resultados não conclusivos a que se chegava sobre os impactos que as práticas de GRH tinham nas atitudes dos trabalhadores em contexto de elevada insegurança laboral. «A perceção de empregabilidade poderá permitir aos trabalhadores adquirir uma estabilidade um pouco mais dinâmica que possa contribuir para a redução do nível de insegurança laboral Em especial em tempos de crise nos mercados de trabalho, alguma investigação sugere que os trabalhadores, estando fortemente motivados para mostrar o seu valor na organização onde prestam atividade, pretendem revelar níveis elevados de empenhamento como forma de perspetivarem uma maior probabilidade de 32 JULHO/AGOSTO 2013
6 FIGURA 2 O ciclo da responsabilidade social interna da GRH na promoção da empregabilidade Procura de flexibilidade da força de trabalho Práticas de desenvolvimento de competências Aumento do valor das pessoas na organização (empregabilidade interna) Aumento do valor no mercado (empregabilidade externa) Aumenta a probabilidade de emprego Fonte: autor manutenção do seu posto de trabalho na organização (Connelly e Gallagher, 2004). A sua expectativa é a de alcançar elevada empregabilidade interna na organização onde estão e a sua perceção de elevada empregabilidade tem um efeito positivo no seu nível de satisfação e de compromisso afetivo para com a organização. Caso o seu contrato de trabalho venha a terminar, a sua expectativa, em situação de perceção de elevada empregabilidade, também é a de encontrar com maior facilidade um emprego alternativo noutra organização que igualmente lhe proporcione níveis de satisfação e de realização adequados. Quanto mais sentir que a organização onde tem estado promoveu e apoiou o desenvolvimento das suas competências profissionais e que se valorizou profissionalmente maior será a sua perceção de elevada empregabilidade externa (Hillage e Pollard, 1998). Os resultados destes estudos vêm dando consistência ao valor que a empregabilidade assume para trabalhadores quer com contratos de trabalho permanentes quer temporários e é possível que a perceção de empregabilidade represente um papel moderador (Forrier e Sels, 2003; De Cuyper e De Witte, 2005) entre as práticas de GRH e as atitudes no trabalho (figura 1). É bem provável que trabalhadores permanentes ou temporários valorizem a empregabilidade como um novo mecanismo de proteção face às variações constantes dos mercados de trabalho e que se expliquem assim alguns dos impactos sobre as suas atitudes no trabalho (De Cuyper e De Witte, 2007). O efeito das práticas de GRH sobre o compromisso organizacional (commitment) ou sobre o engagement para com os resultados organizacionais a atingir é reforçado quando os colaboradores se percecionam em situação de elevada empregabilidade. Medição da empregabilidade Se bem que a GRH não tem tido a obsessão pela medição, já não há desculpas para não se medir a perceção do grau de empregabilidade dos trabalhadores. Vários instrumentos têm sido disponibilizados, uns com mais itens, outros com menos mas mais concisos e de maior facilidade de aplicação, como é o caso da escala Employment Outlook do Career Exploration Survey (Stumpf, Colarelli e Hartman, 1983) com apenas três itens (um exemplo de item: «Na situação atual do mercado de emprego é possível encontrar um trabalho para o qual estou preparado e tenho experiência»). «O efeito das práticas de GRH sobre o compromisso organizacional ou sobre o engagement para com os resultados organizacionais a atingir é reforçado quando os colaboradores se percecionam em situação de elevada empregabilidade Outra das escalas também muito utilizadas e com provas dadas ao nível das suas qualidades métricas foi desenvolvida por De Witte (2000) com apenas quatro itens (um exemplo de item: «Estou otimista que poderei encontrar outro emprego, se o procurar») e com cinco alternativas de resposta tipo Likert que vão desde «1 muito em desacordo» até «5 completamente de acordo». JULHO/AGOSTO
7 Conclusão Estudos recentes contribuem para despertar a atenção da função recursos humanos para uma nova responsabilidade social interna, ao mostrarem que a perceção de elevada empregabilidade por parte dos trabalhadores, mesmo em regime de trabalho temporário, pode representar um efeito moderador na relação entre práticas de gestão de recursos humanos e a satisfação laboral e o bem-estar (Silla, De Cuyper, Gracia, Peiró e De Witte, 2009) ou no seu impacto positivo com o empenhamento afetivo e com o desempenho (De Cuyper e De Witte, 2011). Em contexto organizacional, a gestão de recursos humanos deve procurar desenvolver práticas que visem a promoção da empregabilidade dos colaboradores, independentemente do seu tipo formal de contrato de trabalho, e procurar desenhar programas internos de desenvolvimento de competências que aumentem o seu valor para a organização, porque desta forma também está a melhorar a perceção individual do grau de empregabilidade dos seus colaboradores. Aumentando o valor dos nossos colaboradores para a organização estamos a aumentar o seu valor no mercado de trabalho. Em vez de promessas implícitas (ou mesmo explícitas de segurança de posto de trabalho), estamos a contribuir para a melhoria da sua perceção de empregabilidade e, desta forma, a prepará-los melhor para um futuro laboral cada vez mais incerto. Assim, sai reforçado o seu commitment e/ou engagement para com os resultados organizacionais desejados. «Em contexto organizacional, a gestão de recursos humanos deve procurar desenvolver práticas que visem a promoção da empregabilidade dos colaboradores, independentemente do seu contrato de trabalho BIBLIOGRAFIA Boselie, J.P., Dietz, G., e Boon, C. (2005), «Commonalities and contradictions in research on human resource management and performance», Human Resource Management Journal, vol. 15(3), pp Chambel, M., e Castanheira, F. (2007), «They don t want to be temporaries: similarities between temps and core workers», Journal of Organizational Behavior, 28, pp Chambel, M., e Castanheira, F. (2012), «Training of temporary workers and the social exchange process», Journal of Managerial Psychology, 27(2), pp Chambel, M., e Sobral, F. (2011), «Training is an investment with return in temporary workers», Career Development International, 16(2), pp Connelly, C., e Gallagher, D. (2004), «Emerging trends in contingent work research», Journal of Management, 30, pp De Cuyper, N., e De Witte, H. (2005), «Job insecurity: mediator or moderator of the relationship between type of contract and various outcomes?», Journal of Industrial Psychology, 31(4), pp De Cuyper, N., e De Witte, H. (2007), «Job insecurity in temporary versus permanent workers: associations with attitudes, well-being and behaviour», Work and Stress, 21, pp De Cuyper, N., e De Witte, H. (2011), «The management paradox: self-rated employability and organizational commitment and performance», Personnel Review, 40(2), pp De Witte, H. (2000), «Work ethic and job insecurity: measurement and consequences for well-being, satisfaction and performance», in Bouwen, R., De Witte, K., De Witte, H., e Taillieu, T. (eds.), Van groep naar gemeenschap (pp ), Leuven. De Witte, H. (2005), «Job insecurity: review of the international literature on definitions, prevalence, antecedents and consequences», Journal of Industrial Psychology, 31(4), pp Forrier, A., e Sels, L. (2003), «The concept employability: a complex mosaic», International Journal of Human Resources Development and Management, vol. 3(2), pp Fugate, M., e Kinicki, A. (2008), «A dispositional approach to employability: development of a measure and test of implications for employee reactions to organizational change», Journal of Occupational and Organizational Psychology, 81, pp Fugate, M., Kinicki, A., e Ashforth, B. (2004), «Employability: a psycho-social construct, its dimensions and applications», Journal of Vocational Behavior, 65(1), pp Hillage, J., e Pollard, E. (1998), «Employability: developing a framework for policy analysis», Research Report 85, DFEE. Paauwe, J., e Richardson, R. (1997), «Introduction: special issue on HRM and performance», International Journal of Human Resource Management, 8(3), pp Rothwell, A., e Arnold, J. (2007), «Self-perceived employability: development and validation of a scale», Personnel Review, 36(1), pp Silla, I., De Cuyper, N., Gracia, F., Peiró, J., e De Witte, H. (2009), «Job insecurity and well-being: moderation by employability», Journal of Happiness Studies, 10, pp Stumpf, S., Colarelli, S., e Hartman, K. (1983), «Development of the career exploration survey», Journal of Vocational Behavior, 22, pp Van der Heijde, C., e Van der Heijden, B. (2006), «A competence-based and multidimensional operationalization and measurement of employability», Human Resources Management, 45(3), pp JULHO/AGOSTO 2013
Universidade do Minho
Universidade do Minho Escola de Psicologia Motivação, Satisfação e bem estar pessoal no trabalho. Ana Veloso alveloso@psi.uminho.pt Motivação, Satisfação e bem estar pessoal no trabalho. Trabalhadores
Leia maisEste tipo de trabalhadores agrupa-se, fundamentalmente, em quatro grandes categorias:
ARTIGO: Trabalhadores temporários de agência: as particularidades de uma relação a três - por: Filipa Castanheira (Professora auxiliar da Nova School of Business and Economics) Neste artigo analisam-se
Leia maisISO 9001:2015. Principais alterações. Andreia Martins Gestora de Cliente
ISO 9001:2015 Principais alterações Andreia Martins Gestora de Cliente Andreia.martins@apcer.pt Objetivos da Revisão Considerar as mudanças nas práticas de sistemas de gestão e nas tecnologias. Disponibilizar
Leia maisGestão de Pessoas. Prof (a) Responsável: Patrícia Bellotti Carvalho
Gestão de Pessoas Prof (a) Responsável: Patrícia Bellotti Carvalho UNIDADE 1.1 Por que o estudo sobre a gestão de pessoas é relevante às diversas áreas acadêmicas? Administração de recursos humanos é essencial,
Leia maisPERCEÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL, CAPITAL PSICOLÓGICO E DESEMPENHO
1 PERCEÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL, CAPITAL PSICOLÓGICO E DESEMPENHO Susana Leal susana.leal@esg.ipsantarem.pt Orientação de: Prof. Arménio Rego (Universidade de Aveiro) Prof. Arnaldo Coelho (Universidade
Leia maisGestão de Pessoas. Prof (a) Responsável: Patrícia Bellotti Carvalho
Gestão de Pessoas Prof (a) Responsável: Patrícia Bellotti Carvalho UNIDADE 1.1 Por que o estudo sobre a gestão de pessoas é relevante às diversas áreas acadêmicas? Administração de recursos humanos é essencial,
Leia maisSeminário. Centros Para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Orientação que modelo de funcionamento?
Seminário A Indústria e o Sistema de Educação e Formação: contributos para a Estratégia Europa 2020 22 de março de 2013 Centros Para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Orientação que modelo
Leia maisDaily hassles and uplifts at work: Affective and cognitive processes and outcomes on subjective well-being
Daily hassles and uplifts at work: Affective and cognitive processes and outcomes on subjective wellbeing Ana Junça Silva Orientador: Prof. Doutor António Caetano IGNITE, 2016, ISCTE IUL PhD Grant SFRH/BD/80460/2011
Leia maisA Comunicação no Acolhimento e Integração de Novos Colaboradores numa Organização
Pós-Graduação em Gestão de Recursos Humanos A no Acolhimento e Integração de Novos Colaboradores numa Organização 28 de Janeiro de 2017 Tânia Salsa Elizabeth Quimuanga Rodolfo Rabaço Obje%vos da Sessão
Leia mais19/07/2016. Aula 9. Gestão do Desempenho. Prof. Lucia B. Oliveira. Prof. Lucia B. Oliveira. Agenda. Seminário. Prof. Lucia B.
Aula 9 Gestão do Desempenho Agenda 1 Seminário 2 Gestão do Desempenho 1 Seminário 4 Getting 360-Degree Feedback Right Maury A. Peiperl Harvard Business Review, 2001. Gestão do Desempenho 2 Gestão Estratégica
Leia maisA relevância do contrato psicológico para as relações de trabalho contemporâneas
A relevância do contrato psicológico para as relações de trabalho contemporâneas Leila Sharon Nasajon Gottlieb 1 O mundo do trabalho vem sendo afetado por uma diversidade de fatores e o modelo tradicional
Leia maisGestão de pessoas e desempenho organizacional
Aula 12 Gestão de pessoas e desempenho organizacional Agenda 1 Seminário 2 Medindo a performance do RH 1 Seminário 5 Competing on talent analytics. Davenport, Harris & Shapiro. Harvard Business Review,
Leia maisImpacto das Perceções de Empregabilidade num Contexto de Insegurança de Emprego
Revista Psicologia: Organizações e Trabalho, 14(1), jan-mar 2014, pp. 89-103 ISSN 1984-6657 http://submission-pepsic.scielo.br/index.php/rpot/index Impacto das Perceções de Empregabilidade num Contexto
Leia maisExpectativas Subjectivas e Escolhas Ocupacionais de Estudantes Universitários em Moçambique
Nota de Política 36401 Março 2018 Mariapia Mendola, Luigi Minale, Ines Raimundo Expectativas Subjectivas e Escolhas Ocupacionais de Estudantes Universitários em Moçambique Em suma A transição da educação
Leia maisGestão de Pessoas. Prof (a) Responsável: Patrícia Bellotti Carvalho Prof (a) Tutor (a) de Aprendizagem: Tarcis Prado Junior
Gestão de Pessoas Prof (a) Responsável: Patrícia Bellotti Carvalho Prof (a) Tutor (a) de Aprendizagem: Tarcis Prado Junior Quais os conceitos da Disciplina de Gestão de Pessoas? Conhecer os sistemas de
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL E VALORIZAÇÃO DAS PESSOAS Contributos para o bem-estar no trabalho
Ciclo de Debates Pensar a Administração Pública Valorização das Pessoas: Liderança, Comunicação, Motivação, Satisfação 09 de Abril de 2015 RESPONSABILIDADE SOCIAL E VALORIZAÇÃO DAS PESSOAS Contributos
Leia maisDesempenho no trabalho: Revisão da literatura [I] Job performance: An overview of literature
PSICOLOGIA ARGUMENTO doi: 10.7213/psicol.argum.5895 ARTIGOS [T] Desempenho no trabalho: Revisão da literatura [I] Job performance: An overview of literature [R] [A] Pedro Fernando Bendassolli Resumo Received
Leia maisIdentificação de Riscos e Causas de Intenção e de Comportamento de Turnover Voluntário
e de Comportamento de Turnover Voluntário www.xdaquestao-resolution-produtive.blogspot.com.br e de Comportamento de Turnover Voluntário Manoela Ziebell de Oliveira Há muitos anos as transições de carreira
Leia mais02/12/2014. Aula 10. Gestão do Desempenho. Prof. Lucia B. Oliveira. Prof. Lucia B. Oliveira. Agenda. Seminário. Prof. Lucia B.
Aula 10 Gestão do Desempenho Agenda 1 Seminário 2 Gestão do Desempenho 1 Seminário 4 Getting 360-Degree Feedback Right Maury A. Peiperl Harvard Business Review, 2001. Gestão do Desempenho 2 Gestão Estratégica
Leia mais1. RESUMO. A gestão de pessoas, seus conceitos e suas características. Segundo Chiavenato (2010):
1. RESUMO A gestão de pessoas, seus conceitos e suas características. Segundo Chiavenato (2010): Administração de Recursos Humanos (ARH) é o conjunto de políticas e práticas necessárias para conduzir os
Leia maisISO 45001:2018. Ricardo Marques, Coordenador Comercial
ISO 45001:2018 Ricardo Marques, Coordenador Comercial ricardo.marques@apcer.pt Agenda ISO 45001:2018 Estrutura de Alto Nível Novidades Próximos passos Plano de Migração ISO 45001:2018 Estrutura de Alto
Leia maisMEMORANDO DE ENTENDIMENTO SOBRE AS CONDICIONANTES DA POLÍTICA ECONÓMICA (mercado de trabalho e educação)
MEMORANDO DE ENTENDIMENTO SOBRE AS CONDICIONANTES DA POLÍTICA ECONÓMICA (mercado de trabalho e educação) I Mercado de trabalho Objetivos: Rever o sistema de prestações de desemprego com o objetivo de reduzir
Leia maisTRANSIÇÕES PARA O MERCADO DE TRABALHO DE ESTUDANTES NÃO TRADICIONAIS: PERSPETIVA DE GRADUADOS, EMPREGADORES E STAFF ACADÉMICO
Referência: 2014-1-UK01-KA203-001842. Programa Erasmus Plus, KA2 Educación Superior, Strategic Partnerships. Financiamento da Comissão Europeia: 430.870 novembro de 2014 a outubro de 2017 (36 meses) TRANSIÇÕES
Leia maisGestão de Pessoas. Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti
Gestão de Pessoas Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti Quais os conceitos da Disciplina de Gestão de Pessoas? Conhecer os sistemas de Gestão de Pessoas, selecionar. Conhecer o papel do gestor de pessoas
Leia maisAnexo II - Princípios das Normas ISO aplicáveis a organizações de saúde
Anexo II - Princípios das Normas ISO aplicáveis a organizações de saúde 95 96 Princípios das Normas ISO aplicáveis a organizações de saúde Princípio 1 Foco no cliente: dado que as organizações dependem
Leia maisTeoria em Recursos Humanos
Aula 2 Teoria em Recursos Humanos Prof. Lucia B. Oliveira Agenda 1 2 3 Evolução teórica em RH Desenvolvimento de teoria em RH Abordagens teóricas à gestão de RH 1 Algumas definições Administração de Recursos
Leia maisRenata Barbieri Coutinho. Expectativas e Questionamentos dos Sucessores ou Membros da Família que Trabalham na Empresa Familiar
Renata Barbieri Coutinho Expectativas e Questionamentos dos Sucessores ou Membros da Família que Trabalham na Empresa Familiar Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pósgraduação
Leia maisA Diversidade e Inclusão como ativo estratégico das organizações
A Diversidade e Inclusão como ativo estratégico das organizações Paulo Fernando Ribeiro OROC e os próximo Desafios com a Igualdade de Oportunidades 19 de fevereiro 2019 A Worldwide 6% Americas 71,222 employees
Leia maisReferências Bibliográficas
Referências Bibliográficas ATKINSON, C. Career management and the changing psychological contract. Career Development International, v.7, n.1, 2002, p.14-23. BARNEY, J. Resource Based Theories of Competitive
Leia maisA Força de Trabalho em Janeiro 2015
A Força de Trabalho em 2020 Janeiro 2015 Pesquisa Global 27 Países 5,400 Pessoas; 2,700 executivos e 2,700 funcionários conduzida por Oxford Economics Oxford Economics, The 2020 Workforce, 2014 Os cinco
Leia maisPERCEPÇÃO DE APOIO ORGANIZACIONAL EMPENHAMENTO ORGANIZACIONAL: QUE RELAÇÃO? Catarina José Faustino Honório
UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO PERCEPÇÃO DE APOIO ORGANIZACIONAL E EMPENHAMENTO ORGANIZACIONAL: QUE RELAÇÃO? ESTUDO DE UMA AMOSTRA NUMA EMPRESA DO SECTOR BANCÁRIO
Leia maisCumprimento especialmente o Senhor Presidente da Assembleia da República, com quem partilho um percurso que remonta aos tempos da faculdade.
APRESENTAÇÃO DO LIVRO TRABALHO E POLÍTICAS DE EMPREGO: UM RETROCESSO EVITÁVEL Quinta, 21 de setembro de 2017 18h00 Fundação Calouste Gulbenkian, Auditório 3 Excelentíssimo Presidente da Assembleia da República,
Leia maisComo definir um plano de formação de recursos humanos alinhado com a gestão estratégica da sua marca. Miguel Marcelino - Maio de 2019
Como definir um plano de formação de recursos humanos alinhado com a gestão estratégica da sua marca Miguel Marcelino - Maio de 2019 AGENDA 1. Relação da formação com produtividade 2. Elementos chave para
Leia maisSubmodelo estrutural da satisfação dos colaboradores da DGPJ com a cooperação e comunicação Submodelo estrutural da satisfação
Análise da Satisfação, Lealdade e Envolvimento dos Colaboradores Lisboa, Março de 2015 Índice 1. Modelo de medida da satisfação dos colaboradores da DGPJ e respetivos indicadores... 4 1.1. Dimensão expectativas
Leia maisExigências laborais associadas ao stress profissional e bem-estar laboral: O papel moderador da coesão grupal percebida
Departamento de Psicologia Social e das Organizações Exigências laborais associadas ao stress profissional e bem-estar laboral: O papel moderador da coesão grupal percebida Rita Menezes dos Santos Dissertação
Leia maisVisões convergentes e divergentes da satisfação com as recompensas
ÁREA TEMÁTICA: Trabalho, Profissões e Organizações Visões convergentes e divergentes da satisfação com as recompensas SANTOS, Susana Correia Licenciada em Psicologia susana.santos@iscte.pt COSTA, Filipa
Leia maisSubmodelo estrutural da satisfação dos colaboradores da DGPJ com a cooperação e comunicação Submodelo estrutural da satisfação
Análise da Satisfação, Lealdade e Envolvimento dos Colaboradores Lisboa, Março de 2014 Índice 1. Modelo de medida da satisfação dos colaboradores da DGPJ e respetivos indicadores... 4 1.1. Dimensão expectativas
Leia maisA Tecnologia na Gestão de Talento e Performance
A Tecnologia na Gestão de Talento e Performance A gestão de talento como fator fulcral na estratégia de negócio e na obtenção de objetivos organizacionais (Francois Coentro) AGENDA Ciclo de Vida do Colaborador
Leia maisEQAVET European Quality Assurance Reference Framework for Vocational Education and Training
SEMINÁRIO A Indústria e o Sistema de Educação e Formação: Contributos para a Estratégia Europa 2020 Centro de Congressos de Lisboa - 22 de março de 2013 European Quality Assurance Reference Framework for
Leia maisQual o nível de maturidade da Gestão de Configuração e Eliminação de Problemas na sua TI? Descubra nesta palestra!
Qual o nível de maturidade da Gestão de Configuração e Eliminação de Problemas na sua TI? Descubra nesta palestra! Valtomir Santos (Kid) Kid@hdibrasil.com.br Infraestrutura Negócio Gestão de Eventos Gestão
Leia maisValorização e Desenvolvimento do Capital Humano da Saúde
Conversas de Fim de Tarde 2016 Valorização e Desenvolvimento do Capital Humano da Saúde Valorizar o Capital de Organização: Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar Administração Central
Leia maisUNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga
UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar 4710-057 Braga Medida de Burnout de Shirom-Melamed (MBSM) Shirom-Melamed Burnout Measure (SMBM) Tradução e adaptação: A. Rui Gomes (2012) (rgomes@psi.uminho.pt)
Leia maisHelena Martins Erasmus Mundus WOP-P Master
Impact of Firm-promoted Accreditation of Prior Learning Processes on the Worker- Organization Relationship: a crosssectional survey in Portuguese Industrial Firms Agenda 1. Breve Resumo da Investigação
Leia maisAgências de Promoção das Exportações Portugal e Irlanda
Agências de Promoção das Exportações Portugal e Irlanda Aurora A.C. Teixeira* CEF.UP, Faculdade de Economia, Universidade do Porto; OBEGEF; INESC Porto * Trabalho desenvolvido em co-autoria com Inês Ferreira
Leia maisHappiness Works. Projecto de Investigação.
Happiness Works. Projecto de Investigação. HAPPY EMPLOYEE ENGAGEMENT MORALE BASIC NEED SATISFACTION Happiness Works. Análise Conteúdo (2011). PROFISSIONAL FELIZ FELICIDADE NA ORGANIZAÇÃO FELICIDADE NA
Leia maisFICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE PROJETO QUALIFICAÇÃO. 1. Identificação e enquadramento do projeto no Plano de Ação
FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE PROJETO QUALIFICAÇÃO 1. Identificação e enquadramento do projeto no Plano de Ação Código da Operação Projeto Nº.: Norte-02-0853-FEDER-000891 Designação do Projeto Projetos Individuais
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: Remuneração variável; Motivação; Transparência, Justiça, Controlo.
RESUMO Um dos fatores mais importantes que influencia o comportamento organizacional é a estrutura interna de incentivos que inclui a gestão de recursos humanos e o sistema de remunerações (Baker, Jensen,
Leia maisRemuneração. Introdução
Remuneração Introdução Remuneração Remuneração se refere a todas as formas de retornos financeiros e serviços tangíveis e benefícios que os empregados recebem como parte da relação de emprego. Remuneração
Leia mais11/04/2017. Aula 9. Gestão de Recursos Humanos. Agenda. Seminário 7. Gestão de RH
Aula 9 Gestão de Recursos Humanos Agenda Seminário 7 Gestão de RH 2 1 Gestão de RH Gestão de Recursos Humanos O conjunto de políticas, práticas e programas que tem por objetivo atrair, selecionar, socializar,
Leia maisAGENDA DA AULA II - Conceito de Marketing; -Orientações para o mercado (produção,
AGENDA DA AULA II - Conceito de Marketing; -Orientações para o mercado (produção, produto, vendas, marketing, marketing societal). UNIBAN Instituto de Comunicação Curso de Tecnologia em Marketing Unidade
Leia maisDesempenho no trabalho: RevisБ0К0o da literatura [I] Job performance: An overview of literature
Д1Х3PSICOLOGIA ARGUMENTO doi: 10.7213/psicol.argum.5895 Д1 7Д1 7 Д1 7 ARTIGOS [T] Desempenho no trabalho: RevisБ0К0o da literatura [I] Job performance: An overview of literature [R] [A] Pedro Fernando
Leia maisTecnologias de Performance Empresarial
www.quidgest.com quidgest@quidgest.com Tecnologias de Performance Empresarial Alexandre Leiria alexandre.leiria@quidgest.com Objectivos Dotar os participantes de um enquadramento que lhes permita identificar
Leia mais1 Conceitos da qualidade
CURSOS DE NEUROFISIOLOGIA/ CARDIOPNEUMOLOGIA 1 Conceitos da qualidade Modelo de excelência Escola Superior de Saúde do Vale do Ave 2 1 Conceitos da qualidade MODELO EFQM DE EXCELÊNCIA NA GESTÃO -Como uma
Leia maisMatriz dos resultados da aprendizagem Versão em Português
Learning Outcomes Matrix, English Version Matriz dos resultados da aprendizagem Versão em Português Compilado por: LMETB Título do módulo Perfil pessoal Matriz dos resultados da aprendizagem Nível introdutório
Leia maisO Desafio de Estudar Burnout e Engagement em. Técnicos de Ambulância de Emergência. Teresa Guerreiro Jesus. Instituto Nacional de Emergência Médica
O Desafio de Estudar Burnout e Engagement em Técnicos de Ambulância de Emergência Teresa Guerreiro Jesus Instituto Nacional de Emergência Médica Lisboa Portugal Teresa.jesus@inem.pt Resumo O presente estudo
Leia maisFactos e Tendências no Emprego e Desemprego: Implicações de Política. Francisco Lima IST, Universidade de Lisboa
Factos e Tendências no Emprego e Desemprego: Implicações de Política Francisco Lima IST, Universidade de Lisboa Verifica-se uma segmentação no mercado de trabalho: uma parte dos trabalhadores não conseguem
Leia maisPODEM OS TRABALHADORES DE CALL CENTER SENTIR BEM-ESTAR?
UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE PSICOLOGIA PODEM OS TRABALHADORES DE CALL CENTER SENTIR BEM-ESTAR? Da Percepção de Cumprimento do Contrato Psicológico ao Engagement: O efeito mediador do Desejo de
Leia maisO Contrato Psicológico em contexto de Crise e Mudança. Conceição Baptista. Instituto Nacional de Administração, IP
O Contrato Psicológico em contexto de Crise e Mudança Conceição Baptista Instituto Nacional de Administração, IP Actualmente os indivíduos enfrentam nas suas Organizações ambientes de elevada exigência
Leia maisISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário João Noronha ESAC/IPC 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisClínica Clinica 2007
Clínica 2007 Descritivo completo Com esta solução poderá obter toda a gestão operacional da Clínica ou Consultório, dos pacientes e médicos/especialistas, das marcações e agendas, bem como a respectiva
Leia maisCONFERÊNCIA DE APRESENTAÇÃO DO ESTUDO INVESTIMENTO EMPRESARIAL E CRESCIMENTO DA ECONOMIA PORTUGUESA Coimbra, 20 de abril de 2018
CONFERÊNCIA DE APRESENTAÇÃO DO ESTUDO INVESTIMENTO EMPRESARIAL E CRESCIMENTO DA ECONOMIA PORTUGUESA Coimbra, 20 de abril de 2018 Em dezembro passado tivemos oportunidade de fazer, na Universidade do Minho,
Leia maisPOR QUE O ENGAJAMENTO É TÃO IMpORTANTE?
POR QUE O ENGAJAMENTO É TÃO IMpORTANTE? POR QUE O ENGAJAMENTO É TÃO IMpORTANTE? Engajamento não é a palavra da moda apenas no RH. Todas as indústrias estão percebendo a necessidade de engajar clientes
Leia maisSão ainda retomados os seguintes objetivos estratégicos para o ano de 2018, a partir dos quais se organizarão os programas de ação da nossa Escola:
PLANO DE ATIVIDADES 2018 NOTA INTRODUTÓRIA Neste documento são apresentados os objetivos estratégicos e as ações programáticas da Escola de Psicologia para o ano de 2018. Nos últimos anos foi feito um
Leia maisANEXO I GUIÃO PARA AS ENTREVISTAS
ANEXO I GUIÃO PARA AS ENTREVISTAS i A Comunicação Estratégica no âmbito da Mudança Organizacional Guião para as Entrevistas 2 Caracterização da Organização e Entrevistado Tipo ORGANIZAÇÃO Atividade Breve
Leia maisProfessora: Daniela Moscon UFBA
Professora: Daniela Moscon UFBA danielamoscon@yahoo.com.br Agenda Visão panorâmica da gestão de pessoas; Evolução das relações entre indivíduo e organização; O papel estratégico da gestão de pessoas; Modelos
Leia maisPor que gerir desempenho?
Por que gerir desempenho? Introdução Gerir o desempenho é um processo que tem como objetivo principal o acompanhamento da performance individual, verificando como as pessoas fizeram o trabalho, como fazem
Leia maisRemuneração e Recompensa
Remuneração e Recompensa Disciplina: Gestão por Competências Prof. Joel Dutra Alunas: Cristina Leme Elizângela de Jesus Oliveira Fernanda Ferrari Agenda Contexto / Conceitos Apresentação Empresa Objeto
Leia maisPainel: Orientação ao Longo da Vida Idade Adulta. Ana Daniela Silva Escola de Psicologia, Universidade do Minho
Painel: Orientação ao Longo da Vida Idade Adulta Ana Daniela Silva Escola de Psicologia, Universidade do Minho Ser adulto num mundo VUCA 3 Ideias 1 Desenvolvimento de Carreira na vida Adulta 2 Ambientes
Leia maisA SENIORIDADE NOS LOCAIS DE TRABALHO. Carlos Jorge Pereira PROTEGER ª Conferência de Segurança
A SENIORIDADE NOS LOCAIS DE TRABALHO 2016.10.19 PROTEGER 2016 5ª Conferência de Segurança Carlos Jorge Pereira Segurança e saúde no trabalho diz respeito a todos. Bom para si. Bom para as empresas. Segurança
Leia maisDinamizar e Implementar a Estratégia Gabriel Silva
Dinamizar e Implementar a Estratégia Gabriel Silva Tempos de Mudança Mercados Tecnologia Pessoas Papel do Estado Escassez de Recursos Úteis no Longo Prazo Desdobramento dos Recursos 1 Missão Porque é que
Leia mais9.2 Balanced Scorecard
9.2 Balanced Scorecard 176 A relação causa-efeito no Balanced Scorecard Finanças E conseguiremos mais negócio... Processos internos A fazer as coisas corretas... Clientes Então os clientes estarão satisfeitos...
Leia maisO relato das práticas de combate à corrupção...a hora é de comply or comply!
1 GESTÃO DE FRAUDE > > Com a Diretiva 2014/95/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de outubro de 2014, a qual terá que ser transposta pelos Estados-Membros em 2016, para vigorar a partir de 2017,
Leia maisQuadro 15: Resultados obtidos na distribuição relativamente às vantagens do Trabalho Temporário
Quadro 15: Resultados obtidos na distribuição relativamente às vantagens do Trabalho Temporário Vantagens do Trabalho Temporário Frequency Percent Valid Percent Cumulative Percent Valid facilidade em arranjar
Leia maisUNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga
UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar 4710-057 Braga Medida de Burnout de Shirom-Melamed (MBSM) Shirom-Melamed Burnout Measure (SMBM) Tradução e adaptação: A. Rui Gomes (2012) (rgomes@psi.uminho.pt)
Leia maisGUIA. Como maximizar a aprovação dos novos projetos de TI para a diretoria
GUIA Como maximizar a aprovação dos novos projetos de TI para a diretoria INTRODUÇÃO A área de tecnologia das organizações vem tendo um aumento de visibilidade significativa nos últimos anos. A TI tem
Leia maisGestão de Talentos & Carreiras
Aula 6 Gestão de Talentos & Carreiras Agenda 1 Seminário 2 Gestão de talentos 3 Gestão da carreira 1 Seminário 2 Peter Cappelli Talent management for the twenty-first century HBR, 2008. Gestão de Talentos
Leia maisOpen Doors A SHL Portugal abre as portas a todas as empresas em colaboração com a Escrita Digital. Lisboa 4 de Março de 2010
Open Doors A SHL Portugal abre as portas a todas as empresas em colaboração com a Escrita Digital Lisboa 4 de Março de 2010 AVALIAÇÃO E GESTÃO DO DESEMPENHO Quem vai estar convosco Jorge Horta Alves Managing
Leia maisAvaliação do desempenho Potencial do Gestor de Sistemas de Informação com base na experiência, formação e características pessoais
Avaliação do desempenho Potencial do Gestor de Sistemas de Informação com base na experiência, formação e características pessoais Evaluation of the Potential Performance of the Chief Information Officer
Leia maisTreinamento e Desenvolvimento Desenvolver pessoas não é apenas dar-lhes informação. É, sobretudo, dar-lhes a formação básica para que aprendam novas
Treinamento e Desenvolvimento Desenvolver pessoas não é apenas dar-lhes informação. É, sobretudo, dar-lhes a formação básica para que aprendam novas atitudes, soluções, ideias e conceitos e para que modifiquem
Leia mais9878/19 hs/ap/jv 1 LIFE 1.C
Conselho da União Europeia Bruxelas, 6 de junho de 2019 (OR. en) 9878/19 NOTA de: para: Presidência SOC 406 EMPL 303 ECOFIN 537 EDUC 255 Comité de Representantes Permanentes/Conselho Assunto: Aspetos horizontais
Leia maisSLA Aplicado ao Negócio
SLA Aplicado ao Negócio Melhores Práticas para Gestão de Serviços Rildo Santos @rildosan rildo.santos@etecnologia.com.br www.etecnologia.com.br http://etecnologia.ning.com SLA V 51 Rildo F Santos (@rildosan)
Leia mais1 Conceitos da qualidade
CURSOS DE NEUROFISIOLOGIA/ CARDIOPNEUMOLOGIA 1 Conceitos da qualidade Modelo de excelência Escola Superior de Saúde do Vale do Ave 2 1 Conceitos da qualidade 3 1 Conceitos da qualidade 4 1 Conceitos da
Leia mais* Expectativa e Instrumentalidade.
P á g i n a 1 MOTIVAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES INTRODUCÃO A motivação é um aspecto intrínseco ás pessoas, pois ninguém pode motivar ninguém. Portanto, motivação é pessoal, mas pode ser influenciada por objetivos
Leia maisSendo esta a minha primeira intervenção neste plenário, não poderia deixar de cumprimentar de forma
Excelentíssima Senhora Presidente, da Assembleia, Senhoras e Senhores Deputados, Senhor Presidente do Governo Regional, Senhoras e Senhores Membros do Governo. Sendo esta a minha primeira intervenção neste
Leia maisGESTÃO DE PESSOAS 2019
TENDÊNCIAS EM GESTÃO DE PESSOAS 2019 10 ANOS DE ESTUDO Katia Moreno e José Antonio Silva Amostra da Pesquisa 63 empresas participantes 32 setores representados 80% dos respondentes são diretores ou gerentes
Leia maisResumo. Ana Teresa Ferreira José Keating Isabel Silva
Adesão dos colaboradores às Práticas de Gestão de recursos humanos e o seu impacto na modificação do Sistema de gestão de Recursos Humanos Ana Teresa Ferreira ateresaferreira@gmail.com José Keating keating@psi.uminho.pt
Leia maisBoas práticas para implantação de Programas de Medição
Boas práticas para implantação de Programas de Medição Melhores práticas para o sucesso da gestão de TI Renata Alchorne (renata.alchorne@gmail.com) Centro de Informática UFPE / Mestrado 2008.2 Disciplina
Leia maisFatores psicossociais e promoção de comportamentos de segurança
Fatores psicossociais e promoção de comportamentos de segurança Adriana Araújo (a), Sílvia Silva (b) (a) ISCTE-IUL Av.ª das Forças Armadas 1649-026 Lisboa, Portugal adrianareisa@hotmail.com (b) ISCTE-IUL
Leia maisAnalista de Negócio 3.0
Balanced Scorecard Introdução Podemos comparar o Planejamento Estratégico como um bussola que orienta e direciona a empresa a chegar ao seu destino (objetivo de longo prazo). AN V 3.0 [60] Rildo F Santos
Leia maisO SUPORTE ORGANIZACIONAL PERCEPCIONADO E O BEM-ESTAR
UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE PSICOLOGIA O SUPORTE ORGANIZACIONAL PERCEPCIONADO E O BEM-ESTAR UM ESTUDO LONGITUDINAL COM OS TRABALHADORES TEMPORÁRIOS DE AGÊNCIA Miguel Vicente Aguilar MESTRADO INTEGRADO
Leia maisProfª Valéria Castro V
Profª Valéria Castro Críticas Sistemas tradicionais de mensuração de desempenho devido ao foco em medidas financeiras de curto prazo. Dificultam a criação de valor econômico para o futuro. BSC propõe o
Leia mais10/8/2011. Administração de Recursos Humanos TREINAMENTO: DESENVOLVIMENTO: Concluindo: T&D é o processo educacional aplicado de
TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL Administração de Recursos Humanos É o processo de desenvolver qualidades nos RHs para habilitá-los a serem mais produtivos e contribuir melhor para o alcance dos
Leia maisRelatório de Informação Curricular
Relatório de Informação Curricular 2015-2015 Escola Superior de Tecnologia e Gestão Instituto Politécnico de Santarém Gerado automáticamente pela Plataforma DeGóis em 8 de Fevereiro de 2016 http://www.degois.pt
Leia maisAplicação Prática do Balanced Scorecard
Aplicação Prática do Balanced Scorecard Fórum APCER 2004 24 Novembro 2004 Paula Melo pamelo@deloitte.pt What makes a Balanced Scorecard special? 1. Is a top-down reflection of the mission and strategy.
Leia maisA Força do Talento. 17ª Edição CEO Survey setembro 2014
A Força do Talento 17ª Edição CEO Survey setembro 2014 Agenda A força do Talento Principais conclusões 1. Capital Humano, fator chave para o 2. 3. 4. Estabelecer relações de confiança com os que impacto
Leia mais2015 se foi, mas a ressaca... 12,00%
2015 se foi, mas a ressaca... 12,00% 10,00% 8,00% 6,00% 4,00% 2,00% PIB INFLAÇÃO DESEMPREGO 0,00% -2,00% 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016-4,00% -6,00% Se olharmos as notícias... O que fica parecendo:
Leia maisMETODOLOGIA. Outubro de Setembro de Novembro de Fevereiro de Dezembro 2017 e Janeiro Período de Inscrições
METODOLOGIA Setembro de 2017 Outubro de 2017 Novembro de 2017 Dezembro 2017 e Janeiro 2018 Fevereiro de 2018 Período de Inscrições Resposta ao Inquérito de Colaboradores e ao Inquérito à Gestão de Topo
Leia maisAula 15 TÓPICOS AVANÇADOS. Prof. M.e: Felipe Neri Fortaleza - CE. Pense nisso... O Orçamento é um Trilho ou uma Trilha?
fametro Gestão Orçamentária Aula 15 TÓPICOS AVANÇADOS Prof. M.e: Felipe Neri Fortaleza - CE Pense nisso... O Orçamento é um Trilho ou uma Trilha? Quando não há um processo de Orçamento estruturado, o que
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO POR COMPETÊNCIAS
ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO POR COMPETÊNCIAS Atualizado em 22/10/2015 GESTÃO POR COMPETÊNCIAS As competências não são estáticas, tendo em vista a necessidade de adquirir agregar novas competências individuais
Leia mais