RESENHA ק CAMINHAR PARA SI PALAVRA CHAVE NA VIDA ESPIRITUAL, EXISTENCIAL E INTELECTUAL DA AUTORA MARIE-CHRISTINE JOSSO.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RESENHA ק CAMINHAR PARA SI PALAVRA CHAVE NA VIDA ESPIRITUAL, EXISTENCIAL E INTELECTUAL DA AUTORA MARIE-CHRISTINE JOSSO."

Transcrição

1 RESENHA ק CAMINHAR PARA SI PALAVRA CHAVE NA VIDA ESPIRITUAL, EXISTENCIAL E INTELECTUAL DA AUTORA MARIE-CHRISTINE JOSSO. Clarita Eveline Moraes Varella 1 JOSSO, Marie-Christine. Caminhar para si. Tradução Albino Pozzer, revisão Maria Helena Menna Barreto Abrahão. Porto Alegre: EDIPUCRS, Para Josso o título Cheminer vers soi escolhido para a publicação de sua tese de doutoramento Le sujet en formation (1988) traduzido para o português Caminhar para si continua sendo, no dizer da autora, a palavra chave da minha vida espiritual, existencial e intelectual. Em entrevista concedida em novembro de 2009, a autora afirmou que a expressão Caminhar para si é um verdadeiro pilar para mim, porque me permite (re)questionar regularmente o rumo da minha vida e se continuo a... navegar; mas não sou eu quem me navega, quem me navega é o mar, como canta o português João Afonso. 2 Partindo da afirmativa da autora de que caminhar para si é a palavra chave de sua vida, é possível vislumbrar quem é Marie-Christine Josso. Socióloga, antropóloga, doutora em Ciências da Educação, pesquisadora, precursora da aplicação da história de vida à problemática da formação continuada de adultos, utilizando as narrativas de vida centradas na formação, abordagem biográfica, como instrumento da metodologia pesquisa-formação. Reconhecida pelos inúmeros artigos publicados em português e pelo livro anteriormente lançado, Experiência de Vida e Formação, publicado pela Editora Cortez, em O novo livro de Josso, Marie-Christine Caminhar para si Porto Alegre: EDIPUCRS, 2010, título original: Cheminer vers soi, 1991, Editions L Age d Homme, 1 Advogada, professora, pesquisadora, Mestre em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul -PUCRS. 2 Entrevista publicada na São Paulo, v.2, n.2, p , ago./dez Programa de Mestrado em Educação da Universidade de São Paulo. Disponível no endereço Acesso em 24/10/2010. Resenha recebida em setembro de 2010; aprovado em dezembro de 2010

2 200 Clarita Eveline Moraes Varella Lausanne, Suíça, traduzido da língua francesa por Albino Pozzer, com a coordenação, revisão e prefácio da professora Doutora Maria Helena Menna Barreto Abrahão, é de uma relevância imensurável. Em suas páginas, a autora compartilha todo o percurso intelectual da construção da sua tese, descreve os meios até a concretização do projeto de conhecimento e desvela a reflexão na busca dos meios para melhor adequação entre o projeto e os instrumentos de investigação. Josso estuda em si mesma a pesquisa formação. Revisita experiências formadoras que, pela força de significação, foram fundadoras e desencadearam os rumos de sua vida. Com a presença atenta no agora, visão retrospectiva e prospectiva, extraiu de seu itinerário vivências que se transformaram em experiências e contribuíram para sua formação e transformação. A autora fez mais do que apresentar sua tese, pois aplicou em si a própria metodologia da pesquisaformação. A objetivação das experiências fundadoras é a via de acesso ao processo de formação. O desvelamento de como a autora orientou suas escolhas evidencia sua intencionalidade, e a epistemologia emerge das atribuições de sentido. Ao relacionar os fatos, acontecimentos e situações de sua trajetória de vida e o processo de conhecimento construído intelectualmente, demonstra que o sujeito aprendente e cognoscente é que está em formação e orienta a pesquisaformação. A própria pesquisa foi uma experiência formadora, pois, durante a construção do projeto, a autora descreveu transformações existenciais e intelectuais que ocorreram consigo mesma. A experimentação é um processo natural, o sujeito é um receptor da experiência registrada, o experienciar é a própria percepção. A abertura para a própria experiência é um dos caminhos da auto-direção. A tomada de consciência das experiências formadoras desvela o potencial do sujeito que emerge como um referencial experiencial. Este é atributo singular, podendo ser considerado como pressuposto constitutivo estruturante da maneira de ser do sujeito ao alicerçar suas ideias e pensamentos e se exteriorizar nas intervenções que manifesta em suas ações, relações e no contexto em que se encontra. O novo livro de Josso foi estruturado em duas partes: Parte I e Parte II, trazendo no final da segunda parte - Síntese e perspectivas gerais. Na introdução, a autora explicita que as seções dos capítulos foram escritas em diferentes momentos e destaca a importância da informação do contexto da redação ao leitor para facilitar a compreensão do processo de conhecimento em ação no desenvolvimento da pesquisa (JOSSO, 2010, p.17). Na primeira parte, apresenta o projeto, a

3 Resenha 201 estratégia de pesquisa, o instrumento de observação e os referenciais conceituais e metodológicos. Na segunda parte, descreve as explorações empíricas, o percurso intelectual, as práticas de conhecimento, a sua biografia educativa e a reflexão sobre suas experiências interativas. Enfatiza que, na primeira parte do livro, prevalece a lógica intelectual, na segunda, a lógica existencial do pesquisador. Conforme a autora, a lógica intelectual e a lógica existencial são duas iluminações do processo de pesquisa (JOSSO, 2010, p.19). Josso estrutura a parte I do livro Os contextos da reflexão com um prólogo e três capítulos que desenvolvem as explorações conceituais e metodológicas. No prólogo, fez o mapeamento do percurso que será desenvolvido na parte I do livro, como ponto de ancoragem da reflexão, propiciando ao leitor a compreensão da problemática, e demonstrando a objetividade e sistematização de sua obra. No capítulo 1 Questionamentos e problemáticas do pesquisador a autora contextualiza o estudo com foco no sujeito da pesquisa. No capítulo 2 Como pensar a formação? aborda o conceito de formação sob diferentes aportes. Merece destaque a seção 2 desse capítulo, onde a autora faz uma interlocução com os teóricos e referência a Paulo Freire, traçando um paralelo entre o autor e Carl Rogers à página 64. Chama a atenção na Síntese e perspectivas desse capítulo, quando a autora salienta que abordou as diversas contribuições da ideia de formação nas ciências do humano, mas silenciou sobre a dimensão espiritual por considerar suas experiências nesta área insuficientes para cotizá-las com sua prática, porém afirma que, com aprofundamento, esse silêncio poderá ser preenchido. E ressalta que:...a dimensão espiritual da formação continua, a meu ver, indispensável desde que se postula a ideia de que o que faz o humano ou se preferir, a autoproclamação de nossa humanidade está numa transformação consciencial provocada pela tensão entre meu ser separado e distinto no espaço-tempo cultural e a dimensão cósmica de meu ser (JOSSO, 2010, p.78). No capítulo 3 Como abordar empiricamente a formação? destaco a seção 2 A pesquisa-formação como prática da consciência da consciência onde a autora distingue a consciência da consciência; a reflexão sobre a reflexão e salienta que seu entendimento é diverso do de Morin:...contrariamente a Morin, eu penso que a tomada de consciência (conscientização) das objetivações do pensar (os saberes) não é nem transmissível, nem ensinável (p.92), mas ela pode, em compensação, ser

4 202 Clarita Eveline Moraes Varella realizada por todo o humano que se põe em contato com o que faz consigo mesmo, entre outros, numa atividade mental: ou seja, ser consciente do lugar da consciência em toda atividade (JOSSO, 2010, p.124). Na parte II do livro Os processos de formação e de conhecimento Josso traz o prólogo e um grande capítulo 1 Uma narrativa de formação subdividido em três seções, a síntese e perspectivas gerais, as referências e a bibliografia. No Prólogo, a autora esclarece que a apresentação de sua narrativa foi um desafio a que se propôs, pois a reflexão sobre seu percurso de vida, de formação e do lugar de conhecimento estruturam a síntese de sua atividade de pesquisadora, os processos de formação, conhecimento e aprendizagem. Sustenta que, com a elaboração de sua narrativa, foi possível demonstrar a integração da subjetividade do pesquisador no trabalho de pesquisa, justificando que essa integração permite evidenciar os pressupostos de qualquer pesquisa, seus contextos de significação e enseja ao leitor discutir os saberes produzidos (JOSSO,2010, p.153). A seção 1 A narrativa de formação a autora divide em quatro subseções: 1- Uma primeira infância extraordinária /1952; 2 Viver em Genebra: integração e marginalidades /1975; 3 - Os anos de crise: como viver? ( ) e 4- A construção do projeto: o que é viver? ( ). Justifica a autora que delimitou esses períodos porque corresponderam a momentos cruciais de sua existência, reorientadores e transformadores da sua maneira de situar-se na vida e compreender o meio ambiente. Salienta que se entregou à reflexão biográfica na busca do que tinha sido formador em sua vida, visando identificar o seu processo de formação, de conhecimento e de aprendizagem e, no dizer da autora, Se a abordagem biográfica apresentava um interesse para os outros e permitia construir saberes sobre os outros, ela deveria ter um interesse para mim mesma e permitir-me elaborar algum saber e um sentido sobre e para mim mesma (JOSSO, 2010, p. 189). Na seção 2 Da narrativa de formação ao processo de formação a autora ressalta que a narrativa submetida ao leitor pode ser considerada como uma narração de meu processo de formação e não uma descrição de um percurso de formação (JOSSO, 2010, p.190). A seção 3 Do processo de formação aos processos de conhecimento e de aprendizagem está subdividida em duas subseções. Na subseção 1 merece transcrição a referência que a autora faz a Paulo Freire: Paulo Freire, enfatizando a dimensão de uma conscientização da educação (mesmo se em sua ótica se tratava de uma conscientização social e política),

5 Resenha 203 apontou uma ideia que nunca mais deixei de trabalhar, a saber, que, para o sujeito aprendente, a formação se situa em primeiro lugar no nível consciencial e, em segundo lugar, no plano da aquisição de conhecimentos e de competência (JOSSO, 2010, p. 213). Na Síntese e perspectivas gerais, a autora propõe que a metodologia pesquisa-formação seja aplicada na universidade em cursos de formação continuada, em virtude de a metodologia oferecer aprendizagem que serve de base para a formação intelectual e salienta:...entendendo aqui a formação intelectual como um desenvolvimento das capacidades reflexivas, uma integração de referenciais de pensamento e de ação até então ignorados ou desconhecidos, um desenvolvimento de sua capacidade de observação e de investigação subordinada à melhoria individual e coletiva da qualidade de vida (JOSSO, 2010, p. 317). É importante frisar que, no dizer da autora, essa metodologia, pela mediação da abordagem biográfica, incentiva a explicitação de seus referenciais de pensamento e ação (JOSSO, 2010, p. 317). Sob esse aspecto, como contribuição de experiência formadora em Educação, cumpre aqui divulgar e partilhar o resultado de pesquisa que utilizou a abordagem biográfica de formação de Josso (2004) realizada no Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Educação da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PPGE/PUCRS). A pesquisa realizada em dissertação de Mestrado (2009) investigou a seguinte questão problema: Como experiências formadoras de mestres e doutor se desvelam na investigação científica? As questões norteadoras foram propostas com a intenção de compreender se o processo individual e subjetivo de auto-formação aproxima o sujeito-pesquisador de quem é, e se suas experiências fundadoras hologramaram o rumo de suas pesquisas científicas. Para o desenvolvimento da pesquisa foi delimitado um objetivo geral: identificar as experiências formadoras de mestres e doutor que desenvolveram pesquisas nos temas dimensão espiritual e inteireza do ser no âmbito do Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Educação da PUCRS. Sob o ponto de vista desenvolvido e no momento em que foi realizada a pesquisa, emergiu o seguinte enunciado: A ação traz intrinsecamente a consciência potencial de experiências fundadoras do processo subjetivo que aproximam o sujeito de quem é na investigação científica, com respaldo teórico e empírico capaz de responder ao problema de pesquisa Como experiências formadoras de mestres e doutor se desvelam na investigação científica?

6 204 Clarita Eveline Moraes Varella Por fim, cumpre ressaltar a relevância da pesquisa-formação ancorada na abordagem biográfica. Esta metodologia de identificar as experiências fundantes durante o percurso de vida pode ser auxiliar em momentos de decisão e de escolhas, seja no âmbito pessoal, como profissional, enquanto dimensões inseparáveis. No âmbito acadêmico, pode ser um instrumento de verificação do fio condutor que conduz o sujeito durante a formação, um processo que responda à indagação: Qual é a sua busca e quais são seus interesses de conhecimento? E ainda, uma ferramenta a mais na metodologia de pesquisa propiciando ao pesquisador a escolha do tema que guarde maior coerência com sua trajetória de vida. Registre-se que a presente resenha foi escrita de um ponto de vista pessoal, salientando que a epistemologia do sujeito emerge das atribuições de sentido no percurso de sua própria vida. Assim, considero que a obra Caminhar para si segue o rigor científico com clareza, objetividade, sistematização, consistência teórico-prática, e vai além, pois a autora experimenta em si mesma a metodologia da pesquisa formação. O novo livro de Josso tem um mérito inestimável, dialoga com o leitor. Em suas páginas a autora entretece os fios de suas considerações com a narrativa fazendo com que o próprio leitor vislumbre a integração das suas dimensões intelectual, existencial e espiritual e vá ao encontro de si.

FORMADOR - MARIE-CHRISTINE

FORMADOR - MARIE-CHRISTINE FORMADOR - MARIE-CHRISTINE JOSSO Julia Bolssoni Dolwitsch É socióloga, antropóloga e doutora em Ciências da Educação pela Universidade de Genebra. Sua tese intitulada Cheminer vers soi (Caminhar para si),

Leia mais

Resenha do livro As histórias de vida: da invenção de si ao projeto de formação

Resenha do livro As histórias de vida: da invenção de si ao projeto de formação e - I S S N 1 9 8 4-7 2 3 8 Resenha do livro As histórias de vida: da invenção de si ao projeto de formação DELORY-MOMBERGER, Christine. As histórias de vida: da invenção de si ao projeto de formação.

Leia mais

SABERES DOCENTES NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: UM ESTUDO DE CASO NO CONTEXTO CAPIXABA

SABERES DOCENTES NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: UM ESTUDO DE CASO NO CONTEXTO CAPIXABA SABERES DOCENTES NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: UM ESTUDO DE CASO NO CONTEXTO CAPIXABA Maria da Penha Tresena Silva 1 Ana Cristina Souza dos Santos 2 1 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação Agrícola,

Leia mais

ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO. Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO

ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO. Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO O ensino de ciências na Educação Infantil (EI) tem

Leia mais

O modelo de artigo da Revista é o modelo IMMRDC (Introdução, Métodos, Materiais, Resultados, Discussão e Conclusão).

O modelo de artigo da Revista é o modelo IMMRDC (Introdução, Métodos, Materiais, Resultados, Discussão e Conclusão). POLÍTICAS DE SEÇÃO ARTIGO ORIGINAL Deve ser um relato de alta qualidade de pesquisa original, baseada em investigações sistemáticas e completas. Deve propor a análise de conceitos, levando ao questionamento

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UM PROCESSO QUE MERECE UM OLHAR ESPECIAL

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UM PROCESSO QUE MERECE UM OLHAR ESPECIAL A FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UM PROCESSO QUE MERECE UM OLHAR ESPECIAL Janaina Bittencourt Facco 1 (UFSM) _ Drª Márcia Lenir Gerhardt 2 (UFSM) janainafacco@gmail.com Resumo: O presente texto tem por objetivo

Leia mais

NOTAS DE AULA CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO CONCEITUAL 1

NOTAS DE AULA CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO CONCEITUAL 1 NOTAS DE AULA CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO CONCEITUAL 1 Profa. Gláucia Russo Um projeto de pesquisa pode se organizar de diversas formas, naquela que estamos trabalhando aqui, a problematização estaria

Leia mais

Trabalhos Acadêmicos MEMORIAL RESUMO RESENHA ARTIGO PROJETO

Trabalhos Acadêmicos MEMORIAL RESUMO RESENHA ARTIGO PROJETO Trabalhos Acadêmicos MEMORIAL RESUMO RESENHA ARTIGO PROJETO MEMORIAL Memorial é um depoimento escrito relativo à lembrança, à vivência de alguém; memórias. Deve conter um breve relato sobre a história

Leia mais

Anexo I da Resolução n.º 002, de 16 de setembro de 2015.

Anexo I da Resolução n.º 002, de 16 de setembro de 2015. Anexo I da Resolução n.º 002, de 16 de setembro de 2015. Item FICHA DE AVALIAÇÃO DA PROVA ESCRITA ITENS DE AVALIAÇÃO DA PROVA ESCRITA Forma Inclui elementos fundamentais de um texto (introdução, desenvolvimento

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: O QUE REVELAM AS PRODUÇÕES ESCRITAS NO PERÍODO DE 2008 A 2015? 1. Lusinete França de Carvalho

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: O QUE REVELAM AS PRODUÇÕES ESCRITAS NO PERÍODO DE 2008 A 2015? 1. Lusinete França de Carvalho O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: O QUE REVELAM AS PRODUÇÕES ESCRITAS NO PERÍODO DE 2008 A 2015? 1 Lusinete França de Carvalho Pedagoga, Especialista em Gestão Escolar e Discente do Programa de Pós-graduação

Leia mais

RETIFICAÇÃO DOS ESPELHOS DE CORREÇÃO DA PROVA ESCRITA E ORAL PARA FINS DE ADEQUAÇÃO AO EDITAL EDITAL N 02/2017/PPGCJ

RETIFICAÇÃO DOS ESPELHOS DE CORREÇÃO DA PROVA ESCRITA E ORAL PARA FINS DE ADEQUAÇÃO AO EDITAL EDITAL N 02/2017/PPGCJ UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS JURÍDICAS RETIFICAÇÃO DOS ESPELHOS DE CORREÇÃO DA PROVA ESCRITA E ORAL PARA FINS DE ADEQUAÇÃO AO EDITAL

Leia mais

Profa. Dra. Maria Irene Miranda

Profa. Dra. Maria Irene Miranda Profa. Dra. Maria Irene Miranda Pesquisa é um processo de investigação e produção de conhecimento acerca de determinado fenômeno, objeto, desencadeado na relação com a realidade em seu contexto histórico-cultural-social.

Leia mais

XI Semana de Pesquisa e Extensão da UFSC. Prof. Dr. Rodrigo Rosso Marques (DALi/CCE/UFSC)

XI Semana de Pesquisa e Extensão da UFSC. Prof. Dr. Rodrigo Rosso Marques (DALi/CCE/UFSC) XI Semana de Pesquisa e Extensão da UFSC Prof. Dr. Rodrigo Rosso Marques (DALi/CCE/UFSC) rodrigo.rosso@ufsc.br Origem: A evidência primeira das produções de vídeos em Língua de Sinais são constatações

Leia mais

FORMAÇÃO-CONSCIENTIZAÇÃO: A AVALIAÇÃO EM NARRATIVAS (AUTO)BIOGRÁFICAS DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA

FORMAÇÃO-CONSCIENTIZAÇÃO: A AVALIAÇÃO EM NARRATIVAS (AUTO)BIOGRÁFICAS DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA FORMAÇÃO-CONSCIENTIZAÇÃO: A AVALIAÇÃO EM NARRATIVAS (AUTO)BIOGRÁFICAS DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA Joacir Marques da Costa Universidade Federal de Santa Maria mc.joacir@gmail.com Celso Ilgo Henz Universidade

Leia mais

O ESTADO DO CONHECIMENTO DAS PESQUISAS SOBRE A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

O ESTADO DO CONHECIMENTO DAS PESQUISAS SOBRE A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS O ESTADO DO CONHECIMENTO DAS PESQUISAS SOBRE A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Mayara Carvalho Martins Universidade Federal de Ouro Preto UFOP/Grupo de Pesquisa Formação e Profissão docente-

Leia mais

IFRN UERN - UFERSA ESTADO DA ARTE

IFRN UERN - UFERSA ESTADO DA ARTE IFRN UERN - UFERSA ESTADO DA ARTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO METODOLOGIA DA PESQUISA EM ENSINO Profs. Francisco das Chagas S. Souza e Albino Oliveira Nunes Por quê um estado da arte? É cada vez

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 01/2018

RESOLUÇÃO N.º 01/2018 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE BRAGANÇA CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO N.º 01/2018 Regulamenta as atividades e os critérios a serem observados nas provas

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO 2019 Período (01 a 19 de outubro de 2018)

EDITAL DE SELEÇÃO 2019 Período (01 a 19 de outubro de 2018) UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO DE ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS A ciência é um trabalho de artesanato intelectual. W. Mills. EDITAL

Leia mais

EDUCAÇÃO, CONTEÚDO DISCIPLINAR, CURRÍCULO E ATITUDE CRÍTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES RESUMO ABSTRACT 1 - INTRODUÇÃO

EDUCAÇÃO, CONTEÚDO DISCIPLINAR, CURRÍCULO E ATITUDE CRÍTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES RESUMO ABSTRACT 1 - INTRODUÇÃO EDUCAÇÃO, CONTEÚDO DISCIPLINAR, CURRÍCULO E ATITUDE CRÍTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edilene dos Anjos Oliveira 1 Juliana Marinho 2 Marta Fresneda Tomé 3 RESUMO Este artigo objetiva tecer algumas considerações

Leia mais

AULA 01 Diretrizes para a leitura, análise e interpretação de textos

AULA 01 Diretrizes para a leitura, análise e interpretação de textos 1 AULA 01 Diretrizes para a leitura, análise e interpretação de textos Ernesto F. L. Amaral 08 de março de 2012 Metodologia (DCP 033) Fonte: Severino, Antônio Joaquim. 2007. Metodologia do trabalho científico.

Leia mais

Aula 3 Critérios de Cientificidade

Aula 3 Critérios de Cientificidade Metodologia Científica Aula 3 Critérios de Cientificidade Profa. Ms. Daniela Cartoni daniela_cartoni@yahoo.com.br O pensar metodologicamente Vai além dos procedimentos normativos, no formato de um manual

Leia mais

Metodologia da Pesquisa

Metodologia da Pesquisa Metodologia da Pesquisa Apresentação Nome Área de atuação Tema de interesse para pesquisa O SABER CIENTÍFICO O SER HUMANO TEM UMA NECESSIDADE DE CONSTRUIR SABER POR SI SÓ. O PRINCIPAL OBJETIVO DA PESQUISA

Leia mais

Helaine Maria de Souza Pontes * Gabriela Teixeira Kluppel **

Helaine Maria de Souza Pontes * Gabriela Teixeira Kluppel ** DUVAL, Raymond. Ver e ensinar a matemática de outra forma: entrar no modo matemático de pensar: os registros de representações semióticas. Organização de Tânia M. M. Campos. Tradução de Marlene Alves Dias.

Leia mais

Revista Hospitalidade, São Paulo, ano IV, n. 2, 2. sem

Revista Hospitalidade, São Paulo, ano IV, n. 2, 2. sem DENCKER, Ada de Freitas Maneti. Pesquisa em Turismo: planejamento, métodos e técnicas. São Paulo: Futura, 2007. Realizada por Débora Faria Goulart, Mestre em Hospitalidade pela Universidade Anhembi Morumbi;

Leia mais

Educação, tecnologia, aprendizagem exaltação à negação: a busca da relevância

Educação, tecnologia, aprendizagem exaltação à negação: a busca da relevância Educação, tecnologia, aprendizagem exaltação à negação: a busca da relevância Marilú do Nascimento Salvador Lourenço Doutoranda em Ciências da Informação UFP/PT Orientadores: Paulo Rurato e Luis Borges

Leia mais

Gestão cultural.

Gestão cultural. Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Museu de Arte Contemporânea - MAC Artigos e Materiais de Revistas Científicas - MAC 2009 Gestão cultural http://www.producao.usp.br/handle/bdpi/51141

Leia mais

Resenha. DOI /P v13n38p1182. Cassiana Matos Moura

Resenha. DOI /P v13n38p1182. Cassiana Matos Moura Resenha DOI 10.5752/P.2175-5841.2015v13n38p1182 BITUM, Ricardo; SOUSA, Rodrigo Franklin de. (Org.). Estudos sobre Durkheim e a religião: 100 anos de As formas elementares da vida religiosa. Santo André,

Leia mais

A IDENTIDADE PROFISSIONAL DO BACHAREL PROFESSOR NOS CURSOS DE FORMAÇÃO DOCENTE

A IDENTIDADE PROFISSIONAL DO BACHAREL PROFESSOR NOS CURSOS DE FORMAÇÃO DOCENTE A IDENTIDADE PROFISSIONAL DO BACHAREL PROFESSOR NOS CURSOS DE FORMAÇÃO DOCENTE 07/2011 Formação de Educadores Pontifícia Universidade Católica de São Paulo/PUC-SP LIMA, Mary Gracy e Silva mgracysl@hotmail.com

Leia mais

A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1

A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1 A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1 Sirlane de Jesus Damasceno Ramos Mestranda Programa de Pós-graduação Educação Cultura e Linguagem PPGEDUC/UFPA.

Leia mais

A FORMAÇÃO DOCENTE: FORMAR E FORMAR-SE, IMBICANDO PRAXIS E HUMANIZAÇÃO NO COTIDIANO EDUCATIVO, UMA DIDÁTICA ATRAVÉS DE RELATOS DE HISTÓRIAS DE VIDA.

A FORMAÇÃO DOCENTE: FORMAR E FORMAR-SE, IMBICANDO PRAXIS E HUMANIZAÇÃO NO COTIDIANO EDUCATIVO, UMA DIDÁTICA ATRAVÉS DE RELATOS DE HISTÓRIAS DE VIDA. A FORMAÇÃO DOCENTE: FORMAR E FORMAR-SE, IMBICANDO PRAXIS E HUMANIZAÇÃO NO COTIDIANO EDUCATIVO, UMA DIDÁTICA ATRAVÉS DE RELATOS DE HISTÓRIAS DE VIDA. Renata da Silva Massena 1 (Universidade do Estado da

Leia mais

I CONSIDERAÇÕES SOBRE CIÊNCIA E PESQUISA CIENTÍFICA,

I CONSIDERAÇÕES SOBRE CIÊNCIA E PESQUISA CIENTÍFICA, SUMÁRIO Prefácio, xv Parte I CONSIDERAÇÕES SOBRE CIÊNCIA E PESQUISA CIENTÍFICA, 1 1 PROCESSO DE PESQUISA, 3 1.1 O processo de pesquisa: características e exigências, 4 1.2 Para que pesquisar?, 5 1.2.1

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Professor: PROFESSOR GESTOR e demais professores (ORIENTADORES)

PLANO DE ENSINO. Professor: PROFESSOR GESTOR e demais professores (ORIENTADORES) I IDENTIFICAÇÃO Curso: Enfermagem Módulo: 9 PLANO DE ENSINO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Disciplina: TCC ORIENTAÇÃO Professor: PROFESSOR GESTOR e demais professores (ORIENTADORES) II EMENTA

Leia mais

Índice. 1. Professor-Coordenador e suas Atividades no Processo Educacional Os Saberes dos Professores...4

Índice. 1. Professor-Coordenador e suas Atividades no Processo Educacional Os Saberes dos Professores...4 GRUPO 5.3 MÓDULO 4 Índice 1. Professor-Coordenador e suas Atividades no Processo Educacional...3 2. Os Saberes dos Professores...4 2.1. O Papel do Coordenador Pedagógico... 5 2 1. PROFESSOR-COORDENADOR

Leia mais

PROBLEMÁTICA E PROBLEMA DE PESQUISA

PROBLEMÁTICA E PROBLEMA DE PESQUISA PROBLEMÁTICA E PROBLEMA DE PESQUISA O primeiro item importante de um projeto de pesquisa é a formulação do problema, o segundo e o terceiro itens são os objetivos, o quadro teórico e a metodologia, respectivamente.

Leia mais

Analisando os conteúdos conceitual, atitudinal e procedimental em Livros de Didáticos de Ciências nas séries iniciais do Ensino Fundamental

Analisando os conteúdos conceitual, atitudinal e procedimental em Livros de Didáticos de Ciências nas séries iniciais do Ensino Fundamental Analisando os conteúdos conceitual, atitudinal e procedimental em Livros de Didáticos de Ciências nas séries iniciais do Ensino Fundamental Fabíola Mônica da Silva Gonçalves¹ (fmsgoncalves@ig.com.br) Mayane

Leia mais

SUMÁRIO 1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA?, 1 2 COMO FORMULAR UM PROBLEMA DE PESQUISA?, 7. Prefácio, XVII

SUMÁRIO 1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA?, 1 2 COMO FORMULAR UM PROBLEMA DE PESQUISA?, 7. Prefácio, XVII SUMÁRIO Prefácio, XVII 1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA?, 1 1.1 Que é pesquisa?, 1 1.2 Por que se faz pesquisa?, 1 1.3 Que é necessário para fazer uma pesquisa?, 2 1.3.1 Qualidades pessoais do pesquisador,

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA: CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA DA EDUCAÇÃO BÁSICA

FORMAÇÃO CONTINUADA: CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA DA EDUCAÇÃO BÁSICA FORMAÇÃO CONTINUADA: CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA DA EDUCAÇÃO BÁSICA Fátima Aparecida da Silva Dias, Nielce Meneguelo Lobo da Costa Universidade Anhanguera de São Paulo. (Brasil)

Leia mais

Editorial São Paulo, v. 2, n.2, p. 4-8, ago./dez

Editorial São Paulo, v. 2, n.2, p. 4-8, ago./dez 4 História d e V i d a e Fo r m a ç ã o: o lugar das narrativas @ Este número da Revista @mbienteeducação, publicação digital do Programa de Mestrado em Educação da Universidade Cidade de São Paulo UNICID,

Leia mais

Educação Especial na Perspectiva da Diferença Humana: o Atendimento Educacional Especializado.

Educação Especial na Perspectiva da Diferença Humana: o Atendimento Educacional Especializado. Psicopedagogia e constituição do humano: uma abordagem sistêmica V CONGRESSO DE PSICOPEDAGOGIA ESCOLAR I ENCONTRO DE PESQUISADORES EM PSICOPEDAGOGIA ESCOLAR Educação Especial na Perspectiva da Diferença

Leia mais

6 Considerações Finais

6 Considerações Finais 6 Considerações Finais Nesta tese pesquisamos as concepções das categorias de empowerment, participação e dialogicidade, no contexto da Promoção da Saúde, como política pública proposta por alguns países

Leia mais

O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DE UMA PESQUISA

O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DE UMA PESQUISA O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DE UMA PESQUISA NAZARETH, Joamar Zanolini UNIUBE jonazareth@mednet.com.br ABREU-BERNARDES, Sueli Teresinha UNIUBE sueli.bernardes@uniube.br ET: Educação, arte e filosofia / n.º

Leia mais

Metodologia Científica

Metodologia Científica Metodologia Científica Aula 2 - Prof. Bruno Moreno 25/05/11 A Técnica Pomodoro Quem utilizou? Quais resultados? Proposta de Atividades Duas atividades 1- Prova 2- Trabalho final ou Seminário Texto Científico/Filosófico

Leia mais

3. NORMAS PARA SUBMISSÃO: 3.1 Serão admitidos trabalhos inéditos que contribuam para o avanço dos estudos na área de Relações Internacionais.

3. NORMAS PARA SUBMISSÃO: 3.1 Serão admitidos trabalhos inéditos que contribuam para o avanço dos estudos na área de Relações Internacionais. IV WORKSHOP DO NÚCLEO DE PESQUISA EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS DA UFPR 22, 23 E 24 NOVEMBRO DE 2017 1. DO EVENTO O IV Workshop de Pesquisa em Relações Internacionais da Universidade Federal do Paraná reunirá

Leia mais

AULA 06 Diretrizes para a leitura, análise e interpretação de textos

AULA 06 Diretrizes para a leitura, análise e interpretação de textos 1 AULA 06 Diretrizes para a leitura, análise e interpretação de textos Ernesto F. L. Amaral 19 de março de 2010 Metodologia (DCP 033) Fonte: Severino, Antônio Joaquim. 2007. Metodologia do trabalho científico.

Leia mais

O ESTUDO DO CONCEITO PROBABILIDADE PROPOSTO POR UM LIVRO DIDÁTICO 1 THE STUDY OF THE CONCEPT PROBABILITY PROPOSED BY A TEACHING BOOK

O ESTUDO DO CONCEITO PROBABILIDADE PROPOSTO POR UM LIVRO DIDÁTICO 1 THE STUDY OF THE CONCEPT PROBABILITY PROPOSED BY A TEACHING BOOK O ESTUDO DO CONCEITO PROBABILIDADE PROPOSTO POR UM LIVRO DIDÁTICO 1 THE STUDY OF THE CONCEPT PROBABILITY PROPOSED BY A TEACHING BOOK Aline Schwade 2, Emanoela Alessandra Ernandes 3, Isabel Koltermann Battisti

Leia mais

Ética e Competência PROJETO EVOLUA LENDO Por: Luiz Otávio Pacheco Barreto

Ética e Competência PROJETO EVOLUA LENDO Por: Luiz Otávio Pacheco Barreto 14:36:02 Ética e Competência PROJETO EVOLUA LENDO Por: Luiz Otávio Pacheco Barreto 14:36:07 Dia importante é dia em que se tem filosofia. O esforço consciente é responsabilidade de cada cidadão e de cada

Leia mais

Práxis Educativa (Brasil) ISSN: Universidade Estadual de Ponta Grossa Brasil

Práxis Educativa (Brasil) ISSN: Universidade Estadual de Ponta Grossa Brasil Práxis Educativa (Brasil) ISSN: 1809-4031 praxiseducativa@uepg.br Universidade Estadual de Ponta Grossa Brasil de Souza Pontes, Helaine Maria; Teixeira Kluppel, Gabriela DUVAL, Raymond. Ver e ensinar a

Leia mais

Inserir sites e/ou vídeos youtube ou outro servidor. Prever o uso de materiais pedagógicos concretos.

Inserir sites e/ou vídeos youtube ou outro servidor. Prever o uso de materiais pedagógicos concretos. ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A CRIAÇÃO DE UM PLANO DE TRABALHO DOCENTE (Plano de aula) Título e estrutura curricular Crie um título relacionado ao assunto da aula. Seja criativo na escolha do tema. Verifique

Leia mais

TEMA, PROBLEMA OBJETIVOS E JUSTIFICATIVA. Prof. Cálidon Costa

TEMA, PROBLEMA OBJETIVOS E JUSTIFICATIVA. Prof. Cálidon Costa TEMA, PROBLEMA OBJETIVOS E JUSTIFICATIVA. Prof. Cálidon Costa calidontur@hotmail.com É designação do problema (prático) e da área do conhecimento a serem observados. O tema tanto pode ser definido em termos

Leia mais

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória

Leia mais

Texto produzido a partir de interações estabelecidas como bolsistas do PIBID/UNIJUÍ 2

Texto produzido a partir de interações estabelecidas como bolsistas do PIBID/UNIJUÍ 2 ÁLGEBRA E FUNÇÕES NO CURRÍCULO DOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA ANÁLISE A PARTIR DA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E DE DOCUMENTOS OFICIAIS 1 Maira Simoni Brigo 2, Bruna Maroso De Oliveira 3,

Leia mais

Saber ser, saber fazer: a formação de professores num complexo processo de conhecimento de si

Saber ser, saber fazer: a formação de professores num complexo processo de conhecimento de si Saber ser, saber fazer: a formação de professores num complexo processo de conhecimento de si Maria Magalia Giacomini Benini Professora/Mestranda em Educação giacominibenini@yahoo.com.br Vantoir Roberto

Leia mais

Habilidades Cognitivas. Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer

Habilidades Cognitivas. Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer Habilidades Cognitivas Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer As competências nas Problematizações das unidades de aprendizagem UNID 2.1 Construindo as competências sob os pilares da educação

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR: POSSIBILIDADES DE CONSTRUÇÃO GRUPAL DE SABERES DOCENTES EM INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE ENSINO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR: POSSIBILIDADES DE CONSTRUÇÃO GRUPAL DE SABERES DOCENTES EM INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE ENSINO FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR: POSSIBILIDADES DE CONSTRUÇÃO GRUPAL DE SABERES DOCENTES EM INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE ENSINO 09/2011 Formação de Educadores Pontifícia Universidade Católica

Leia mais

RESENHA CRÍTICA ZANELLA, Larissa Wagner* REZER, Carla dos Reis**

RESENHA CRÍTICA ZANELLA, Larissa Wagner* REZER, Carla dos Reis** Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2014, v. 18, n. 18, p. 125 130 RESENHA CRÍTICA ZANELLA, Larissa Wagner* REZER, Carla dos Reis** **Mestre Professora da Universidade Comunitária da Região de Chapecó

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 1º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 1º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 1º 1 - Ementa (sumário, resumo) A comunicação humana. Técnicas de leitura e interpretação

Leia mais

Artigo científico. Orientações básicas. Prof. Walkiria Martinez Heinrich Ferrer

Artigo científico. Orientações básicas. Prof. Walkiria Martinez Heinrich Ferrer 1 Artigo científico Orientações básicas Prof. Walkiria Martinez Heinrich Ferrer 2018 2 Artigo científico Orientações básicas Prof. Walkiria Martinez Heinrich Ferrer MARÍLIA 2018 3 SUMÁRIO 1 ARTIGO CIENTÍFICO......

Leia mais

SUMÁRIO 1 TRABALHO DE CURSO TC I (PROJETO). 2 2 TRABALHO DE CURSO TC II (MONOGRAFIA). 3 4 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. 9 ANEXOS.

SUMÁRIO 1 TRABALHO DE CURSO TC I (PROJETO). 2 2 TRABALHO DE CURSO TC II (MONOGRAFIA). 3 4 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. 9 ANEXOS. MANUAL DE PROJETO DE CURSO - TC LICENCIATURA EM PEDAGOGIA SOCIEDADE DE ENSINO DE CALDAS NOVAS LTDA FACULDADE DE CALDAS NOVAS UNICALDAS CALDAS NOVAS 2013 1 SUMÁRIO 1 TRABALHO DE CURSO TC I (PROJETO)...

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Componente Curricular: Planejamento do trabalho de conclusão de curso Módulo: 2 Eixo Tecnológico:

Leia mais

DIDÁTICA MULTICULTURAL SABERES CONSTRUÍDOS NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM RESUMO

DIDÁTICA MULTICULTURAL SABERES CONSTRUÍDOS NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM RESUMO 01566 DIDÁTICA MULTICULTURAL SABERES CONSTRUÍDOS NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM Elana Cristiana dos Santos Costa Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO O presente

Leia mais

O TRABALHO NA DIALÉTICA MARXISTA: UMA PERSPECTIVA ONTOLÓGICA.

O TRABALHO NA DIALÉTICA MARXISTA: UMA PERSPECTIVA ONTOLÓGICA. O TRABALHO NA DIALÉTICA MARXISTA: UMA PERSPECTIVA ONTOLÓGICA. SANTOS, Sayarah Carol Mesquita UFAL sayarahcarol@hotmail.com INTRODUÇÃO Colocamo-nos a fim de compreender o trabalho na dialética marxista,

Leia mais

DISCIPLINA. Requisitos do pesquisador

DISCIPLINA. Requisitos do pesquisador DISCIPLINA Requisitos do pesquisador PAPEL DA UNIVERSIDADE Extensão Serviço à comunidade local Ensino Transmissão do conhecimento científico UNIVERSIDADE Pesquisa Revisão e produção do conhecimento dito

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS CÂMPUS JATAÍ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO PARA CIÊNCIAS E MATEMÁTICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS CÂMPUS JATAÍ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO PARA CIÊNCIAS E MATEMÁTICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS CÂMPUS JATAÍ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO PARA CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DOUGLAS PEREIRA AZEVÊDO ENSINO DESENVOLVIMENTAL: Um Experimento

Leia mais

ETAPAS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PRÉ-PROJETO DE PESQUISA. Estrutura de um projeto de pesquisa:

ETAPAS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PRÉ-PROJETO DE PESQUISA. Estrutura de um projeto de pesquisa: ETAPAS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PRÉ-PROJETO DE PESQUISA Estrutura de um projeto de pesquisa: 1. TEMA E TÍTULO DO PROJETO 2. DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA 3. INTRODUÇÃO 4. RELEVÂNCIA E JUSTIFICATIVA 5. OBJETIVOS

Leia mais

Formação inicial de professores de ciências e de biologia: contribuições do uso de textos de divulgação científica

Formação inicial de professores de ciências e de biologia: contribuições do uso de textos de divulgação científica Formação inicial de professores de ciências e de biologia: contribuições do uso de textos de divulgação científica Thatianny Alves de Lima Silva e Mariana de Senzi Zancul volume 9, 2014 14 UNIVERSIDADE

Leia mais

MODELO DIDÁTICO PARA CIÊNCIAS FÍSICAS NOS ENSINOS FUNDAMENTAL E MÉDIO. Model for teaching physical science in elementary and secondary

MODELO DIDÁTICO PARA CIÊNCIAS FÍSICAS NOS ENSINOS FUNDAMENTAL E MÉDIO. Model for teaching physical science in elementary and secondary Page93 MODELO DIDÁTICO PARA CIÊNCIAS FÍSICAS NOS ENSINOS FUNDAMENTAL E MÉDIO Model for teaching physical science in elementary and secondary Page94 Modelo Didático para Ciências Físicas nos Ensinos Fundamental

Leia mais

ISBN TUTORIA: OS SEUS PRINCIPAIS DESAFIOS

ISBN TUTORIA: OS SEUS PRINCIPAIS DESAFIOS ISBN 978-85-7846-516-2 TUTORIA: OS SEUS PRINCIPAIS DESAFIOS RESUMO Maria Graziele Bernardi 1 e-mail: mariagrazielebernardi@hotmail.com Maria José da Silva 2 e-mail: maria.majosilva@gmail.com Eixo 3: Temas

Leia mais

Educação a distância no Ensino Superior do Brasil

Educação a distância no Ensino Superior do Brasil I Simpósio de Educação a Distância III Simpósio de Educação Inclusiva e Adaptações FCT/UNESP, Presidente Prudente Educação a distância no Ensino Superior do Brasil Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida

Leia mais

PEDAGOGIA DA AUTONOMIA Saberes necessários à prática educativa Paulo Freire. Observações Angélica M. Panarelli

PEDAGOGIA DA AUTONOMIA Saberes necessários à prática educativa Paulo Freire. Observações Angélica M. Panarelli PEDAGOGIA DA AUTONOMIA Saberes necessários à prática educativa Paulo Freire. Observações Angélica M. Panarelli Freire inicia sua obra esclarecendo o alvo (docentes formados ou em formação), colocando que

Leia mais

CONCEPÇÕES SOBRE O PEDAGOGO NA FORMAÇÃO ESCOLAR: UM OLHAR SOBRE A COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA

CONCEPÇÕES SOBRE O PEDAGOGO NA FORMAÇÃO ESCOLAR: UM OLHAR SOBRE A COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA CONCEPÇÕES SOBRE O PEDAGOGO NA FORMAÇÃO ESCOLAR: UM OLHAR SOBRE A COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA Profa. Esp. Clara Zandomenico Malverdes Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) Profa. Dra. Kalline Pereira

Leia mais

PEDAGOCIA UNIVERSITÁRIA desafios e possibilidades ao trabalho docente

PEDAGOCIA UNIVERSITÁRIA desafios e possibilidades ao trabalho docente PEDAGOCIA UNIVERSITÁRIA desafios e possibilidades ao trabalho docente Selma Garrido Pimenta Prof. Titular FE-USP GEPEFE - USP sgpiment@usp.br 1 Pressupostos PROFISSÃO: meio de se intervir no mundo e torná-lo

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS REFERENTE AO SEMESTRE LINHA DE PESQUISA I

EMENTAS DAS DISCIPLINAS REFERENTE AO SEMESTRE LINHA DE PESQUISA I Disciplina: EPC006 Educação e Pluralidade Cultural LINHA DE PESQUISA I Serão abordados temas como cultura, raça e etnia, o corpo, culturas puras e hibridismo, multiculturalismo e cultura pos-colonial,

Leia mais

Didática e Formação de Professores: provocações. Bernardete A. Gatti Fundação Carlos Chagas

Didática e Formação de Professores: provocações. Bernardete A. Gatti Fundação Carlos Chagas Didática e Formação de Professores: provocações Bernardete A. Gatti Fundação Carlos Chagas Vivemos tensões nas propostas e concretizações da formação inicial de professores, com padrões culturais formativos

Leia mais

Educação de Adultos na ótica freiriana

Educação de Adultos na ótica freiriana Educação de Adultos na ótica freiriana Uma visão freiriana de educação de adultos. A escola um mundo a parte: fechado e protegido Uma teoria que nasce da prática. Uma educação de adultos, comprometida

Leia mais

Os Sociólogos Clássicos Pt.2

Os Sociólogos Clássicos Pt.2 Os Sociólogos Clássicos Pt.2 Max Weber O conceito de ação social em Weber Karl Marx O materialismo histórico de Marx Teoria Exercícios Max Weber Maximilian Carl Emil Weber (1864 1920) foi um intelectual

Leia mais

A fugacidade das políticas, a inércia das práticas: a educação e as tecnologias da informação e da comunicação

A fugacidade das políticas, a inércia das práticas: a educação e as tecnologias da informação e da comunicação A fugacidade das políticas, a inércia das práticas: a educação e as tecnologias da informação e da comunicação SANCHO GIL, Juana M; CANO, Cristina. A (org). La fugacidad de las políticas, la inercia de

Leia mais

INTERDISCIPLINARIDADE E FENOMENOLOGIA NO ESPAÇO MUSEOLÓGICO Luciana Pasqualucci Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PUC-SP

INTERDISCIPLINARIDADE E FENOMENOLOGIA NO ESPAÇO MUSEOLÓGICO Luciana Pasqualucci Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PUC-SP 02558 INTERDISCIPLINARIDADE E FENOMENOLOGIA NO ESPAÇO MUSEOLÓGICO Luciana Pasqualucci Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PUC-SP Resumo A intenção deste trabalho é ampliar a compreensão de como

Leia mais

Diários de Pesquisa Visual - dispositivos para pensar a formação inicial em artes visuais

Diários de Pesquisa Visual - dispositivos para pensar a formação inicial em artes visuais Diários de Pesquisa Visual - dispositivos para pensar a formação inicial em artes visuais Programa de Pós-Graduação em Educação Mestrado Universidade Federal de Santa Maria Thais Raquel da Silva Paz Orientadora:

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES: AMBIENTES E PRÁTICAS MOTIVADORAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Apresentação: Pôster

FORMAÇÃO DE PROFESSORES: AMBIENTES E PRÁTICAS MOTIVADORAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Apresentação: Pôster 1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES: AMBIENTES E PRÁTICAS MOTIVADORAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Apresentação: Pôster Juliana Célia de Lima 1 ; Michela Caroline Macêdo 2 Introdução Nos dias atuais

Leia mais

O ENSINO-APRENDIZAGEM DO CONCEITO FUNÇÃO COM FOCO NAS TEORIAS DE DAVYDOV E MAJMUTOV

O ENSINO-APRENDIZAGEM DO CONCEITO FUNÇÃO COM FOCO NAS TEORIAS DE DAVYDOV E MAJMUTOV O ENSINO-APRENDIZAGEM DO CONCEITO FUNÇÃO COM FOCO NAS TEORIAS DE DAVYDOV E MAJMUTOV Autora (1): Simone Ariomar de Souza; Co-Autor (2): Leandro de Jesus Dueli; Orientador (3) Raquel Aparecida Marra da Madeira

Leia mais

ATOS DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO - PPGE/ME FURB ISSN v. 6, n. 1, p. 1-5, jan./abr EDITORIAL

ATOS DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO - PPGE/ME FURB ISSN v. 6, n. 1, p. 1-5, jan./abr EDITORIAL ATOS DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO - PPGE/ME FURB ISSN 1809-0354 v. 6, n. 1, p. 1-5, jan./abr. 2011 EDITORIAL Com satisfação tornamos público mais um número da Revista ATOS DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO. Este número

Leia mais

Plano de Estudos. Escola: Instituto de Investigação e Formação Avançada Grau: Programa de Doutoramento Curso: Ciências da Educação (cód.

Plano de Estudos. Escola: Instituto de Investigação e Formação Avançada Grau: Programa de Doutoramento Curso: Ciências da Educação (cód. Plano de Estudos Escola: Instituto de Investigação e Formação Avançada Grau: Programa de Doutoramento Curso: Ciências da (cód. 681) 1. o Ano - 1. o Semestre Seminário de Acompanhamento do Projeto de Ciências

Leia mais

PontodeAcesso, Salvador, v.8, n.1, p , abr 2014

PontodeAcesso, Salvador, v.8, n.1, p , abr 2014 CENÁRIO ARQUIVÍSTICO BRASILEIRO Os arquivos ganharam maior ênfase com a crescente demanda de cursos e profissionais, tornando crescentes as pesquisas sobre o tema. Esta obra é uma coletânea, escrita por

Leia mais

Revisão da literatura / Fundamentação teórica

Revisão da literatura / Fundamentação teórica Revisão da literatura / Fundamentação teórica Reunir obras relevantes Descrever o objeto analisado Expôr o que se pensa sobre o objeto Criticar o que se pensa sobre o objeto Página 1 PARTES PRINCIPAIS

Leia mais

A NOÇÃO DE PROBLEMA NA PROPOSTA PEDAGÓGICA DO CURSO DE MEDICINA DA UNESC: UMA ANÁLISE A PARTIR DA PROBLEMATIZAÇÃO DE PAULO FREIRE 1

A NOÇÃO DE PROBLEMA NA PROPOSTA PEDAGÓGICA DO CURSO DE MEDICINA DA UNESC: UMA ANÁLISE A PARTIR DA PROBLEMATIZAÇÃO DE PAULO FREIRE 1 A NOÇÃO DE PROBLEMA NA PROPOSTA PEDAGÓGICA DO CURSO DE MEDICINA DA UNESC: UMA ANÁLISE A PARTIR DA PROBLEMATIZAÇÃO DE PAULO FREIRE 1 Educação e Produção do Conhecimento nos Processos Pedagógicos Ilton Benoni

Leia mais

FORMAÇÃO DE EDUCADORES A PARTIR DA METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO TEMÁTICA FREIREANA: UMA PESQUISA-AÇÃO JUNTO

FORMAÇÃO DE EDUCADORES A PARTIR DA METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO TEMÁTICA FREIREANA: UMA PESQUISA-AÇÃO JUNTO FORMAÇÃO DE EDUCADORES A PARTIR DA METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO TEMÁTICA FREIREANA: UMA PESQUISA-AÇÃO JUNTO A ESTUDANTES DE UM MESTRADO PROFISSIONAL EM FORMAÇÃO DE FORMADORES Alexandre Saul PUC-SP Valter

Leia mais

José Veranildo Lopes da COSTA JUNIOR 1 Josilene Pinheiro MARIZ 2

José Veranildo Lopes da COSTA JUNIOR 1 Josilene Pinheiro MARIZ 2 124 LOPES, Paulo Henrique Moura. A LEITURA DE OBRAS LITERÁRIAS NOS CURSOS DE LÍNGUA ESTRANGEIRA: DE JUSTIFICATIVA PARA AVALIAÇÃO ORAL A UM USO EFICAZ PARA O FOMENTO DA COMPETÊNCIA LEITORA. Dissertação

Leia mais

O resumo deve estar no formato estruturado e deve conter: introdução, objetivos, método e resultados esperados. (máximo 250 palavras)

O resumo deve estar no formato estruturado e deve conter: introdução, objetivos, método e resultados esperados. (máximo 250 palavras) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PROCESSOS TECNOLÓGICOS E AMBIENTAIS Universidade de Sorocaba Orientações para elaboração de projeto de pesquisa de pós-graduação O projeto deve conter no mínimo três e no máximo

Leia mais

Etapas de uma Pesquisa

Etapas de uma Pesquisa Etapas de uma Pesquisa Planejamento Execução Divulgação Objetivos Justificativa Revisão Bibliográfica Metodologia Cronograma Projeto Coleta de dados Tabulação Analise Conclusão Relatório Relatório Apresentação

Leia mais

3º BLOCO PESQUISA. Pesquisa em educação: introdução às abordagens teórico-metodológicas. Introdução ao Ensino de Biologia 2 o Semestre

3º BLOCO PESQUISA. Pesquisa em educação: introdução às abordagens teórico-metodológicas. Introdução ao Ensino de Biologia 2 o Semestre 3º BLOCO PESQUISA Pesquisa em educação: introdução às abordagens teórico-metodológicas Introdução ao Ensino de Biologia 2 o Semestre - 2016 1. Aspectos gerais da atividade de pesquisa (Exercício 1) 2.

Leia mais

Prólogo a Perspectivas metodológicas en comunicación, por Jesús Martín-Barbero...11

Prólogo a Perspectivas metodológicas en comunicación, por Jesús Martín-Barbero...11 Índice Prólogo a Perspectivas metodológicas en comunicación, por Jesús Martín-Barbero...11 Rascunho-manifesto de aprendizes da ciência, da filosofia, da arte, do mundo e da vida...15 Apresentação...19

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA REQUISITOS EDU 630 Tópicos em Educação Inclusiva

IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA REQUISITOS EDU 630 Tópicos em Educação Inclusiva UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Autorizada pelo Decreto Federal Nº 77.496 de 27/04/76 Reconhecida pela Portaria Ministerial Nº 874/86 de 19/12/86 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAMA

Leia mais

Conteúdos (Matemática)

Conteúdos (Matemática) Escola Superior de Educação Instituto Politécnico de Bragança Mestrado em Educação Pré-Escolar UC: Oficina de Didácticas Integradas Matemática 2010 / 2011 1 Conteúdos (Matemática) Conteúdos da unidade

Leia mais

Projeto Formativo Docente fundamentado na Pedagogia Histórico-Crítica

Projeto Formativo Docente fundamentado na Pedagogia Histórico-Crítica Projeto Formativo Docente fundamentado na Pedagogia Histórico-Crítica Programa de Pós-Graduação em Educação para Ciências e Matemática ROSÂNGELA DOS SANTOS ARAÚJO JOANA PEIXOTO PROJETO FORMATIVO DOCENTE

Leia mais

3 Creches, escolas exclusivas de educação infantil e escolas de ensino fundamental com turmas de educação infantil

3 Creches, escolas exclusivas de educação infantil e escolas de ensino fundamental com turmas de educação infantil 1. Introdução No campo da educação brasileira, principalmente na década de 90, a concepção do professor como mediador ganhou um lugar comum nos textos oficiais e na fala dos educadores. No entanto, é possível

Leia mais

XVII SEDU. Semana da Educação UEL 2017 Educação e Dilemas Contemporâneos CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E SELEÇÃO DE TRABALHOS

XVII SEDU. Semana da Educação UEL 2017 Educação e Dilemas Contemporâneos CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E SELEÇÃO DE TRABALHOS XVII SEDU Semana da Educação UEL 2017 Educação e Dilemas Contemporâneos CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E SELEÇÃO DE TRABALHOS Os trabalhos deverão ser encaminhados, impreterivelmente, até o dia 20.09.17 para o

Leia mais

1. IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DA DISCIPLINA: PERÍODO: 8º CRÉDITO: 4 NOME DA DISCIPLINA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL NOME DO CURSO: PEDAGOGIA

1. IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DA DISCIPLINA: PERÍODO: 8º CRÉDITO: 4 NOME DA DISCIPLINA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL NOME DO CURSO: PEDAGOGIA 1. IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DA DISCIPLINA: PERÍODO: 8º CRÉDITO: 4 NOME DA DISCIPLINA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL NOME DO CURSO: PEDAGOGIA 2. EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 Conceitos e

Leia mais