INTERDISCIPLINARIDADE E FENOMENOLOGIA NO ESPAÇO MUSEOLÓGICO Luciana Pasqualucci Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PUC-SP

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INTERDISCIPLINARIDADE E FENOMENOLOGIA NO ESPAÇO MUSEOLÓGICO Luciana Pasqualucci Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PUC-SP"

Transcrição

1 02558 INTERDISCIPLINARIDADE E FENOMENOLOGIA NO ESPAÇO MUSEOLÓGICO Luciana Pasqualucci Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PUC-SP Resumo A intenção deste trabalho é ampliar a compreensão de como o espaço museológico pode colaborar para a construção de um conhecimento interdisciplinar, evidenciando as aproximações entre os conceitos da Fenomenologia e da Interdisciplinaridade. O conteúdo aqui partilhado é fruto de uma pesquisa em andamento e do resultado do trabalho desenvolvido em um museu na cidade de São Paulo (SP) durante nove anos. A interdisciplinaridade fundamenta-se inicialmente na fenomenologia (FAZENDA, 2006). Ambas responsabilizam o homem pela produção de significados, mas, diferentemente da fenomenologia, que se realiza enquanto concepção, a interdisciplinaridade acontece na ação. Enquanto a fenomenologia respalda o pensamento acadêmico na importância de considerar experiência e percepção com fundantes da racionalidade, a interdisciplinaridade acontece na e pela experiência, no estado de inter-relação e interação do homem com o coletivo e com os demais fenômenos. A fenomenologia e sua visão de homem articuladas aos pressupostos da interdisciplinaridade podem orientar o desenvolvimento do trabalho realizado no espaço museológico, pautado pela perspectiva de que o museu e a arte: suscitam questões; possibilitam antecipações; estabelecem relações; compartilham ideias; apresentam possibilidades; incentivam a interação entre os sujeitos e seus saberes; incentivam a integração entre as disciplinas; retiram o sujeito da obviedade; consideram a pluralidade de ideias; instauram novas formas de compreensão; ofertam à consciência valores humanos e relativos à cidadania; favorecem o protagonismo do sujeito na construção de sentidos, possibilitam elaborações objetivas e subjetivas; exercitam antecipações e elaborações de hipóteses e são instrumentos de investigação crítica do conhecimento. O museu é mais do que um espaço institucional, social e cultural que se dá pela soma dos objetos apresentados em suas exposições, é um espaço de experiências, de diálogo e de encontro entre diversidades. Palavras-chave: Educação Museus Interdisciplinaridade Introdução A intenção deste trabalho é ampliar a compreensão de como o espaço museológico pode colaborar para a construção de um conhecimento interdisciplinar. O conteúdo aqui partilhado é fruto de uma pesquisa em andamento e resultado do trabalho desenvolvido em um museu na cidade de São Paulo (SP) durante nove anos ( ). A autora,

2 02559 que atuou como educadora e como coordenadora do Setor Educativo da instituição, acredita que a fenomenologia e a interdisciplinaridade podem contribuir para a aproximação do sujeito com a arte e tornar o espaço museológico um espaço de produção de conhecimentos e valorização de experiências individuais e coletivas. Interdisciplinaridade e Fenomenologia no museu A interdisciplinaridade fundamenta-se inicialmente na fenomenologia (FAZENDA, 2006). Ambas responsabilizam o homem pela produção de significados, mas, diferentemente da fenomenologia, que se realiza enquanto concepção, a interdisciplinaridade acontece na ação. A fenomenologia é uma proposta de visão de homem e de mundo. Um mundo que precede a existência humana, que oferece possibilidades factuais, que ora se mostra ora se vela às nossas percepções. A fenomenologia surge por um questionamento crítico epistemológico em que Edmund Husserl (1958) procura discutir as perspectivas do pensamento cientifico. Husserl desenvolve seu pensamento buscando uma produção de conhecimento que alcance maior rigor do que o cientifico positivista, pois criticava três vertentes pelo qual o conhecimento era construído: o psicologismo, onde se compreende o conhecimento como derivado de uma subjetividade e organização psicológica; o sociologismo, que considera a produção de conhecimento como um produto social e o historicismo, onde a produção de conhecimento é resultado de produtos históricos. Foi em busca de rigor que Husserl desenvolveu o método fenomenológico. A fenomenologia procura alicerçar-se numa perspectiva metodológica que possibilite, segundo Husserl, uma fundamentação da ciência que resulte de um movimento de ir às coisas mesmas. Considerando a observação do fenômeno (aquilo que se mostra e se manifesta), como princípio pelo qual qualquer produção de conhecimento ocorre, tenta fundamentar as bases metodológicas da sua proposta considerando a observação dos fenômenos a base para o contato com o mundo e para a produção de conhecimentos. Ir às coisas mesmas, aos fenômenos como aparecem, sem mediações teóricas, é a proposta da fenomenologia. A primeira condição da fenomenologia é a eliminação do subjetivo, o que Husserl denomina de redução eidética (eidos). Primeiro conhecemos o fenômeno, depois o transformamos em conceito. Colocar em suspensão nossas crenças sobre o fenômeno interrogado, ou realizar a epoché, é buscar abstrair-se de qualquer teoria, pressuposto ou hipótese. A fenomenologia auxilia na construção de uma visão interpretativa em decorrência da percepção livre de preconceitos e expectativas. No espaço museológico, na relação com o objeto de arte, podemos praticar a epoché. A fenomenologia embasa,

3 02560 na investigação aqui apresentada para uma construção interdisciplinar do conhecimento, a possibilidade do sujeito fazer uso subjetivo de suas referências afim de que a arte dê a sua contribuição enquanto metáfora epistemológica. A arte enquanto metáfora pode ser entendida como objeto visual e conceitual carregado de estímulos estéticos que produz uma reação em cadeia onde a produção de significados quanto à forma disparadora destes sentidos (obra) torna-se tão originária quanto aquilo o que ela pode dizer para o sujeito. Esta é uma concepção fenomenológica da relação do sujeito com o espaço museológico. No museu, a direcionalidade da consciência volta-se para objetos de arte que são resultados e apresentações de fenômenos do mundo. São objetos intencionais, pelos quais a consciência os atinge por meio de atos de significação. Ao tomar contato com os pressupostos da fenomenologia, nota-se que o espaço do museu pode ser considerado, in loco, um espaço fenomenológico. De acordo com Merleau-Ponty (1999), são as percepções da pessoa que definem os limiares de troca com o mundo. O museu é mais do que um espaço institucional, social e cultural que se dá pela soma dos objetos que apresenta em suas exposições. É um espaço que evidencia a dimensão da existência. É um campo permanente em que o ser-para-si encontra o ser-no-mundo (Idem). Enquanto a fenomenologia respalda o pensamento acadêmico em relação à importância de considerar experiência e percepção como fundantes da racionalidade, a interdisciplinaridade acontece na e pela experiência, no estado de inter-relação e interação do homem com o coletivo e com os demais fenômenos. Compartilhamos com os escritos de Fazenda (2011) quando percebemos que viver a interdisciplinaridade é viver a própria aprendizagem. A busca pela interdisciplinaridade, segundo Fazenda (2006) evidencia-se pela atitude do educador, do propositor ou por aquele que planeja ou coordena ações educativas. As experiências no espaço museológico evocam a interdisciplinaridade no sentido de que ela pode ser considerada (FAZENDA, 2007): a) como meio de conseguir uma melhor formação geral, pois somente o enfoque interdisciplinar possibilita certa identificação entre o vivido e o estudado, desde que o vivido resulte da inter-relação de múltiplas e variadas experiências; b) como meio de atingir uma formação profissional, já que permite a abertura a novos campos do conhecimento e novas descobertas; c) como incentivo à formação de pesquisadores e de pesquisas; d) como condição para uma educação permanente, posto que por meio da subjetividade, característica essencial da interdisciplinaridade, será possível a troca de experiências; e) como forma de compreender e modificar o mundo, pois, sendo o homem agente e paciente da realidade do mundo, torna-se necessário um conhecimento

4 02561 efetivo dessa realidade em seus múltiplos aspectos; f) como superação da dicotomia ensino-pesquisa. Pode-se dizer neste contexto que exercer a interdisciplinaridade é praticar a fenomenologia e colocar a fenomenologia em prática é exercitar a interdisciplinaridade. Buscar a interdisciplinaridade é buscar a parceria, a intersubjetividade, a coerência e o desapego, este último no sentido de suspendermos nossas crenças e valores para percebermos o que acontece à nossa volta de acordo como as coisas se apresentam. A fenomenologia e sua visão de homem, articuladas aos pressupostos da interdisciplinaridade, podem orientar o desenvolvimento do trabalho realizado no espaço museológico, pautado pela perspectiva de que o museu e a arte contemporânea: disparam questões, possibilitam antecipações, estabelecem relações, compartilham ideias, questionam, buscam compreender, apresentam possibilidades, incentivam a interação entre os sujeitos e seus saberes, incentivam a integração entre as disciplinas, retiram o sujeito da obviedade, consideram a pluralidade de ideias, instauram novas formas de compreensão, refletem sobre os valores por meio da arte, ofertam à consciência valores humanos e relativos à cidadania, favorecem o protagonismo do sujeito, refletem fenômenos do mundo, são fenômenos do mundo, exercitam a receptividade de aparências, favorecem elaborações objetivas e subjetivas, exercitam antecipações e elaborações de hipóteses, são instrumentos de investigação crítica do conhecimento. Considerações Por que considerar a fenomenologia para a construção de um conhecimento interdisciplinar em museus? Por acreditar no protagonismo do homem na produção de sentidos e na sua responsabilidade em traçar os caminhos da própria existência. Por vislumbrar que, na relação com a arte, em especial a produção contemporânea, onde os significados da mesma não estão prontos e sugerem espaços para reflexões sobre o cotidiano e sobre possibilidades futuras, a concepção fenomenológica de homem e de mundo auxilia no desenvolvimento de estratégias educativas que favoreçam a aproximação do sujeito com a arte, valorizando a experiência de cada um. A arte contemporânea carrega certa cota de veículo comunicativo que pode ir além das compreensões óbvias. Os fenômenos da realidade que embasam a produção de arte dividem espaço com uma esteticidade de tal modo estruturada que o sujeito, mesmo recorrendo à sua sensibilidade mais ampla, depara-se com limites quase intransponíveis. O sujeito, ao apropriar-se das relações sugeridas pelo objeto de arte, volta-se a ele para encontrar as razões desta sugestão. Este movimento entrelaça os sentidos disparados

5 02562 pela arte objeto pela provocação às qualidades estéticas da obra, mas também evoca um compartilhar de significados. Assim, na dialética entre obra e abertura, o persistir da obra é garantia das possibilidades comunicativas e ao mesmo tempo das possibilidades de fruição estética (ECO, 1976, p. 176). A fenomenologia como discurso que abre possibilidades encontra na interdisciplinaridade um viés prático, de ação. A concepção fenomenológica de homem, como ser postado na primazia do ato perceptivo, que apreende as coisas num campo objetivo e estabelece relações entre a apreensão e sua vida de um modo pessoal, considera-o como um ser em ação, em devir, que pergunta pelos sentidos das coisas. A fenomenologia considera o mundo percebido como o fundante dos sentidos que o humano constrói à sua existência e aos fenômenos com os quais se depara e alça como facetas originárias da condição humana a percepção, a intencionalidade, o gesto e a condição de ser em devir. Pesquisar e exercitar uma atitude interdisciplinar, pautada na fenomenologia, em museus e espaços culturais significa indagar as certezas e praticar a cooperação, a humildade, a escuta, o desapego e exercitar a reflexão. Não podemos construir uma única teoria da interdisciplinaridade e não existem fórmulas para a atitude interdisciplinar. Não existe um modelo interdisciplinar. Existem possibilidades. Luciana Pasqualucci é mestranda em Educação: Currículo na PUC-SP linha de pesquisa Interdisciplinaridade, especialista em Psicopedagogia pela PUC-SP, graduada em Artes Plásticas pela FAAP. Possui experiência em educação em museus, formação de professores e estratégias para o ensino da Arte Contemporânea. Pesquisadora do GEPI Grupo de Pesquisas em Interdisciplinaridade. Contato: lucianapasqualucci@gmail.com Currículo Lattes: Bibliografia ECO. U. Obra Aberta: Forma e indeterminação nas poéticas contemporâneas. São Paulo: Perspectiva, FAZENDA, I. C. A. Interdisciplinaridade: História, Teoria e Pesquisa. Campinas: Papirus, Interdisciplinaridade: Um projeto em parceria. São Paulo: Loyola, Interdisciplinaridade: qual o sentido? São Paulo: Paulus, HUSSERL, E. A Ideia da Fenomenologia. Lisboa: Edições 70, MERLEAU-PONTY, M. Fenomenologia da Percepção. (trad. Carlos Alberto Ribeiro de Moura). São Paulo: Martins Fontes, 1999.

O espaço museológico pautado pelas perspectivas fenomenológicas e interdisciplinares Luciana Pasqualucci 1

O espaço museológico pautado pelas perspectivas fenomenológicas e interdisciplinares Luciana Pasqualucci 1 Cadernos de Sociomuseologia 8-2016 77 O espaço museológico pautado pelas perspectivas fenomenológicas e interdisciplinares Luciana Pasqualucci 1 Resumo O presente texto busca ampliar a compreensão de como

Leia mais

DIFERENTES PERSPECTIVAS EPISTEMOLÓGICAS EM PESQUISA. Prof. Dto. Luiz Antonio de OLIVEIRA.

DIFERENTES PERSPECTIVAS EPISTEMOLÓGICAS EM PESQUISA. Prof. Dto. Luiz Antonio de OLIVEIRA. DIFERENTES PERSPECTIVAS EPISTEMOLÓGICAS EM PESQUISA Prof. Dto. Luiz Antonio de OLIVEIRA. PARADIGMAS DE INVESTIGAÇÃO EM EDUCAÇÃO Pesquisar: Para quem? (sentido social) Por quê? (histórico) De qual lados

Leia mais

A PESQUISA FUNDAMENTADA NA FENOMENOLOGIA SOCIAL DE ALFRED SCHÜTZ

A PESQUISA FUNDAMENTADA NA FENOMENOLOGIA SOCIAL DE ALFRED SCHÜTZ A PESQUISA FUNDAMENTADA NA FENOMENOLOGIA SOCIAL DE ALFRED SCHÜTZ Maria Cristina Pinto de Jesus A fenomenologia se baseia no estudo das essências, as quais se referem ao sentido dado a algo, que confere

Leia mais

Husserl, Heidegger e a

Husserl, Heidegger e a Husserl, Heidegger e a fenomenologia Mariângela Areal Guimarães, professora de Filosofia do Instituto Federal do Rio de Janeiro - IFRJ, Doutora em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO: ressignificar a pesquisa na escola numa abordagem da relação de saberes LUCIANA VIEIRA DEMERY

FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO: ressignificar a pesquisa na escola numa abordagem da relação de saberes LUCIANA VIEIRA DEMERY 1 FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO: ressignificar a pesquisa na escola numa abordagem da relação de saberes LUCIANA VIEIRA DEMERY Introdução Este artigo é resultado de uma experiência com formação continuada

Leia mais

Fenomenologia. Psicopatologia Geral e Especial Carlos Mota Cardoso

Fenomenologia. Psicopatologia Geral e Especial Carlos Mota Cardoso 1 Sumário O que é a fenomenologia? Fenomenologia Busca da verdade Os três tipos de fenómenos Etimologia do termo fenomenologia Mas como lá chegar? Jaspers: Compreender e Explicar Evolução da fenomenologia

Leia mais

MÉTODOS INTERDISCIPLINARES APROXIMANDO SABERES MATEMÁTICOS E GEOGRÁFICOS

MÉTODOS INTERDISCIPLINARES APROXIMANDO SABERES MATEMÁTICOS E GEOGRÁFICOS MÉTODOS INTERDISCIPLINARES APROXIMANDO SABERES MATEMÁTICOS E GEOGRÁFICOS Celso Gomes Ferreira Neto, Universidade Estadual da Paraíba - UEPB Profª. Drª. Filomena Maria G. S. Cordeiro Moita, Universidade

Leia mais

PROPOSTA TRANSFORMADORA FINALIDADE DA EDUCAÇÃO

PROPOSTA TRANSFORMADORA FINALIDADE DA EDUCAÇÃO FINALIDADE DA EDUCAÇÃO Proporcionar aos homens e as mulheres o desenvolvimento da vivacidade, da invenção e reinvenção, a participação política, a sua condição de sujeito histórico. O saber sistematizado

Leia mais

FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO SEGUNDO MAURICE MERLEAU-PONTY

FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO SEGUNDO MAURICE MERLEAU-PONTY FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO SEGUNDO MAURICE MERLEAU-PONTY FREITAS, Simone Aparecida* OLIVEIRA, Linda Marques de* SOUZA, Selma Lopes de Oliveira Andrade* SANCHES, Valter BERVIQUE, Janete de Aguirre RESUMO

Leia mais

A PRÁTICA INTERDISCIPLINAR NO MESTRADO ACADÊMICO: IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL DOS ESTUDANTES

A PRÁTICA INTERDISCIPLINAR NO MESTRADO ACADÊMICO: IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL DOS ESTUDANTES A PRÁTICA INTERDISCIPLINAR NO MESTRADO ACADÊMICO: IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL DOS ESTUDANTES 10/2011 Interdisciplinaridade Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)

Leia mais

A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1

A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1 A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1 Sirlane de Jesus Damasceno Ramos Mestranda Programa de Pós-graduação Educação Cultura e Linguagem PPGEDUC/UFPA.

Leia mais

Concepções de ensino-aprendizagem de docentes de Física Quântica do ensino superior

Concepções de ensino-aprendizagem de docentes de Física Quântica do ensino superior Concepções de ensino-aprendizagem de docentes de Física Quântica do ensino superior Natália Pimenta 1 e Maria Inês Ribas Rodrigues 2 Universidade Federal do ABC 1 natalia.pimenta@aluno.ufabc.edu.br, 2

Leia mais

Hermenêutica Filosofica - Schleiermacher

Hermenêutica Filosofica - Schleiermacher Hermenêutica Filosofica - Schleiermacher Deu início a um novo modelo de hermenêutica Utilizou o método histórico-crítico e o conceito de razão histórica Trouxe para a hermenêutica o caráter científico,

Leia mais

PESQUISA QUALITATIVA E PESQUISA FENOMENOLÓGICA. Aula 3 Profª Jordana Calil

PESQUISA QUALITATIVA E PESQUISA FENOMENOLÓGICA. Aula 3 Profª Jordana Calil PESQUISA QUALITATIVA E PESQUISA FENOMENOLÓGICA Aula 3 Profª Jordana Calil A PESQUISA QUALITATIVA Nas abordagens qualitativas, o termo pesquisa ganha novo significado, passando a ser concebido como uma

Leia mais

CORPOREIDADE, ESTÉTICA E COTIDIANO: ELEMENTOS PARA O PROCESSO EDUCATIVO DE CRIAÇÕES COREOGRÁFICAS NA ESCOLA.

CORPOREIDADE, ESTÉTICA E COTIDIANO: ELEMENTOS PARA O PROCESSO EDUCATIVO DE CRIAÇÕES COREOGRÁFICAS NA ESCOLA. CORPOREIDADE, ESTÉTICA E COTIDIANO: ELEMENTOS PARA O PROCESSO EDUCATIVO DE CRIAÇÕES COREOGRÁFICAS NA ESCOLA. 1. PROBLEMATIZAÇÃO Acompanhando a evolução da civilização ocidental, podemos perceber que a

Leia mais

CORPOREIDADE E SUBJETIVIDADE EM MERLEAU-PONTY

CORPOREIDADE E SUBJETIVIDADE EM MERLEAU-PONTY 1- Anais - Congresso de Fenomenologia da Região Centro-Oeste CORPOREIDADE E SUBJETIVIDADE EM MERLEAU-PONTY Luana Lopes Xavier Universidade Federal de Goiás luanafilosofia@gmail.com 6. Fenomenologia e Corporeidade

Leia mais

INTRODUÇÃO À PESQUISA EM ARTE 4

INTRODUÇÃO À PESQUISA EM ARTE 4 INTRODUÇÃO À PESQUISA EM ARTE 4 Professor Isaac Antonio Camargo Licenciado em Desenho e Plástica UNAERP/SP Mestre em Educação UEL/PR Doutor em Comunicação e Semiótica PUC/SP Relações entre Considerando

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DO ENCONTRO DE FORMAÇÃO* Transformando os Ambientes para a Aprendizagem. Juan Carlos Melo Hernández Bogotá - Colômbia

PROGRAMAÇÃO DO ENCONTRO DE FORMAÇÃO* Transformando os Ambientes para a Aprendizagem. Juan Carlos Melo Hernández Bogotá - Colômbia PROGRAMAÇÃO DO ENCONTRO DE FORMAÇÃO* Transformando os Ambientes para a Aprendizagem Juan Carlos Melo Hernández Bogotá - Colômbia 22 e 23 de outubro 2014 Porto Alegre RS Brasil 22/10 (quarta-feira) 18h

Leia mais

8 FASES DO MOVIMENTO INTERDISCIPLINAR- Quadro síntese.

8 FASES DO MOVIMENTO INTERDISCIPLINAR- Quadro síntese. 133 8 FASES DO MOVIMENTO INTERDISCIPLINAR- Quadro síntese. Marcia Oliveira Rocha 1 Sandra Maria Tedeschi 2 O livro Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa (FAZENDA, 2003) circunscreve os textos

Leia mais

COLÉGIO CENECISTA DR. JOSÉ FERREIRA LUZ, CÂMERA, REFLEXÃO

COLÉGIO CENECISTA DR. JOSÉ FERREIRA LUZ, CÂMERA, REFLEXÃO COLÉGIO CENECISTA DR. JOSÉ FERREIRA LUZ, CÂMERA, REFLEXÃO UBERABA - 2015 PROJETO DE FILOSOFIA Professor coordenador: Danilo Borges Medeiros Tema: Luz, câmera, reflexão! Público alvo: Alunos do 9º ano do

Leia mais

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira EQUOTERAPIA: RELAÇÕES ESTABELECIDAS NOS CAMINHOS DA EDUCAÇÃO PARA INCLUSÃO SOCIAL 1 Janaina Lucia Rodrigues (PPGE/UFMT) - janainapsicologia@hotmail.com 2 Luiz Augusto Passos (PPGE/UFMT) - passospassos@gmail.com

Leia mais

A PESQUISA, A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E OS FINS DA EDUCAÇÃO Telma Romilda Duarte Vaz Universidade Estadual Paulista Campus de Presidente Prudente

A PESQUISA, A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E OS FINS DA EDUCAÇÃO Telma Romilda Duarte Vaz Universidade Estadual Paulista Campus de Presidente Prudente 1 A PESQUISA, A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E OS FINS DA EDUCAÇÃO Telma Romilda Duarte Vaz Universidade Estadual Paulista Campus de Presidente Prudente Resumo Este artigo tem como objetivo analisar a contribuição

Leia mais

FUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR

FUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR FUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR Profª. Carla Verônica AULA 03 SUPERVISÃO E PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO Identificar os princípios da gestão participativa; Analisar a dialética do ambiente escolar; Perceber

Leia mais

Ementas curso de Pedagogia matriz

Ementas curso de Pedagogia matriz Ementas curso de Pedagogia matriz 100031 DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO E PLANEJAMENTO PROFISSIONAL Leitura e compreensão dos diversos gêneros textuais, abordando a escrita do parágrafo, da paráfrase e de textos

Leia mais

CURSO DE PEDAGOGIA EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS BRUSQUE (SC) 2015

CURSO DE PEDAGOGIA EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS BRUSQUE (SC) 2015 1 CURSO EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 2015.1 BRUSQUE (SC) 2015 2 SUMÁRIO 1ª FASE... 4 01 INVESTIGAÇÃO DA PRÁTICA DOCENTE I... 4 02 LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO... 4 03 PROFISSIONALIDADE DOCENTE... 4 04 RESPONSABILIDADE

Leia mais

Análise da proposta da BNCC para o Ensino Médio - Área de Linguagens e suas Tecnologias

Análise da proposta da BNCC para o Ensino Médio - Área de Linguagens e suas Tecnologias Análise da proposta da BNCC para o Ensino Médio - Área de Linguagens e suas Tecnologias Introdução e orientações Professores e professoras, Nesta atividade, vamos examinar a proposta da Base Nacional Comum

Leia mais

Refletir e orientar educadores sobre aspectos filosóficos na prática pedagógica na escola.

Refletir e orientar educadores sobre aspectos filosóficos na prática pedagógica na escola. Palestras: A Filosofia na Escola Refletir e orientar educadores sobre aspectos filosóficos na prática pedagógica na escola. Para aprofundar a formação continuada de professores, apresentamos a seguir alguns

Leia mais

Paradigmas filosóficos e conhecimento da educação:

Paradigmas filosóficos e conhecimento da educação: Paradigmas filosóficos e conhecimento da educação: Limites atual do discurso filosófico no Brasil na abordagem da temática educacional Fonte: SEVERINO, Antonio Joaquim (USP) A preocupação do texto Os discursos

Leia mais

ECB Interdisciplinaridade e Educação Ambiental. Prof.ª Dr.ª Rosana Louro Ferreira Silva DZ/IB/USP Prof.ª Dr.ª Denise de La Corte Bacci IGC/USP

ECB Interdisciplinaridade e Educação Ambiental. Prof.ª Dr.ª Rosana Louro Ferreira Silva DZ/IB/USP Prof.ª Dr.ª Denise de La Corte Bacci IGC/USP ECB5802-1 Interdisciplinaridade e Educação Ambiental Prof.ª Dr.ª Rosana Louro Ferreira Silva DZ/IB/USP Prof.ª Dr.ª Denise de La Corte Bacci IGC/USP Objetivos da aula Compartilhar e sintetizar os pressupostos

Leia mais

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA ESCOLA DE EDUCAÇÃO, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇAO STRICTO SENSU EM EDUCAÇÃO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA ESCOLA DE EDUCAÇÃO, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇAO STRICTO SENSU EM EDUCAÇÃO DISCIPLINA INSTITUCIONAL E OBRIGATÓRIA PARA MESTRANDOS E DOUTORANDOS Epistemologia: Ementa: Construção do conhecimento científico. Diferentes paradigmas de pesquisa em ciências sociais. Delineamento de

Leia mais

PROGRAMA DE DESENHO 10ª Classe

PROGRAMA DE DESENHO 10ª Classe E64 PROGRAMA DE DESENHO 10ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Disciplina de Educação Visual e Plástica Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Desenho - 10ª Classe Formação de Professores

Leia mais

AÇÃO DOCENTE DO REGENTE DE EDUCAÇÃO FÍSICA E A INCLUSÃO: MODOS DE SER E DE SE RELACIONAR NO COTIDIANO ESCOLAR

AÇÃO DOCENTE DO REGENTE DE EDUCAÇÃO FÍSICA E A INCLUSÃO: MODOS DE SER E DE SE RELACIONAR NO COTIDIANO ESCOLAR 00866 AÇÃO DOCENTE DO REGENTE DE EDUCAÇÃO FÍSICA E A INCLUSÃO: MODOS DE SER E DE SE RELACIONAR NO COTIDIANO ESCOLAR MIRANDA, R. A. W. R. Universidade Federal do Espírito Santo RESUMO Este trabalho teve

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VITÓRIA SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE GERÊNCIA DE EDUCAÇÂO AMBIENTAL FORMAÇÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE VITÓRIA SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE GERÊNCIA DE EDUCAÇÂO AMBIENTAL FORMAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE VITÓRIA SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE GERÊNCIA DE EDUCAÇÂO AMBIENTAL FORMAÇÃO PARA COMISSÃO DE SUSTENTABILIDADE DA FACULDADE DE DIREITO DE VITÓRIA Vitória 2018 PROJETO FORMAÇÃO

Leia mais

CULTURA E PROCESSOS EDUCACIONAIS. 1- Titulo: DA INVISIBILIDADE DO VISÍVEL: EDUCAÇÃO, ESTÉTICA E EMANCIPAÇÃO NA RELAÇÃO DO ESPECTADOR COM A ARTE

CULTURA E PROCESSOS EDUCACIONAIS. 1- Titulo: DA INVISIBILIDADE DO VISÍVEL: EDUCAÇÃO, ESTÉTICA E EMANCIPAÇÃO NA RELAÇÃO DO ESPECTADOR COM A ARTE CULTURA E PROCESSOS EDUCACIONAIS 1- Titulo: DA INVISIBILIDADE DO VISÍVEL: EDUCAÇÃO, ESTÉTICA E EMANCIPAÇÃO NA RELAÇÃO DO ESPECTADOR COM A ARTE Coordenador: RITA MÁRCIA MAGALHÃES FURTADO Inicio: 2010 Financiador:

Leia mais

AS ESPECIFICIDADES DA EDUCAÇÃO EM MUSEUS: O DISCURSO EXPOSITIVO. Martha Marandino GEENF/FE

AS ESPECIFICIDADES DA EDUCAÇÃO EM MUSEUS: O DISCURSO EXPOSITIVO. Martha Marandino GEENF/FE AS ESPECIFICIDADES DA EDUCAÇÃO EM MUSEUS: O DISCURSO EXPOSITIVO Martha Marandino marmaran@usp.br GEENF/FE www.geenf.fe.usp.br Museus como lugares de educação? Museus como lugares de aprendizagem? Museus

Leia mais

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Temas Educacionais Pedagógicos PCN'S - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS E TEMAS TRANSVERSAIS Prof. Stephanie Gurgel O que são? Parâmetros Curriculares Nacionais e Temas Transversais

Leia mais

Educação Infantil Proposta Pedagógica H H H

Educação Infantil Proposta Pedagógica H H H Educação Infantil Proposta Pedagógica H H H Em 2006, a Escola Alemã Corcovado iniciou o processo de construção do Currículo por Competências. A Educação Infantil acompanha este processo através da reelaboração

Leia mais

A FENOMENOLOGIA E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

A FENOMENOLOGIA E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA A FENOMENOLOGIA E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Tiago Emanuel Klüber * Dionísio Burak ** Resumo Este artigo apresenta apontamentos sobre a Fenomenologia e sua possibilidade de utilização

Leia mais

TESE DE DOUTORADO MEMÓRIAS DE ANGOLA E VIVÊNCIAS NO BRASIL: EDUCAÇÃO E DIVERSIDADES ÉTNICA E RACIAL

TESE DE DOUTORADO MEMÓRIAS DE ANGOLA E VIVÊNCIAS NO BRASIL: EDUCAÇÃO E DIVERSIDADES ÉTNICA E RACIAL TESE DE DOUTORADO MEMÓRIAS DE ANGOLA E VIVÊNCIAS NO BRASIL: EDUCAÇÃO E DIVERSIDADES ÉTNICA E RACIAL Marciele Nazaré Coelho Orientadora: Profa. Dra. Roseli Rodrigues de Mello Por: Adriana Marigo Francisca

Leia mais

Resolução CEB nº 3, de 26 de junho de Apresentado por: Luciane Pinto, Paulo Henrique Silva e Vanessa Ferreira Backes.

Resolução CEB nº 3, de 26 de junho de Apresentado por: Luciane Pinto, Paulo Henrique Silva e Vanessa Ferreira Backes. Resolução CEB nº 3, de 26 de junho de 1998 Apresentado por: Luciane Pinto, Paulo Henrique Silva e Vanessa Ferreira Backes. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. O Presidente

Leia mais

Leônidas Siqueira Duarte 1 Universidade Estadual da Paraíba UEPB / leonidas.duarte@hotmail.com 1. INTRODUÇÃO

Leônidas Siqueira Duarte 1 Universidade Estadual da Paraíba UEPB / leonidas.duarte@hotmail.com 1. INTRODUÇÃO REFLEXÕES SOBRE ASPECTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO ENSINO DE GEOGRAFIA PRATICADO POR PROFESSORES CURSISTAS DA ESPECIALIZAÇÃO EM FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO UEPB 2013/2014 Leônidas Siqueira Duarte 1 Universidade

Leia mais

PUC SP Programa de Pós-graduados em Educação: Psicologia da Educação

PUC SP Programa de Pós-graduados em Educação: Psicologia da Educação A Constituição Identitária do professor de educação básica frente à inclusão de alunos com deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/ superdotação. Luciane Helena Mendes

Leia mais

DIDÁTICA MULTICULTURAL SABERES CONSTRUÍDOS NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM RESUMO

DIDÁTICA MULTICULTURAL SABERES CONSTRUÍDOS NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM RESUMO 01566 DIDÁTICA MULTICULTURAL SABERES CONSTRUÍDOS NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM Elana Cristiana dos Santos Costa Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO O presente

Leia mais

SIMPÓSIO: CONSTRUÇÃO DE NOVAS PRÁTICAS DE LETRAMENTO E FORMAÇÃO DO PROFESSOR COMO AGENTE DE LETRAMENTO

SIMPÓSIO: CONSTRUÇÃO DE NOVAS PRÁTICAS DE LETRAMENTO E FORMAÇÃO DO PROFESSOR COMO AGENTE DE LETRAMENTO SIMPÓSIO: CONSTRUÇÃO DE NOVAS PRÁTICAS DE LETRAMENTO E FORMAÇÃO DO COORDENADORAS MARA SOPHIA ZANOTTO (PUC-SP) MARIA OTÍLIA GUIMARÃES NININ (UNIP/PUC-SP) O objetivo deste simpósio é abrir espaço para apresentação

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS POR ENFERMEIRAS E PROFESSORAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA AO CUIDADO NAS SUAS PRÁTICAS PROFISSIONAIS

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS POR ENFERMEIRAS E PROFESSORAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA AO CUIDADO NAS SUAS PRÁTICAS PROFISSIONAIS SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS POR ENFERMEIRAS E PROFESSORAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA AO CUIDADO NAS SUAS PRÁTICAS PROFISSIONAIS Rachel Pinheiro de Oliveira Souza Barbosa - UNESA/RJ Este estudo de doutorado propõe

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOLOGIA EDUCACIONAL

ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOLOGIA EDUCACIONAL ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOLOGIA EDUCACIONAL Coordenadora: Profª. Sílvia Maria Melo Gonçalves Coordenadora substituta: Profª. Rosa Cristina Monteiro Período de realização: março de 2008 a dezembro de 2009

Leia mais

O ESTADO DO CONHECIMENTO DAS PESQUISAS SOBRE A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

O ESTADO DO CONHECIMENTO DAS PESQUISAS SOBRE A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS O ESTADO DO CONHECIMENTO DAS PESQUISAS SOBRE A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Mayara Carvalho Martins Universidade Federal de Ouro Preto UFOP/Grupo de Pesquisa Formação e Profissão docente-

Leia mais

Apresentação O que é fenomenologia?

Apresentação O que é fenomenologia? Apresentação O que é fenomenologia? Antonio Balbino Marçal Lima SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros LIMA, ABM., org. Apresentação O que é fenomenologia? In: Ensaios sobre fenomenologia: Husserl,

Leia mais

Espiritismo e fenomenologia. Trabalho apresentado no 9º. ENLIHPE 24 e 25 de agosto de 2013

Espiritismo e fenomenologia. Trabalho apresentado no 9º. ENLIHPE 24 e 25 de agosto de 2013 Espiritismo e fenomenologia Trabalho apresentado no 9º. ENLIHPE 24 e 25 de agosto de 2013 Classificação das Ciências (Jean Ladrière) O Ciências formais (matemática e lógica - signos) O Ciências empírico-formais

Leia mais

Letras Língua portuguesa

Letras Língua portuguesa Letras Língua portuguesa 1º semestre Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I Seminário LE0007, 45h Ementa: Orienta de forma continuada a construção de trabalhos técnicos e científicos, Estudos Filosóficos

Leia mais

DIDÁTICA E FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSOES: INTERFACE NECESSÁRIA E SIGNIFICATIVA À PRÁTICA DOCENTE

DIDÁTICA E FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSOES: INTERFACE NECESSÁRIA E SIGNIFICATIVA À PRÁTICA DOCENTE DIDÁTICA E FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSOES: INTERFACE NECESSÁRIA E SIGNIFICATIVA À PRÁTICA DOCENTE Mateus de Souza Coelho Filho - Universidade do Estado do Amazonas UEA RESUMO O presente estudo objetiva

Leia mais

O SABER DA MATEMÁTICA E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DA GEOGRAFIA: A interdisciplinaridade como método de aproximação pedagógica

O SABER DA MATEMÁTICA E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DA GEOGRAFIA: A interdisciplinaridade como método de aproximação pedagógica O SABER DA MATEMÁTICA E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DA GEOGRAFIA: A interdisciplinaridade como método de aproximação pedagógica INTRODUÇÃO Celso Gomes Ferreira Neto, Universidade Estadual da Paraíba

Leia mais

Palavras-chave: Didática de ensino de leitura; Leitura; Interdisciplinaridade;

Palavras-chave: Didática de ensino de leitura; Leitura; Interdisciplinaridade; 00177 A DIDÁTICA E A PRÁTICA DE LEITURA DO CIRCUITO DO LIVRO : UMA EXPERIÊNCIA INTERDISCIPLINAR Autora: Maria Aparecida de Castro - Instituto Federal de Goiás; NEPEINTER. Coautora: Letícia Maria Damaceno

Leia mais

TÍTULO DO PROJETO: Imagem, Literatura e contemporaneidade: perceber, compreender e criar. Área do Conhecimento: Educação Artística

TÍTULO DO PROJETO: Imagem, Literatura e contemporaneidade: perceber, compreender e criar. Área do Conhecimento: Educação Artística ANEXO 2 Bolsa Discente ICeT/CBT RESUMO, OBJETIVOS E JUSTIFICATIVA TÍTULO DO PROJETO: Imagem, Literatura e contemporaneidade: perceber, compreender e criar. Área do Conhecimento: Educação Artística 8. 0

Leia mais

Conteúdos e Didática de História

Conteúdos e Didática de História Conteúdos e Didática de História Professora autora: Teresa Malatian Departamento de História da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais UNESP / Franca. Bloco 2 Disciplina 21 Didática dos Conteúdos Conteúdos

Leia mais

Planejamento Curricular da Educação Profissional e Tecnológica: Formação de Docentes

Planejamento Curricular da Educação Profissional e Tecnológica: Formação de Docentes Planejamento Curricular da Educação Profissional e Tecnológica: Formação de Docentes Parte 2: Formação de docentes Profa. Me. Judith Terreiro Coordenadora de Projetos Grupo de Formulação e Análises Curriculares

Leia mais

Interdisciplinaridade e responsabilidade social por meio da Educação Ambiental

Interdisciplinaridade e responsabilidade social por meio da Educação Ambiental Interdisciplinaridade e responsabilidade social por meio da Educação Ambiental II ESCOLA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS DA FFCLRP Formação de professores e interdisciplinaridade:

Leia mais

O PIBID E AS RELAÇÕES TEORICO/PRATICAS NA FORMAÇÃO DOCENTE RESUMO. Palavras-chave: Instituições, Formação de docentes, Pibid.

O PIBID E AS RELAÇÕES TEORICO/PRATICAS NA FORMAÇÃO DOCENTE RESUMO. Palavras-chave: Instituições, Formação de docentes, Pibid. 1 O PIBID E AS RELAÇÕES TEORICO/PRATICAS NA FORMAÇÃO DOCENTE RESUMO Desire Luciane Dominschek Esta pesquisa apresenta o projeto Pibid Uninter Pedagogia vinculado ao Programa Institucional de Bolsa de Iniciação

Leia mais

Ensinar e aprender História na sala de aula

Ensinar e aprender História na sala de aula Ensinar e aprender História na sala de aula Séries iniciais do Ensino Fundamental Ensino de História nas séries iniciais do Ensino Fundamental Por que estudar História? Quais ideias os educandos possuem

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO Apresentação A proposta ora apresentada para debate no âmbito do colegiado do Programa de Pós-Graduação

Leia mais

AS PERSPECTIVAS DE UMA PEDAGOGIA INTER/MULTICULTURAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL

AS PERSPECTIVAS DE UMA PEDAGOGIA INTER/MULTICULTURAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL AS PERSPECTIVAS DE UMA PEDAGOGIA INTER/MULTICULTURAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo Simone de Jesus Sena da Silva Sousa IESM Carmen Lúcia de Oliveira Cabral - UFPI O presente estudo traz uma reflexão

Leia mais

Revista Didática Sistêmica, Volume 9 (2009), p.142

Revista Didática Sistêmica, Volume 9 (2009), p.142 Neila Pedrotti Drabach Fabiane Sarmento Oliveira Fruet Charles Luiz Policena Luciano Cinara Dalla Costa Velásquez Ao entender educação como um processo que consiste em modificar padrões de comportamento

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR: POSSIBILIDADES DE CONSTRUÇÃO GRUPAL DE SABERES DOCENTES EM INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE ENSINO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR: POSSIBILIDADES DE CONSTRUÇÃO GRUPAL DE SABERES DOCENTES EM INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE ENSINO FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR: POSSIBILIDADES DE CONSTRUÇÃO GRUPAL DE SABERES DOCENTES EM INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE ENSINO 09/2011 Formação de Educadores Pontifícia Universidade Católica

Leia mais

NOTAS DE AULA CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO CONCEITUAL 1

NOTAS DE AULA CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO CONCEITUAL 1 NOTAS DE AULA CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO CONCEITUAL 1 Profa. Gláucia Russo Um projeto de pesquisa pode se organizar de diversas formas, naquela que estamos trabalhando aqui, a problematização estaria

Leia mais

762 Trabalho Social e Orientação

762 Trabalho Social e Orientação 762 Trabalho Social e Orientação Animação de Tempos Livres Destinatários Educadores, Professores, Auxiliares de Acção Educativa e Animadores e técnicos de ATL. Não existentes. Formação Continua. Requisitos

Leia mais

PLANEJAR: atividade intencional > tomada de decisões

PLANEJAR: atividade intencional > tomada de decisões PLANEJAMENTO INSTRUMENTO DE AÇÃO EDUCATIVA PLANEJAR: atividade intencional > tomada de decisões Busca determinar fins Torna presentes valores e crenças Explicita nossa compreensão (mundo, vida, sociedade,

Leia mais

Referência Bibliográfica: SOUSA, Charles Toniolo de. Disponível em <http://www.uepg.br/emancipacao>

Referência Bibliográfica: SOUSA, Charles Toniolo de. Disponível em <http://www.uepg.br/emancipacao> Referência Bibliográfica: SOUSA, Charles Toniolo de. Disponível em 1. À funcionalidade ao projeto reformista da burguesia; 2. À peculiaridade operatória (aspecto instrumental

Leia mais

PLANO DE ENSINO 2017

PLANO DE ENSINO 2017 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DA 2ª FASE DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO PLANO DE ENSINO 2017 Disciplina: Educação

Leia mais

Pensando a Didática sob a perspectiva humanizadora

Pensando a Didática sob a perspectiva humanizadora Universidade do Estado de Minas Gerais Unidade Poços de Caldas Curso de Pedagogia - Núcleo II Didática: processos de e aprendizagem na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental Profa.

Leia mais

Base Nacional Comum Curricular ENSINO MÉDIO Área de Linguagens e Suas Tecnologias Apresentação para CONSED

Base Nacional Comum Curricular ENSINO MÉDIO Área de Linguagens e Suas Tecnologias Apresentação para CONSED Base Nacional Comum Curricular ENSINO MÉDIO Área de Linguagens e Suas Tecnologias Apresentação para CONSED 26 de fevereiro de 2018 A Área no Ensino Médio: Consolidar e ampliar as aprendizagens previstas

Leia mais

PRÁTICAS CORPORAIS NA SAÚDE PÚBLICA: DIÁLOGOS POSSÍVEIS

PRÁTICAS CORPORAIS NA SAÚDE PÚBLICA: DIÁLOGOS POSSÍVEIS PRÁTICAS CORPORAIS NA SAÚDE PÚBLICA: DIÁLOGOS POSSÍVEIS CARNEIRO, Juliana Alves 1 ; BAPTISTA, Tadeu João Ribeiro 2 Palavras-chave: Educação Física, Saúde, Comunidade. Introdução A realização de práticas

Leia mais

Objetividade do conhecimento nas ciências sociais. - primeiro passo: evitar confusões entre juízos de fato e juízos de valor.

Objetividade do conhecimento nas ciências sociais. - primeiro passo: evitar confusões entre juízos de fato e juízos de valor. Objetividade do conhecimento nas ciências sociais Objetividade +> rejeição à posição positivista no que se refere à neutralidade valorativa: rígida separação entre fatos e valores; => demarcação entre

Leia mais

Políticas Públicas Culturais de Inclusão de Públicos Especiais em Museus 1

Políticas Públicas Culturais de Inclusão de Públicos Especiais em Museus 1 Políticas Públicas Culturais de Inclusão de Públicos Especiais em Museus 1 Amanda Pinto da Fonseca Tojal Públicos Especiais: a percepção multissensorial do objeto cultural A percepção do objeto museal,

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL INTEGRADA À EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL INTEGRADA À EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL INTEGRADA À EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Descrição do Curso O curso tem duração de 360 horas sendo

Leia mais

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidades de formação sensível, reflexiva

Leia mais

09/2011. Formação de Educadores. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)

09/2011. Formação de Educadores. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) O COMPONENTE PEDAGOGICO NO CURRÍCULO DO CURSO DE LETRAS: PORTUGUÊS/ESPANHOL E A FORMAÇÃO INICIAL DO DOCENTE DE LINGUA ESPANHOLA, EM UM ESPAÇO MULTICULTURAL 09/2011 Formação de Educadores Pontifícia Universidade

Leia mais

NÚCLEO EDUCATIVO. (Foto: Sala de uso educativo MESC).

NÚCLEO EDUCATIVO. (Foto: Sala de uso educativo MESC). NÚCLEO EDUCATIVO M E S C A implantação do atual Núcleo de Ação Educativa (2016) origina-se da ideia de requalificar um foco de atividades educativas capazes de potencializar o conhecimento e compreensão

Leia mais

AS RELAÇÕES HUMANAS NA ESCOLA: UM OLHAR INTERDISCIPLINAR

AS RELAÇÕES HUMANAS NA ESCOLA: UM OLHAR INTERDISCIPLINAR 01069 AS RELAÇÕES HUMANAS NA ESCOLA: UM OLHAR INTERDISCIPLINAR Autor: Peterson José Cruz Fernandes Instituição: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Orientadora: Profa. Dra. Ivani Catarina Arantes

Leia mais

PERCEPÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: Movimento fenomenológico hermenêutico para o diálogo com professores de Viana do Castelo

PERCEPÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: Movimento fenomenológico hermenêutico para o diálogo com professores de Viana do Castelo PERCEPÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL: Movimento fenomenológico hermenêutico para o diálogo com professores de Viana do Castelo Experiência de uma pesquisadora brasileira no CMIA de Viana do Castelo Denise Lemke

Leia mais

EVIDENCIANDO O SENSO COMUM COM A RELAÇÃO DE DUAS TEORIAS: REPRESENTAÇÃO SOCIAL E RELAÇÃO COM O SABER

EVIDENCIANDO O SENSO COMUM COM A RELAÇÃO DE DUAS TEORIAS: REPRESENTAÇÃO SOCIAL E RELAÇÃO COM O SABER EVIDENCIANDO O SENSO COMUM COM A RELAÇÃO DE DUAS TEORIAS: REPRESENTAÇÃO SOCIAL E RELAÇÃO COM O SABER Carlineide Justina da Silva Almeida Mestranda do Programa de Pós-graduação em Educação (PPGEd), da Universidade

Leia mais

MODELO DIDÁTICO PARA CIÊNCIAS FÍSICAS NOS ENSINOS FUNDAMENTAL E MÉDIO. Model for teaching physical science in elementary and secondary

MODELO DIDÁTICO PARA CIÊNCIAS FÍSICAS NOS ENSINOS FUNDAMENTAL E MÉDIO. Model for teaching physical science in elementary and secondary Page93 MODELO DIDÁTICO PARA CIÊNCIAS FÍSICAS NOS ENSINOS FUNDAMENTAL E MÉDIO Model for teaching physical science in elementary and secondary Page94 Modelo Didático para Ciências Físicas nos Ensinos Fundamental

Leia mais

Metodologia do Trabalho Científico

Metodologia do Trabalho Científico Metodologia do Trabalho Científico Teoria e Prática Científica Antônio Joaquim Severino Grupo de pesquisa: Educação e saúde /enfermagem: políticas, práticas, formação profissional e formação de professores

Leia mais

Letras Língua Portuguesa SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA I LE0007, 45H ESTUDOS FILOSÓFICOS GRUPO DE ESTUDOS CI0001, 30H

Letras Língua Portuguesa SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA I LE0007, 45H ESTUDOS FILOSÓFICOS GRUPO DE ESTUDOS CI0001, 30H Letras Língua Portuguesa 1º SEMESTRE SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA I LE0007, 45H ESTUDOS FILOSÓFICOS GRUPO DE ESTUDOS CI0001, 30H EMENTA: Reflete sobre o desenvolvimento das correntes filosóficas

Leia mais

Perspectivas formativas do trabalho interdisciplinar: relato de experiência

Perspectivas formativas do trabalho interdisciplinar: relato de experiência Seminário - Formação e prática docente: conhecimentos e mediação pedagógica Perspectivas formativas do trabalho interdisciplinar: relato de experiência Profa. Dra. Ivonete Barreto de Amorim Profa. Adjunta

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR A PARTIR DE UMA LEITURA INTERDISCIPLINAR

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR A PARTIR DE UMA LEITURA INTERDISCIPLINAR 1 A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR A PARTIR DE UMA LEITURA INTERDISCIPLINAR Gesilane de Oliveira Maciel José UNESP Presidente Prudente RESUMO Em um cenário de profundas transformações em que a sociedade

Leia mais

Produção de Significados em um Ambiente Virtual de Aprendizagem

Produção de Significados em um Ambiente Virtual de Aprendizagem Produção de Significados em um Ambiente Virtual de Aprendizagem Luciane Mulazani dos Santos Prof. Dr. Carlos Roberto Vianna Prof. Msc. Emerson Rolkouski Programa de Pós-Graduação em Educação UFPR É cada

Leia mais

ANEXO 01 LICENCIATURA EM PEDAGOGIA UENF SELEÇÃO DE DOCENTES DISCIPLINAS / FUNÇÕES - PROGRAMAS / ATIVIDADES - PERFIS DOS CANDIDATOS - NÚMEROS DE VAGAS

ANEXO 01 LICENCIATURA EM PEDAGOGIA UENF SELEÇÃO DE DOCENTES DISCIPLINAS / FUNÇÕES - PROGRAMAS / ATIVIDADES - PERFIS DOS CANDIDATOS - NÚMEROS DE VAGAS ANEXO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA UENF SELEÇÃO DE DOCENTES DISCIPLINAS / FUNÇÕES PROGRAMAS / ATIVIDADES PERFIS DOS CANDIDATOS NÚMEROS DE VAGAS Coordenador (PA2) Conteudista (PA3) DISCIPLINA/FUNÇÃO PROGRAMA/ATIVIDADES

Leia mais

Didática e Formação de Professores: provocações. Bernardete A. Gatti Fundação Carlos Chagas

Didática e Formação de Professores: provocações. Bernardete A. Gatti Fundação Carlos Chagas Didática e Formação de Professores: provocações Bernardete A. Gatti Fundação Carlos Chagas Vivemos tensões nas propostas e concretizações da formação inicial de professores, com padrões culturais formativos

Leia mais

Público alvo: Alunos do 4º do Ensino Fundamental da escola EMEF Professor. Responsáveis pelo desenvolvimento: Acadêmicas do curso de Pedagogia da FEF,

Público alvo: Alunos do 4º do Ensino Fundamental da escola EMEF Professor. Responsáveis pelo desenvolvimento: Acadêmicas do curso de Pedagogia da FEF, PROJETO: CIÊNCIAS EM AÇÃO. Público alvo: Alunos do 4º do Ensino Fundamental da escola EMEF Professor Ivonete Amaral da Silva. Duração: 11 meses Responsáveis pelo desenvolvimento: Acadêmicas do curso de

Leia mais

Minha, tua, nossa cadeira: desdobramentos do objeto

Minha, tua, nossa cadeira: desdobramentos do objeto Minha, tua, nossa cadeira: desdobramentos do objeto Ana Lúcia Pereira Ferreira de Quadros 1 aninha-q@hotmail.com Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-Rio-Grandense - IFSUL Resumo: Este

Leia mais

Educação integral no Ensino Médio. Uma proposta para promover a escola do jovem do século 21

Educação integral no Ensino Médio. Uma proposta para promover a escola do jovem do século 21 Educação integral no Ensino Médio Uma proposta para promover a escola do jovem do século 21 Educação integral no Ensino Médio Uma proposta para promover a escola do jovem do século 21 O mundo passa por

Leia mais

I CONSIDERAÇÕES SOBRE CIÊNCIA E PESQUISA CIENTÍFICA,

I CONSIDERAÇÕES SOBRE CIÊNCIA E PESQUISA CIENTÍFICA, SUMÁRIO Prefácio, xv Parte I CONSIDERAÇÕES SOBRE CIÊNCIA E PESQUISA CIENTÍFICA, 1 1 PROCESSO DE PESQUISA, 3 1.1 O processo de pesquisa: características e exigências, 4 1.2 Para que pesquisar?, 5 1.2.1

Leia mais

CURRÍCULO centrado em competências básicas da

CURRÍCULO centrado em competências básicas da CURRÍCULO centrado em competências básicas da atividade profissional Prof. Isauro Beltran Nünes DEPED/CCSA CURRÍCULO centrado em competências básicas da atividade profissional Profissão tem um objeto de

Leia mais

NÚCLEO TEMÁTICO I CONCEPÇÃO E METODOLOGIA DE ESTUDOS EM EaD

NÚCLEO TEMÁTICO I CONCEPÇÃO E METODOLOGIA DE ESTUDOS EM EaD UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ-UFPR SETOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS ANOS

Leia mais

EDUCAÇÃO DO CAMPO E PESQUISA NO PARÁ: UM ESTUDO DOS GRUPOS DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO

EDUCAÇÃO DO CAMPO E PESQUISA NO PARÁ: UM ESTUDO DOS GRUPOS DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO EDUCAÇÃO DO CAMPO E PESQUISA NO PARÁ: UM ESTUDO DOS GRUPOS DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO RESUMO: Gizele da Silva Cassiano 1 - gizelegirlsilva@yahoo.com.br Salomão Hage 2 - salomao_hage@yahoo.com.br

Leia mais

POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI. Rita Coelho

POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI. Rita Coelho POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI Rita Coelho BASES LEGAIS Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional- LDB. (Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996). Diretrizes Curriculares

Leia mais

Professor ou Professor Pesquisador

Professor ou Professor Pesquisador Professor ou Professor Pesquisador Cláudio Luis Alves do Rego Cúneo 1 Resumo O perfil de professor pesquisador tem sido associado à oportunidade de prática reflexiva daquele professor que busca a pesquisa

Leia mais

Education and Cinema. Valeska Fortes de Oliveira * Fernanda Cielo **

Education and Cinema. Valeska Fortes de Oliveira * Fernanda Cielo ** Educação e Cinema Education and Cinema Valeska Fortes de Oliveira * Fernanda Cielo ** Rosália Duarte é professora do Departamento de Educação e do Programa de Pós-Graduação em Educação, da PUC do Rio de

Leia mais

Formação inicial de professores de matemática do curso de licenciatura em Pedagogia: estudos e reflexões

Formação inicial de professores de matemática do curso de licenciatura em Pedagogia: estudos e reflexões APRESENTAÇÃO O Cadernos de Educação reflexões e debates, do Programa de Pós-Graduação em Educação, da Universidade Metodista de São Paulo, vem se consolidando como um periódico semestral exclusivo para

Leia mais

Universidade Federal de Roraima Departamento de matemática

Universidade Federal de Roraima Departamento de matemática Universidade Federal de Roraima Departamento de matemática Metodologia do Trabalho Científico O Método Cientifico: o positivismo, a fenomenologia, o estruturalismo e o materialismo dialético. Héctor José

Leia mais