Modelo de comércio eletrônico livre

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1 1/17 Modelo de comércio eletrônico livre Anarcovirus 2005

2 2/17 Quando o autor escreve um livro, não o faz sozinho. Seja aquilo que é escrito ou a forma de se colocar as palavras, as gravuras que escolhe, o assunto; todo o livro é construído tendo em vista o leitor, que desde já molda as idéias que estão sendo formuladas. Então tem alguma coisa mística, sobrenatural ou até mesmo inconcebível: o autor é influenciado por um rupo de pessoas que ele não conhece, através de uma obra que ainda não existe. E o autor tem que estar vivo para concluir seu trabalho. Logo, se pensarmos que a vida do autor depende de inúmeros processos involuntários que se interligam em cadeias infinitas, podemos ousadamente dizer, ao ver o livro nas mãos dos leitores, que todo o universo conspirou para que ele existisse. Esta característica está presente em qualquer das criações humanas. Anarcovírus

3 3/17 Objetivo: Propor um modelo geral de comércio eletrônico colaborativo e descentralizado, que poderá ser utilizado em aplicações diversas. Conceito: Utilizar a internet para unir pessoas, com o objetivo de formalizar negócios livre e descentralizadamente, através de comunidades que disponibilizam produtos e comunidades que os distribuem aos compradores, utilizando-se de software web processado em máquinas independentes.

4 4/17 Índice Introdução...5 Estrutura básica... 6 O provedor central...8 Provedores de serviços Modelos de negócios A estrutura em funcionamento Conclusão... 15

5 5/17 Introdução O modelo capitalista atual, excludente e noliberal, baseado em interesses individualistas das grandes corporações, é flagrantemente contraditório: de um lado necessita de compradores para vender, e de outro tenta suprimir, pelo desemprego em massa, seus potenciais consumidores. Desde tempos imemoriais que os pensadores, sensibilizados com as classes menos abonadas, tecem críticas vorazes contra a dominação do homem sobre o próprio homem, que de geração em geração se perpetua, mudando vez em quando a forma mas mantendo sempre as mesmas características. Apesar das iniciativas utópicas e das tentativas reais fracassadas, dá para sentir uma luz que brilha hora perto ora longe nas propostas revolucionárias. As questões de liberdade, almejadas e temidas por muitos, ganham consistência ao fundamentar-se em bases científicas, como a teoria do caos, e muitas vozes do capitalismo hoje clamam por um modelo de negócios mais inclusivo. Veio das comunidades anarquistas o conceito de liberdade ao extremo, exemplificado pelas bike churchs americanas como forma racional e colaborativa de efetuar trabalho. Professores de administração, como Prahalad e Hart 1, defendem modelos de negócios distribuídos como forma de as empresas se tornarem mais competitivas frente aos seus concorrentes, e apontam novos mercados consumidores ainda pouco explorados. Comunidades ao redor do mundo buscam e testam soluções frente aos desafios de subsistir com ou sem o sistema. Esta proposta é mais uma dentre muitas tentativas de contribuir com estes pensadores, formalizando um conceito sem ideologias que permita emancipação econômica de pessoas em diversos níveis da sociedade. Intenciona-se que, ao interagir de forma emancipativa, o sujeito torne-se ao mesmo tempo homem livre e consciente das alternativas que existem ao redor, requisitos básicos para que 1 PRAHALAD, C. K.; HART, Stuart. O pote de ouro na base da pirâmide. HSM Managemente. [s.l.], n.32, p , maio-junho 2002.

6 6/17 formule, sozinho ou em conjunto com seus semelhantes, sua própria forma de revolução.

7 7/17 Estrutura básica O coração do modelo de comércio eletrônico livre é um conjunto de servidores na internet conectados para prover serviços diversos, uma home page que permite ao cliente utiliza-los e um conjunto de comunidades que fornecem e entregam as mercadorias comercializadas. O conjunto de servidores onde a home page é processada é chamado de provedor central. Além de processar a home page, o provedor central fornece serviços de interconexão entre as demais máquinas pertencentes à rede. As transações são viabilizadas por um conjunto adicional de servidores, chamados de provedores de serviços. Sua função é agregar funcionalidades à estrutura central, tornando-a útil. Estes componentes geram renda através de um modelo de negócios, que especifica em detalhes a forma como o conjunto se tornará em comércio. As comunidades existentes apenas tiram proveito desta infraestrutura. A aplicação estruturada em módulos (servidores independentes em interação) visa alcançar os seguintes objetivos: 1. Descentralizar a administração do sistema como um todo; 2. Elevar os níveis de liberdade das pessoas que a utilizam; 3. Permitir que o sentimento de empreendedorismo de pessoas independentes agregue valor à estrutura, acrescentando serviços inovadores sem burocracia; 4. Distribuir a carga de processamento dos servidores; 5. Distribuir os custos operacionais; 6. Distribuir o trabalho de programação e evolução dos softwares e das normas de segurança do sistema; 7. Colocar a responsabilidade pelos serviços em quem os fornece (e ganha com eles);

8 8/17 Junto destes servidores é acrescentado um conjunto de normas técnicas, procedimentos operacionais e recomendações que visam organizar a forma como as pessoas utilizam o sistema. O modelo administrativo é descentralizado e baseado em comunidades que decidem por votação.

9 9/17 O provedor central O provedor central, coração do modelo de comércio eletrônico livre, é um sistema que provê as funções elementares de interconexão para provedores de serviço e uma home page para os usuários poderem ter acesso às funções do sistema. Um provedor central é formado basicamente por: Um servidor ou conjunto transparente de servidores http, com suporte a banco de dados; Um sistema de busca, que acessa os provedores de serviço e solicita pesquisas de acordo com critérios definidos pela aplicação, permitindo: A) Exibir o resultado para o cliente, com links para o servidor que contém o serviço encontrado; B) Repassar os resultados para outros provedores de serviços ou reutiliza-los dentro do mesmo provedor; Um conjunto de recomendações sobre a utilização da estrutura, padrões técnicos de interconexão e segurança de uso. Um provedor central, em linhas gerais, apenas fornece uma interface agradável para os usuários, aceita conexões de máquinas provedores de serviço, solicita buscas nestas máquinas, organiza e exibe os resultados das buscas e interage novamente com os provedores de serviços repassando as escolhas do usuário, permitindo que estes consolidem os negócios. Desta forma, passa a ser apenas uma ponte entre o usuário e quem está interessado em atende-lo. As recomendações assumem cinco tipos básicos, de acordo com suas funções:

10 10/17 1. Recomendações operacionais: molda a execução de atividades internas das equipes que trabalham com o sistema, e o funcionamento geral do sistema como um todo; 2. Recomendações de uso do servidor central: padrões gerais de interconexão e pesquisa, que permitem ao provedor central acessar os serviços das demais máquinas provedoras, de forma transparente e independente de suas funções; 3. Recomendações da interface: recomendações sobre os padrões visuais do site, que permitem um aspecto uniforme em qualquer página do usuário, independente de onde esta seja processada. O objetivo é dar conforto na navegação, quando existirem multiplos sites independentes agregados ao sistema; 4. Recomendações gerais de segurança para desenvolvedores: propostas gerais sobre como construir aplicações seguras provedoras de serviço; 5. Recomendações gerais de segurança para os usuários: propostas gerais de utilização de qualquer serviço, com vista para a segurança. A gestão do provedor central é feita em comunidades, com o objetivo de respeitar a multiplicidade de interesses. Cada comunidade toma decisões sobre um aspecto em particular da estrutura, deliberando através de votação. São elas: Guardiães do sistema: Decisões de alto risco, que podem prejudicar a integridade de todo o conjunto. Grupo fechado e seleto, normalmente os idealizadores. Gerenciam principalmente os domínios, a hospedagem do servidor central e as relações públicas da comunidade como um todo, frente ao grupo e frente a outras organizações; Mantenedores: Fazem a manutenção nos servidores que hospedam o provedor central, como administração e configuração do sistema operacional, atividades técnicas de reparo

11 11/17 nas máquinas e etc. Pelas características, também é um grupo fechado: conhecem as senhas de root e necessitam de acesso físico aos equipamentos; Desenvolvedores: Criação e atualização do software do servidor central e outros softwares oficiais para provedores de serviço, além de recomendar os padrões técnicos de uso do provedor central; Administradores: Tomam decisões operacionais, como atualizar a versão de software, aceitar as configurações de interface, configurar as opções do sistema, aceitar ou rejeitar as normas propostas pelas outras comunidades do sistema. Pode ser formada por todos os envolvidos no comércio, para que as decisões sejam tomadas democraticamente. Analistas de segurança: Testam e verificam os requisitos de segurança, e fazem recomendações quanto aos procedimentos a serem adotados. Estas recomendações, quando aprovadas pelos administradores, passam oficialmente a integrar as recomendações de segurança para desenvolvedores ou usuários. Web masters: Cuidam dos aspectos visuais da interface, e das recomendações pertinentes. As recomendações operacionais são formuladas por todas as comunidades, cada qual deliberando em sua área de atuação.

12 12/17 Provedores de serviços Os provedores de serviços são as máquinas que agregam funcionalidades à estrutura. São acessados pelo provedor central, que os disponibiliza ao cliente através de sua interface ou redirecionando a página para o provedor em questão. Seus requisitos dependem da função que deverá executar. O software residente deve ser escrito em conformidade com as normas de interconexão do provedor central, de forma que este possa usa-lo transparentemente. Um conjunto de especificações pode ser necessário, para garantir um melhor aproveitamento de suas funções por parte da comunidade beneficiária. Pelo menos duas recomendações podem ser úteis, apesar de serem opcionais a depender da aplicação: 1. Recomendações técnicas do serviço: determina os padrões técnicos que permitem a outras máquinas utilizarem o serviço em questão, ou que softwares mais específicos sejam escritos para ele. Determina a forma correta de se usar o serviço e suas possibilidades; 2. Recomendações de segurança para os usuários: informa qual o modo mais seguro de se utilizar o serviço; Em se tratando de software, um banco de dados e um sistema de busca, formatados nos padrões de interconexão do provedor central, são necessários. Estes permitem que a máquina seja acessada e disponibilize seu conteúdo. Em linhas gerais, um provedor de serviço é a união entre o cliente e o fornecedor. Logo, estará em contato direto com as comunidades que fazem parte da cadeia de fornecimento do produto. Por isso, cada comunidade que se interessar em participar do sistema deverá ter seu provedor de serviços ou estar associada a um 2. Todas as requisições, 2 Nada impede que seja um servidor público na internet.

13 13/17 mostruário ou ferramentas referentes aos negócios desta comunidade estarão hospedados neste provedor.

14 14/17 Modelos de negócios Dentro deste documento, um modelo de negócios é um conjunto de softwares e procedimentos que utilizam uma estrutura de comércio eletrônico livre, com ou sem envolvimento de dinheiro. Um modelo de negócios básico deverá explicar: 1. Quais mercadorias serão negociadas, e como; 2. Quais os softwares necessários; 3. Em linhas gerais, como usuários deverão utilizar os softwares e quando; 4. Quais comunidades fornecerão a mercadoria, como ela vai ser entregue e como o pagamento será efetuado (incluir todo o modelo de logística e acordos entre as partes); 5. Se os usuários irão ou não pagar pelo uso do serviço (além da mercadoria e do transporte), como e a quem; 6. Como as despesas com o serviço serão pagas e de onde virá o dinheiro; 7. Quem se beneficiará com o serviço, na venda, na compra e no recebimento das taxas; 8. Qual o público alvo comprador das mercadorias; 9. Como este público consumidor será convidado a comprar; 10.Como as comunidades de fornecedores serão convidadas a participar; 11.Como o serviço passará a existir, na internet e fora dela;

15 15/17 A estrutura em funcionamento Quando em funcionamento, deverá existir um provedor central e pelo menos um (de preferência mais que um) provedor de serviços. O provedor de serviços deverá ter cadastrado em seu banco de dados os produtos disponíveis, e o modelo de negócios deverá prever suporte a todas as informações necessárias à conclusão da venda. O usuário, ao acessar o provedor central, faz uma busca de produtos. Estes são solicitados aos provedores de serviços. Os provedores de serviços então acessam suas bases de dados e efetuam buscas dentro dos parâmetros passados pelo servidor central. Encontrando alguma similaridade, enviam resposta. O servidor central então organiza todas as informações e as exibe para os clientes. À partir daqui, o modelo de negócios determina como vai ser processada a efetivação do pedido. Este pode prescindir de outros provedores, conforme o caso. Para melhor compreender o funcionamento da estrutura, pensemos em um exemplo prático: Uma comunidade produz redes de pesca, mas não tem como fazer pessoalmente as entregas. Para isso fecham com uma cooperativa de pequenos transportadores uma parceria. A título de infraestrutura, ambos deverão ter seus próprios provedores 3, e a rede um provedor central. Primeiro, o cliente acessa a home page no provedor central e solicita uma busca por produtos. O provedor central então acessa os provedores de serviço e verifica se 3 Em termos práticos, nada impede que os provedores estejam na mesma máquina. No entanto, para melhor evidenciar o funcionamento da estrutura organizacional, este exemplo será dado de maneira distribuída. Isto porque, na realidade, o acordo de transporte entre a comunidade e a cooperativa poderia não ser formal: bastaria que a cooperativa fornecesse seus serviços como parte do sistema, e o provedor central faria buscas para que o comprador escolhesse o que mais lhe intereçasse. Estes detalhes fazem parte do modelo de negócios adotado pelo site.

16 16/17 existem produtos com as características solicitadas pelo cliente, exibindo-as na interface. Este, ao encontrar a rede de pesca que melhor o agrada, informa, através de link ou botão no site, que tem a intenção de compra-la. O sistema, então, o conecta com o provedor de serviços da comunidade. Neste provedor estão as ferramentas necessárias à conclusão da venda, como acesso ao pagamento por cartão de crédito ou outro meio, cadastro do cliente quando exigido e demais procedimentos do modelo de negócios. Uma vez que a venda esteja confirmada, o provedor de serviços poderá, a depender do modelo de negócios, acionar o provedor de serviços da cooperativa, informando os dados da venda. A cooperativa recebe o pedido, que estará registrado em seus servidores. Entra então a logística do conjunto: a mercadoria é retirada na comunidade, utilizando-se do procedimento fundamentado no modelo de negócios. Faz então a entrega do produto ao solicitante, e recebe o pagamento nas condições previamente acertadas com a comunidade produtora (estas condições também são estipuladas via modelo de negócios).

17 17/17 Conclusão A aplicação deste modelo pode gerar bons resultados para todos os envolvidos. Se houver preocupação com a qualidade, os negócios podem amadurecer para tornarem-se competitivos. Neste caso, seria uma alternativa interessante às corporações tradicionais. Podese quebrar paradigmas, ou mante-los inalterados. Tudo o que se desenrrola a partir daqui é resultado do empenho de seus envolvidos, que poderão ou não fazer sucesso junto aos modelos tradicionais de comércio, com inclusão social, respeito ao ser humano e maior grau de liberdade.

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