Hipótese Psicodinâmica: Primeira entrevista Jeffreu e H Strupp. Modelo interpessoal. (desenvolveram a PB no modelo interpessoal).
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- Amadeu Bicalho Garrido
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1 Junho/2013 Histórico PB James Mann (1964): Foco com tema central, postura mais acolhedora, favorece a independência e autonomia, término como algo relevante (trabalha com 15 sessões PB). Edmond Guilhermon (1968): Não abriu mão da associação livre (que não é utilizada na PB); sofrimento gerado por mais crises relacionais. (É o que se aproxima mais da psicanálise clássica, não tem limite de sessões). Hipótese Psicodinâmica: Primeira entrevista Jeffreu e H Strupp. Modelo interpessoal. (desenvolveram a PB no modelo interpessoal). PB no Brasil Década de 80 Maurício Knobel (argentino, chegou ao Brasil na década de 80): insight + cognitivo, olhar bio psicossocial. Compreensão até intelectual, da sua própria realidade, é um trabalho próximo do Paulo Freire. Ryad Simon: ênfase na noção de crise (ocorrência de fatores internos e externos para os quais o sujeito não possui repertório). Vera Lemgruber (médica) PB Integrativa Modelo interpessoal mais abordagem clínica (PQ) Todos os outros se alinham a um modelo estrutural pulsional ou interpessoal (com ênfases distintas). M.E.P (Modelo Estrutural Pulsional) Daranloo Malan Guilleron Gipreos James Marin Ryad Simon M. Knobel Adaptativa Elisa Yoshida M.R (Modelo Relacional) Vera Lemgruper relações objetais. Trab. com a abordagem da teoria das Principais diferenças M.E.P: (Estrutural, Id, Ego e Superego/ Consciente, Inconsciente e Subconsciente/Teoria das Pulsões) Comportamento humano determinado por pulsões
2 sexuais e agressivas (fonte, objetivo e objeto). Princípio do prazer e gratificação da pulsão. Conflito: Obstáculos à satisfação pulsional. M.R: Motivação: Relacionamento humano e não a descarga de impulso. Internalização de representações que influenciam os relacionamentos interpessoais. Toda Técnica Psicoterápica vai precisar ter uma teoria que explique a constituição do sujeito, pois após conhecer o sujeito é que falamos da técnica. Fundamentos Teóricos da Terapia Dinâmica em PB Mudança: Identificação de um padrão mal adaptativo cíclico (PMAC) Cíclico: Sem querer faz com que o outro se afaste dele por aquilo que mais teme.. Desenvolvimento da Personalidade Personalidade: Padrões duráveis na forma de sentir, pensar e agir, geralmente consistentes através do tempo e através de diferentes circunstâncias. Interpessoal Personalidade Aborda a compreensão de dois domínios Intimamente relacionados Self Um relacionamento funcional (Personalidade mais madura): Confiança nas intenções dos outros; (Para o neurótico o mundo é sempre hostil) Neurose de situação: Em determinadas situações Neurose de caráter: A vida toda Apreciação realista; (das intensões) Criar intensões positivas; Empatia; Ver-se de forma separada do outro; Flexível e colaborativo; Self funcional; (Relação com ele próprio) Sensação de self coerente, realista e estável ao longo do tempo; Capacidade de autorregular, incluindo emoções e formas de enfrentamento, controle dos impulsos ou motivação.
3 Self.../...Outro Autonomia Dependência Self: Percepção que tem de si mesmo, como se trata. Noção de si próprio e de suas experiências. Auto observação do que eu faço e de como me avalio. Nascemos com dois movimentos: autonomia e dependência. Self Construído em meio a relação com o outro. E como isso se dá? Representação mental bebê começa a ter as representações a partir dos gestos, toda representação começa na interação. Representação do outro; Representação da interação; Representação do Self; Precisa de: Segurança Confiança Pode formar: Insegurança Desconfiança Desenvolve através de um ambiente bom Desenvolve através de um ambiente hostil Conceituação do curso Compreensão abrangente do caso Para elaboração do foco precisamos seguir alguns passos: Essa divisão é para fins didáticos Passo 1: Ter clareza da queixa do paciente, da maneira como ele a apresenta. Passo 2: Elaboração do PMAC (Padrão mal adaptativo cíclico) Por mais que não queira as coisas vão se repetindo. A elaboração do PMAC tem por base a fundamentação teórica apresentada anteriormente. Ao investigar a queixa e a história das dificuldades interpessoais do paciente, devemos responder aos seguintes itens: 1. Atos do eu (Necessidades e desejos): Aparece no discurso da falta, ex: Eu me sinto sozinho = Deseja companhia. 2. Expectativas em relação aos outros (O que o paciente espera ou imagina que será a resposta do outro): Aprende a antecipar a resposta do outro, assim se
4 protege. Ex. Se eu disser que não gostei da brincadeira, eles podem nunca mais falar comigo. 3. Auto Proteção: Como o paciente se protege das reações dos outros (Tanto imaginadas quanto factuais). 4. Ações dos outros: Como os outros respondem de fato ao paciente. Pode haver distorções, em reação ao item Introjeto (Equivalente Freudiano à Superego): Como o paciente se vê e se trata. Item 2 vira item 4 e reforça item 3. Princípio de Sistêmica Fenômeno entendido em conjunto A B A causa B Causalidade linear/lógica disjuntiva, culpabilização. A e B simultaneamente Ênfase na relação O que é disfuncional não é o sujeito, mas a comunicação/relação. Causalidade circular/lógica conectiva (ou conjuntiva) Uma pessoa está inserida em vários subsistemas e adota papéis e regras de acordo com o grupo. Sistemas influenciam e são influenciados por outros sistemas. Ex.: Num contexto educacional, somos influenciados e influenciamos este sistema. Manutenção da homeostase (ou morfofases) Mudança evolutiva (morfogêneses)
5 Psicoterapia Abordagem Sistêmica (Aqui o distúrbio não está no sujeito e sim na relação) Duplo vínculo (ou dupla vinculação) Gregory Bateson. Comunicações contraditórias: Opta-se por uma e perde-se outra (Depara-se com saídas e deve escolher) Comunicações paradoxais: Falência da escolha. (Não oferece possibilidade de escolha para o sujeito). Duplo vínculo: Um ou mais membros de um sistema encontram-se sem saída. Quando a comunicação em um nível pode afirmar algo e em outro contradizê-lo confusão na mente do receptor. Situações sem saída. Se o interlocutor questionar esta ambiguidade, terá a sua percepção negada e ele passa a se sentir inadequado. Poderá ser punido por suas percepções corretas. O interlocutor (membro de um sistema) busca desesperadamente por um significado. De interlocutor Emissor de duplos vínculos. Patologia das relações familiares 1- Patologia das fronteiras
6 2- Patologia das alianças Bode expiatório: Cara que é a ovelha negra da família. Orgulho da família, veio para honrar. Coalisão transgeracional (Pais dos pais Filho Tem filhos) Simbiótico. 3- Patologia dos triângulos (lugar de poder) Aliança (união) patológica. Sempre contra alguém. Ex.: Mãe e pai contra filho, ou, filho e pai contra mãe. Pai Hierarquia Mãe Filho 4- Patologia de hierarquias (Papéis de poder não são definidos e nem claros). Incertezas quanto às hierarquias de poder e papel familiar. (Filho manda nos pais e pais não se posicionam etc.)
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