12 QUESTÃO 29 Na lesão pulmonar desencadeada por ventilação controlada com concentrações elevadas de oxigênio, é INCORRETO afirmar: a) A lesão parece

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "12 QUESTÃO 29 Na lesão pulmonar desencadeada por ventilação controlada com concentrações elevadas de oxigênio, é INCORRETO afirmar: a) A lesão parece"

Transcrição

1 11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 50 QUESTÃO 26 Em relação à suspensão do cigarro no pré-operatório de um paciente tabagista, podemos afirmar, EXCETO: a) Não traz nenhum benefício, se for feita entre 12 e 24 horas antes da cirurgia. b) Melhora o transporte mucociliar algumas semanas após a interrupção do cigarro. c) Se feita 8 semanas antes da cirurgia, diminui a incidência de complicações respiratórias. d) Para alguns pacientes, a interrupção do cigarro entre 1 a 2 dias antes da cirurgia pode trazer mais problemas que benefícios. QUESTÃO 27 São fatores que contribuem para o equilíbrio da relação Ventilação/Perfusão no pulmão não-dependente e não-ventiliado, EXCETO: a) Gravidade. b) Hipercarbia. c) Vasoconstricção pulmonar hipóxica. d) Manipulação cirúrgica do pulmão não dependente. QUESTÃO 28 Em relação a TPSV (taquicardia paroxística supraventricular), é INCORRETO afirmar: a) Oprincipalmecanismoenvolvidoéareentradanonodosinusal. b) AdenosinaEVeminjeçãorápidaéotratamentofarmacológicodeescolha. c) No diagnóstico eletrocardiográfico, geralmente observam-se intervalos R-R regulares. d) A cardioversão elétrica, quando indicada, deve ser sincronizada e iniciada com 50 Joules, podendo ser necessárias cargas de 360 Joules.

2 12 QUESTÃO 29 Na lesão pulmonar desencadeada por ventilação controlada com concentrações elevadas de oxigênio, é INCORRETO afirmar: a) A lesão parece estar associada à formação de radicais livres no pulmão. b) FIO 2 de 40% tem se mostrado segura mesmo em ventilações por períodos prolongados. c) Fração inspirada de O 2 a 70% tem se mostrado segura quanto ao risco de lesão celular e tecidual dos pulmões. d) A lesão do pulmão por hiperóxia se relaciona diretamente com a FiO 2 e ao tempo de exposição a concentrações elevadas de oxigênio. QUESTÃO 30 O gráfico abaixo relaciona a pressão e o volume do ventrículo esquerdo durante o ciclo cardíaco. Em relação ao gráfico, é INCORRETO afirmar: a) AaberturadaválvulaaórticaocorrenoânguloCdacurva. b) A ejeção do ventrículo se dá entre os ângulos C e E da curva. c) Entre E e A estão fechadas tanto a válvula mitral quanto a aórtica. d) No segmento AE, temos a contração isovolumétrica do ventrículo esquerdo.

3 13 QUESTÃO 31 São fatores que explicam a diminuição do débito cardíaco na ventilação mecânica controlada e com PEEP/CPAP, EXCETO: a) Disfunção ventricular direita. b) Redução do retorno venoso. c) Disfunção ventricular esquerda induzida por taquicardia. d) Aumento da resistência vascular na pequena circulação. QUESTÃO 32 Assinale a afirmativa ERRADA: a) As fibras A delta estão relacionadas à transmissão da dor mal localizada. b) A principal via ascendente de transmissão da dor na medula espinhal é o trato espino-talâmico lateral. c) Alodinia é a condição em que um estímulo normalmente não-doloroso desencadeia uma sensação dolorosa. d) Serotonina, histamina, potássio, leucotrienos e tromboxano são moduladores teciduais da dor liberados no sítio da injúria. QUESTÃO 33 Umpacientenopré-operatóriodecirurgiavasculardegrandeporte,monitorizado com cateter em artéria pulmonar, apresentando acidose metabólica, lactato sérico aumentado, hematócrito normal e os seguintes dados hemodinâmicos: Pressão arterial média de 65 mmhg; Pressão de oclusão da artéria pulmonar de 5 mmhg; Índice cardíaco de 3.0 litros/minuto/metro quadrado; Resistência vascular sistêmica de 1900 dinas/s/cm-5. A abordagem terapêutica mais apropriada, entre as alternativas abaixo, é: a) Apenas manter as condições da anestesia. b) Uso de inotrópico positivo. c) Correção da acidose. d) Reposição volêmica.

4 14 QUESTÃO 34 Em relação à hipoxemia na sala de recuperação pós-anestésica, é INCORRETO afirmar: a) A principal causa de hipoxemia no pós-operatório imediato é o shunt intrapulmonar direita-esquerda. b) Atelectasias ocorrem de formas variadas, podendo acometer todo o pulmão, um lobo, um segmento ou em padrão difuso. c) Pneumotórax acometendo mais de 10% do volume pulmonar, em paciente respirando espontaneamente, deve ser drenado. d) O edema pulmonar no pós-operatório imediato ocorre, principalmente, na primeira hora de pós-operatório e freqüentemente está relacionado à hipertensão arterial. QUESTÃO 35 Em relação ao circuito respiratório esquematizado acima, podemos afirmar: a) A montagem do circuito está correta. b) Temos pelo menos dois erros na montagem dos componentes. c) O circuito tem apenas um erro na montagem dos componentes. d) O circuito poderá ser usado com segurança, desde que aplicado em respiração espontânea.

5 15 QUESTÃO 36 O gráfico acima representa o aumento da fração alveolar de quatro agentes anestésicos inalatórios até o equilíbrio com a fração inspirada. Considerando que todas as curvas foram obtidas sob as mesmas condições, podemos afirmar que a alternativa que apresenta a melhor combinação de anestésicos correspondendo aos agentes A, B, C e D seria, respectivamente: a) Óxido nitroso, desflurano, sevoflurano e isoflurano. b) Isoflurano, sevoflurano, desflurano e óxido nitroso. c) Desflurano, óxido nitroso, sevoflurano e isoflurano. d) Isoflurano, sevoflurano, óxido nitroso e desflurano.

6 16 QUESTÃO 37 O eletrocardiograma acima é compatível com o diagnóstico de: a) Isquemia subepicárdica. b) Bloqueio de ramo direito. c) Bloqueio de ramo direito mais hemi-bloqueio anterior esquerdo. d) Bloqueio do ramo direito mais verticalização do eixo médio de despolarização ventricular. QUESTÃO 38 A paciente com pré-eclâmpsia apresenta, EXCETO: a) Edema. b) Hiporreflexia c) Retenção de água e sódio. d) Volume plasmático reduzido, em relação ao que seria esperado para a grávida normal, na mesma fase de gestação.

7 17 QUESTÃO 39 Em relação ao diabetis mellitus, é CORRETO afirmar: a) A grande maioria dos pacientes é portadora de diabetis tipo II. b) O componente genético na determinação da doença é maior no tipo I que no tipo II. c) O tipo II está ligado a vários fatores determinantes, entre eles a obesidade e doença auto-imune. d) O preparo do diabético tipo II para cirurgia deve incluir a substituição do hipoglicemiante oral por insulina. QUESTÃO 40 Em relação à vasoconstricção pulmonar hipóxica, é INCORRETO afirmar: a) É localmente mediada. b) É mais intensa quando há hipoxemia sistêmica. c) Está associada à piora da relação ventilação perfusão. d) É intensificada por ação do sistema nervoso autônomo em determinadas circunstâncias. QUESTÃO 41 Em relação a Ketamina, é INCORRETO afirmar: a) A Ketamina está contra-indicada em pacientes esquizofrênicos. b) Embora a Ketamina tenha ação broncodilatadora, o efeito direto da droga na musculaturalisabrônquicaéodepromovercontração. c) A Ketamina tem efeito depressor miocárdico intrínseco, embora sua ação predominante seja de incremento dos dados hemodinâmicos. d) Os benzodiazepínicos têm se mostrado eficazes na prevenção e tratamento das reações de emergência dos efeitos da droga, como as alucinações. QUESTÃO 42 Segundo a classificação de Cormak e Lehane quanto à dificuldade de exposição da glote na laringoscopia direta, em um paciente grau III teríamos: a) somente a epiglote visualizada. b) apenas a úvula do paciente visualizada. c) apenas a parte posterior da glote visualizada. d) nenhuma estrutura da orofaringe visualizada.

8 18 QUESTÃO 43 Em relação às alterações de coagulação no paciente politransfundido, é INCORRETO afirmar: a) A hipoperfusão é importante causa de alteração de coagulação. b) A principal causa de alteração de coagulação no paciente politransfundido é a diluição dos fatores V e VIII. c) A trombocitopenia dilucional deve ser sempre descartada no paciente politransfundido que apresente alteração da coagulação. d) A trombocitopenia aguda está mais associada à discrasia que a trombocitopenia crônica. QUESTÃO 44 São medidas recomendadas no tratamento das reações hemolíticas transfusionais, EXCETO: a) Administração de furosemida. b) Acidificação da urina. c) Hidratação vigorosa. d) Infusãodemanitol. QUESTÃO 45 São situações em que a reposição com NaCl 0,9% é preferível à reposição com Ringer Lactato, EXCETO: a) Paciente com hiponatremia. b) Paciente com trauma cerebral. c) Paciente com insuficiência renal. d) Paciente com acidose hirperclorêmica. QUESTÃO 46 Em relação à hipotensão deliberada em anestesia, é INCORRETO afirmar: a) A técnica está contra-indicada em pacientes com hipertensão intracraniana. b) A técnica de hipotensão deliberada pode levar a um aumento do espaço morto pulmonar. c) A filtração gromerular se mantém normal até que a pressão arterial média caia pelo menos abaixo de 75 mmhg. d) Devido ao amplo poder de auto regulação da circulação hepática, dificilmente ocorrem alterações da perfusão do órgão durante a hipotensão deliberada.

9 19 QUESTÃO 47 O nervo periférico que mais freqüentemente sofre lesão no trans-operatório, por posicionamento incorreto do paciente durante a cirurgia, é: a) Ulnar. b) Fibular. c) Femoral. d) Plexo lombo-sacro. QUESTÃO 48 São causas de hipercalemia, EXCETO: a) Trauma. b) Transfusão. c) Queimadura. d) Alcalose metabólica. QUESTÃO 49 Em relação à técnica 3 em 1 para bloqueio nervo femoral, é INCORRETO afirmar: a) Utiliza grandes volumes de anestésico local. b) Envolve o bloqueio do femoral, obturador e cutâneo lateral da coxa. c) É empregado para analgesia de procedimentos realizados na coxa. d) Quando bem realizada, promove anestesia cirúrgica eficaz do membro inferior. QUESTÃO 50 Em uma solução de anestésico local contendo adrenalina a 1: , temos em 10 ml do anestésico: a) 0,5 miligramas de adrenalina. b) 5 microgramas de adrenalina. c) 50 microgramas de adrenalina. d) 20 microgramas de adrenalina.

10 20 ATENÇÃO COM SUA ESCRITA HABITUAL, TRANSCREVA, PARA O ESPAÇO RESERVADO PELA COMISSÃO, NA FOLHA DE RESPOSTAS, A SEGUINTE FRASE: Responsabilidade social: é prioritário que todas as empresas sejam responsáveis pelo bem-estar de sua comunidade.

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA 2016 Sociedade de Anestesiologia do Distrito Federal 3ª ETAPA

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA 2016 Sociedade de Anestesiologia do Distrito Federal 3ª ETAPA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA 2016 Sociedade de Anestesiologia do Distrito Federal 3ª ETAPA PROGRAMA - ME 1 (2/8/2016) PONTO 10 - Fisiologia do Sistema Respiratório I 10.1. Funções respiratórias e não

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade DESCRITOR: Página:! 1/! 1. INTRODUÇÃO Estima-se que anualmente são realizadas cercas de 240 milhões de procedimentos cirúrgicos em todo mundo, sendo que a taxa de mortalidade para pacientes com menos de

Leia mais

ARRITMIAS CARDÍACAS. Dr. Vinício Elia Soares

ARRITMIAS CARDÍACAS. Dr. Vinício Elia Soares ARRITMIAS CARDÍACAS Dr. Vinício Elia Soares Arritmias cardíacas classificações freqüência cardíaca sítio anatômico mecanismo fisiopatológico da gênese ocorrência em surtos duração do evento 1 CONDIÇÕES

Leia mais

Choque hipovolêmico: Classificação

Choque hipovolêmico: Classificação CHOQUE HIPOVOLÊMICO Choque hipovolêmico: Classificação Hemorrágico Não-hemorrágico Perdas externas Redistribuição intersticial Choque hipovolêmico: Hipovolemia Fisiopatologia Redução de pré-carga Redução

Leia mais

Reconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência. Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan

Reconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência. Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan Reconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan Cuidando do cliente com agravos respiratórios em urgência e emergência Introdução Em atenção às urgências, a insuficiência

Leia mais

18 a 25 de Setembro de 2017 São Paulo - SP

18 a 25 de Setembro de 2017 São Paulo - SP 18 a 25 de Setembro de 2017 São Paulo - SP Auditório MIC Av. Jornalista Roberto Marinho, 85 10º Andar Cidade Monções São Paulo SP PROGRAMAÇÃO PRELIMINAR SEGUNDA-FEIRA 18/09/17 8h00-8h10 Abertura 8h10-9h00

Leia mais

PROTOCOLO MÉDICO VENTILAÇÃO MECÂNICA EM PEDIATRIA NO SDRA E LPA

PROTOCOLO MÉDICO VENTILAÇÃO MECÂNICA EM PEDIATRIA NO SDRA E LPA Página: 1 de 8 1.Introdução: A SDRA (Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo) caracteriza-se por processo inflamatório que leva à quebra da barreira alvéolo-capilar com desenvolvimento de edema intersticial

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO DIA - 20/12/2009 CARGO: INTENSIVISTA ADULTO C O N C U R S O P Ú B L I C O - H U A C / 2 0 0 9 Comissão de

Leia mais

INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA

INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA Clínica Médica e Cirúrgica I INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA João Adriano de Barros Disciplina de Pneumologia Universidade Federal do Paraná Objetivos da Aula... Importância da IRA devido a sua alta mortalidade

Leia mais

Sepse Professor Neto Paixão

Sepse Professor Neto Paixão ARTIGO Sepse Olá guerreiros concurseiros. Neste artigo vamos relembrar pontos importantes sobre sepse. Irá encontrar de forma rápida e sucinta os aspectos que você irá precisar para gabaritar qualquer

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ANESTESIOLOGISTA

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ANESTESIOLOGISTA QUESTÃO 21 12 De acordo com a resolução 1802/2006 do Conselho Federal de Medicina, o médico anestesiologista pode: a) Dispensar a avaliação de risco cirúrgico cardiológico se considerar desnecessário.

Leia mais

10 a 16 de setembro de 2018 São Paulo - SP

10 a 16 de setembro de 2018 São Paulo - SP 10 a 16 de setembro de 2018 São Paulo - SP Auditório MIC Av. Jornalista Roberto Marinho, 85 10º Andar Cidade Monções São Paulo SP Coordenadora Dra. Lais Helena Navarro e Lima Vice-diretora científica -

Leia mais

DROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS. Profª EnfªLuzia Bonfim.

DROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS. Profª EnfªLuzia Bonfim. DROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS Profª EnfªLuzia Bonfim. DROGAS VASODILATADORAS São agentes úteis no controle da cardiopatia isquêmica aguda, HAS, Insuficiência Cardíaca e outras situações que exigem

Leia mais

FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I

FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS Musculatura corporal Músculo Cardíaco Músculo atrial Contração = esquelética Músculo ventricular Maior duração

Leia mais

EXAMES COMPLEMENTARES GASOMETRIA GASOMETRIA ARTERIAL EQUILÍBRIO ÁCIDO - BÁSICO EQUILÍBRIO ÁCIDO - BÁSICO

EXAMES COMPLEMENTARES GASOMETRIA GASOMETRIA ARTERIAL EQUILÍBRIO ÁCIDO - BÁSICO EQUILÍBRIO ÁCIDO - BÁSICO GASOMETRIA ARTERIAL EXAMES COMPLEMENTARES GASOMETRIA A gasometria arterial é um exame invasivo que mede as concentrações de oxigênio, a ventilação e o estado ácido-básico. Prof. Carlos Cezar I. S. Ovalle

Leia mais

Seminário ME3: Choque. Orientador: Gabriel MN Guimarães

Seminário ME3: Choque. Orientador: Gabriel MN Guimarães Seminário ME3: Choque Orientador: Gabriel MN Guimarães Definição de choque Definições de choque Tema polêmico. Choque circulatório vs choque não circulatório: Hipoglicemia, hipoinsulinemia, intoxicações,

Leia mais

d) Aumento da atividade da bomba hidrogênio-potássio e) Aumento da atividade da fosfatase miosínica

d) Aumento da atividade da bomba hidrogênio-potássio e) Aumento da atividade da fosfatase miosínica 1. O automatismo cardíaco é gerado pela atividade do nodo sinusal. Essa função é fundamental para a manutenção da vida e para um fluxo sanguíneo adequado aos tecidos. As células auto-excitáveis do nodo

Leia mais

Urgência e Emergência

Urgência e Emergência Urgência e Emergência CHOQUE Choque Um estado de extrema gravidade que coloca em risco a vida do paciente. Dica: Em TODOS os tipos de choques ocorre a queda da pressão arterial e, consequentemente, um

Leia mais

VENTILAÇÃO MECÂNICA. Profª Enfª Luzia Bonfim

VENTILAÇÃO MECÂNICA. Profª Enfª Luzia Bonfim VENTILAÇÃO MECÂNICA Profª Enfª Luzia Bonfim Assistência ventilatória: manutenção da oxigenação e ou da ventilação em pacientes, de maneira artificial até que estes estejam capacitados a assumi-la. Garante

Leia mais

Respostas cardiovasculares ao esforço físico

Respostas cardiovasculares ao esforço físico Respostas cardiovasculares ao esforço físico Prof. Gabriel Dias Rodrigues Doutorando em Fisiologia UFF Laboratório de Fisiologia do Exercício Experimental e Aplicada Objetivos da aula 1. Fornecer uma visão

Leia mais

1º Semestre de 2017 CURSO EXTENSIVO. 04/02 e 05/02 18/02 e 19/02 11/03 e 12/03 25/03 e 26/03 08/04 e 09/04 13/05

1º Semestre de 2017 CURSO EXTENSIVO. 04/02 e 05/02 18/02 e 19/02 11/03 e 12/03 25/03 e 26/03 08/04 e 09/04 13/05 1º Semestre de 2017 CURSO EXTENSIVO 04/02 e 05/02 18/02 e 19/02 11/03 e 12/03 25/03 e 26/03 08/04 e 09/04 13/05 Auditório Ogari de Castro Pacheco - Sede da SAESP Rua Maestro Cardim, 1293 - Cj. 131 - Bela

Leia mais

Fibrilação Atrial. Revista Qualidade HC. Autores e Afiliação: Área: Objetivos: Definição / Quadro Clínico: Diagnóstico: Exames Complementares:

Fibrilação Atrial. Revista Qualidade HC. Autores e Afiliação: Área: Objetivos: Definição / Quadro Clínico: Diagnóstico: Exames Complementares: Fibrilação Atrial Autores e Afiliação: José Fernandes Neto, Henrique Turin Moreira, Carlos Henrique Miranda; Divisão de Emergência Clínicas do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto. Área: Unidade de

Leia mais

Anestesia. em cirurgia cardíaca pediátrica. por Bruno Araújo Silva

Anestesia. em cirurgia cardíaca pediátrica. por Bruno Araújo Silva I N C O R C R I A N Ç A Anestesia em cirurgia cardíaca pediátrica A anestesia é um dos elementos fundamentais no cuidado dos pacientes que serão submetidos a cirurgia cardíaca para tratamento de cardiopatias

Leia mais

Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário

Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular As principais classes terapêuticas: 1. Antihipertensivos 2. Antiarrítmicos 3. Antianginosos

Leia mais

Estudo Hemodinâmico e Angiocardiográfico Normal. Renato Sanchez Antonio

Estudo Hemodinâmico e Angiocardiográfico Normal. Renato Sanchez Antonio Estudo Hemodinâmico e Angiocardiográfico Normal Renato Sanchez Antonio Fisiologia Cardíaca Ciclo cardíaco possui 2 períodos: sístole e diástole Subdivisão das Fases Período sistólico - Contração isovolumétrica:

Leia mais

Transplante renal intervivos (Doador)

Transplante renal intervivos (Doador) Título: ANESTESIA PARA TRANSPLANTE RENAL REVISÃO DATA 00 10/2015 ELABORADO POR: AVALIADO POR: CÓDIGO POP.HUB-DM- PÁGINA 4/4 HOMOLOGADO POR: Luís Cláudio de Araújo Ladeira Gabriel Magalhães Nunes Guimarães

Leia mais

Monitorização hemodinâmica. Disciplina Urgência e Emergência Profª Janaína Santos Valente

Monitorização hemodinâmica. Disciplina Urgência e Emergência Profª Janaína Santos Valente Monitorização hemodinâmica Disciplina Urgência e Emergência Profª Janaína Santos Valente Oximetria de pulso Não- invasivo; Ocorre transmissão de luz vermelha e infravermelha através dos capilares; Calcula

Leia mais

23/07/14 ANESTESIA INALATÓRIA. ! Evolução da Anestesia Inalatória. ! Características da Anestesia Inalatória. ! Administrados por via aérea.

23/07/14 ANESTESIA INALATÓRIA. ! Evolução da Anestesia Inalatória. ! Características da Anestesia Inalatória. ! Administrados por via aérea. ANESTESIA INALATÓRIA Prof. Dr. Adriano Bonfim Carregaro Medicina Veterinária FZEA USP www.anestesia.vet.br http://on.fb.me/anestesiavet! Evolução da N 2 O Éter Clorofórmio Ciclopropano Tricloroetileno

Leia mais

FISIOLOGIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO. Prof. Ms. Carolina Vicentini

FISIOLOGIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO. Prof. Ms. Carolina Vicentini FISIOLOGIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO Prof. Ms. Carolina Vicentini Macro e Microcirculação Sistema Circulatório Macrocirculação Vasos de maior calibre Vasos de condução Microcirculação Vasos de menor calibre

Leia mais

Profa Elaine Christine Dantas Moisés

Profa Elaine Christine Dantas Moisés Seminário: Vitalidade Fetal Profa Elaine Christine Dantas Moisés 1- A cardiotocografia de repouso (basal) é um dos testes mais usados na avaliação fetal anteparto.o principal achado nos fetos perto do

Leia mais

Sumário detalhado. Fundamentos S. Silbernagl e F. Lang 2. Temperatura, Energia S. Silbernagl 24. Sangue S. Silbernagl 32

Sumário detalhado. Fundamentos S. Silbernagl e F. Lang 2. Temperatura, Energia S. Silbernagl 24. Sangue S. Silbernagl 32 Sumário detalhado 1 Fundamentos S. Silbernagl e F. Lang 2 Crescimento e adaptação celulares 2 Anormalidades da transmissão de sinal intracelular 6 Transdução de sinal 10 Morte celular necrótica 12 Morte

Leia mais

Sistema Cardiovascular. Prof. Dr. Leonardo Crema

Sistema Cardiovascular. Prof. Dr. Leonardo Crema Sistema Cardiovascular Prof. Dr. Leonardo Crema Visão Geral do Sistema Circulatório: A função da circulação é atender as necessidades dos tecidos. Sistema Circulartório= Sistema Cardiovascular É uma série

Leia mais

22/07/14. ! Sucesso anestésico depende...! Escolha de um protocolo anestésico adequado! Adequada perfusão e oxigenação tecidual! Monitoração eficiente

22/07/14. ! Sucesso anestésico depende...! Escolha de um protocolo anestésico adequado! Adequada perfusão e oxigenação tecidual! Monitoração eficiente ! Procedimento anestésico! Utilização de medicamentos que promovem inconsciência e/ ou analgesia! Geralmente associado à depressão cardiopulmonar! Sucesso anestésico depende...! Escolha de um protocolo

Leia mais

PS 60 PROFISSIONAL DE SERVIÇOS ASSISTENCIAIS IV (Perfusionista) Pág. 1

PS 60 PROFISSIONAL DE SERVIÇOS ASSISTENCIAIS IV (Perfusionista) Pág. 1 FAURGS HCPA Edital 07/2010 Pág. 1 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 07/20 /2010 0 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 60 PROFISSIONAL DE SERVIÇOS ASSISTENCIAIS

Leia mais

Nome do Paciente: Data de nascimento: / / CPF: Procedimento Anestésico: I. O que é?

Nome do Paciente: Data de nascimento: / / CPF: Procedimento Anestésico: I. O que é? 1/5 O presente Termo de Ciência de Consentimento para Procedimento Anestésico tem o objetivo de informar ao paciente e/ou responsável, quanto ao procedimento anestésico ao qual será submetido, complementando

Leia mais

Disciplina: Clínica Médica de Pequenos Animais

Disciplina: Clínica Médica de Pequenos Animais Escola de Veterinária e Zootecnia da UFG Departamento de Medicina Veterinária Maria Clorinda Soares Fioravanti (clorinda@vet.ufg.br) Disciplina: Clínica Médica de Pequenos Animais Choque Definição O que

Leia mais

Adaptações cardiovasculares agudas e crônicas ao exercício

Adaptações cardiovasculares agudas e crônicas ao exercício UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Departamento de Fisiologia Laboratório de Farmacologia Cardiovascular - LAFAC Adaptações cardiovasculares agudas e crônicas ao exercício Prof. André Sales Barreto Desafio

Leia mais

Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas

Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas Anatomia Sistema Nervoso Central (SNC) Sistema Nervoso Periférico (SNP) Sistema Nervoso Central (SNC) Cérebro Medula espinhal Sistema Nervoso Periférico (SNP) Nervos Cranianos Nervos Espinhais Fisiologia

Leia mais

SISTEMA EDUCACIONAL INTEGRADO CENTRO DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS DE COLIDER Av. Senador Julio Campos, Lote 13, Loteamento Trevo Colider/MT Site:

SISTEMA EDUCACIONAL INTEGRADO CENTRO DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS DE COLIDER Av. Senador Julio Campos, Lote 13, Loteamento Trevo Colider/MT Site: SISTEMA EDUCACIONAL INTEGRADO CENTRO DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS DE COLIDER Av. Senador Julio Campos, Lote 13, Loteamento Trevo Colider/MT Site: www.sei-cesucol.edu.br e-mail: sei-cesu@vsp.com.br FACULDADE

Leia mais

REVISÃO VIP CURSOS ENFERMEIRO HU ESPECIALISTA EM TERAPIA INTENSIVA E ENFERMAGEM CARDIOLÓGICA.

REVISÃO VIP CURSOS ENFERMEIRO HU ESPECIALISTA EM TERAPIA INTENSIVA E ENFERMAGEM CARDIOLÓGICA. REVISÃO VIP CURSOS ENFERMEIRO HU PROFESSOR: ERISONVAL SARAIVA DA SILVA ENFERMEIRO PELA FACULDADE NOVAFAPI ESPECIALISTA EM TERAPIA INTENSIVA E ENFERMAGEM CARDIOLÓGICA PROFESSOR DA FACULDADE ALIANÇA erisonvalsaraiva@hotmail.com

Leia mais

Programação Científica do Congresso 10 de setembro, quarta-feira

Programação Científica do Congresso 10 de setembro, quarta-feira 08:30-09:15h COMO EU FAÇO Auditório 10(114) (5995) Abordagem do paciente com insuficiência cardíaca descompensada 08:30-08:45h Uso racional dos diuréticos, vasodilatadores e beta-bloqueadores 08:45-09:00h

Leia mais

Informações de Impressão

Informações de Impressão Questão: 360120 Em relação à terapia de compressão de membros inferiores, de acordo com a Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular, o enfermeiro deve saber que a 1) meia de suporte, preventiva

Leia mais

FARMACOCINÉTICA FARMACODINÂMICA FARMACOCINÉTICA CONCEITOS PRELIMINARES EVENTOS ADVERSOS DE MEDICAMENTOS EAM. Ação do medicamento na molécula alvo;

FARMACOCINÉTICA FARMACODINÂMICA FARMACOCINÉTICA CONCEITOS PRELIMINARES EVENTOS ADVERSOS DE MEDICAMENTOS EAM. Ação do medicamento na molécula alvo; CONCEITOS PRELIMINARES Remédio; Medicamentos; Medicação; Fármaco; Droga; Eventos Adversos de Medicamentos (EAM). EVENTOS ADVERSOS DE MEDICAMENTOS EAM Associado ou não à um dano ao paciente. É o caminho

Leia mais

Fysio Phorma Valor Proposto

Fysio Phorma Valor Proposto 71.01.000-7 Consulta 30,00 15,00 - RNHF 71.02.000-8 Exames e Testes 30,00 71.02.001-0 Análise Eletroneuromiográfica 50,00 para verificação da potencialidade contrátil das fibras musculares, cronaximetria

Leia mais

SISTEMA CARDIOVASCULAR I

SISTEMA CARDIOVASCULAR I SISTEMA CARDIOVASCULAR I Funções Fornecimento de nutrientes Retirada de metabólitos Regulação da pressão arterial Transporte de hormônios Regulação da temperatura corporal Outros ajustes homeostáticos

Leia mais

BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA FUNÇÃO CARDIO-VASCULAR E EXERCÍCIO

BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA FUNÇÃO CARDIO-VASCULAR E EXERCÍCIO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA FUNÇÃO CARDIO-VASCULAR E EXERCÍCIO Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD 1 Qual é o objetivo funcional do sistema CV? Que indicador fisiológico pode ser utilizado para demonstrar

Leia mais

Epidemiologia e História Natural da TEP

Epidemiologia e História Natural da TEP Epidemiologia e História Natural da TEP Veronica M. Amado Universidade de Brasília UnB Hospital Universitário de Brasília - HUB Dados gerais TEP é a terceira causa mais comum de doença vascular aguda Incidência:

Leia mais

Lesão neurológica pós-bloqueio periférico: qual a conduta?

Lesão neurológica pós-bloqueio periférico: qual a conduta? Lesão neurológica pós-bloqueio periférico: qual a conduta? Profa Dra Eliana Marisa Ganem CET/SBA do Depto. de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP BNP - 50.233 lesão neurológica - 12

Leia mais

Óxido Nítrico. Segurança e eficácia na aplicação.

Óxido Nítrico. Segurança e eficácia na aplicação. Óxido Nítrico. Segurança e eficácia na aplicação. O óxido nítrico como Vasodilatador Pulmonar Seletivo Monitoramento eficaz O óxido nítrico (NO), na sua forma inalatória, é um gás que promove a vasodilatação

Leia mais

FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA REVISÃO

FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA REVISÃO FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA REVISÃO Fisioterapia FMRPUSP Paulo Evora Revisão Anatômica O sistema respiratório consiste no nariz, faringe, laringe, traquéia, brônquios e pulmões. A pleura visceral cobre a superfície

Leia mais

Sete anestésicos inalatórios atualmente utilizados: óxido nitroso, halotano, metoxiflurano, enflurano, isoflurano, desflurano e sevoflurano.

Sete anestésicos inalatórios atualmente utilizados: óxido nitroso, halotano, metoxiflurano, enflurano, isoflurano, desflurano e sevoflurano. Óxido nitroso, clorofórmio e éter: primeiros anestésicos utilizados em anestesia geral; Sete anestésicos inalatórios atualmente utilizados: óxido nitroso, halotano, metoxiflurano, enflurano, isoflurano,

Leia mais

Como reconhecer uma criança criticamente enferma? Ney Boa Sorte

Como reconhecer uma criança criticamente enferma? Ney Boa Sorte Como reconhecer uma criança criticamente enferma? Ney Boa Sorte Passo 1 - Avaliar a criança Prevendo a parada cardiopulmonar A parada cardiopulmonar em lactentes e crianças raramente é um evento súbito!

Leia mais

Preditores de lesão renal aguda em doentes submetidos a implantação de prótese aórtica por via percutânea

Preditores de lesão renal aguda em doentes submetidos a implantação de prótese aórtica por via percutânea Preditores de lesão renal aguda em doentes submetidos a implantação de prótese aórtica por via percutânea Sérgio Madeira, João Brito, Maria Salomé Carvalho, Mariana Castro, António Tralhão, Francisco Costa,

Leia mais

Coração Normal. Fisiologia Cardíaca. Insuficiência Cardíaca Congestiva. Eficiência Cardíaca. Fisiopatogenia da Insuficiência Cardíaca Congestiva

Coração Normal. Fisiologia Cardíaca. Insuficiência Cardíaca Congestiva. Eficiência Cardíaca. Fisiopatogenia da Insuficiência Cardíaca Congestiva Coração Normal Fisiopatogenia da Insuficiência Cardíaca Congestiva Marlos Gonçalves Sousa, MV, MSc, PhD Fisiologia Cardíaca Desempenho mecânico do coração Envolve a capacidade do coração exercer sua função

Leia mais

Status Epilepticus. Neurologia - FEPAR. Neurofepar Dr. Roberto Caron

Status Epilepticus. Neurologia - FEPAR. Neurofepar Dr. Roberto Caron Status Epilepticus Neurologia - FEPAR Neurofepar Dr. Roberto Caron Estado de Mal Epiléptico Classificação das Epilepsias Definição Status Epilepticus: Crise epiléptica com duração de pelo menos 5 minutos.

Leia mais

CONCEITO FALHA CIRCULATÓRIA HIPOPERFUSÃO HIPÓXIA

CONCEITO FALHA CIRCULATÓRIA HIPOPERFUSÃO HIPÓXIA Urgência e Emergência Prof.ª André Rodrigues CONCEITO FALHA CIRCULATÓRIA HIPOPERFUSÃO HIPÓXIA 1 FISIOPATOLOGIA MORTE CELULAR 2 MECANISMOS COMPENSATÓRIOS AUMENTO DA ATIVIDADE SIMPÁTICA 3 COMPENSAÇÃO RESPIRATÓRIA

Leia mais

Medicações de Emergências. Prof.º Enfº Diógenes Trevizan Especialista em Docência

Medicações de Emergências. Prof.º Enfº Diógenes Trevizan Especialista em Docência Medicações de Emergências Prof.º Enfº Diógenes Trevizan Especialista em Docência Dopamina A Dopamina atua como neurotransmissor nos sistemas nervosos central e periférico, induzindo a efeitos hemodinâmicos.

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TERAPIA INTENSIVA MÓDULO DE INSUFICIÊNCIA CIRCULATÓRIA AGUDA CHOQUE Prof.: ALESSANDRO MÁRCIO TEIXEIRA CAVALCANTE

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TERAPIA INTENSIVA MÓDULO DE INSUFICIÊNCIA CIRCULATÓRIA AGUDA CHOQUE Prof.: ALESSANDRO MÁRCIO TEIXEIRA CAVALCANTE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TERAPIA INTENSIVA MÓDULO DE INSUFICIÊNCIA CIRCULATÓRIA AGUDA CHOQUE Prof.: ALESSANDRO MÁRCIO TEIXEIRA CAVALCANTE CHOQUE TERAPÊUTICA Choque - Terapêutica Reposição Volêmica Drogas

Leia mais

Profª Allana dos Reis Corrêa Enfermeira SAMU BH Mestranda em Enfermagem UFMG

Profª Allana dos Reis Corrêa Enfermeira SAMU BH Mestranda em Enfermagem UFMG Gasometria Arterial Profª Allana dos Reis Corrêa Enfermeira SAMU BH Mestranda em Enfermagem UFMG Gasometria arterial Por quê a Gasometria se temos o Oxímetro de pulso e Capnógrafo? Gasometria Arterial

Leia mais

Introdução ao Protocolo

Introdução ao Protocolo Programa Einstein de Cardiologia Protocolo Gerenciado de Insuficiência Cardíaca Introdução ao Protocolo Conforme dados da American Heart Association, o risco de um americano com 40 anos de idade ou mais

Leia mais

FISIOLOGIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO. Prof. Ms. Carolina Vicentini

FISIOLOGIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO. Prof. Ms. Carolina Vicentini FISIOLOGIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO Prof. Ms. Carolina Vicentini SISTEMA CARDIOVASCULAR CORAÇÃO: LOCALIZAÇÃO: MEDIASTINO MÉDIO 5 º ESPAÇO INTERCOSTAL ENVOLTÓRIOS DO CORAÇÃO PERICÁRDIO: SACO FIBRO SEROSO

Leia mais

Disciplina de Medicina Intensiva e Emergências Pediátricas HC FMB - UNESP

Disciplina de Medicina Intensiva e Emergências Pediátricas HC FMB - UNESP 1988 Disciplina de Medicina Intensiva e Emergências Pediátricas HC FMB - UNESP FISIOPATOLOGIA DA LESÃO CEREBRAL Lesões 1 árias Demanda de O 2 Lesões couro cabeludo Fraturas Concussão Contusão Hematomas

Leia mais

FISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA. AF Aveiro Formação de Treinadores

FISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA. AF Aveiro Formação de Treinadores FISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA 3.1 Principais alterações genéricas da função cardiorespiratória na resposta aguda ao esforço aeróbio Exercício Físico Sistema Cardiovascular Sistema Respiratório Sistema

Leia mais

Jose Roberto Fioretto

Jose Roberto Fioretto Jose Roberto Fioretto jrf@fmb.unesp.br Professor Adjunto-Livre Docente Disciplina de Medicina Intensiva Pediátrica Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP 1988 Planejamento Conhecimento Desempenho Competência

Leia mais

CUIDADOS PERI-OPERATÓRIOS, DIAGNÓSTICO E CONTROLE DA DOR

CUIDADOS PERI-OPERATÓRIOS, DIAGNÓSTICO E CONTROLE DA DOR ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA/UFBA DEPARTAMENTO DE ANATOMIA, PATOLOGIA E CLÍNICAS VETERINÁRIAS CUIDADOS PERI-OPERATÓRIOS, DIAGNÓSTICO E CONTROLE DA DOR PERI-OPERATÓRIOS O peri-operatório é

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação à anestesia inalatória, julgue os itens a seguir. 41 Os anestésicos inalatórios óxido nitroso, xenônio, halotano e sevoflurano são todos vapores de líquidos voláteis. 42 Na fase farmacocinética

Leia mais

Definições importantes

Definições importantes Sepse é uma emergência médica, assim como trauma, acidente vascular encefálico e síndrome coronariana. A sepse é um dos motivos mais comuns de admissão em UTI 30% das admissões, gerando alto custo, longa

Leia mais

Cirurgia em Terapia Intensiva

Cirurgia em Terapia Intensiva Introdução Cuidados pré/pós-operatórios cirurgião habilitado no suporte intensivo Residência cirúrgica estágio de 1-2 meses Plantões temporários especilidade Afastamento do ambiente de UTI Certificação

Leia mais

Distúrbios Circulatórios

Distúrbios Circulatórios Distúrbios Circulatórios Patologia do Sistema de Transporte Alterações Locais da Circulação Isquemia Hiperemia Hemorragia Trombose Embolia Infarto Hiperemia Etimologia Grego (hyper = aumento + haima =

Leia mais

Disfunções valvares. Prof. Dra. Bruna Oneda 2013

Disfunções valvares. Prof. Dra. Bruna Oneda 2013 Disfunções valvares Prof. Dra. Bruna Oneda 2013 Valva O funcionamento normal do sistema circulatório humano depende da unidirecionalidade do fluxo sanguineo. Esse fluxo unidirecional é normalmente assegurado

Leia mais

PRINCÍPIOS BÁSICOS DE VENTILAÇÃO MECÂNICA. (Baseado nos consensos e diretrizes brasileiras de VM)

PRINCÍPIOS BÁSICOS DE VENTILAÇÃO MECÂNICA. (Baseado nos consensos e diretrizes brasileiras de VM) PRINCÍPIOS BÁSICOS DE VENTILAÇÃO MECÂNICA (Baseado nos consensos e diretrizes brasileiras de VM) Karla Monique Andolfato Camille Caleffi José Mohamud Vilagra Os ventiladores mecânicos atuais se baseiam

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE CARDIOLOGIA UNIDADE DE ENSINO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL / DISTRITO FEDERAL

FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE CARDIOLOGIA UNIDADE DE ENSINO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL / DISTRITO FEDERAL FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE CARDIOLOGIA UNIDADE DE ENSINO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL / DISTRITO FEDERAL PROVA TEÓRICA CONCURSO DE SELEÇÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA:

Leia mais

Curso de capacitação em interpretação de Eletrocardiograma (ECG) Prof Dr Pedro Marcos Carneiro da Cunha Filho

Curso de capacitação em interpretação de Eletrocardiograma (ECG) Prof Dr Pedro Marcos Carneiro da Cunha Filho Curso de capacitação em interpretação de Eletrocardiograma (ECG) Prof Dr Pedro Marcos Carneiro da Cunha Filho Anatomia cardíaca Coração Anatomia cardíaca Coração Coração Coração Nó Sinoatrial Coração elétrico

Leia mais

CADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização:

CADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: CADA VIDA CONTA Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: COLAPSO MATERNO Profa. Arlene Fernandes COLAPSO MATERNO E PCR Incidência 0,05/ 1.000 partos Sobrevida 7% SOBREVIDA FETAL SOBREVIDA MATERNA

Leia mais

PROTOCOLO DE MANUTENÇÃO DO POTENCIAL DOADOR DE ORGÃOS

PROTOCOLO DE MANUTENÇÃO DO POTENCIAL DOADOR DE ORGÃOS Data de 1. Definições: Procedimento que detalha o manejo de pacientes com morte encefálica, com potencial para doação de órgãos 2. Objetivos Traçar as diretrizes para manutenção do potencial doador de

Leia mais

PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO)

PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO) DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Data de nascimento: / /

Leia mais

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO ÁREA/ESPECIALIDADE: MEDICINA/ANESTESIOLOGIA PARA CIRURGIA CARDÍACA

Leia mais

15º FÓRUM DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA AUDITÓRIO 10

15º FÓRUM DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA AUDITÓRIO 10 Fóruns 28 de setembro de 2013 15º FÓRUM DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA AUDITÓRIO 10 Insuficiência Cardíaca Como abordar na: IC Fração de ejeção reduzida / normal IC descompensada IC Crônica IC Chagásica

Leia mais

Tudo o que você precisa saber sobre Cateterismo

Tudo o que você precisa saber sobre Cateterismo Tudo o que você precisa saber sobre Cateterismo Informações Básicas O que é Cateterismo? O cateterismo é um procedimento médico utilizado para o diagnóstico e tratamento de doenças cardiovasculares. O

Leia mais

Bacharelado em Educação Física. Função Cardio-vascular e Exercício

Bacharelado em Educação Física. Função Cardio-vascular e Exercício Bacharelado em Educação Física Função Cardio-vascular e Exercício Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Qual é o objetivo funcional do sistema CV? Que indicador fisiológico pode ser utilizado para demonstrar

Leia mais

DISTÚRBIO HIDRO- ELETROLÍTICO E ÁCIDO-BÁSICO. Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc

DISTÚRBIO HIDRO- ELETROLÍTICO E ÁCIDO-BÁSICO. Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc DISTÚRBIO HIDRO- ELETROLÍTICO E ÁCIDO-BÁSICO Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc Distúrbio hidro-eletrolítico e ácido-básico Distúrbios da regulação da água; Disnatremias; Alterações do potássio; Acidoses

Leia mais

O CÉREBRO. AGENTES NUTRIENTES. TOLERÂNCIA À HIPÓXIA

O CÉREBRO. AGENTES NUTRIENTES. TOLERÂNCIA À HIPÓXIA AULA 6 O CÉREBRO. AGENTES NUTRIENTES. TOLERÂNCIA À HIPÓXIA O grande progresso das técnicas da circulação extracorpórea convencional possibilitou a aplicação dessa tecnologia fora do ambiente da cirurgia

Leia mais

Protocolo: - - Admissão anterior nesta UCIP durante este internamento hospitalar: Não Sim <48 h >= 48 h

Protocolo: - - Admissão anterior nesta UCIP durante este internamento hospitalar: Não Sim <48 h >= 48 h Protocolo: - - Data de Admissão Hospitalar Data de Admissão na UCIP Data de Nascimento Admissão Hora de Admissão Hospitalar Hora de Admissão na UCIP Sexo: Masculino Feminino Indeterminado Peso: Kg Admissão

Leia mais

Aula 5: Sistema circulatório

Aula 5: Sistema circulatório Aula 5: Sistema circulatório Sistema circulatório Sistema responsável pela circulação de sangue através de todo o organismo; Transporta oxigênio e todos os nutrientes necessários para a manutenção das

Leia mais

SISTEMA CARDIOVASCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I

SISTEMA CARDIOVASCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I SISTEMA CARDIOVASCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS Sistema Cardiovascular Função da circulação: 1. Transportar nutrientes 2. Transportar produtos de excreção 3. Transportar

Leia mais

Fisiologia do Sistema Cardiovascular. Profa. Deise Maria Furtado de Mendonça

Fisiologia do Sistema Cardiovascular. Profa. Deise Maria Furtado de Mendonça Fisiologia do Sistema Cardiovascular Profa. Deise Maria Furtado de Mendonça Introdução ao Sistema Cardiovascular Coração e sistema fechado de vasos. Sangue move-se continuamente por gradiente de pressão.

Leia mais

Diretrizes Clínicas Sepse grave e choque séptico

Diretrizes Clínicas Sepse grave e choque séptico Em 2003 infectologistas e intensivistas representando 11 organizações internacionais desenvolveram diretrizes para sepse grave e choque séptico sob os auspícios da Surviving Sepsis Campaign, um esforço

Leia mais

Choque CHOQUE. Enf. Luana Carla Soares Barros COREN

Choque CHOQUE. Enf. Luana Carla Soares Barros COREN CHOQUE Choque Enf. Luana Carla Soares Barros COREN 369276 DEFINIÇÃO DE CHOQUE Estado de hipoperfusão celular generalizada no qual a liberação de oxigênio no nível celular é ineficiente; Perfusão e oxigenação

Leia mais

Fisiologia Cardíaca Bloco 1 de exercícios

Fisiologia Cardíaca Bloco 1 de exercícios Fisiologia Cardíaca Bloco 1 de exercícios 1) No ser humano, durante a inspiração existe: (a) Hipotensão e bradicardia; (b) Hipotensão e taquicardia; (c) Hipertensão e bradicardia; (d) Hipertensão e taquicardia;

Leia mais

TRAUMA DE TÓRAX. Prof.ª Leticia Pedroso

TRAUMA DE TÓRAX. Prof.ª Leticia Pedroso TRAUMA DE TÓRAX Prof.ª Leticia Pedroso TRAUMA DE TÓRAX Responsáveis por 1 em cada quatro mortes de trauma. Ferimentos penetrantes de 15 a 30% requerem cirurgia. A maioria necessitam apenas de procedimentos

Leia mais

Curso de Emergências Obstétricas COLAPSO MATERNO

Curso de Emergências Obstétricas COLAPSO MATERNO Curso de Emergências Obstétricas COLAPSO MATERNO ASPECTOS GERAIS Raro mas extremamente grave Vários fatores etiológicos SOBREVIDA FETAL Ressuscitação agressiva SOBREVIDA MATERNA Fator etiológico Ambiente

Leia mais

Classificação. Diuréticos Tiazídicos Hidroclorotiazida Diuréticos de Alça Furosemida Diuréticos Poupadores de Potássio Espironolactona e Amilorida

Classificação. Diuréticos Tiazídicos Hidroclorotiazida Diuréticos de Alça Furosemida Diuréticos Poupadores de Potássio Espironolactona e Amilorida Diuréticos Classificação Diuréticos Tiazídicos Hidroclorotiazida Diuréticos de Alça Furosemida Diuréticos Poupadores de Potássio Espironolactona e Amilorida Diuréticos Tiazídicos Hidroclorotiazida Hidroclorotiazida:

Leia mais

D) Como seria a correção desse distúrbio? A correção seria atuar na causa e proporcionar eliminação de CO2 por aumento da ventilação alveolar.

D) Como seria a correção desse distúrbio? A correção seria atuar na causa e proporcionar eliminação de CO2 por aumento da ventilação alveolar. Exercícios de Gasometria Arterial - Gabarito Docente responsável: Profª Paula C Nogueira Para as situações abaixo, responda às seguintes questões: Considere os seguintes valores de referência: ph: 7,35-7,45

Leia mais

Tromboembolismo Pulmonar. Fernanda Queiroz

Tromboembolismo Pulmonar. Fernanda Queiroz Tromboembolismo Pulmonar Fernanda Queiroz EMBOLIA PULMONAR DEFINIÇÃO: É a obstrução de vasos da circulação arterial pulmonar causada pela impactação de particulas cujo diâmetro seja maior do que o do vaso

Leia mais

21 Para bloqueio anestésico completo do dorso do pé, é necessário anestesiar os nervos: 22 O dantrolene:

21 Para bloqueio anestésico completo do dorso do pé, é necessário anestesiar os nervos: 22 O dantrolene: Parte II: Conhecimento Específico Universidade Federal Fluminense 21 Para bloqueio anestésico completo do dorso do pé, é necessário anestesiar os nervos: ciático e femural; tibial posterior e sural;. safeno

Leia mais

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 2. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 2. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto Parte 2 Profª. Lívia Bahia Assistência de Enfermagem ao Parto O controle da dor no trabalho de parto De difícil avaliação pelo seu caráter

Leia mais

TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR

TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR Definição Entende-se por traumatismo raquimedular lesão de qualquer causa externa na coluna vertebral, incluindo ou não medula ou raízes nervosas, em qualquer dos seus segmentos

Leia mais

TROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS. Leonardo Oliveira Moura

TROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS. Leonardo Oliveira Moura TROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS Leonardo Oliveira Moura Dissecção da Aorta Emergência aórtica mais comum Pode ser aguda ou crônica, quando os sintomas duram mais que 2 semanas Cerca de 75%

Leia mais

INSTITUTO LATINO AMERICANO DE SEPSE CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO. Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico

INSTITUTO LATINO AMERICANO DE SEPSE CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO. Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico CAMPANHA DE SOBREVIVÊNCIA A SEPSE PROTOCOLO CLÍNICO Atendimento ao paciente com sepse grave/choque séptico 1. Importância do protocolo Elevada prevalência Elevada taxa de morbidade Elevada taxa de mortalidade

Leia mais

Lesão Renal Aguda. Revista Qualidade HC. Autores e Afiliação: Área: Objetivos: Definição / Quadro Clínico:

Lesão Renal Aguda. Revista Qualidade HC. Autores e Afiliação: Área: Objetivos: Definição / Quadro Clínico: Lesão Renal Aguda Autores e Afiliação: Caio Pereira Miarelli. Ex-Médico Residente Cínica Médica do HCFMRP USP; Dr. Gustavo Frezza. Médico Assistente da Divisão de Nefrologia; Dra. Valéria Takeuchi Okino.

Leia mais