PET FILOSOFIA - UFPR. Fichamento do capítulo IV do livro Do Mundo Fechado Ao Universo Infinito, de Alexandre Koyré *** Galileu
|
|
- Beatriz Amaro Sacramento
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PET FILOSOFIA - UFPR Fichamento do capítulo IV do livro Do Mundo Fechado Ao Universo Infinito, de Alexandre Koyré Bolsista: Lucas Batista Axt Data: 26/04/2014 *** Galileu No capítulo intitulado Coisas que ninguém nunca viu antes e pensamentos que ninguém teve: a descoberta de novos astros no espaço físico e a materialização do espaço, Alexandre Koyré irá, na primeira parte, apresentar as descobertas feitas por Galileu através de sua observação do espaço, procurando determinar onde sua interpretação desses novos dados o situa no debate entre as concepções de mundo fechado e infinito. Assim, Koyré começa ressaltando o impacto que as descobertas apresentadas por Galileu naquele tratado tiveram na época, citando as primeiras passagens do Sidereus Nuncius, onde são apresentadas rapidamente as grandes novidades demonstradas pelo astrônomo: a descoberta de um número inumerável de estrelas fixas antes invisíveis ao olho humano, uma visão detalhada da superfície da Lua que mostrava ser esta muito semelhante a da Terra (o que seria mais um argumento contra o mundo hierarquizado aristotélico na medida em que não haveria diferença de valor entre os mundos sub e supra lunar?), novos planetas (que na verdade eram luas de Júpiter), entre outras (KOYRÉ, 2006, p. 80) 1. Tão importante para o desenvolvimento da ciência quanto essas descobertas, segundo Koyré, foi a invenção do instrumento que possibilitou a Galileu ultrapassar a limitação de nossos sentidos, o perspicillum. Segundo Koyré, tal invenção marca uma nova fase, não só da astronomia, mas também da ciência como tal, uma fase em que o progresso da ciência se 1 Doravante, citado apenas pela numeração da página.
2 torna indissociável do progresso técnico, e que pode ser chamada de instrumental. (p. 82). Se segue então a exposição de outra descoberta proporcionada pelo perspicillum, agora no que se refere ao tamanho das estrelas. Ao observar os astros, Galileu constata que eles não são aumentados todos na mesma proporção, e que, no caso das estrelas, esse aumento é bem menor. Isso se dá por que (...) as estrelas, quando observadas por nossa visão livre e natural, não se apresentam a nós com sua dimensão real e, por assim dizer, nua, mas são cercadas por um certo halo e franjas de raios brilhantes, sobretudo quando a noite já vai avançada; por conseguinte, parecem muito maiores do que [pareceriam] se fossem despidas dessas franjas adventícias, pois o ângulo de visão é determinado não pelo corpo principal da estrela, mas pela auréola que a circunda. (p.82) Ou seja, o perspicillum amplia apenas a dimensão real das estrelas, removendo o halo adventício e acidental que as faz parecerem maiores. Assim, uma estrela de quinta ou sexta grandeza, ao ser ampliada, mas ampliada apenas em sua dimensão real, não seria aumentada na mesma proporção em que é aumentado um planeta, mas apareceria apenas do tamanho de uma estrela de primeira grandeza. Segundo Koyré, essa descoberta é de extrema importância para derrubar a principal objeção à astronomia heliocêntrica, feita pelo astrônomo Tycho Brahe, que consistia no argumento de que, fosse exato o sistema copernicano, as estrelas fixas deveriam ter uma dimensão tão grande ou maior que todo circuito feito pela Terra e maior até que o Sol. (p. 83). Ao reduzir a dimensão visível das estrelas fixas, não é mais necessário que as elas tenham sua dimensão aumentada daquela maneira. Em compensação, ressalta Koyré, a diminuição de tamanho é compensada pelo aumento do número de estrelas. Galileu narra com entusiasmo a descoberta de uma multidão de estrelas nunca antes vistas (...) Mas, abaixo das estrelas de sexta magnitude, vereis através do perspicillum uma legião tão numerosa de outras estrelas que escapam a visão natural, uma visão quase inacreditável; pois podeis ver mais de seis outras diferenças de grandeza; dentre estas, as maiores, aquelas que podemos chamar estrelas de sétima grandeza ou as primeiras das invisíveis, parecem com a ajuda do perspicillum maiores e mais brilhantes do que estrelas de segunda grandeza vistas a olho nu. (p ). Feita esta apresentação das descobertas de Galileu, Koyré se dedicará a tentar situar o astrônomo florentino no debate acerca da finitude ou infinitude do mundo. Nesse sentido, será retomada a questão da interpretação dos dados trazidos pelo telescópio de Galileu. Como já
3 fora enunciado no capítulo anterior (p. 69), havia duas interpretações possíveis para explicar porque a olho nu essas estrelas eram invisíveis: (a) por serem demasiado pequenas para serem vistas; (b) por estarem excessivamente distantes. (p. 84) No primeiro caso, a visibilidade ou não dos astros no céu se dá em função exclusivamente de sua dimensão, e, nesse caso, o espaço no qual eles estão inseridos não está em xeque. Assim, a visibilidade de novas estrelas não contradiz a concepção de um mundo fechado. No segundo caso, porém, se o que determina a visibilidade das estrelas é a distância a que elas estão de nós, o instrumento de Galileu mostra que devemos explicar esse fenômeno não pelo tamanho dos astros, mas pelo tamanho do espaço. Se isso por si só não chega a estourar a bolha do mundo fechado, no mínimo, mostra que pelos dados dos nossos sentidos não podemos determinar os limites do universo. Koyré chama atenção ainda para o critério que levava os astrônomos a adotar uma ou outra dessas explicações: Na realidade, ambas as interpretações são compatíveis com os dados ópticos, e um homem daquele período não dispunha de quaisquer razões científicas para escolher uma delas; só tinha razões filosóficas para tanto. E foi por motivos filosóficos que a tendência predominante do pensamento do século XVII rejeitou a primeira interpretação e adotou a segunda. (p. 84). A adesão de Galileu a essa interpretação é vista de modo mais claro em uma passagem de uma carta a Ingoli, onde, após afirmar serem as estrelas e o Sol astros da mesma natureza, defende que a menor luminosidade que as estrelas nos comunicam em comparação com o Sol se deve a sua grande distância da Terra, e então levanta a questão: (...) nesse caso, quão grande não devemos crer que seja [essa distância]? (p. 86). Embora essa interpretação favoreça a concepção infinitista, Koyré mostrará que o posicionamento de Galileu é ambíguo, oscilando entre a infinitude e a indeterminação da questão e, em alguns momentos, até a concepção finitista do mundo. Koyré prossegue, citando algumas passagens de Galileu que o afastam das concepções de Ptolomeu, Copérnico e Kepler e aproximam-no de Nicolau de Cusa e Giordano Bruno. Por exemplo, contra uma esfera de estrelas fixas, Galileu defende ser impossível provar tal tese, e diz que (...) se nos restringirmos a conjecturas e probabilidades, direi que nem mesmo quatro das estrelas fixas... estão a mesma distância de qualquer ponto do universo que quiseres escolher. (p. 86). Indo ainda mais longe, diz: (...) ninguém no mundo sabe, ou tem a possibilidade de saber, não só qual é a forma [do firmamento] como sequer se ele tem alguma forma. (p. 86).
4 A negação de um universo de forma esférica (e portanto negação de um centro do universo) além da possibilidade de não haver forma alguma (o que não o mesmo que afirmar um universo infinito?) seriam argumentos que colocariam Galileu facilmente ao lado de Nicolau de Cusa e Giordano Bruno. No entanto, Koyré expõe alguns momentos da sua obra que denotam a referida ambiguidade, ou ao menos indecisão, do pensamento de Galileu. No Diálogo sobre os dois principais sistemas do mundo, diante do impasse posto pelo personagem Salviati entre a tese que defendia as estrelas estarem espalhadas sem fim no espaço a diferentes distâncias de qualquer ponto determinado, e a tese da superfície esférica no qual as estrelas estariam fixadas de modo equidistante do centro, o personagem Simplicius propõe um meio termo, que consistiria em supor duas superfícies esféricas, uma mais alta, outra mais baixa, a menor dentro da maior, distribuindo assim a multidão inumerável das estrelas a diferentes altitudes entre os limites das esferas. Isto asseguraria um mundo fechado, esférico e com centro determinado, mas manteria as diferentes distâncias das estrelas comprovada pelo perspicillum (p. 87). Koyré levanta a hipótese de que esse passo atrás na caminhada rumo a infinitização do universo poderia ser uma concessão de Galileu às exigências do debate público naquele contexto político: a defesa da concepção copernicana de mundo e destruição da concepção aristotélica, só poderia ser levada ao grande público se fosse feita de modo que parecesse que não a fazia, para que assim pudesse passar pela censura da Igreja. Tal hipótese não é descartada, mas Koyré a admite como insuficiente, e reforça a presença da negação da infinitude do mundo no pensamento de Galileu em outro momento de sua obra, em um trecho da carta a Ingoli onde, a maneira de Kepler, o astrônomo florentino afirma que é absolutamente impossível que haja um espaço infinito acima das estrelas fixas, pois não existe tal lugar no mundo; e se houvesse, a estrela ali situada seria imperceptível para nós (p. 88). Mas então Koyré, novamente relativizando a aparente defesa do mundo fechado por Galileu, retorna ao Diálogo pra mostrar aquela que parece ser a posição definitiva, ainda que permeada de dúvidas, de Galileu. Nas palavras de Salviati Nem eu, nem tu, nem qualquer outro homem jamais provou que o mundo é finito e dotado de uma forma, ou, pelo contrário, infinito e indeterminado. (p. 88). Nesse sentido, Koyré apresenta uma passagem da Carta a Liceti, onde Galileu apresenta o argumento que o faria pender mais para a concepção de um mundo infinito e indeterminado do que para o determinado. Diante de tantas razões alegadas em favor de cada uma das teses, Galileu apresenta o seguinte argumento: creio que minha [in]capacidade* de compreender
5 poderia mais propriamente ser referida à incompreensível infinitude, do que à finitude, na qual não se acha nenhum princípio de incompreensibilidade. (p. 89) Ou seja, Galileu parte do pressuposto da impossibilidade de chegar a uma conclusão sobre a questão, mas tal impossibilidade por si só constituiria um argumento a favor da infinitude, na medida em que lhe parece mais plausível que um intelecto finito seja incapaz de compreender a infinitude, do que incapaz de compreender algo também finito. Assim, a razão teria bons argumentos para defender ambas as teses, mas a infinitude sairia ganhando justamente porque, para além dos limites da razão, seria mais compreensível subsistir algo incompatível com sua capacidade de conhecer (o infinito) do que algo a princípio compreensível. Sem mais, Koyré conclui essa primeira parte do cap. IV fazendo um balanço geral das ideias de Galileu. Num primeiro momento, volta a dar importância ao contexto da época: o destino de Bruno, a condenação de Copérnico e sua própria condenação, mostravam não ser saudável defender publicamente a infinitude do mundo. Mais importante, ao que parece, é a hipótese de que esse problema não estivesse no cerne de suas investigações, o que não o obrigaria a tomar a decisão de tornar o mundo infinito. Segundo Koyré, ele se concentra na pergunta: a quo moventur projecta? Nunca pergunta: a quo moventur planetae? (p. 89). Por fim, se por um lado o mundo de Galileu não é finito, vários aspectos de sua dinâmica sugerem que ele também não é infinito (p. 89), o que leva Koyré a concluir que o termo que definiria o mundo de Galileu é indefinido, como o de Nicolau de Cusa, especialmente porque em sua carta a Liceti, o termo usado por Galileu é o mesmo usado por Cusa: intérmino, o que, segundo Koyré, poderia ser mais que uma simples coincidência. Bibliografia KOYRÉ, Alexandre. Do Mundo Fechado ao Universo Infinito. 4. ed. Rio de Janeiro: F. Universitária, KOYRÉ, Alexandre. From the Closed World to the Infinite Universe. Baltimore: T. J. Hopkins Press, 1957 * Originalmente, capacidade, no entanto, na edição americana, o termo usado é incapacity (KOYRÉ, 1957, p. 98), o que parece se adequar melhor ao contexto, daí a correção.
PET/ FILOSOFIA UFPR. (Fichamento de parte do capítulo II, do livro Do Mundo Fechado Ao Universo Infinito, de Alexandre Koyré) Giordano Bruno
PET/ FILOSOFIA UFPR Bolsista: Coniã Costa Trevisan Data: 26.03.2014 (Fichamento de parte do capítulo II, do livro Do Mundo Fechado Ao Universo Infinito, de Alexandre Koyré) * Giordano Bruno Dando continuidade
Leia maisQuestão 01) TEXTO: 1 - Comum à questão: 2
Questão 0) "Eu medi os céus, agora estou medindo as sombras. A mente rumo ao céu, o corpo descansa na terra." Com esta inscrição, Johannes Kepler encerra sua passagem pela vida, escrevendo seu próprio
Leia maisPARTE 2 do curso Ptolomeu, Copérnico e Galileu
PARTE 2 do curso Ptolomeu, Copérnico e Galileu O que será abordado neste curso: O Caminho até a Teoria da Gravitação de Newton: Parte 1 (4 aulas) Conceitos básicos de Astronomia: Movimento do Sol e dos
Leia maisPARTE 2 do curso Ptolomeu, Copérnico e Galileu
PARTE 2 do curso Ptolomeu, Copérnico e Galileu O que será abordado neste curso: O Caminho até a Teoria da Gravitação de Newton: Parte 1 (4 aulas) Conceitos básicos de Astronomia: Movimento do Sol e dos
Leia maisO Universo e o Sistema Solar
O Universo e o Sistema Solar 1 O cientista não estuda a natureza porque ela é útil; ele a estuda porque tem prazer nisso, e ele tem prazer nisso porque ela é linda. Se a natureza não fosse linda, não valeria
Leia maisPET/ FILOSOFIA UFPR. (Fichamento de parte do capítulo II, do livro Do Mundo Fechado Ao Universo Infinito, de Alexandre Koyré) Nicolau Copérnico
PET/ FILOSOFIA UFPR Bolsista: Coniã Costa Trevisan Data: 19.03.2014 (Fichamento de parte do capítulo II, do livro Do Mundo Fechado Ao Universo Infinito, de Alexandre Koyré) * Nicolau Copérnico A partir
Leia maisGALILEU GALILEI ( )
GALILEU GALILEI (1564-1642) Um dos principais defensores do modelo heliocêntrico de Copérnico. Acreditava na perfeição geométrica. Por isso, não aceitava que as órbitas dos planetas eram elípticas, mesmo
Leia maisSumário. O Universo. Modelo geocêntrico
Sumário 2- Estudo do Universo - Modelos de organização do Universo: Teoria Geocêntrica e Teoria Heliocêntrica. - Da Astronomia a olho nu às lunetas e telescópios. Explorando o espaço. - Teoria do Big Bang
Leia maisModelos do Sistema Solar. Roberto Ortiz EACH/USP
Modelos do Sistema Solar Roberto Ortiz EACH/USP Grécia antiga (750 a.c. 146 a.c.) Desenvolvimento da Matemática, Geometria, Astronomia, Filosofia, Política, etc. Em sua obra Metafísica, Aristóteles (384
Leia maisGalileu Galilei ( )
Galileu Galilei (1564 1642) Teve primeiro de derrubar toda a anterior astronomia E depois toda a astrologia Embaixador inglês em Veneza ao tornar conhecimento das teorias que Galileu publicou em Sidereus
Leia maisModelos do Sistema Solar. Roberto Ortiz EACH/USP
Modelos do Sistema Solar Roberto Ortiz EACH/USP Grécia antiga (750 a.c. 146 a.c.) Desenvolvimento da Matemática, Geometria, Astronomia, Filosofia, Política, etc. Em sua obra Metafísica, Aristóteles (384
Leia maisMovimento dos Planetas
Elementos de Astronomia Movimento dos Planetas eclipse.txt Rogemar A. Riffel Planetas Planetas são corpos que orbitam estrelas e não tem nem nunca tiveram reações nucleares, além de terem forma determinada
Leia maisPreconceito muito pra frente
Coltec/UFMG 2017 Preconceito muito pra frente Millôr Fernandes, Jornal do Brasil, p. 11, 26 de janeiro de 1990 Toda hora eu vejo, em jornais, revistas, televisão, e na rua, pessoas cada vez mais livres
Leia mais1. GRAVITAÇÃO PARTE I
1. GRAVITAÇÃO PARTE I CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1- GRAVITAÇÃO 1.1. Lei da Gravitação de Newton; 1.. Energia potencial gravitacional; 1.3. Leis de Kepler; Modelo Geocêntrico Vs Modelo Heliocêntrico Modelo
Leia maisGRAVITAÇÃO UNIVERSAL. Professor Danilo. Folha 33
GRAVITAÇÃO UNIVERSAL Professor Danilo Folha 33 Q. 01 MODELOS ANTIGOS Q. 01 MODELOS ANTIGOS Os primeiros modelos de mundo Q. 01 MODELOS ANTIGOS Os primeiros modelos de mundo Movimento retrógrado dos planetas
Leia maistelescópios, apenas utilizando intrumentos inspirados nos instrumentos gregos e das grandes navegações para medidas precisas das posições de
Introdução à Astronomia Semestre: 2014.1 1 Sergio Scarano Jr 22/10/2013 Convite para Lual Astronômico Tycho Brahe e seu Observatório Tycho T h B h fez Brahe f observações b õ muito it acuradas d d do céu
Leia maisTC I e a LEIC. O que é um Engenheiro da LEIC FEUP? Objectivos da LEIC FEUP: Requisitos de Conhecimentos: Que desafios presentes e futuros?
TC I e a LEIC O que é um Engenheiro da LEIC FEUP? Que desafios presentes e futuros? Objectivos da LEIC FEUP: Conhecimentos, capacidades e atitudes para exercer a profissão? Componentes de "educação liberal
Leia maisTarefa online 8º EF. Física - Prof. Orlando
Tarefa online 8º EF Física - Prof. Orlando LEI DA GRAVITAÇÃO UNIVERSAL - ISSAC NEWTON A fim de entender o movimento planetário, Isaac Newton, renomado físico inglês, se fundamentou no modelo heliocêntrico
Leia maisEnsino de Astronomia
Ensino de Astronomia História Aula II O surgimento da Astronomia moderna Curso de extensão Ensino de Astronomia no ABC Se enxerguei mais longe, foi porque me apoiei sobre os ombros de gigantes Isaac Newton
Leia maisProblemas com o modelo de Ptolomeu.
Problemas com o modelo de Ptolomeu. - Apesar do seu imenso sucesso, o sistema de Ptolomeu teve que ser adaptado à medida que observações mais precisas eram feitas. - Uma saída comum era adicionar epiciclos
Leia maisIdade Moderna. Revolução copernicana. Com diversos slides de Roberto Boczko
Idade Moderna Revolução copernicana Com diversos slides de Roberto Boczko 1 Copérnico 1550 Não há deferente ou equante 2 Explicação das laçadas M3 T3 3 4 M4 T4 Sol T2 T1 M2 M1 1 2 Esfera das estrelas fixas
Leia maisMovimento dos Planetas
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica Movimento dos Planetas eclipse.txt Rogemar A. Riffel e-mail: rogemar@ufrgs.br http://www.if.ufrgs.br/~rogemar Sala: N101 Livro texto: Astronomia e Astrofísica Kepler
Leia maisMovimento dos Planetas
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica Movimento dos Planetas eclipse.txt Rogério Riffel e-mail: riffel@ufrgs.br http://www.if.ufrgs.br/~riffel Sala: N106 Livro texto: Astronomia e Astrofísica Kepler
Leia maisPARTE 2 do curso Ptolomeu, Galileu e Copérnico
PARTE 2 do curso Ptolomeu, Galileu e Copérnico O que será abordado neste curso: O Caminho até a Teoria da Gravitação de Newton: Parte 1 (4 aulas) Conceitos básicos de Astronomia: Movimento do Sol e dos
Leia maisEnsino de Astronomia. Curso de extensão Ensino de Astronomia no ABC
Ensino de Astronomia Curso de extensão Ensino de Astronomia no ABC Confronto com as instituições religiosas Ofensa às escrituras O questionamento é perigoso Surgem as primeiras evidências do heliocentrismo
Leia maisGravitação Universal. Física_9 EF. Profa. Kelly Pascoalino
Gravitação Universal Física_9 EF Profa. Kelly Pascoalino Nesta aula: Introdução; Modelos planetários; As leis de Kepler; Lei da gravitação universal. INTRODUÇÃO Denomina-se gravitação, a área da Física
Leia maisA filosofia Moderna. Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Filosofia Professor Uilson Fernandes 1º Ano Ensino Médio Terceiro Trimestre
A filosofia Moderna Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Filosofia Professor Uilson Fernandes 1º Ano Ensino Médio Terceiro Trimestre Uma nova forma de se pensar a realidade A era moderna é marcada por um
Leia maisEnsino de Astronomia
Ensino de Astronomia História Aula I Astronomia antiga Curso de extensão Ensino de Astronomia no ABC Em algum lugar, algo maravilhoso está esperando para ser descoberto Carl Sagan O que é Astronomia? Astronomia
Leia maisDinâmica: Algumas Forças Especiais Parte 1
Dinâmica: Algumas Forças Especiais Parte 1 Física_1 EM Profa. Kelly Pascoalino Tópicos da aula: Leis de Kepler; Lei da gravitação universal; Peso. Leis de Kepler Denomina-se gravitação, a área da Física
Leia maisCurso dedicado à formação de astrólogo clássico.
M A T E R I A L C U R S O ASTROLOGIA CLÁSSICA Curso dedicado à formação de astrólogo clássico. A Astrologia tem o propósito de nos apresentar potencialidades em termos de eventos, que podem ser expressos
Leia mais13 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia
13 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova da eliminatória regional 18 de abril de 2018 15:00 (Continente e Madeira) / 14:00 (Açores) Duração máxima 120 minutos Notas: Leia atentamente todas as questões.
Leia maisEspaço. 1. Universo. Ciências Físico-Químicas 7º Ano Nelson Alves Correia Escola Básica Manuel Figueiredo Agrupamento de Escolas Gil Paes
Espaço 1. Universo Ciências Físico-Químicas 7º Ano Nelson Alves Correia Escola Básica Manuel Figueiredo Agrupamento de Escolas Gil Paes Corpos celestes 1.1 Distinguir vários corpos celestes. Estrela Astro
Leia maisAULA 6 GALILEU E O MÉTODO CIENTÍFICO 3C13 FILOSOFIA
AULA 6 GALILEU E O MÉTODO CIENTÍFICO 3C13 FILOSOFIA Prof. Gilmar Dantas I-INTRODUÇÃO Contexto histórico Para tentar explicar a natureza, Aristóteles (384-322 a.c.) criou uma filosofia cujos conteúdos,
Leia maisO que existe no Universo
Ciências Físico-Químicas - 7º ano O que existe no Universo M. Neli G. C. Cavaleiro M. Domingas Beleza O que existe no Universo? Universo Planetas Sol Via láctea Galáxias Estrelas Como sabemos o que existe?
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Fundamentos de Astronomia e Astrofísica: FIS2001 Prof. Rogéri
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Fundamentos de Astronomia e Astrofísica: FIS2001 Prof. Rogério Riffel Geometria da Sombra nos eclipses: Revisão:
Leia maisMovimento dos Planetas
Introdução Astrofísica Movimento dos Planetas eclipse.txt Rogemar A. Riffel Revisão - Eclipses Os eclipses acontecem quando ocorre o alinhamento entre Sol, Terra e Lua, de forma que a sombra da Lua atinge
Leia maisCapítulo 6. Gravitação Universal
Capítulo 6 Gravitação Universal Os céus manifestam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos. Um dia discursa a outro dia, e uma noite revela conhecimento a outra noite. Não há linguagem,
Leia maisColégio Santa Cruz - Ensino Médio - Profª Beth
1 Andreas Cellarius (1660) 2 3 Aristóteles (sec. IV ac): 4 Camille Flammarion L atmosphère: météorologie populaire (1888) Tratado Do Céu: Mundo terrestre (sublunar): 4 elementos fundamentais (terra, água,
Leia maisFísica Básica RESUMO. Física dos corpos celestes. Física 1
Física dos corpos celestes RESUMO Estudar gravitação é tentar entender um pouco mais sobre o Universo que nos cerca. Desde que o Homem começou a pensar e a filosofar sobre a vida, começou também a pensar
Leia maisFICHA DE TRABALHO Nº 1. UNIDADE I: TERRA NO ESPAÇO CAPÌTULO 2: CIÊNCIA E TECNOLOGIA TEMA: Revisões dos conteúdos leccionados no capítulo
FICHA DE TRABALHO Nº 1 UNIDADE I: TERRA NO ESPAÇO CAPÌTULO 2: CIÊNCIA E TECNOLOGIA TEMA: Revisões dos conteúdos leccionados no capítulo Modalidade: Explicações Nome do aluno: Ano de escolaridade: TERRA
Leia maisAstronomia. O nosso Universo
Astronomia O nosso Universo O sistema solar Distância entre a Lua e a Terra: 384.000 Km (aprox. 1 seg-luz Velocidade da luz (c) : 300.000 Km/s Distância média entre a Terra e o Sol: 146 milhões Km (aprox.
Leia maisLeis de Kepler Miguel Migu Net N a, 2, j 0 a 0 n 8 eiro de 2019 [Imagem:
Miguel Neta, 2008 janeiro de 2019 [Imagem: www.wonderwhizkids.com] Sistema Geocêntrico Grécia antiga A Terra como centro geométrico do Universo. Lua Mercúrio Vénus Sol Marte Júpiter Saturno estrelas numa
Leia maisFundamentos de Astronomia Turma (T)
Nelson Vani Leister IAG- Dep.Astronomia Os Babilônios Os Gregos Uma visão Geral AGA-0215 Fundamentos de Astronomia Turma 201704 (T) Aula #2 Thales Escola Pitagórica A noção detempo sempre Ordem dominava
Leia maisColégio Santa Cruz - Profª Beth
1 Andreas Cellarius (1660) 2 3 Aristóteles (sec. IV ac): Tratado Do Céu: Mundo terrestre (sublunar): 4 elementos fundamentais (terra, água, fogo e ar) Não é descrito com a matemática Mundo celeste (supra-lunar):
Leia maisColégio Santa Cruz - Profª Beth
1 2 Andreas Cellarius (1660) 3 Aristóteles (sec. IV ac): 4 Camille Flammarion L atmosphère: météorologie populaire (1888) Tratado Do Céu: Mundo terrestre (sublunar): 4 elementos fundamentais (terra, água,
Leia maisProfº Carlos Alberto
Gravitação Disciplina: Mecânica Básica Professor: Carlos Alberto Objetivos de aprendizagem Ao estudar este capítulo você aprenderá: As leis que descrevem os movimentos dos planetas, e como trabalhar com
Leia maisO Argumento da Queda da Lua
O Argumento da Queda da Lua Uma exposição didática de como Newton apresentou a idéia de força gravitacional Freire, Matos e Valle, Física na Escola, 5(1), 2004 Newton e a gravitação universal Que a Lua
Leia maisO Paradoxo de Olbers. Thiago de Paiva Campos
O Paradoxo de Olbers Thiago de Paiva Campos Consideremos a hipótese inicial da existência de um universo com um número infinito de estrelas, neste caso, um observador da terra veria uma distribuição óptica
Leia maisAs grandes navegações iniciadas. principalmente a descoberta das Américas vão alterar radicalmente a própria imagens que os homens faziam da Terra.
01/06/2015 As grandes navegações iniciadas no século XV e principalmente a descoberta das Américas vão alterar radicalmente a própria imagens que os homens faziam da Terra. 1 As teorias científicas de
Leia maisSobre o Infinito e o Contínuo em Aristóteles e Galileu. Elaine Maria Paiva de Andrade 1 Luiz Pinguelli Rosa 2
Sobre o Infinito e o Contínuo em Aristóteles e Galileu Elaine Maria Paiva de Andrade 1 Luiz Pinguelli Rosa 2 Resumo: De um ponto de vista epistemológico, o conceito do infinito encontra-se intimamente
Leia mais2º ano E ESTUDO PARA OBA OLIMPÍADA BRASILEIRA DE ASTRONOMIA
2º ano E ESTUDO PARA OBA OLIMPÍADA BRASILEIRA DE ASTRONOMIA Wesley e Victor ASTRONAUTA BRASILEIRO Marcos Pontes é um astronauta brasileiro e foi o primeiro a ir ao espaço. Ele foi para o espaço no dia
Leia mais-Tales de Mileto (585 a.c.) geometria dos egípcios aplicada ao céu- previsão de um eclipse solar em 5 de Maio de 585 a.c. -Pitágoras (500 a.c.
-Tales de Mileto (585 a.c.) geometria dos egípcios aplicada ao céu- previsão de um eclipse solar em 5 de Maio de 585 a.c. -Pitágoras (500 a.c.) círculo e esfera como símbolos da perfeição -Aristóteles
Leia mais1. Observe a ilustração de um planeta do Sistema Solar:
Exercitando Ciências Tema: Sistema Solar, Movimentos Terrestres e Estações do Ano Esta lista de exercícios aborda o conteúdo curricular: Sistema Solar, Movimentos Terrestres e Estações do Ano. 1. Observe
Leia maisMovimentos da Terra. Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP. Agradecimento ao Prof. Roberto Boczko pelo material cedido
Movimento aparente diurno e anual Sistemas geocêntrico e heliocêntrico Leis de Kepler Rotação e translação da Terra Definição de dia e ano Precessão e nutação Estações do ano Movimentos da Terra Gastão
Leia maisUniversidade da Madeira. A escala do Universo. Grupo de Astronomia. Laurindo Sobrinho. 26 de abril de 2017
A escala do Universo Laurindo Sobrinho 26 de abril de 2017 1 1 O Sistema Solar Universidade da Madeira 2 Sol Terra http://umbra.nascom.nasa.gov/sdac.html http://www.msss.com/earth/earth.html 700 000 Km
Leia mais-Tales de Mileto (585 a.c.) geometria dos egípcios aplicada ao céu- previsão de um eclipse solar em 5 de Maio de 585 a.c. -Pitágoras (500 a.c.
-Tales de Mileto (585 a.c.) geometria dos egípcios aplicada ao céu- previsão de um eclipse solar em 5 de Maio de 585 a.c. -Pitágoras (500 a.c.) círculo e esfera como símbolos da perfeição -Aristóteles
Leia maisIntrodução à Astronomia Semestre:
Introdução à Astronomia Semestre: 2015.1 Sergio Scarano Jr 22/10/2013 Horário de Atendimento do Professor Professor: Sergio Scarano Jr Sala: 119 Homepage: http://www.scaranojr.com.br/ * http://200.17.141.35/scaranojr/
Leia maisHISTÓRICO GEOCÊNTRICO MODELOS: HELIOCÊNTRICO
HISTÓRICO MODELOS: GEOCÊNTRICO HELIOCÊNTRICO Modelo geocêntrico Cláudio Ptolomeu, no século II d.c. formulou o universo com a terra ao centro. Modelo que duraria até o século XVI, com discussões de Galileu
Leia mais/augustofisicamelo. 16 Terceira Lei de Kepler (2)
1 Introdução (Vídeo) 2 Modelo Geocêntrico 3 Modelo Heliocêntrico (1) 4 Modelo Heliocêntrico (2) 5 Sistema Solar 6 Primeira Lei de Kepler 7 Primeira Lei de Kepler (simulador) 8 Segunda Lei de Kepler 9 Segunda
Leia maisSala de Estudos FÍSICA Lucas 3 trimestre Ensino Médio 1º ano classe: Prof.LUCAS Nome: nº Sala de Estudos Gravitação
Sala de Estudos FÍSICA Lucas 3 trimestre Ensino Médio 1º ano classe: Prof.LUCAS Nome: nº Sala de Estudos Gravitação 1. (Unicamp 015) A primeira lei de Kepler demonstrou que os planetas se movem em órbitas
Leia mais-Tales de Mileto (585 a.c.) geometria dos egípcios aplicada ao céu- previsão de um eclipse solar em 5 de Maio de 585 a.c. -Pitágoras (500 a.c.
-Tales de Mileto (585 a.c.) geometria dos egípcios aplicada ao céu- previsão de um eclipse solar em 5 de Maio de 585 a.c. -Pitágoras (500 a.c.) círculo e esfera como símbolos da perfeição -Aristóteles
Leia maisA invenção do tempo. Instituto de Educação infantil e juvenil Verão, Londrina, de. Nome: Ano: Edição I MMXII fase 3 Grupo D
Instituto de Educação infantil e juvenil Verão, 2012. Londrina, de. Nome: Ano: TEMPO Início: Término: Total: Edição I MMXII fase 3 Grupo D A invenção do tempo Questão 1 O TRÂNSITO DE VÊNUS No dia 8 de
Leia maisAULA 24 GRAVITAÇÃO LEIS DE KEPLER. Professora Michelle 21/09/2015
AULA 24 GRAVITAÇÃO LEIS DE KEPLER GRAVITAÇÃO A regularidade de certos acontecimentos e a presença constante dos mesmos objetos celestes fez com que diferentes pensadores, das mais diversas culturas e épocas,
Leia maisOS PRIMEIROS MODELOS COSMOLÓGICOS MODERNOS. Anderson Moraes
OS PRIMEIROS MODELOS COSMOLÓGICOS MODERNOS Anderson Moraes Modelos Cosmológicos modernos. Einstein De Sitter Lemaitre Friedmam Eddington COSMOLOGIA Cosmologia é o estudo em larga escala do Universo, sua
Leia maisEscola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão
Escola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão Nome Classificação: Enc. de Educação: 7ºano Nº: P Professor: Turma A Outubro 2018/2019 1. A partir das observações feitas com
Leia maisEscola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão
Escola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão Nome Classificação: Enc. de Educação: 7ºano Nº: P Professor: Turma B Outubro 2018/2019 1. A teoria científica hoje mais aceite
Leia maisEscola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão
Escola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão Nome Classificação: Enc. de Educação: 7ºano Nº: P Professor: Turma A Outubro 2018/2019 1. As estrelas não brilham eternamente.
Leia maisEscola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão
Escola Básica Vale de Milhaços Teste de avaliação de Físico Química Versão Nome Classificação: Enc. de Educação: 7ºano Nº: P Professor: Turma B Outubro 2018/2019 1. Apesar de, em geral, as galáxias do
Leia maisdas primeiras galáxias estrelas Idade das trevas Galáxias modernas 380 mil anos 300 milhões de anos 1 bilhão de anos Hoje
O planeta Terra é, entre os planetas do Sistema Solar, o único em que há todas as condições para haver seres vivos. Um dos motivos é que o nosso planeta não possui temperaturas tão extremas, a média é
Leia maisQuantidades Básicas da Radiação
Quantidades Básicas da Radiação Luminosidade e Brilho Luminosidade = energia emitida por unidade de tempo. Brilho = fluxo de energia(energia por unidade de tempo e por unidade de superfície) Luminosidade
Leia maisREFORMULAÇÃO DA LEI DOS PERÍODOS A PARTIR DOS PRINCÍPIOS NEWTONIANOS
REFORMULAÇÃO DA LEI DOS PERÍODOS A PARTIR DOS PRINCÍPIOS NEWTONIANOS Lucas Lopes da Silva Santos; Manuella de Andrade Albuquerque; Allan Giuseppe de Araújo Caldas; Arthur Vinicius Ribeiro de Freitas Azevedo;
Leia mais... RIO DE JANEIRO, 22 DE NOVEMBRO DE 2009
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COLÉGIO PEDRO II DIREÇÃO-GERAL DIRETORIA DE ENSINO EXAME DE SELEÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CANDIDATOS À MATRÍCULA NO 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 2010 UNIDADE ESCOLAR NOME DO(A) CANDIDATO(A):......
Leia maisQuando um corpo extenso (não pontual) é iluminado por outro corpo extenso definem-se duas regiões de sombra:
Eclipses Um eclipse acontece sempre que um corpo entra na sombra de outro. Assim, quando a Lua entra na sombra da Terra, acontece um eclipse lunar. Quando a Terra é atingida pela sombra da Lua, acontece
Leia maisModelo geocêntrico: Terra no centro do Universo. Corpos celestes giravam ao seu redor. Defensores: Aristóteles e Cláudio Ptolomeu.
SISTEMA SOLAR Modelo geocêntrico: Terra no centro do Universo. Corpos celestes giravam ao seu redor. Defensores: Aristóteles e Cláudio Ptolomeu. Permaneceu até o século XV. Modelo heliocêntrico: Sol no
Leia maisI Curso Introdução à Astronomia Jan A Terra e a Lua. Daniel R. C. Mello. Observatório do Valongo - UFRJ
I Curso Introdução à Astronomia Jan 2017 A Terra e a Lua Daniel R. C. Mello Observatório do Valongo - UFRJ Nesta aula veremos: O sistema Terra-Lua (dimensões e distâncias) Os Movimentos da Terra, da Lua
Leia maisPOR QUE GEOCENTRISMO PREVALECEU?
POR QUE GEOCENTRISMO PREVALECEU? Não percebemos a Terra se movendo contraintuitivo Modelo heliocêntrico contrariava frontalmente o pensamento aristotélico. Aristóteles: Sol jamais poderia ocupar o centro
Leia maisIFRS Câmpus Rio Grande Física IV LISTA I - GRAVITAÇÃO UNIVERSAL
IFRS Câmpus Rio Grande Física IV LISTA I - GRAVITAÇÃO UNIVERSAL - 2018 1. (FUNREI-97) Duas, entre as luas de Júpiter, Têm raios de órbitas que diferem por um fator de 2. Qual a razão entre os seus períodos
Leia maisFísica dos Sistemas Dinâmicos
Física dos Sistemas Dinâmicos Trabalho Prático nº 1 Equação de Friedmann Trabalho de: Marcos Liberal (ei04050) 1 Índice: Introdução 3 Um pouco de história 4 Equação de Friedmann 5 Análise geral 6 Análise
Leia maisMODELANDO O COSMO CSA 9ºANO
MODELANDO O COSMO CSA 9ºANO - Característica e importância dos modelos e teorias científicas; - Disputas entre teorias científicas; - Modelos geocêntrico e heliocêntrico para o cosmo; - Introdução do conceito
Leia maisA Galáxia. Roberto Ortiz EACH/USP
A Galáxia Roberto Ortiz EACH/USP A Galáxia (ou Via-Láctea) é um grande sistema estelar contendo cerca de 2 x 10 11 estrelas, incluindo o Sol, ligadas gravitacionalmente. As estrelas (e demais componentes)
Leia maisMovimentos aparentes dos Astros. Prof. J. Meléndez, baseado no Prof. R. Boczko IAG - USP
Movimentos aparentes dos Astros 15 09 2011 Prof. J. Meléndez, baseado no Prof. R. Boczko IAG - USP Movimentos aparentes Movimento diurno (diário) aparente do Sol Movimento anual aparente do Sol Movimento
Leia maisEnsaio cosmológico: Aristóteles e os modernos
Revista Primordium - v.1, n.1, jan.-jun. 2016. ISSN 2526-2106 87 Ensaio cosmológico: Aristóteles e os modernos Cosmological assay: Aristotle and the moderns Gabriel Reis Pires Ribeiro Resumo: O presente
Leia maisPagamos caro pelo desperdício de energia elétrica, iluminando para cima enquanto nós vivemos e andamos aqui em baixo!
Pagamos caro pelo desperdício de energia elétrica, iluminando para cima enquanto nós vivemos e andamos aqui em baixo! Sem contar que já existem milhares de lugares no mundo onde as pessoas não enxergam
Leia maisGaláxias. Mas galáxia e universo são conceitos historicamente recentes: ~1920! Uma revolução Copernicana pouco conhecida...
Galáxias Conceito Atual: punhados auto-gravitantes de ~ 108-11 estrelas (+ gás +...) espalhados pelo universo, de ~ 1 a 1000 Mpc daqui! Mas galáxia e universo são conceitos historicamente recentes: ~1920!
Leia maisEstrutura da Matéria Prof. José Antonio Souza
Estrutura da Matéria Prof. José Antonio Souza Aula 1 Estrutura do Universo Interações fundamentais O Universo geocentrismo vs heliocentrismo Nicolau Copérnico Tycho Brahe Galileu e Galilei Ptolomeu afirmava
Leia maisPET FILOSOFIA UFPR. Fichamento parcial do capítulo VIII, A divinização do Espaço, da obra de Alexandre Koyré Do Mundo Fechado ao Universo Infinito.
PET FILOSOFIA UFPR Data: 01/10/2014 Aluna: Fernanda Ribeiro de Almeida Fichamento parcial do capítulo VIII, A divinização do Espaço, da obra de Alexandre Koyré Do Mundo Fechado ao Universo Infinito. Tendo
Leia maisInformativo Observacional do NEOA-JBS, 07/2016
Informativo Observacional do NEOA-JBS, 07/2016 Assunto: Visibilidade simultânea dos cinco planetas Temos lido em várias mídias recentemente sobre o alinhamento de planetas visíveis a olho nu durante o
Leia maisGeodésia II - Astronomia de Posição: Aula 02
Engenharia Cartográfica Geodésia II - Astronomia de Posição: Aula 02 Capítulos 03, 04 e 05 Prof. Gabriel Oliveira Jerez SUMÁRIO Noções Preliminares de Cosmografia o Astros Fixos e Errantes; o Sistema Solar;
Leia maisProf. Eslley Scatena Blumenau, 22 de Agosto de
Grupo de Astronomia e Laboratório de Investigações Ligadas ao Estudo do Universo Prof. Eslley Scatena Blumenau, 22 de Agosto de 2017. e.scatena@ufsc.br http://galileu.blumenau.ufsc.br A esfera celeste
Leia mais13 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia
13 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova da eliminatória regional 18 de abril de 2018 15:00 (Continente e Madeira) / 14:00 (Açores) Duração máxima 120 minutos Notas: Leia atentamente todas as questões.
Leia maisINTRODUÇÃO. Um pouco de História...
INTRODUÇÃO Um pouco de História... Mundo na Antigüidade Estrelas (6000) Lua Marte Mercúrio Júpiter Vênus Saturno S l Esfera das estrelas fixas Sistema Geocêntrico ( Ptolomeu, séc. II ) Neste sistema, tudo
Leia maisAstrofísica Geral. Tema 01: Astronomia Antiga. Alexandre Zabot
Astrofísica Geral Tema 01: Astronomia Antiga Alexandre Zabot Índice Curso de Astrofísica Astronomia antes dos gregos Astronomia grega Astronomia nas américas Astronomia pré-telescópio Desenvolvimento dos
Leia maisMovimentos da Terra e da Lua e eclipses. Gastão B. Lima Neto IAG/USP
Movimentos da Terra e da Lua e eclipses Gastão B. Lima Neto IAG/USP AGA 210 2 semestre/2006 Nascer do Sol Movimento aparente do Sol Movimento aparente dos astros frequência quotidiana. Interpretação? (1)
Leia maisGalileu e o telescópio
Galileu e o telescópio EIXO PRINCIPAL A descoberta e o uso do raciocínio científico por Galileu foi uma das mais importantes conquistas da história do pensamento humano e marca o começo real de Física.
Leia maisA Galáxia. Curso de Extensão Universitária. Introdução à Astronomia e Astrofísica. 19 a 23 de julho de Vera Jatenco - IAG/USP
A Galáxia Curso de Extensão Universitária Introdução à Astronomia e Astrofísica 19 a 23 de julho de 2010 Vera Jatenco - IAG/USP Conteúdo Histórico da Galáxia Distâncias dentro da Galáxia Componentes da
Leia maisDINÂMICA DO SISTEMA SOLAR
ASTRONOMIA DO SISTEMA SOLAR Enos Picazzio (IAGUSP 2006) DINÂMICA DO SISTEMA SOLAR NÃO HÁ PERMISSÃO DE USO PARCIAL OU TOTAL DESTE MATERIAL PARA OUTRAS FINALIDADES. Até o final do século XVII eram conhecidos:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Paralaxe Solar e a Escala de distâncias astronômicas. Arthur P. O. Bastos
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Astronomia Fundamental 2011/01 Profª.: Daniela Paralaxe Solar e a Escala de distâncias astronômicas Arthur P. O. Bastos Determinação de distâncias Em astronomia,
Leia maisCONSTELAÇÕES. Autor: Viviane Lopes da Costa
CONSTELAÇÕES Autor: Viviane Lopes da Costa Contexto: Esta aula se insere no decorrer do curso de ciências para a 5 a série (3 o ciclo do Ensino Fundamental). Os alunos já deverão ter tido contato com os
Leia maisAS LEIS DE KEPLER A LEI DA GRAVITAÇÃO UNIVERSAL
AS LEIS DE KEPLER A LEI DA GRAVITAÇÃO UNIVERSAL Um pouco de História Grécia antiga: Determinação da diferença entre as estrelas fixas e errantes (planetas) Primeiros modelos planetários explicando o movimento
Leia mais