TELEJORNALISMO E ESTUDOS CULTURAIS

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1 Sétimo Fórum Nacional de Professores de Jornalismo Praia dos Ingleses, SC, abril de 2004 GT: Laboratório de Jornalismo Eletrônico Trabalho: TELEJORNALISMO E ESTUDOS CULTURAIS Autora: Célia Maria Ladeira Mota/ professora- Faculd. de Comunicação/UnB TELEJORNALISMO E ESTUDOS CULTURAIS 1. Introdução: Nos últimos anos, diferentes teorias têm abordado aspectos diversos da prática jornalística. Meu intento, aqui, é o de, considerando a especificidade do Jornalismo, analisá-lo a partir de uma abordagem mais ampla, qual seja, a dos Estudos Culturais da Comunicação. 2. O que são Estudos Culturais: um dos pais fundadores foi Raymond Williams, crítico literário inglês. No seu livro Culture and Society, ele mostra que a cultura é uma categoria-chave tanto para a análise literária quanto para a investigação social. De que cultura ele fala? Da cultura do ponto de vista antropológico, cultura como modo de ver o mundo, o olhar que construímos sobre o mundo. Nesse sentido, cultura é uma prática que embebe todas as relações sociais. São práticas que surgem nas relações entre pessoas e grupos e que constroem significados sobre aquele grupo, aquela comunidade. A grande explosão dos EC se deu com Stuart Hall, diretor do Centro de Estudos Contemporâneos, que incentivou estudos etnográficos, análises da mídia, e análises de práticas de resistência em subculturas. 3. A contribuição de Stuart Hall: foi ele o formulador do conceito de encoding e decoding. Para entender estes conceitos é preciso entender um outro conceito fundamental: o de signo, com seu significante e seu significado. Saussure, o pai da semiologia, já dizia que a linguagem é um fenômeno cultural, que produz sentido por uma sistema de relações, produzindo uma rede de similaridades e de diferenças. 4. Sistemas de signos: os signos são organizados como códigos, governados por regras explícitas e implícitas acordadas pelos membros de uma cultura ou de um grupo social. Um exemplo simples é o do código de trânsito. Assim, um sistema de signos envolve

2 significados codificados e mensagens que podem ser lidas por aqueles que compreendem o código. Um exemplo: como sabemos o que é jornalismo e o que é publicidade na TV. Existe um código para um e outro para o segundo. Poderíamos usar a palavra discurso, ou seja, uma organização de códigos que opera socialmente de uma determinada forma, construindo significados. 5. O texto: uma estrutura significativa composta por signos e códigos é um texto, que pode ser lido por seus signos e por seus significados codificados. O texto jornalístico na TV: duas sintaxes, a visual e a verbal ( um verbal escrito para ser falado, com características de texto escrito e apresentado oralmente). São dois códigos que interagem na edição da matéria jornalística, construindo sentidos. Se a imagem permite uma polissemia, ou uma leitura mais ampla, o texto oral fecha o sentido, coloniza a imagem. A decodificação destes dois textos ( visual e oral) vai depender do grau de competência do telespectador. 6. A leitura: leitura ou interpretação é o processo de decodificação, que envolve significados em diversos níveis. 7. Identidade: tem a ver com as similaridades ou as diferenças. É pela identidade que se constrói o Outro. Toda sociedade tem conflitos baseados no sexo, raça, religião, região, idade, assim como classe. A cultura modela o senso de identidade do povo tanto quanto a economia. Isso significa que se a primeira leitura se dá no nível denotativo da frase ou do significado imediato uma segunda leitura vai desencadear identidades, busca de semelhanças e, na contrapartida, uma construção do outro, do contrário. Esta segunda leitura envolve emoções, atitudes. Existe ainda uma terceira leitura, mais ampla, que desencadeia conceitos ou constructos elaborados culturalmente por uma sociedade ou grupo social. Um exemplo: como uma sociedade construiu um significado hegemônico para a expressão menino de rua. Estes significados são ativados a partir de uma simples imagem. 8. Hegemonia: esta é uma palavra chave para entender os estudos culturais na sua vertente inglesa. Para Gramsci, hegemonia é o que mantém a sociedade unida sem o uso da força.

3 Isso se dá pela negociação e pelo consenso. É um processo ativo e a cultura é um dos lugares chave onde a luta pela hegemonia acontece. Os estudos culturais expandiram este conceito para além da luta de classes para incluir conflitos de raça e gênero, cultura e consumismo, significados e prazer. Como a hegemonia é um conceito dinâmico, o que pode ser um significado dominante hoje não o é mais amanhã. Trabalhamos permanentemente com significados em conflito. No campo político, isto é mais visível ainda. Um exemplo: o risco Brasil. Existe uma certa ênfase jornalística, especialmente na TV, em privilegiar os índices matemáticos do risco: subiu, desceu. Estes índices desencadeiam significados que vão desde um certo desconforto da população porque o país foi rebaixado, ou seja, tirou nota baixa, a significados mais amplos e que colocam em conflito os grupos de poder político: oposição e governo se colocando em campos opostos. Nesse caso especialmente, nossa identidade nacional - um conjunto de códigos e conceitos já sedimentados social e historicamente ganha uma conotação negativa. Sentimo-nos como um país de segunda classe, e por extensão, cidadãos de segunda classe. 9. Códigos da mídia: para os Estudos Culturais, os códigos da mídia podem ser internalizados como formas de representações mentais. Estas representações, que podem parecer naturais, são social e culturalmente construídas. As notícias de TV, a despeito da sua atualidade, são o resultado de uma construção social. Todas as notícias são uma construção profissional e social da realidade. No caso da notícia do risco Brasil, existe uma certa visão cultural de nos vermos com os olhos dos outros, no caso, dos países desenvolvidos. Existe também um discurso hegemônico econômico que valoriza por demais os indicadores econômicos em vez de procurar novas formas de olhar os fenômenos. 10. Primeira etapa: analisar a estrutura dos signos. De acordo com Barthes, em Mitologias, os signos trabalham em três ordens de significação. A primeira ordem é a do signo no sentido em si mesmo, ou no nível da representação. Na segunda ordem, um conjunto completo de significados culturais derivam de como a sociedade usa e valoriza aquele determinado signo.a terceira ordem de significação envolve uma ampla visão cultural de mundo, uma visão coerente e organizada do mundo em que vivemos.

4 11. Denotação e Conotação: podemos analisar os signos também usando estes termos. Denotação significando o que uma imagem pode indicar, por exemplo. Um exemplo: uma invasão da Rocinha pela polícia. Na primeira leitura, são as imagens da subida dos policiais armados. Num segundo nível de leitura, o da conotação, os signos vão ser lidos como valores, emoções e atitudes. Nesta notícia, existe uma leitura que vai depender do lugar de fala do telespectador. De como ele consegue interpretar aquele fato. Num vídeo, a denotação está no processo de reprodução em si de uma imagem da realidade. Já a conotação tem a ver com o modo como o codificador transmite seus sentimentos ou julgamento sobre uma mensagem. O que se usa nesta linha conotativa: ângulos de câmera, iluminação, música de background, tipo de cortes ou de fusões de imagens. Um exemplo também é o do enterro do traficante Lulu, no São João Batista, no Rio. As cenas filmadas, mostrando que a revolta e a tristeza da população da Rocinha que foi ao enterro, valorizam num primeiro momento, os detalhes do enterro. Numa segunda leitura, levam a uma interpretação do papel do traficante para aquela comunidade. E no terceiro nível de leitura, somos levados a discutir a questão do tráfico como um problema social grave no Brasil, a nos perguntar sobre porque ele ocupou os morros cariocas, sua lógica interna e o conflito entre o poder paralelo e o poder político que a notícia desencadeia. 12. Nesta terceira ordem, temos o que Barthes chama de mitos. Eles são significados comungados por todos os membros de uma dada cultura. O mito reflete os princípios mais amplos pelos quais uma cultura organiza e interpreta a realidade. Eles operam como estruturas organizadas dentro de uma área de intersubjetividade cultural. 13. Como um signo interfere em outro: duas imagens, uma de crianças correndo felizes e outra de um aviso de trânsito informando que existe uma escola no lugar. Um signo que desencadeia o mito de como a infância é uma idade feliz e o outro signo representando o perigo de um carro em velocidade. 14. O conceito de código: ele foca na função social do signo mais do que na sua estrutura. Tudo o que um homem faz contém signos codificados da sua cultura e a forma como ele

5 faz isso é determinada por convenções culturais. Estas convenções ajudam a cultura a manter sua identidade. São convenções de qualquer sistema cultural: arquitetônico, comportamental, linguagem, vestuário, lazer. Nossa identidade nacional está calcada nestes códigos culturais: o do futebol, do samba, do conceito de caldeirão racial, das nossas festas populares, das muitas representações do nosso país. Se estes códigos, representados numa notícia de TV, estabelecem a nossa identidade, por sua vez, eles desencadeiam novos conjuntos interpretativos que vão valorar estes códigos. Somos só o país do futebol ou do samba? Queremos ser conhecidos assim ou procuramos novos valores com os quais alicerçar nossa identidade? 15. Que questões emergem: primeiro, é preciso analisar a questão da inclusão. Segundo, como a Tv representa grupos culturais diferentes. Terceiro, qual o papel dos diferentes grupos culturais na elaboração do produto notícia. Existem processos hegemônicos que determinam a dominância de determinados códigos sobre outros? Que controle os cidadãos têm no processo de produção da notícia? São questões que podem ser examinadas a partir da análise dos nossos produtos culturais de áudio e vídeo, realizados em sala de aula. Autor: Célia Maria Ladeira Mota Professora Assistente da Faculdade de Comunicação/ UnB Professora de Telejornalismo, Leitura dos Meios, Teorias da Comunicação, Realidade Brasileira e Estudos Culturais, Produção de Textos para TV. Tese de mestrado: A Produção de Sentidos no Telejornalismo, defendida em 1992, no Programa de Pós-graduação da Faculdade de Comunicação/UnB Tese de doutorado: A construção da identidade nacional no telejornalismo, iniciada em 1998, no Departamento de Lingüística da Universidade de Lancaster, Inglaterra, e em fase de conclusão no Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Comunicação/UnB.

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