TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA. Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013
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- Bárbara Azevedo de Abreu
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1 TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013 S
2 Capacitação de Técnicos e Gestores para Elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico Módulo I
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4 DINÂMICA Telefone sem fio Materiais: não há. Instruções: grupo em círculo, sentado; O Diretor passa uma senha para um participante e este deverá repassar para o colega à sua direita. Em seguida, cria e passa uma mímica dessa mensagem; A pessoa ouve, repete à outra, faz a mímica e assim por diante; No final, cada um comenta o que recebeu. Posteriormente, cada um comenta o que passou. OBS: usar uma palavra ou frase pequena relacionada ao saneamento básico.
5 Sujeitos são: Seres humanos, totais, singulares, em construção e permanente processo de movimento; inseridos e afetados em condições concretas de existência das quais eles mesmo são parte constitutiva. Sujeitos e instituições sociais possuem relativa autonomia e auto-organização. (Morin, Rey). Portanto UM não determina o OUTRO. Social e sujeito existem como unidades relativamente autônomas mesmo que co-dependentes.
6 Sujeito e dinâmica social A dinâmica social não determina o sujeito. O sujeito não determina a dinâmica social. Ambos se constroem em relação de reciprocidade.
7 Subjetividade A subjetividade é um complexo sistema. (...) é um sistema plurideterminado, afetado pelo próprio curso da sociedade e das pessoas que a constituem dentro do contínuo movimento das complexas redes de relações que caracterizam o desenvolvimento social. (González Rey,2003 ) Nesse sentido a subjetividade é distinta de toda forma de apreensão racional de uma realidade externa. (González Rey,2003 )
8 A Subjetividade individual A subjetividade individual representa a constituição da história de relações sociais do sujeito concreto dentro de um sistema individual. O indivíduo, ao viver relações sociais determinadas e experiências determinadas, em uma cultura que tem idéias e valores próprios, vai se constituindo, ou seja, vai construindo sentido para as experiências que vivencia. (BOCK, 2001, p. 93)
9 A Subjetividade social É a constituição da sociedade numa relação dos homens uns com os outros, em grupos, que se articula nos diversos níveis da vida social. Não há como saber de um indivíduo sem que se conheça seu mundo. Para compreender como que cada um de nós age, é preciso conhecer o mundo social no qual estamos imersos e do qual somos construtores; é preciso investigar os valores sociais, as formas de relação e de produção da sobrevivência de nosso mundo, e as formas de ser de nosso tempo. (BOCK, 2001, p. 93)
10 Atitudes Coletivas Toda dinâmica de grupo é a resultante do conjunto das interações no interior de um espaço psicossocial. Em um grupo existe uma totalidade dinâmica que é resultante de um conjunto de elementos interdependentes. Esta totalidade dinâmica representa um Eu-social, que é o sistema de valores partilhados pelos seus componentes e que determina atitudes coletivas diferentes.
11 Resistência à Mudança Social A conduta individual é, ao mesmo tempo, objetiva (dinâmica dos fatos/situações sociais) e subjetiva (dinâmica dos valores/representações coletivas). Desta forma o indivíduo encontra duas atitudes em relação a toda mudança social: conformista e não-conformista. Sendo assim, é preciso compreender que em todo processo de implantação do novo, lidaremos com situações de resistência.
12 Relações Interpessoais Quando se trabalha com grupos é fundamental o entendimento de conceitos-chave. São eles: - de comunicação humana; - de aprendizado da autenticidade; - de exercício de autoridade.
13 A Comunicação Humana A comunicação humana depende de três aspectos: - Instrumentos (comunicação verbal e não-verbal). - Pessoas. - Objetivos (comunicação consumatória e instrumental). a comunicação consumatória é dotada de gratuidade e espontaneidade; a comunicação instrumental é utilitária.
14 A relação interpessoal é autêntica quando: O contato psicológico se estabelece em profundidade. A expressão de si consegue integrar a comunicação verbal e a não-verbal. A comunicação se estabelece de pessoa a pessoa para além dos personagens, das máscaras, dos status e das funções. As comunicações intra-grupos forem abertas, positivas e solidárias. As comunicações humanas forem consumatórias (ou seja, de sujeito para sujeito).
15 Fatores que prejudicam a comunicação Bloqueio: é o fator mais radical, porém, permite o reconhecimento do problema. Filtragens: a comunicação se mantém aparentemente; ocorre decréscimo de confiança, prejudicando a autenticidade do diálogo, às vezes de modo irreversível. Ruídos: apresentam origens diversas (traumas, tabus, proibições sociais, percepção seletiva, estados de alienação etc).
16 Necessidades Interpessoais Todos nós necessitamos ver atendidos alguns aspectos pessoais quando interagimos com outros. Estas necessidades interpessoais são: - de Inclusão; - de Controle; - de Afeição.
17 Necessidade de inclusão É a necessidade que experimenta todo membro novo de um grupo em se perceber e em se sentir aceito, integrado, valorizado totalmente por aqueles aos quais se junta. Os indivíduos podem expressar esta necessidade através de dependência (socialização menos elaborada); contradependência (adolescentes) e interdependência (maduros, espírito cooperativo).
18 Necessidade de Controle Consiste, para cada membro, em definir suas próprias responsabilidades no grupo e também as de cada um que com ele forma o grupo. Os indivíduos querem saber que o grupo do qual participam está solidamente estruturado em termos de delegação de responsabilidades e realização de objetivos. As reações diante dessa necessidade variam desde a postura autocrática ( aqui mando eu ) até a postura democrática ( vamos conversar; o que você pensa? ).
19 Necessidade de Afeição É o desejo secreto de todo indivíduo de sentir-se insubstituível no grupo do qual participa. Aspira a ser respeitado ou estimado não por sua competência ou por seus recursos, mas a ser aceito como pessoa humana, não apenas pelo que tem, mas pelo que é. As reações diante dessa necessidade podem ser de postura privilegiada (relações hiperpessoais); rejeitados/ignorados (hipopessoais); amizade/solidariedade (relações interpessoais).
20 Relações interpessoais e território Nossa vida é tecida nas relações interpessoais. Estas relações acontecem em um território. Espaço em permanente construção, produto de uma dinâmica social onde se tencionam sujeitos sociais postos na arena política. Uma vez que essas tensões são permanentes, o território nunca está acabado, mas, ao contrário, em constante construção e reconstrução. (Dicionário da Assistência Social, 2007 a, p.101).
21 TERRITÓRIO Território é um espaço vivo, geograficamente delimitado e ocupado por uma população específica, contextualizada em razão de identidades comuns, sejam elas culturais, sociais ou outras. screen.pdf O importante é saber que a sociedade exerce permanentemente um diálogo com o território usado, e que esse diálogo inclui as coisas naturais e artificiais, a herança social e a sociedade em seu movimento atual.
22 Aviso importante Amanhã é sexta-feira, último dia dos nossos trabalhos. Faremos uma atividade para a qual necessitaremos de sucata. Sendo assim, são bem vindos: tampinhas de garrafa, latinhas, garrafas pet, embalagens diversas, pauzinhos de picolé etc. Anote, por favor, em sua agenda: TRAZER SUCATA.
23 Contatos: Telefone: (031)
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