TRABALHO DE FORÇA EM IDOSOS PARA PREVENÇÃO DA SARCOPENIA
|
|
- Washington Almada Bayer
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira TRABALHO DE FORÇA EM IDOSOS PARA PREVENÇÃO DA SARCOPENIA Erivaldo Benedito da Silva 1 Luiz Adriano de Rezende Elero 1 Marco Antônio Aguilera 1 Marcos Kiyotatsu Shimabukuro 1 1 Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Educação Física da Universidade Gama Filho Campo Grande, MS, Brasil Endereço para correspondência: Erivaldo Benedito da Silva Rua Planalto, Bairro: Vila Carlota. erivaldobs@ig.com.br RESUMO A relação entre atividade física, saúde, qualidade de vida e envelhecimento vem sendo cada vez mais discutida e analisada cientificamente. Atualmente é praticamente um consenso entre os profissionais da área de saúde que a atividade física é um fator determinante no sucesso do processo de envelhecimento (Matsudo et al., 2001).Segundo Bua. et al (2002) e Dutta (2002), sarcopenia é um termo genérico para a redução da massa muscular, com o passar da idade no campo fisiológico contribui principalmente para a perda de força, redução na taxa metabólica, contribuindo para o aumento de doenças crônicas degenerativas como: a osteoporose, diabetes e a obesidade.no treinamento de força para idosos aparentemente saudáveis devem ser observadas as seguintes variáveis para a prescrição: modalidade, duração, freqüência intensidade e modo de progressão, entretanto é importante, enfatizar que o planejamento dos exercícios deve ser individualizado (Araújo, 1999).Os exercícios devem ser direcionados para todos os grupamentos musculares importantes para as atividades da vida diária, proporcionando condições para que os indivíduos deste grupo possam realizar atividades do dia-a-dia como: subir escadas, sentar-se e levantar-se sem necessitar do auxílio de outras pessoas. Entretanto 1
2 qualquer tipo de sobrecarga pode e deve ser utilizado nos programas de força muscular nesta população de idosos (Santos, 2003; Matsudo, 2001). Conlui-se que o treinamento de força proporciona um aumento no tamanho do músculo devido à síntese protéica e alterações no controle neural do músculo treinado, com a ativação das unidades motoras (Fleck, 1999), porém segundo Silva(2002), pode-se obter ganho de força sem alterações no tamanho do músculo, mas não sem adaptações neurais, proporcionando uma qualidade de vida para a população de Palavras chave: Idoso, Força, Sarcopenia. INTRODUÇÃO A relação entre atividade física, saúde, qualidade de vida e envelhecimento vêm sendo cada vez mais discutida e analisada cientificamente. Atualmente é praticamente um consenso entre os profissionais da área de saúde que a atividade física é um fator determinante no sucesso do processo de envelhecimento (Matsudo et al., 2001). A perda de massa muscular associada ao envelhecimento, definida, originariamente por Skelton et al. (1990), como sarcopenia afeta sobremaneira a qualidade de vida do idoso, interferindo drasticamente em sua autonomia e independência funcional. Segundo Matsudo et al. (2000), o declínio da força muscular pode alcançar de 10 a 15% por década sendo mais pronunciada a partir dos 50 a 60 anos de idade. Após os 70 anos de idade observa-se uma perda ainda mais proeminente atingindo 30% por década. O American College of Sports Medicine (1997) categoriza a força muscular como principal variável da aptidão física relacionada à saúde a ser estimulada durante o processo de envelhecimento. Desta forma, o trabalho de fortalecimento muscular é imprescindível na manutenção e/ou melhora da massa muscular do idoso (Araújo et al., 1999) contribuindo assim para um melhor desempenho nas atividades de vida diária como sentar e levantar, entre outras, proporcionando assim uma influência positiva na sua qualidade de vida (Silva, 2003). O presente estudo de revisão tem como objetivo investigar quais as estratégias de força muscular mais relevantes para a prevenção da sarcopenia no idoso. Força Segundo McArdle (1996), a força é a qualidade que permite ao músculo ou grupamento muscular opor-se a uma resistência. Knuttgen e Kraemer (1997), citados por Fleck (1999). A força dinâmica ou isotônica ocorre quando se processa algum movimento no esqueleto, ou ainda 2
3 uma contração muscular de tensão constante. As contrações concêntricas e excêntricas são dois tipos de atividade dinâmica. A Força estática ou isométrica, é a qual o peso ou resistência se iguala a força, isto é, o músculo gera a força tenta encurtar-se mas não consegue superar a resistência externa. A Força explosiva ou potência, é a conjugação da força e da velocidade. Mecanismo Geral da Contração Muscular O início e a execução da contração muscular ocorrem nas etapas seqüenciais seguintes: 1. Um potencial de ação trafega ao longo de um nervo motor até suas terminações nas fibras musculares. 2. Em cada terminação, o nervo secreta pequena quantidade da substância neurotransmissora acetilcolina. 3. Essa acetilcolina atua sobre área localizada da membrana da fibra muscular, abrindo numerosos canais acetilcolina-dependentes dentro de moléculas protéicas na membrana da fibra muscular. 4. A abertura dos canais de acetilcolina permite que grande quantidade de íons sódio flua para dentro da membrana da fibra muscular no ponto do terminal neural. Isso desencadeia um potencial de ação na fibra muscular. 5. O potencial de ação cursa ao longo da membrana da fibra muscular da mesma forma como o potencial de ação cursa pelas membranas neurais. 6. O potencial de ação despolariza a membrana da fibra muscular e também passa para a profundidade da fibra muscular, onde faz com que o retículo sarcoplasmático libere para as miofibrilas grande quantidade de íons cálcio, que estavam armazenados no interior do retículo sarcoplasmático. 7. Os íons cálcio provocam grandes forças atrativas entre os filamentos de actina e de miosina, fazendo com que eles deslizem entre si, o que constitui o processo contrátil. 8. Após fração de segundo, os íons cálcio são bombeados de volta para o retículo sarcoplasmático, onde permanecem armazenados até que novo potencial de ação muscular chegue; essa remoção dos íons cálcio da vizinhança das miofibrilas põe fim à contração. (Guyton, 1997) 3
4 Tipos de Contração Contração isométrica versus isotônica: a contração muscular é dita isométrica quando o músculo não se encurta durante a contração, e isotônica quando encurta, com a tensão muscular permanecendo constante. (Simão et al.,2003) As contrações musculares tanto concêntricas quanto excêntricas são denominadas comumente de isotônicas, pois em ambos os casos ocorre um movimento. (Fleck, 1999; Guyton, 1997) McArdle (1996), define a contração isocinética como a tensão desenvolvida pelo músculo ao encurtar-se com velocidade (cinética) constante (iso), sendo máxima em todos os ângulos articulares durante toda a amplitude de movimento. Fatores que influenciam na geração de força 1. Número de unidades motoras ativas 2. Tipos de unidade motora ativada (CR ou CL) 3. Tamanho do músculo 4. Comprimento inicial do músculo 5. Ângulo da articulação 6. Velocidade da ação muscular (encurtamento ou alongamento) (Silva,2002) Alterações músculo esqueléticas no idoso O sistema neuromuscular do homem alcança sua maturação plena entre os 20 e 30 anos de idade. Entre as 3 a e 4 a décadas a força muscular permanece estável ou com reduções pouco significativas. Em torno dos 60 anos é observada uma redução da força muscular entre 30 e 40%, o que corresponde a uma perda de força cerca de 6% por década dos 35 ao 50 anos de idade e, a partir daí, 10% por década. (Araújo et al.,1999; Matsudo et al., 2000). Sarcopenia Segundo Bua et al (2002) e Dutta (2002), sarcopenia é um termo genérico para a perda da musculatura esquelética com a idade. No campo fisiológico contribui principalmente para a 4
5 perda de força, redução na taxa metabólica, podendo contribuir para aumentar o risco de doenças crônico-degenerativas como a diabetes, a obesidade e a osteoporose. As conseqüências funcionais mais conhecidas da sarcopenia são problemas na marcha, de equilíbrio, risco de queda. Conduzindo, assim, o idoso à perda funcional da independência física. (Bua et al. 2002) Resultados do treinamento com pesos O treinamento de força proporciona aumento no tamanho do músculo devido à síntese protéica e alterações no controle neural do músculo treinado, com a ativação das unidades motoras (Fleck, 1999), porém segundo Silva (2002), pode-se obter ganho de força sem alterações no tamanho do músculo, mas não sem adaptações neurais. Efeito do trabalho de força no idoso 1. Aumento da massa muscular 2. Redução do percentual de gordura 3. Melhora do equilíbrio e marcha 4. Diminuição na dependência na realização das atividades de vida diária 5. Significativa melhora na qualidade de vida 6. Diminuição na incidência de quedas (Araújo et al.,1999) Orientações básicas para a montagem de treinamento de força para idosos Em linhas gerais, o planejamento de um programa de treinamento de força para idosos aparentemente saudáveis segue as mesmas orientações para montagem de um programa de treinamento para qualquer outra faixa etária. Assim, sendo, a consulta ao médico e sua aprovação; a ficha de anamnese e um levantamento dos fatores de risco, bem como a realização de testes funcionais de exercício, faz-se necessário.(santos, 2003) As principais variáveis a serem observadas para a prescrição são: modalidade, duração, freqüência, intensidade e modo de progressão. Entretanto é importante, enfatizar que o planejamento dos exercícios deve ser individualizado, levando em consideração os resultados da avaliação, pré-participação e as co-morbidades presentes.(araújo, 1999) Programa de força para idosos deve incluir exercícios para todos os principais grupos musculares, que são importantes nas atividades de vida diária. Entretanto, qualquer tipo de sobrecarga pode e deve ser utilizado nos programas de força muscular na população acima de 5
6 50 anos. Encontramos nestes indivíduos benefícios como o aumento da força dinâmica, do pico de capacidade de exercício, da endurance submáxima, diminuição dos valores de percepção subjetiva de esforço durante exercício intenso e relatos de melhora da função nas atividades de vida diária.de tal modo que muitas fibras musculares recebam um estímulo para reestruturação e hipertrofia. (Santos, 2003; Matsudo, 2001) No treinamento de força devem ser utilizados exercícios que podem ser executados sem respiração bloqueada. Exercícios tais como flexões de braço em suspensão e flexões de braço em apoio sem ajuda complementar não são apropriados para o idoso. (Simão et al.,2003) Enquanto Simão et al. (2003) afirma que estruturação da musculatura deve ocorrer através de um programa onde o emprego da força seja dosado de tal forma que não seja ultrapassado um terço da força máxima respectiva. Araújo (1999) prescreve que para o treinamento da força e da endurance musculares deve-se trabalhar os grandes grupos musculares. Duas a três séries de seis a doze repetições. Propõe a realização de duas a três vezes por semana, utilizando uma intensidade equivalente à aproximadamente 60% de uma repetição máxima. Sendo que Santos, (2003) que cita como percentual mais comumente usado o de 80% de uma RM para 8 a 12 repetições. Normalmente são realizadas de uma a três séries durante o tempo de treinamento com 2 a 3 minutos de descanso entre as séries de exercícios. Em síntese a ordem dos exercícios compreende: aquecimento, exercícios para os grandes grupos musculares, exercícios para os pequenos grupos musculares e atividades de desaquecimento, respectivamente.(araújo, 2003; Simão,2003; Santos, 2003) Os exercícios preferencialmente utilizados no treinamento de musculação para idosos são isotônicos. Quando os exercícios são realizados até a exaustão, surgem fases isométricas que não possuem efeitos nocivos para indivíduos aparentemente saudáveis, mas induzem sobrecargas que devem ser evitadas em situações de risco. (Simão et al.,2003) É imprescindível o trabalho de força para os idosos priorizando os principais grupos musculares. Esta parte do treinamento constitui-se na base principal do treinamento, fundamentalmente pelo decréscimo no nível diário da sobrecarga muscular. (Simão, 2003) Conclusão A debilidade e a atrofia muscular são provavelmente os parâmetros mais relevantes funcionalmente reversíveis relacionados aos exercícios na população idosa. 6
7 Com isso, as investigações científicas durante os últimos dez anos demonstram que o treinamento de força pode ser implementado com sucesso e segurança. O planejamento e progressão adequados de um programa para idoso são vitais para que haja benefícios ótimos com uma maior independência dessa população para a realização das atividades da vida diária, melhora na marcha, diminuição do risco de queda e demais efeitos negativos do processo de envelhecimento. Como foi citado neste estudo de revisão, cabe lembrar que não há uma série ou programa de musculação que seja padrão para idosos e sim o que deve prevalecer para o profissional é o bom senso e respeitar os três principais fatores do treinamento: intensidade/ volume/ freqüência. Assim sendo cabe aos profissionais de educação física buscar caminhos não apenas seguros, mas também efetivos para a melhora dos indivíduos por eles orientados. A atividade física deve ser incentivada e estimulada para o idoso, inclusive através de iniciativas do poder público e ou privado, como já existente em várias cidades do Brasil, visto se constituir em excelente instrumento de promoção da saúde. Não existe nenhum segmento da população que obtenha mais benefícios com a atividade física que os idosos. Referências 1. Araújo CG, Nóbrega AC, Freitas EV, Teixeira JÁ, Oliveira MA, Leitão MB, et al. Posicionamento Oficial da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte e da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia: Atividade Física e Saúde no Idoso. Revista Brasileira de Medicina do Esporte Vol 5, nº6. Nov/Dez, American College of Sports Medicine. ACSM s exercise management for person with chronic diseases and disabilities. USA, Raso V, Matsudo SM, Matsudo VK. A força muscular de mulheres idosas decresce principalmente após oito semanas de interrupção de um programa de exercícios com pesos livres. Revista Brasileira de Medicina do Esporte Vol 7, nº 6. Nov/Dez, Atividade Física e envelhecimento: aspectos epidemiológicos. Revista Brasileira Medicina do Esporte. Vol 7, nº1. Jan/Fev, Silva SG. Adaptações Neuromusculares ao Exercício Skelton et al.,
8 8. McArdle A, Willian D, Katch FI, Katch VL. Fisiologia do exercício, energia, nutrição e desempenho humano. Guanabara Koogan, Fleck SJ, Kraemer WJ. Fundamentos do Treinamento de Força Muscular. Artemed, 2 a edição, Guyton A, Hall JE. Tratado de fisiologia médica. Guanabara Koogan, 9 a edição, Simão R, Baia S, Trotta M. Treinamento de força para idosos. UGF, Santos ES, Santos AO, Bancilon MS, Santana NB, Costa, ZP. Treinamento de força e potência para idosos. UGF, Dutta C. Significance of sarcopenia in the eldery; Simposium: Diagnosis and mechanisms Bua EA, McKiernan H, Wangat J, McKenzie D, Aiken JM. Mitochondrial abnormalities are more frequent in muscles underground sarcopenia. Journal Appl Phiologie. Fev,
DP de Estudos Disciplinares Treinamento Personalizado e Musculação
Aluno: RA: DP de Estudos Disciplinares Treinamento Personalizado e Musculação Assinale uma adaptação morfológica responsável pela hipertrofia muscular? a Divisão celular b Aumento do número de sarcômeros
Leia maisFISIOLOGIA HUMANA. Prof. Vagner Sá UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO
FISIOLOGIA HUMANA Prof. Vagner Sá UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO E-mail: savagner@ig.com.br Introdução A fisiologia tenta explicar os fatores físicos e químicos responsáveis pela origem, desenvolvimento e
Leia mais24/07/16 MUSCULO CARDÍACO (MIOCÁRDIO) MÚSCULO ESTRIADO ESQUELÉTICO MÚSCULO LISO. Sistema Muscular PROF. VINICIUS COCA
Sistema Muscular MUSCULO CARDÍACO (MIOCÁRDIO) Músculo cardíaco possui anatomia própria, diferindo anatômica e funcionalmente dos outros tipos musculares. PROF. VINICIUS COCA MÚSCULO LISO MÚSCULO ESTRIADO
Leia maisUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Disciplina de Fisiologia. O Músculo Estriado Esquelético
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Disciplina de Fisiologia O Músculo Estriado Esquelético Prof. Wagner de Fátima Pereira Departamento de Ciências Básicas Faculdade de Ciências
Leia maisUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Disciplina de Fisiologia. O Músculo Estriado Esquelético
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Disciplina de Fisiologia O Músculo Estriado Esquelético Prof. Wagner de Fátima Pereira Departamento de Ciências Básicas Faculdade de Ciências
Leia maisFORÇA TIPOS DE FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA 25/02/2014
TIPOS DE ELAINE DALMAN MILAGRE Parcela da Musculatura envolvida -Geral -Local Formas de Exigência Motora Envolvida -Força Máxima -Força Rápida -Resistência de Força Tipo de Trabalho do Músculo -Dinâmico
Leia maisMÚSCULO ESQUELÉTICO INSTITUTO DE FISIOLOGIA. Francisco Sampaio
MÚSCULO ESQUELÉTICO INSTITUTO DE FISIOLOGIA Francisco Sampaio MÚSCULO ESQUELÉTICO (RESUMO) INTRODUÇÃO CLASSIFICAÇÃO FUNÇÕES BIOMECÂNICA TIPOS DE CONTRACÇÃO MECANISMO DE CONTRACÇÃO UNIDADE MOTORA COMPORTAMENTO
Leia maisTreinamento Contrarresistência Conceitos Básicos
Treinamento Contrarresistência Conceitos Básicos Prof. Paulo Sergio Gomes, Ph.D. Programa de Pós- graduação em Educação Física Centro de Pesquisas Interdiciplinares em Saúde AVISO Material de propriedade
Leia maisNutrição e suplementação no idoso para bons resultados na prescrição do exercício. Bianca Ramallo Dias
Nutrição e suplementação no idoso para bons resultados na prescrição do exercício Bianca Ramallo Dias WWW.ENCONTROPHORTE.COM.BR Introdução No Brasil, indivíduos com + de 60 anos em 2017 + de 30 milhões
Leia maisSistema muscular Resistência Muscular Localizada Flexibilidade Osteoporose Esteróides Anabolizantes
MÚSCULOS, ARTICULAÇÕES, FORÇA, FLEXIBILIDADE E ATIVIDADE FÍSICAF Sistema muscular Resistência Muscular Localizada Flexibilidade Osteoporose Esteróides Anabolizantes APARELHO LOCOMOTOR HUMANO Constituição
Leia maisLeituras Recomendadas
Função Neuro-muscular e Exercício Sergio Gregorio da Silva, PhD Leituras Recomendadas Ratamess et al. Progression Models in Resistance Training for Healthy Adults (Position Stand). Medicine and Science
Leia maisEXERCÍCIO PARA IDOSOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS UFSCAR PÓS-GRADUAÇ GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FISIOLÓ FISIOLÓGICAS PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO PARA IDOSOS Qual o tipo de exercício e carga em que os idosos podem se exercitar?
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA NO ENVELHECIMENTO PROF. RENNE MAZZA
A IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA NO ENVELHECIMENTO PROF. RENNE MAZZA GRADUADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA - UNIFOR; PÓS GRADUADO EM FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO, ATIVIDADE FÍSICA NUTRIÇÃO E SAÚDE - UNIFOR; PERSONAL
Leia maisProf. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto
Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto A habilidade mais marcante do sistema nervoso baseiam-se nas interações entre os neurônios conectados. O grande número de neurônios e interações entre estas
Leia maisSistema Músculo Esquelético. Profª Talita Silva Pereira
Sistema Músculo Esquelético Profª Talita Silva Pereira SISTEMA MUSCULAR O tecido muscular é de origem mesodérmica, sendo caracterizado pela propriedade de contração e distensão de suas células, o que determina
Leia maisINFLUÊNCIA DA CAMINHADA ORIENTADA EM PARÂMETROS FISIOLÓGICOS E PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS 1
INFLUÊNCIA DA CAMINHADA ORIENTADA EM PARÂMETROS FISIOLÓGICOS E PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS 1 CHAVES, Ricardo - Lemes 2 TEIXEIRA, Bruno Costa 3 Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia
Leia maisMÚSCULOS ESTRIADOS ESQUELÉTICOS COMPONENTES ANATÔMICOS VENTRE MUSCULAR FÁSCIA MUSCULAR TENDÕES E APONEUROSES BAINHAS TENDÍNEAS / SINÓVIAIS
MÚSCULOS MIOLOGIA MÚSCULOS ESTRIADOS ESQUELÉTICOS COMPONENTES ANATÔMICOS VENTRE MUSCULAR FÁSCIA MUSCULAR TENDÕES E APONEUROSES BAINHAS TENDÍNEAS / SINÓVIAIS MÚSCULOS ESTRIADOS ESQUELÉTICOS COMPONENTES
Leia mais3.Resistência Anaeróbia
Treinamento de Valências Físicas e Modelo Tridimensional Valências Físicas 1. 2.Resistência Aeróbia 3.Resistência Anaeróbia 1 Valências Físicas 1. É a quantidade máxima de força que um músculo ou grupamento
Leia maisSISTEMA MUSCULAR TIPOS DE MÚSCULOS (~ 40 % DA MASSA CORPORAL) CARACTERÍSTICAS BIOMECÂNICAS
Apostila didática / Sistema Muscular Profa. Isabel de C. N. Sacco / 2001 1 SISTEMA MUSCULAR O músculo é o único tecido do corpo humano capaz de produzir FORÇA, i.e.; BIOMECÂNICAMENTE, O MÚSCULO É A ÚNICA
Leia maisPor que devemos avaliar a força muscular?
Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular; Déficit de força; Prescrição do Treinamento; Avaliação do treinamento. Prof. Alexandre C. Rocha Métodos Direto Indireto Vantagens X Desvantagens
Leia maisContração Muscular. Profa. Dra. Eliane Comoli Depto de Fisiologia da FMRP-USP
Contração Muscular Profa. Dra. Eliane Comoli Depto de Fisiologia da FMRP-USP ROTEIRO DE AULA TEÓRICA: CONTRAÇÃO MUSCULAR 1. Músculo Esquelético: a. proteínas do músculo esquelétrico ou estriado: filamentos
Leia maisEletrofisiologia 13/03/2012. Canais Iônicos. Proteínas Integrais: abertas permitem a passagem de íons
Eletrofisiologia Proteínas Integrais: abertas permitem a passagem de íons Seletividade Alguns íons podem passar outros não Tamanho do canal Distribuição de cargas Aberto ou fechado Proteínas Integrais:
Leia maisBiomecânica do Sistema Muscular MÚSCULO 08/08/2016. MFT 0833 Biomecânica do Movimento Humano
MFT 0833 Biomecânica do Movimento Humano Biomecânica do Sistema Muscular Profa. Dra. Isabel de C. N. Sacco icnsacco@usp.br http://www.fm.usp.br/fofito/fisio/pessoal/isabel MÚSCULO Todo movimento humano
Leia maisHistologia do tecido muscular. Professora: Me. Gilcele Berber
Histologia do tecido muscular Professora: Me. Gilcele Berber Corpo humano 40 a 50 % músculos. OS MÚSCULOS BIOLOGIA, 1º Ano Classificação e características do tecido muscular FIBRA MUSCULAR Características
Leia maisProfa. Cláudia Herrera Tambeli
Profa. Cláudia Herrera Tambeli Tipos de Músculos Estriado Liso Cardíaco Involuntário Esquelético Voluntário Involuntário Funções do músculo esquelético Relação Movimento/Força O músculo se contrai e encurta.
Leia maisJan Cabri / Raul Oliveira 2º ano 2008/2009. Temas do Programa. Organização e controlo dos movimentos
CINESIOLOGIA Jan Cabri / Raul Oliveira 2º ano 2008/2009 Temas do Programa Organização e controlo dos movimentos Adaptações do aparelho locomotor à actividade física e à inactividade Anatomia de superfície
Leia maisDisciplina: Avaliação da Adaptação Muscular ao Treinamento de Força: Métodos Indiretos
Bioenergética aplicada ao Treinamento de Força Apresentação de um corpo de conhecimento para melhor entender as respostas fisiológicas mediante a um estresse, considerando este, o treinamento de força
Leia maisSEMANA DA SAÚDE FASAR PROF.: RICARDO LUIZ PACE JUNIOR
SEMANA DA SAÚDE FASAR PROF.: RICARDO LUIZ PACE JUNIOR CONTEÚDO PROGRAMÁTICO FUNDAMENTAÇÃO DO TREINAMENTO DE FORÇA; MONTAGEM DE PROGRAMA DE TREINAMENTO; ESCOLHA DOS EXERCÍCIOS; ORDEM E SEQUÊNCIA DOS EXERCÍCIOS;
Leia maisFunção dos Exercícios Localizados
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Função dos Exercícios Localizados São utilizados para manter e desenvolver a força e a resistência
Leia mais28/07/2014. Efeitos Fisiológicos do Treinamento de Força. Fatores Neurais. Mecanismos Fisiológicos que causam aumento da força
Efeitos Fisiológicos do Treinamento de Força Força muscular se refere à força máxima que um músculo ou um grupo muscular pode gerar. É Comumente expressa como uma repetição máxima ou 1~RM Resistência muscular
Leia maisFISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I
FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS Musculatura corporal Músculo Liso Fibras menores Revestimento de órgãos: Trato gastrointestinal Vasos sanguíneos
Leia maisCrescimento e Desenvolvimento Humano
Crescimento e Desenvolvimento Humano Capacidades física e Motoras durante o processo de crescimento e Desenvolvimento Humano Desenvolvimento e Crescimento Humano Para se entender o processo de desenvolvimento
Leia maisBENEFÍCIOS PROVENIENTES DA MELHORA DO DESEMPENHO DE FORÇA EM INDIVÍDUOS IDOSOS
Gustavo Henrique dias Alves Ornelas BENEFÍCIOS PROVENIENTES DA MELHORA DO DESEMPENHO DE FORÇA EM INDIVÍDUOS IDOSOS Belo Horizonte 2013 1 Gustavo Henrique dias Alves Ornelas BENEFÍCIOS PROVENIENTES DA MELHORA
Leia maisSISTEMA NEUROMUSCULAR. Prof.ª Ana Laura A. Dias
SISTEMA NEUROMUSCULAR Prof.ª Ana Laura A. Dias Composição Química Água 75% Proteína 20% Sais, fosfatos de alta energia, uréia, lactato, minerais, aminoácidos, gorduras e carboidratos 5% Tipos de proteínas:
Leia mais31/10/2017. Fisiologia neuromuscular
Fisiologia neuromuscular 1 Junção neuromuscular TERMINAÇÕES NERVOSAS Ramificações nervosas na extremidade distal do axônio PLACAS MOTORAS TERMINAIS Extremidades das terminações nervosas FENDA SINAPTICA
Leia maisMUSCULAÇÃO E SEUS BENEFÍCIOS. Charles Pereira Ribeiro Luciano do Amaral Dornelles RESUMO
MUSCULAÇÃO E SEUS BENEFÍCIOS Charles Pereira Ribeiro Luciano do Amaral Dornelles RESUMO Em virtude da crescente quantidade de pessoas que praticam musculação, buscamos mostrar os benefícios que essa atividade
Leia maisLiso 4/5/2010. Existem 3 tipos de Tecido Muscular
Prof. Sandro de Souza Liso Existem 3 tipos de Tecido Muscular Forma a parede de diversos órgãos. São constituídos de fibras fusiformes, mas muito mais curtas do que as fibras musculares esqueléticas: têm,
Leia maisMúsculo liso: Musculo Liso. Contração do Musculo Liso. Músculo cardíaco: Musculo Liso
Fisiologia Muscular Músculo liso: Controle involuntário Localiza-se na pele, órgãos internos, aparelho reprodutor, grandes vasos sangüíneos e aparelho excretor. O estímulo para a contração dos músculos
Leia maisPropriedades biomecânicas dos materiais biológicos
MFT 0165 Cinesiologia aplicada à TO Propriedades biomecânicas dos materiais biológicos Profa. Dra. Isabel de C. N. Sacco icnsacco@usp.br http://www.usp.br/labimph MÚSCULO Todo movimento humano é gerado
Leia maisSistema muculoesquelético. Prof. Dra. Bruna Oneda
Sistema muculoesquelético Prof. Dra. Bruna Oneda Sarcopenia Osteoporose A osteoporose é definida como uma desordem esquelética que compromete a força dos ossos acarretando em aumento no risco de quedas.
Leia maisAlterações no sistema músculo esquelético com o envelhecimento. Prof. Dra. Bruna Oneda
Alterações no sistema músculo esquelético com o envelhecimento Prof. Dra. Bruna Oneda Sistema músculo esquelético Compreende: Força muscular; Resistência muscular e Flexibilidade Sistema músculo esquelético
Leia maisINFLUÊNCIA DO CICLO MENSTRUAL NA FORÇA DE MULHERES PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO
INFLUÊNCIA DO CICLO MENSTRUAL NA FORÇA DE MULHERES PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO 1. INTRODUÇÃO O treinamento de força é considerado uma das modalidades mais populares e crescentes. O treinamento resistido
Leia maisFORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS
FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS 1. Identificação do Curso: 1.1 Curso: Mestrado em Fisioterapia e Funcionalidade 1.2 Código: 22001018175M7 2. Modalidades: 3. Turno(s) 4. Departamento Mestrado ( X
Leia maisPrincípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5
Princípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5 Princípios do Treinamento: São os aspectos cuja observância irá diferenciar o trabalho feito à base de ensaios e erros, do científico. (DANTAS, 2003)
Leia maisFISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I
FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS Musculatura corporal Músculo Cardíaco Músculo atrial Contração = esquelética Músculo ventricular Maior duração
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA DISCIPLINA: FISIOLOGIA DO ESFORÇO
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA CÓDIGO: EDFFIE DISCIPLINA: FISIOLOGIA DO ESFORÇO PRÉ - REQUISITO: FISIOLOGIA GERAL CARGA HORÁRIA: 80 CRÉDITOS: 04
Leia maisAVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR FORÇA MUSCULAR 13/06/2017. Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR
FORÇA MUSCULAR AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR RESISTÊNCIA CARDIORESPIRATÓRIA Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULARES COMPOSIÇÃO CORPORAL
Leia maisProf. Mda. Ana Carolina Kanitz
Prof. Mda. Ana Carolina Kanitz ana_kanitz@yahoo.com.br ESTRUTURA DO MÚSCULO ESQUELÉTICO OSSO TENDÃO EPIMÍSIO ENDOMÍSIO PERIMÍSIO MIOFIBRILA MÚSCULO FASCÍCULOS FIBRA MUSCULAR Wilmore, Costill & Kenney,
Leia maisUNIFEBE CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRUSQUE. CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 6ª Fase
UNIFEBE CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRUSQUE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 6ª Fase Disciplina de FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO Prof. Maria Valéria Guglielmetto Figueiredo Homúnculo Sensório Motor Bomba Sódio/Potássio
Leia maisTipos de Treino de Força
Tipos de Treino de Força Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas Tipos de Treino Treino Isométrico Treino
Leia maisProf. Ms. Sandro de Souza
Prof. Ms. Sandro de Souza As 5 leis básicas do Treinamento de Força 1º - ANTES DE DESENVOLVER FORÇA MUSCULAR, DESENVOLVA FLEXIBILIDADE Amplitude de movimento Ênfase na pelve e articulações por onde passam
Leia mais05/10/2013. Biomecânica dos Músculos Esquelético O SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO FUNÇÃO DO SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO
Biomecânica dos Músculos Esquelético O SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO Propriedades dos músculos: Elasticidade ------------------- Distensão Contratilidade -----------------Contração (Isotônica, Isométrica
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
SISTEMA MUSCULAR Dra. Flávia Cristina Goulart CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de Marília flaviagoulart@marilia.unesp.br Histologia do M.Esquelético É formado por células
Leia mais21/08/2016. Fisiologia neuromuscular
Fisiologia neuromuscular 1 2 Potencial de ação Junção neuromuscular - Sinapse 3 Junção neuromuscular TERMINAÇÕES NERVOSAS Ramificações nervosas na extremidade distal do axônio PLACAS MOTORAS TERMINAIS
Leia maisDP FISIOLOGIA APLICADA À ATIVIDADE MOTORA
DP FISIOLOGIA APLICADA À ATIVIDADE MOTORA Questões (NP1) Questões de apoio 1- A glicose é um substrato energético que apresenta algumas características e que são de grande importância para a produção de
Leia maisProgramas de Treinamento com Pesos
Objetivos do Treinamento com Pesos Força e Resistência Muscular Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Aumento da massa muscular Força Potência Velocidade Resistência Muscular Localizada Equilibro Coordenação
Leia maisVI Congresso Internacional de Corrida- 2015
VI Congresso Internacional de Corrida- 2015 Treino de resistência e níveis de performance Gonçalo Vilhena de Mendonça 2015 Estrutura geral 1. Treino de resistência cardiorrespiratória (CR) na corrida.
Leia maisQUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I
QUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I Conceitos As atividades corporais envolvem pelas suas características conceitos fundamentais para a área da Educação Física:
Leia maisTreinamento: Controle Postural e Locomoção em Idosos. Prof. Dr. Matheus M. Gomes
Treinamento: Controle Postural e Locomoção em Idosos Prof. Dr. Matheus M. Gomes 1 Queda Principal causa de morte acidental de idosos 2/3 Deandrea et al. 2010 5 Quedas 30% idosos caem pelo menos uma
Leia maisBIOMECÂNICA DA AÇÃO MUSCULAR EXCÊNTRICA NO ESPORTE. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
BIOMECÂNICA DA AÇÃO MUSCULAR EXCÊNTRICA NO ESPORTE Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Considerações iniciais EXCÊNTRICA CONCÊNTRICA ISOMÉTRICA F m F m F m P V P V P V = 0 Potência < 0 Potência >
Leia maisBENEFÍCIOS DO TREINAMENTO DE FORÇA PARA A AUTONOMIA DE INDIVÍDUOS COM MAIS DE 60 ANOS.
BENEFÍCIOS DO TREINAMENTO DE FORÇA PARA A AUTONOMIA DE INDIVÍDUOS COM MAIS DE 60 ANOS. Emanuel Nogueira Silva RESUMO O envelhecimento é uma grande preocupação para os governantes de todo e qualquer país,
Leia maisBiomecânica do Tecido Muscular
Biomecânica do Tecido Muscular Ricardo Martins de Souza 2013 Biomecânica do Tecido Muscular 1 Unidade Motora Na coordenação da contração de todas as fibras é feita através de um subdivisão em unidades
Leia maisBE066 Fisiologia do Exercício. Prof. Sergio Gregorio da Silva. É a habilidade de uma articulação se mover através de sua amplitude articular
BE066 Fisiologia do Exercício Flexibilidade Prof. Sergio Gregorio da Silva Flexibilidade É a habilidade de uma articulação se mover através de sua amplitude articular É altamente adaptável e é! aumentada
Leia maisPor que devemos avaliar a força muscular?
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular; Déficit de força; Prescrição do Treinamento;
Leia maisTreinamento Personalizado e Musculação.
Treinamento Personalizado e Musculação www.professoralexandrerocha.com.br A disciplina visa o entendimento dos mecanismos fisiológicos que expliquem as diferentes manifestações de força muscular. A disciplina
Leia maisBIOQUÍMICA DO EXERCÍCIO: CÃIBRA MATHEUS SANTOS SANCHES GIOVANI CARDEAL;, NAIARA GASPARETTI; GABRIELY TONELLI,; MIKALOUSKI,U.
BIOQUÍMICA DO EXERCÍCIO: CÃIBRA MATHEUS SANTOS SANCHES GIOVANI CARDEAL;, NAIARA GASPARETTI; GABRIELY TONELLI,; MIKALOUSKI,U. RESUMO As Cãibras musculares, são contrações dos músculos estriados que estão
Leia maisCURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado plea Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO
CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado plea Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Fisiologia do Exercício Código: Fisio 112 Pré-requisito: Fisiologia Humana Período
Leia mais27/5/2011. Arquitetura Muscular & Envelhecimento. Envelhecimento: Associado à idade cronológica. Evento multideterminado (difícil determinação)
Envelhecimento: & Envelhecimento Associado à idade cronológica Evento multideterminado (difícil determinação) Conceito de tempo intimamente relacionado ao do envelhecimento Tempo Físico Patricia Cosentino
Leia maisForte para a vida. Encontro Educacional 5. Atividade física de fortalecimento muscular Confira os benefícios a saúde
Forte para a vida Encontro Educacional 5 Este encontro apresenta Atividade física de fortalecimento muscular Confira os benefícios a saúde Sugestão de exercícios para trabalhar todas as partes do corpo
Leia maisESTUDO COMPARATIVO DA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL EM IDOSAS PRATICANTES DE YOGA E GINÁSTICA MULTIFUNCIONAL DO SESC/SANTOS
ESTUDO COMPARATIVO DA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL EM IDOSAS PRATICANTES DE YOGA E GINÁSTICA MULTIFUNCIONAL DO SESC/SANTOS Daniele Tavares Martins Orientadora: Profª Ms.Vera Assis INTRODUÇÃO Relevância em
Leia maisINFLUÊNCIA DO TREINAMENTO SISTEMÁTICO DE HIDROGINÁSTICA NOS COMPONENTES DA APTIDÃO FÍSICA DE IDOSOS
INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO SISTEMÁTICO DE HIDROGINÁSTICA NOS COMPONENTES DA APTIDÃO FÍSICA DE IDOSOS INTRODUÇÃO JOSÉ MORAIS SOUTO FILHO SESC, Triunfo, Pernambuco, Brasil jmfilho@sescpe.com.br O envelhecimento
Leia maisTÍTULO: OS EFEITOS DO EXERCÍCIO RESISTIDO NA PORCENTAGEM DE GORDURA EM IDOSOS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: OS EFEITOS DO EXERCÍCIO RESISTIDO NA PORCENTAGEM DE GORDURA EM IDOSOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA RELAÇÃO DE RESUMOS DE MONOGRAFIAS E ARTIGOS DE PÓS- GRADUAÇÃO Lato sensu Curso: Atividades Motoras para a Promoção da Saúde e Qualidade de Vida/ 2002/2003 Nome Aluno(a)
Leia maisCUIDADOS COM A MOBILIDADE Da infância à terceira idade
CUIDADOS COM A MOBILIDADE Da infância à terceira idade Christina DCM Faria, P.T., Ph.D. Professora do Departamento de Fisioterapia Universidade Federal de Minas Gerais CUIDADOS COM A MOBILIDADE O que é
Leia maisFisiologia da motilidade
Fisiologia da motilidade Acoplamento excitação-contração Pedro Augusto CM Fernandes 2017 Dep. Fisiologia. Sala 317 E-mail:pacmf@usp.br Junção neuromuscular Junção neuromuscular Neurônio induz contração
Leia maisTreinamento resistido. Aula 3 Prof. Dra. Bruna Oneda 2013
Treinamento resistido Aula 3 Prof. Dra. Bruna Oneda 2013 Princípios do treinamento Sobrecarga Especificidade Reversibilidade Heterocronismo Princípio da sobrecarga O exercício de treino só poderá melhorar
Leia maisTema B ORGANIZAÇÃO MICROSCÓPICA E CONTRAÇÃO MUSCULAR
ORGANIZAÇÃO MICROSCÓPICA E CONTRAÇÃO MUSCULAR 1 Constituição da fibra muscular 2 Caracterização das funções gerais dos principais elementos - Placa motora; miofibrilhas; proteínas contráteis (actina e
Leia maisFISIOLOGIA MUSCULAR. Mecanismos de controle da força. Enquanto é dada a AP Profa Silvia Mitiko Nishida. Miron, 450 a.c
FISIOLOGIA MUSCULAR Mecanismos de controle da força Enquanto é dada a AP Profa Silvia Mitiko Nishida Miron, 450 a.c Cérebro SNC Medula Unidade Motora 1 Unidade Motora 2 Neurônio motor Nervo Músculo Fibras
Leia maisDIFERENTES MÉTODOS DE TREINO PARA HIPERTROFIA UTILIZADOS POR ATLETAS DE BODYBUILDING
DIFERENTES MÉTODOS DE TREINO PARA HIPERTROFIA UTILIZADOS POR ATLETAS DE BODYBUILDING CAMPANHOLI, Joseane dos Santos 1 RIBEIRO, Roberto Regis 2 WOLF, Vaneza Lira Waldow³ RESUMO O aumento da massa muscular
Leia maisProf. Me Alexandre Rocha
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com alexandre.rocha.944 ProfAlexandreRocha @Prof_Rocha1 prof.alexandrerocha Docência Docência Personal Trainer
Leia mais24/02/2018. Fisiologia neuromuscular. Treinamento personalizado e musculação. Potencial de ação
Fisiologia neuromuscular Potencial de ação 1 Contração muscular Efeito do Treinamento com Pesos Adaptação Funcional Adaptação Morfológica Aumento da força Hipertrofia - Hiperplasia?! Levantadores de pesos
Leia maisBIOMECANICOS BIOQUIMICOS FISIOLOGICOS MECANICOS
Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto Metodologia de Treino Gestão do Desporto METODOLOGIA DO TREINO DA FORÇA Objectivos Factores Condicionantes da Força Estrutura das
Leia maisExercícios de força e musculação
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Exercícios de força e musculação 1.1- Treinamento Quando um ponto fraco é descoberto em qualquer um
Leia maisPráticas e programas de musculação para a população acima de sessenta anos
Práticas e programas de musculação para a população acima de sessenta anos Autor: Felipe Carvalho Segundo Barry & Carson 2004 a degeneração do sistema neuromuscular impede a habilidade de gerar contração
Leia maisMUSCULAÇÃO E PERSONAL TRAINER
EMENTA MUSCULAÇÃO E PERSONAL TRAINER DISCIPLINA: Fisiologia neural: estrutura, funcionamento e adaptações ao treinamento EMENTA: Arranjo funcional das unidades motoras e as mudanças plásticas das influências
Leia maisProf. Esp. Ricardo de Barros
Prof. Esp. Ricardo de Barros Riccardo Rambo Potencial motor do organismo humano Sistema nervoso central, sistema neuromuscular e sistema de abastecimento energético Estrutura morfo-funcionalespecializada
Leia maisCAPACIDADES FÍSICAS CAPACIDADE
CAPACIDADES FÍSICAS CAPACIDADE = latim Capacitate, que significa qualidade que pessoa ou coisa tem de satisfazer para um determinado fim; habilidade; aptidão Segundo Gundlach (1968), as Capacidades Motoras
Leia maisESTRUTURA FREQUÊNCIA CARDÍACA 09/06/2013. O número de batimentos cardíacos por unidade de tempo, geralmente expresso em batimentos por minuto (bpm).
Revisar alguns conceitos da fisiologia cardiovascular; Revisar alguns conceitos da fisiologia do exercício do sistema cardiovascular; Estudar as adaptações do treinamento aeróbico e de força no sistema
Leia maisCiência do Treinamento de Força 2019
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Pró Reitoria de Extensão ProEx MUSCULAB Laboratório de Adaptações Neuromusculares ao Treinamento de Força Curso de Pós-Graduação Lato Sensu Ciência do Treinamento de
Leia maisVARIAÇÃO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA EM EXERCÍCIOS RESISTIDOS Eurico José Campos de Carvalho Janete de Páscoa Rodrigues
VARIAÇÃO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA EM EXERCÍCIOS RESISTIDOS Eurico José Campos de Carvalho Janete de Páscoa Rodrigues RESUMO: Toda e qualquer atividade física requer a utilização de carga, quer em equipamentos,
Leia maisPrincípios Básicos do Treinamento
PARTE I Princípios Básicos do Treinamento O treinamento de força existe desde o início dos tempos. Em 2000 a.c., os antigos povos egípcios carregavam sacos de areia visando o aumento da força para atividades
Leia maisAF Aveiro Formação de Treinadores. Fisiologia do Exercício
Fisiologia do Exercício Fisiologia do Exercício Fisiologia? A fisiologia = natureza, função ou funcionamento, ou seja, é o ramo da biologia que estuda as múltiplas funções mecânicas, físicas e bioquímicas
Leia maisFisiologia do Tecido Muscular. Dra. Elaine Del Bel 2017
Fisiologia do Tecido Muscular Dra. Elaine Del Bel 2017 Tecido Muscular - Conjuntos maciços ou frouxos de células alongadas capazes de mudar seu comprimento a;vamente. - Podem contrair- se ou relaxar- se
Leia maisINFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA PERSONALIZADO DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS SOBRE A COMPOSIÇÃO DE INDIVÍDUOS ADULTOS.
INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA PERSONALIZADO DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS SOBRE A COMPOSIÇÃO DE INDIVÍDUOS ADULTOS. BRUNO GUILHERME MORAIS PAGAN; DANIELE APARECIDA CAPELATO. Universidade Estadual de Maringá UEM,
Leia maisAVALIAÇÃO DE FORÇA DE PREENSÃO MANUAL EM IDOSOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO Flávia Gomes de Melo Coelho Bruno Teodoro Gonzaga Geni de Araújo Costa
AVALIAÇÃO DE FORÇA DE PREENSÃO MANUAL EM IDOSOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO Flávia Gomes de Melo Coelho Bruno Teodoro Gonzaga Geni de Araújo Costa INTRODUÇÃO O século XX marcou definitivamente a importância
Leia maisCinesiologia. Cinesio = movimento Logia = estudo. Cinesiologia = estudo do movimento
Cinesiologia Cinesio = movimento Logia = estudo Cinesiologia = estudo do movimento Cinesiologia Movimento: mudança de local, posição ou postura com relação a algum ponto do ambiente. Estudo do movimento
Leia maisEfeito das variações de técnicas no agachamento e no leg press na biomecânica do joelho Escamilla et al. (2000)
Efeito das variações de técnicas no agachamento e no leg press na biomecânica do joelho Escamilla et al. (2000) Este estudo buscou investigar o efeito das variações de posição dos pés no agachamento no
Leia maisRepouso Freqüência cardíaca 75 bpm. Exercício intenso Freqüência cardíaca 180 bpm. sístole diástole sístole. 0,3 segundos (1/3) 0,5 segundos (2/3)
Repouso Freqüência cardíaca 75 bpm sístole diástole sístole 0,3 segundos (1/3) 0,5 segundos (2/3) Exercício intenso Freqüência cardíaca 180 bpm sístole diástole 0,2 segundos 0,13 segundos 1 Volume de ejeção
Leia maisRecomendações e orientações para a prática de exercícios físicos no idoso. Prof. Dra. Bruna Oneda
Recomendações e orientações para a prática de exercícios físicos no idoso Prof. Dra. Bruna Oneda Exercícios Físicos Estimular de maneira equilibrada todos os sistemas corporais. Trabalhar postura, equilíbrio
Leia maisRecomendações e orientações para a prática de exercícios físicos no idoso. Prof. Dra. Bruna Oneda
Recomendações e orientações para a prática de exercícios físicos no idoso Prof. Dra. Bruna Oneda Exercícios Físicos Estimular de maneira equilibrada todos os sistemas corporais. Trabalhar postura, equilíbrio
Leia mais