REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃOcomunicação

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1 REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃOcomunicação online de transportes Sessão de esclarecimento do GUSP com a AT Porto, 25 de Junho de 2013 instalações da PORTUGAL TELECOM Tenente Valadim, Porto

2 Agenda Abertura Apresentação dos convidados Resposta da Autoridade Tributária e Aduaneira às questões dos associados do GUSP relativas ao novo Regime de Bens em Circulação Período de debate Encerramento da sessão

3 Agenda Abertura Apresentação dos convidados Resposta da Autoridade Tributária e Aduaneira às questões dos associados do GUSP relativas ao novo Regime de Bens em Circulação Período de debate Encerramento da sessão

4 Questões dos associados do GUSP 1. O código de comunicação do documento tem que obrigatoriamente acompanhar a mercadoria ou pode ser armazenado e disponibilizado por um back-office central?

5 Respostas da AT 1. Em relação ao código da AT, ao código que faça uma submissão e uma comunicação de dados, a AT responde: esse código da AT pode ser armazenado, pode ser impresso no documento se quiserem fazer-se acompanhar pelo documento de transporte impresso, pode ser tomada uma notazinha à parte, pode ser uma comunicação pelo telemóvel, o que é importante é que num controlo de Estrada o motorista esteja capaz de comunicar à entidade que estiver a fazer o controlo, seja a AT, seja a Unidade de Acção Fiscal, Antiga Brigada Fiscal da GNR, comunicar que a mercadoria constante daquela viatura está ao abrigo de 1 ou n códigos da autoridade tributária. Portanto a questão é o conhecimento. Se é por memória, se está impresso numa folha, onde quer que seja, é irrelevante, é preciso é que confrontado com a necessidade de comunicar o código, o motorista esteja capaz de o fazer.

6 Questões dos associados do GUSP 2. Data e hora de início do transporte pode ser diferente da data de emissão do documento?

7 Respostas da AT 2. Sim, pode ser. Aliás será sempre porque a data de emissão do documento é uma determinada data que será sempre anterior à data do início do transporte. O que nós prevemos é que se possa comunicar e portanto imitir documentos até 30 dias antes do início transporte. O nosso sistema está preparado para receber informação de vias de transporte cujo o início do transporte ocorrerá até 30 dias após a emissão e a respectiva comunicação do documento de transporte.

8 Questões dos associados do GUSP 3. Existe tolerância para o início de transporte em função da data e hora incorporada no documento? Caso não seja cumprida a data e hora do início do transporte, que procedimento deverá ser adotado? Obrigatoriedade da matrícula no documento de transporte. Se sim, pode ser manual?

9 Respostas da AT 3. Supostamente a hora de início é a hora que está referenciada no documento de transporte. Naturalmente que há sempre o bom senso de saber, não é por 5 ou 10 min que alguém vá penalizar quem quer que seja só porque há um desfasamento horário dentro destes limites. A lei nada prevê, a lei diz que o transporte tem de se iniciar àquela hora. Naturalmente que exceptuando as situações em que possa haver uma brigada à porta da fábrica, ou à porta armazém, ou à porta da loja, obviamente que uma vez iniciada o transporte ninguém vai fazer um controlo a esse nível. A lei nao prevê qualquer tolerância. Há inevitavelmente uma tolerância, toda a gente sabe, que a movimentação de mercadorias por vezes nas empresas têm alguns constrangimentos, tudo o que seja 5/10 min não terá qualquer problema.

10 Respostas da AT 3. (cont.) A alteração da data e hora do início pode ser feita no portal das Finanças, no emissor e no receptor dos bens. A entidade emitente pode até à data e a hora do início de transporte, ou seja até aos minutos que estão lá referenciados, pode alterar a data e a hora do início de transporte. Aliás, pode alterar, pode cancelar aquele documento de transporte e alterar elementos do documento de transporte. Todo o documento de transporte pode ser objecto de alteração, nomeadamente a data e hora e as quantidades. Ultrapassada essa hora que foi comunicada, retificações da data e hora, podem ser feitas de duas formas: ou através de um documento de transporte manual da própria empresa/remetente ou da empresa transportadora. Não há qualquer obrigatoriedade de referenciar a matrícula do documento de transporte. O que existe no nosso portal e existe também no SAFT e na comunciação destes documento porque se nos enviam um com um ficheiro e se esse contém a matrícula, nós quando vos respondermos com o código AT também vos vamos agrupar em função do veículo. É uma questão de facilitar a entrega do codigo AT aos diferentes motoristas.

11 Questões dos associados do GUSP 4. Matrícula no documento de Transporte - No RBC a matricula não surge com requisito obrigatório a constar no DT. O campo da matrícula no documento de transporte não sendo obrigatório, pode ser colocado manualmente, ou pode simplesmente ser retirado do documento de transporte?

12 Respostas da AT 4. Já está respondida era em relação à matrícula também

13 Questões dos associados do GUSP 5. Alteração da data e hora em faturas - Sendo a fatura um documento de transporte que não necessita de ser previamente comunicado à AT, se houver divergência entre a hora colocada no documento e a hora de saída da mercadoria, o que deve ser efetuado, nota de crédito e nova fatura, ou documento manual de transporte que contem a alteração da data e hora?

14 Respostas da AT 5. Dado que a fatura está a funcionar como documento de transporte, a alteração pode ser feita da forma que está prevista na portaria no nº 5 artigo segundo. Não é obrigatório a comunicação da fatura, se ela não foi comunicada não há nada a alterar em termos de comunicação. A retificação pode ser feita num documento em documento pré-impresso em tipografia, quer pela entidade remetente dos bens, quer pela empresa transportadora, devendo esse documento ser depois inserido no Portal das Finanças até ao 5º dia útil seguinte ao da sua emissão. Portanto pode ser retificada a data e hora de acordo com a regra geral para os documentos de transporte.

15 Questões dos associados do GUSP 6. Alteração da data e hora em documentos de transporte que têm de ser comunicados - Se a data comunicada para a saída de mercadoria for alterada face a hora efetiva da saída da mercadoria, deve este documento ser anulado e impresso um outro documento de transporte? Como ficam os despachos emitidos pelo IVA em que referem que a data e hora pode ser colocada manualmente nos documentos de transporte?

16 Respostas da AT 6. Questões um pouco repetidas. Se for alterada deve ser anulada e impresso um outro documento. Se tivermos a noção de uma alteração da hora efectiva de saída do transporte, podemos no próprio portal fazer a alteração dessa hora, podemos emitir e comunicar outro documento. No caso dos documentos de transporte emitidos por sistemas informáticos, toda a emissão tem de ser feita através do sistema em que é emitido. Não pode ser parte no sistema informático e parte escrito manualmente.

17 Questões dos associados do GUSP 7. Comunicação dos dados que tiveram origem em Guia de Transporte Global - Como vai ser efetuada a comunicação de documentos acessórios de transporte que tiveram origem em Guia de Transporte Global? Já existe ficheiro com detalhes de comunicação? Mantêm-se a comunicação de documentos acessórios que sejam faturas comunicando a faturação em duplicado para o E-Fatura?

18 Respostas da AT 7. Esta Guia de Transporte terá de ser emitida e comunicada de acordo com as regras gerais do regime. Pode ser comunicada pelas formas que estão previstas, ou através do F- service ou de um ficheiro exportado a partir do SAFT. Mantém. Qualquer que seja o documento de entrega parcial, seja guia de entrega, seja fatura, tem de ser inserida como guia de entrega, não como fatura, até ao 5º dia útil seguinte no Portal das Finanças. Este documento pode ser inserido por web-service, por ficheiro SAFT, ou digitando os dados.

19 Questões dos associados do GUSP 8. Como são criados os subtilizadores dos serviços telefónicos à AT?

20 Respostas da AT 8. A figura do subutilizador, não para o serviço telefónico mas sim para a comunicação via electrónica. A sua criação é no próprio Portal das Finanças, onde existe a possibilidade de qualquer entidade dar autrorização a uma outra entidade para em seu nome e por sua conta efectuar diversas operações entre elas a emissão e comunicação de documentos de transporte por via electrónica ou informática.

21 Questões dos associados do GUSP 9. Os documentos de levantamento de bens para reparação (bens dos clientes) nas instalações da empresa podem ser emitidos manualmente? Se sim os documentos de transporte do Imobilizado também podem ser emitidos manualmente? (em impressos emitidos em tipografias autorizadas?)

22 Respostas da AT 9. Bens do imobilizado: Não têm de emitir documento de transporte O que normalmente é recomendado é que sejam acompanhados de algum documento sem forma especial, nomeadamente uma declaração onde é declarado isso mesmo para não levantar dúvidas no caso de controlo de estrada. No caso de bens das existências, este segue as regras gerais e não podem ser emitidos manualmente.

23 Questões dos associados do GUSP 10. Quando a mercadoria é transportada por um transportador subcontratado e o cliente não aceita a mercadoria, que documento deve ser emitido? De acordo com o RBC o transportador deverá emitir um documento em nome do remetente, existe alguma minuta deste tipo de documentos, quais as suas características?

24 Respostas da AT 10. Tem de ser sempre emitido um documento de retorno. Situações: Em papel pré-impresso em tipografia: Ou a viatura que fez o transporte dispõe de um livro de documentos de transporte pré-impressos da empresa fornecedora dos bens e o motorista processa o documento nesse documento pré-impresso do fornecedor referindo o remetente é o fornecedor de bens, o destinatário também, referindo o novo local de carga onde ele se encontra, o local de descarga que o proprietário decidiu, a data e hora do início do transporte e vai fazer a circulação com esse documento. Não tem comunicação prévia.tem de ter obrigatoriamente referência ao documento inicial e ser inserido no portal das finanças. Caso em que o transporte foi realizado por uma empresa transportadora e sem fornecimento de livro de documentos de transporte pré-impressos: documento não carece igualmente de comunicação prévia, quando chegado ao destino o motorista deve dar um dos exemplares deste ao fornecedor para que faça a inserção Emitir novo documento de transporte que comunicará à autoridade tributária

25 Questões dos associados do GUSP 11. Transporte de materiais propriedade do cliente, para aplicação em obra de cliente. São efetuadas folhas de obra diárias, sendo que a faturação ocorre no final do Mês. Ou seja, remetente e destinatário é a empresa instaladora. Existe necessidade de guia global? Se sim, é necessária impressão em papel? Nas aplicações em obra é suficiente serem demonstradas por meio informático, PDA por exemplo, ou é necessária emissão de folhas de obra em papel?

26 Respostas da AT 11. Não é preciso utilizar um documento de transporte global se conheço os destinatários e as quantidades que vou deixar a cada destinatário. Sempre que está em causa uma Guia de Transporte Global é por lei obrigatório que este documento esteja impresso, mesmo que tenha sido submetido à autoridade tributária e que dessa submissão tenha surgido um código AT. Essa folha de obra pode ser um conjunto pré-impresso ou pode sair dum sistema informático. Mesmo assim, a lei exige sempre que esse documento (a folha de obra) seja emitido.

27 Questões dos associados do GUSP 12. Não-aceitação de mercadoria. Exemplo: Levo palete com 20 itens. O cliente só encomendou 19. O item extra deve retornar com código de autorização ou com guia de transporte para posterior introdução no portal da AT. Dúvida: A autorização inicial necessita ser corrigida?

28 Respostas da AT 12. Ela será corrigida pela confrontação do documento inicial e do documento acessório. Constata-se que de facto só foram entregues 19 e não as 20 que inicialmente havia interesse em distribuir.

29 Questões dos associados do GUSP 13. Empresas vending, como tratar as devoluções de produto avariado e produtos abatidos ao stock das viaturas/armazéns? Ficheiro XML não resolve a questão, tabela MovementOfGoods só admite 5 tipos de movimento (MovementType):GR Guia remessa; GT Guia de transporte; GA Guia de movimentos de ativos próprios; GC Guia de consignação; GD Guia de devolução; Não deveria existir um tipo de movimento GX Guia de destruição e GY Desconto a guia nº XXX? Em qualquer dos casos acima qualquer registo de mercadoria vai ser sempre contabilizado como adição à guia original.

30 Respostas da AT 13. Devem emitir sempre um documento de Transporte Global. Neste caso não há necessidade de referenciar se se trata de uma guia de remessa, de devolução ou de activos próprios. É preciso ter cuidado: a troca de produtos tem de ser feita entre produtos com as mesmas características.

31 Questões dos associados do GUSP 14. Quando o transporte é inicialmente efetuado para o armazém de um empreiteiro para posterior transporte para o cliente:- deve ser feita apenas uma guia inicial? Com a indicação da data e hora prevista para o transporte para o cliente, mesmo que este ocorra 2 ou 3 dias depois; - guia inicial para o armazém do empreiteiro e nova guia para cliente? Ambas emitidas por quem faz a venda; Transporte de palamentas/loiças, que não fazem parte do imobilizado da empresa mas que não são para ser vendidas mas sim utilizadas numa prestação de serviços. Que documento devemos utilizar?

32 Respostas da AT 14. Se o bem vai de A para B e depois depois para C das duas uma: ou o bom ja referencia que vai directamente para C e eu pessoa que vou instalar o bem vou buscar ao armazem do A e levo directamente para o armazem do C, então aí só tem de ser emitida uma guia de transporte de A para C. Agora, se o bem vai ser entregue no meu armazém, dá-se a ruptura de carga no meu armazém e eu depois levo para o cliente do A, aí terá que ser emitido dois documentos de transporte, porque de facto houve uma ruptura de bens nas minhas instalações, no meu armazém, e como tal terão de ser emitidos dois documentos de transporte.

33 Questões dos associados do GUSP 15. Na restauração coletiva são transportadas matérias-primas entre os vários refeitórios onde a empresa presta serviços, as quais, não para ser vendidas mas sim incorporadas na prestação de serviços de alimentação. É obrigada a comunicar este tipo de transporte? E se o transporte for de refeições já confecionadas?

34 Respostas da AT 15. É obrigatório existir documento de transporte pelas refeições da fábrica para os diferentes locais de prestação efectiva do serviço, cafés, refeitórios, etc.

35 Questões dos associados do GUSP 16. Existe algum impresso definido para a identificação dos bens do ativo imobilizado incluídos no transporte?

36 Respostas da AT 16. Não, não existe nenhum documento. É meramente uma declaração emitida pela entidade a identificar que o bem se trata de bens do activo imobilizado.

37 Questões dos associados do GUSP 17. Em caso de inoperacionalidade da infraestrutura do cliente (SAP ou os sistemas de rede) qual o procedimento a adotar?

38 Respostas da AT 17. O gelador não previu inoperacionalidades do sistema de emissão do cliente. A lei não previu esta situação, o que a lei previu é inoperacionalidade do canal de comunicação, da linha da internet que faz a ligação do sistema do contribuinte ao sistema da AT. Existindo uma inoperacionalidade da linha, não do sistema de emissão, o que o gelador diz é o seguinte, o documento deve ser impresso, pode ser pelo próprio sistema de emissão, o remetente deve emitir em triplicado e deve fazer o contacto telefónico a avisar a autoridade tributária que emitiu aquele documento. Esta comunicação vai exigir a identificação do contribuinte em concreto, vai pedir os quatro últimos algarismos do documento de transporte e vai pedir a hora e a data de início do transporte e vai pedir a identificação do cliente.

39 Questões dos associados do GUSP 18. A comunicação com a AT é por documento de transporte (i.e. um camião) ou por guia de remessa? A emissão manual através do site da AT parece contemplar as duas situações.

40 Respostas da AT 18. É por camião, tenho de referenciar a quantidade de bens que vão no camião. Se por acaso não couber toda num camião, naturalmente terão de emitir duas guias de transporte, uma para cada camião.

41 Questões dos associados do GUSP 19. No site da AT, para emissão manual dos documentos, é necessário introduzir a designação dos bens assim como o valor unitário dos mesmos. O nível de detalhe e os valores devem ser os mesmos tal como se fosse emitida a fatura pelo sistema? É suposto haver algum tipo de cruzamento posterior na sequência da entrega mensal do SAFT financeiro?

42 Respostas da AT 19. Naturalmente que há uma intenção de fazer um cruzamento destas duas informações. O nível deve ser o mesmo. É a identificação do bem em concreto que a empresa utiliza. Naturalmente que o nível de detalhe de uma empresa é distinto do nível de detalhe da outra empresa.

43 Questões dos associados do GUSP 20. Nos casos em que a expedição é realizada fisicamente por uma unidade fabril pertence à empresa A mas o pedido de venda e fatura ao cliente é emitido por uma comercial pertencente à empresa B, o documento de transporte deve ser comunicado à AT através de que empresa?

44 Respostas da AT 20. Ou remeto os bens da unidade fabril do A para o B e sai uma guia de remessa, identificando que o destinatario é o B e o local que ele me indicar de descarga. Ou caso o B queira que a mercadoria seja entregue em C, eu A, unidade fabril, vou emitir um documento de transporte, a dizer que vou entregar ao B, só que o local de entrega não sao as instalações do B, mas será as instalações que ele me referenciar, que podera ser o local onde o C tem o seu armazém ou tem a sua actividade económica. Atenção que o destinatário não é o C. O C não é meu cliente. O meu cliente é o B e eu vou ter de indicar que o meu destinatario é o B se bem que o local de descarga não tenha de ser forçosamente nas instalações do B, possam ser nas instalações do C, assim que o B me indique este circuito.

45 Questões dos associados do GUSP 21. Estipulações (rebate agréments): No report de faturação mensal estão a ser incluídos documentos referentes ao fecho de estipulações que não são faturação (billing documents) e documentos de períodos passados, sujeitos no período a recálculo de estimativas de descontos. Para colmatar esta situação, é viável fazer a exclusão das séries de documentos de fecho de estipulações e documentos gerados pela transação VBOF e de uma outra transação específica da empresa que também gera estimativa de descontos? É viável igualmente proceder à exclusão do report mensal de todos os documentos de faturação cuja data de lançamento não pertence ao período em análise, para comtemplar os casos de faturação e recálculo de estimativa no mesmo período?

46 Respostas da AT 21. Não responderam.

47 Questões dos associados do GUSP 22. Tratamento IEC (I. Esp. s/ Consumo): Num portfólio de produtos produzidos que inclui materiais com álcool, sujeitos por esse motivo a um imposto especial (IEC) para além do IVA, no processo de faturação este imposto é tratado como uma Condição de Pricing específica do tipo D-Imposto. Em virtude de o apuramento do IVA ter que ser feito em cascata, o valor da condição do IEC deve ser apresentado no campo NetTotal e não no campo TaxPayable, que fica reservado ao IVA. Para resolver este tema, é possível incorporar o valor da condição do IEC no Unit Price de cada linha de faturação, com impacto nos campos credit amount e debit amount, com correção dos valores NetTotal e TaxPAyable dos documentos e ajuste dos totalizadores do ficheiro (TotalDebit e TotalCredit)?

48 Respostas da AT 22. Não responderam.

49 Questões dos associados do GUSP 23. Qual o comportamento do webservice caso seja transmitido um documento já transmitido e já assinado?

50 Respostas da AT 23. Todos os documentos submetidos a AT para além da hora do início do transporte, vamos sempre considerá-los como documentos acessórios. Como tal, caso esteja identificado o documento inicial, vamos sempre associá-lo ao documento inicial. Neste caso, se já foi um do transmitido e está a ser outra vez transmitido, vamos repudiar esta informação, visto que a informação já consta no nosso sistema. É preciso ter muito cuidado com a numeração dos documentos de transportes. E havendo origens, fontes de documentos de transportes diferenciadas, eu devo identificar estes centros de emissão por séries distintas.

51 Questões dos associados do GUSP 24. Report de Autoliquidação de IVA e IEC em Ofertas e Bónus: Nas operações de Ofertas e Bónus não são repercutidos sobre o cliente os impostos IVA e/ou IEC aplicáveis à operação. Existem condições de Pricing específicas nestes documentos, que reconhecem como custo da empresa os impostos referidos, não havendo lugar a pagamento por parte do cliente. Problema: O valor das condições de reconhecimento de custo é apresentado, sem ter em conta o respetivo sinal, no campo NetTotal. Por outro lado, as condições de IVA e IEC contribuem para o campo TaxPayable, gerando valor no campo GrossTotal. Proposta de solução: Criação de uma tabela com as condições de Pricing utilizadas para impostos auto-suportados, exclusão do valor dessas condições do campo NetTotal e do campo TaxPayable, ficando o GrossTotal a zero e ajuste dos totalizadores do ficheiro (TotalDebit e TotalCredit). Esta solução é viável?

52 Respostas da AT 24. Não responderam.

53 Questões dos associados do GUSP 25. Identificação da origem nos documentos provenientes de solução de mobilidade externa ao ERP: A AT prevê a existência de um status de documento específico para distinguir os documentos gerados por sistemas de faturação externos ( F ). Problema identificado: Os documentos gerados no sistema de mobilidade, replicados em SAP no módulo SD, não são classificados com o status F. Solução proposta: Exclusão da série dos documentos da mobilidade no ficheiro SAFT gerado em SAP e ajuste dos totalizadores do ficheiro (TotalDebit e TotalCredit) e nº de documentos. É viável esta solução?

54 Respostas da AT 25. Não responderam.

55 Questões dos associados do GUSP 26. Identificação de Documentos Anulados: Os documentos anulados devem ser reportados com status A. Acontece que, no ficheiro gerado no programa Standard, o estorno no período n+1, de um documento emitido no período n, é reportado com status A. No entanto, no período n, o documento de faturação foi reportado com status N. Ao reportar o estorno em n+1 com status A, não é refletida a anulação de faturação que efetivamente ocorreu. Solução proposta: Colocação do Status A para os documentos de faturação e respetivo estorno sempre que ambos tenham sido criados no mesmo período e colocação do Status N, nos documentos de faturação e de estorno, sempre que tenham períodos de faturação diferentes. É viável?

56 Respostas da AT 26. Não responderam.

57 Questões dos associados do GUSP 27. Documentos sem período preenchido: Pontualmente, existem alguns documentos de faturação que não geram contabilização em FI (p.ex. por falta de configuração do automatic posting entre SD e FI). Estes documentos podem ser posteriormente liberados com a parametrização da configuração em falta ou estornados. Problema: Se os documentos ficarem por contabilizar, o campo período não é preenchido. Solução proposta: Preenchimento do campo Period com base na data de faturação do documento SD. Pode ser assim?

58 Respostas da AT 27. Não responderam.

59 Questões dos associados do GUSP 28. Autoliquidação de IVA: Em algumas situações de faturação em FI, ocorre autoliquidação de IVA (débito e crédito das contas de IVA no mesmo documento de faturação). Problema identificado: O valor do IVA é considerado no campo TaxPayable sem ter em consideração o respetivo sinal (débito e crédito), duplicado o valor do campo em vez de ficar a zero e empolando o campo GrossTotal. Solução proposta: O valor apresentado no campo TaxPayable tem em conta o sinal associado às respetivas chaves de lançamento. Esta solução é aceitável?

60 Respostas da AT 28. Não responderam.

61 Questões dos associados do GUSP 29. Representação de valores em Moeda Estrangeira: Algumas moedas estrangeiras estão parametrizadas com 3 casas decimais. Os campos CurrencyCreditAmount e CurrencyDebitAmount apresentam o valor em moeda estrangeira com apenas duas casas decimais, mas multiplicado por 10. Solução proposta: Correção dos valores apresentados nos campos CurrencyCreditAmount e CurrencyDebitAmount de acordo com o nº de casas decimais associadas à moeda em questão. É viável?

62 Respostas da AT 29. Não responderam.

63 Questões dos associados do GUSP 30. Qual a solução técnica que as empresas clientes da SAP e para as quais a solução de envio prévio do ficheiro via SAFT não se adequa deverão adotar no dia 1 de Julho para não entrarem em incumprimento?

64 Respostas da AT 30. A solução é a utilização do Portal das Finanças para a emissão e comunicação dos documentos de transporte.

65 Questões dos associados do GUSP 31. O SAFT, com a informação preenchida nas tabelas de movimentação de bens, só tem que ser entregue no fim do ano ou existe outra periodicidade?

66 Respostas da AT 31. Os documentos de transporte/ inicial é prévio ao início do transporte. O ficheiro de facturação tem de ser enviado até ao dia 25 do mês seguinte. O SAFT Global, no caso das empresas da UGC, têm de enviar anualmente. Os que não são da responsabilidade da unidade de grandes contribuintes, só tem de enviar o SAFT quando isso lhes for solicitado pela inspecção, mas estamos a falar do SAFT Global. O SAFT dos documentos de transporte não tem de ser enviado, no seu conjunto, em nenhum momento especial, terá de ser enviado quando por outra obrigação tenha de ser enviado o SAFT Global.

67 Questões dos associados do GUSP 32. Como se fará prova perante as autoridades em caso de falha de comunicações?

68 Respostas da AT 32. Há 2 situações: 1. A falha é do próprio sistema do sujeito passivo A lei diz que em caso de dúvida é sempre ao operador que compete comprovar as situações, neste caso concreto, a comprovação deverá ser feita através de declaração emitida pelo operador de telecomunicações, do periodo em que o sistema de comunicação esteve inoperacional 2. A falha é do sistema de comunicação da actividade tributária Vai disponibilizar no próprio portal os periodos em que o sistema teve inoperacional, para que a autoridade que vai efectuar o eventual controlo na estrada, ao ter acesso ao portal, sabe que num determinado periodo, que foi o periodo em que a empresa pretendeu fazer a comunicação, o sistema teve inoperacional

69 Questões dos associados do GUSP 33. Quando se emite um documento de transporte no site da AT, em caso de falha do sistema do associado, será esse o documento oficial e que dará origem a faturação?

70 Respostas da AT 33. Pode ser, mas depende muito da organização da empresa. Para nós serve perfeitamente e permite o controlo entre o documento de transporte e a subsequente fatura. Agora se a organização da empresa obrigar a emissão de um outro documento, uma guia de remessa ou coisa parecida, e só assim é que sai a fatura, é uma questão interna da empresa que para nós já não nos interessa.

71 Questões dos associados do GUSP 34. Devoluções parciais, como se processa a operação? Transportador emite guia de transporte e entrega ao remetente dos bens?

72 Respostas da AT 34. Devolução de bens: estamos na presença de um novo transporte, e portanto carece da emissão e comunicação prévia de um documento de transporte inicial, seguindo as regras gerais do regime de bens em circulação. Este documento inicial tem de ser comunicado previamente ao início do transporte e tem de ser emitido e comunicado por quem o devolve, pelo próprio cliente que devolve.

73 Questões dos associados do GUSP 35. A simples deslocação de materiais entre armazéns da mesma empresa em locais geograficamente distintos carece de emissão e comunicação dos documentos de transporte a emitir pela empresa? Em caso afirmativo, se esse transporte for efetuado por uma transportadora subcontratada para o efeito a emissão e a comunicação continuam a ser da responsabilidade da empresa detentora dos bens?

74 Respostas da AT 35. É da responsabilidade da empresa remetente dos bens.

75 Questões dos associados do GUSP 36. Uma empresa A que repara veículos num local X, no âmbito dessa reparação retira peças específicas (do cliente, pois fazem parte do veículo que pertence ao cliente) que não tem condições para reparar no local X e envia essas peças para reparação num local Y geograficamente distinto (mas pertencente à mesma empresa A). Essas peças após a reparação retornam ao local X para incorporar na reparação principal que é a reparação do veículo. Sendo essas peças pertença do cliente e estando a ser transportadas (antes e após a reparação) ao abrigo de uma reparação a efetuar para o cliente deve a empresa A emitir documentos de transporte e efetuar a sua comunicação? Caso a resposta seja não o que será exigível neste caso para comprovar a origem dos equipamentos quando os mesmos se encontram em circulação?

76 Respostas da AT 36. Se estivermos a falar de bens do imobilizado, consideramos que as respectivas peças para incorporação nesses bens seguem a mesma regra dos bens do imobilizado e portanto estariam dispensados do cumprimento do regime. Se estamos a falar da empresa A, a oficina, que tem como cliente um stand de automóveis que tem viaturas que se destinam a serem vendidas e que necessitaram de reparação na oficina, e se esta transportar peças de um local para o outro, ainda que seja da mesma empresa, nesse caso segue as regras gerais e já carece de emissão e comunicação de documento de transporte.

77 Questões dos associados do GUSP 37. A legislação exceciona os resíduos sólidos urbanos mas nada refere sobre os resíduos industriais. Relativamente aos resíduos industriais temos duas situações distintas: 1 - Resíduos valorizáveis São vendidos ao cliente (empresa específica de tratamento de resíduos) por terem ainda algum valor comercial; 2 - Resíduos não valorizáveis É paga uma quantia previamente acordada a uma empresa específica de tratamento de resíduos para efetuar a recolha desses mesmos resíduos.

78 Questões dos associados do GUSP 37. (cont.) Em ambas as situações (1 e 2) os resíduos são recolhidos nas nossas instalações e é respeitada a legislação específica para os resíduos, nomeadamente a emissão das GAR (Guia de acompanhamento de resíduos). Face ao exposto, e tendo em consideração que os resíduos são recolhidos nas nossas instalações, pretendíamos saber de quem é a responsabilidade de emissão e comunicação dos documentos de transporte, quer da situação 1, quer da situação 2. Da empresa que produz os resíduos ou da empresa de recolha?

79 Respostas da AT 37. Até ao momento ainda estamos numa situação de conversação no sentido de chegar a um consenso para que um único documento sirva para todas as situações, quer para as situações específicas de cada caso para o respectivo serviço que gestiona essa parte, quer para a parte fiscal. Sendo que até momento ainda não se chegou a uma situação em que isto esteja resolvido e não existindo nada quanto a isto face à legislação fiscal, os únicos resíduos que estão excecionados são os resíduos sólidos urbanos recolhidos por empresas autorizadas para este serviço. Sendo assim, relativamente aos outros não conseguimos adiantar mais nada, terão de cumprir a obrigação de emissão e comunicação do documento de transporte.

80 Questões dos associados do GUSP 38. Se uma empresa A adquirir bens numa loja (fornecedor), que vão ser transportados pela própria empresa A, de quem é a obrigação da emissão e comunicação dos documentos de transporte? Da empresa A ou do fornecedor?

81 38. À partida quem é o responsável pela emissão e comunicação é o fornecedor, ou seja quem vende os bens. Há uma excepção, em que a transacção é de imediato titulada por uma fatura, no momento em que se efectua a entrega dos bens ao cliente, que os vai transportar, é emitida a fatura relativa a esses bens, fatura que não é nem serve de documento de transporte, é uma fatura normal, a lei admite que seja emitido e comunicado o documento de transporte pelo cliente referindo como destinatário, porque já foi emitida a fatura.

82 Questões dos associados do GUSP 39. Nos termos do n.º 1 do artigo 3.º da Portaria n.º 161/2013, de 23 de Abril, a comunicação por transmissão eletrónica de dados é efetuada: a) Por transmissão eletrónica em tempo real, integrada em programa informático, utilizando o Webservice disponibilizado pela AT; b) Através do envio de ficheiro exportado pelo programa informático de emissão, recorrendo à aplicação de envio de dados disponibilizada no Portal das Finanças; c) Através da emissão direta no Portal das Finanças do documento de transporte.

83 Questões dos associados do GUSP 39. (cont.) Sabemos que o sujeito passivo terá de optar por uma das três vias possíveis, contudo, se o SP optar por uma das vias e posteriormente quiser mudar para outra, ex: SP optou pela via c) e posteriormente quer optar pela b) quando poderá fazêlo?

84 Respostas da AT 39. O contribuinte pode optar por uma ou várias vias desde que a lei lhe permita usar aquele sistema. Não há a obrigatoriedade de utilização exclusiva de um sistema. O contribuinte pode utilizar um sistema electrónico, o sistema informático próprio ou sistema do Portal das Finanças e pode usar os dois ao mesmo tempo sem qualquer limitação.

85 Questões dos associados do GUSP 40. O SP emite os documentos de acompanhamento de Bens em Circulação através de programa informático previamente certificado pela AT. A esmagadora maioria dos Bens em Circulação do SP, à luz da nova legislação, serão considerados como em regime de exceção. Os bens a circular que serão considerados em regime de não exceção não terão um caracter de rotina nem em termos de quantidade nem em termos de periodicidade de circulação. Dado o tipo de atividade da Empresa e as contingências em termos de operacionalidade relacionadas com a mesma, qual a possibilidade de comunicar à AT a informação por ficheiro SAFT por ex. numa base semanal (uma vez por semana)?

86 Respostas da AT 40. A comunicação é sempre prévia ao início do transporte.

87 Questões dos associados do GUSP 41. A nossa empresa é obrigada a ter software certificado, isto permite-nos emitir guias manuais nalgumas situações?

88 Respostas da AT 41. Em condições normais, não. As empresas que tenham software certificado, sempre que se trate do documento de transporte inicial, nunca podem utilizar uma guia manual. Só podem utilizar guias manuais, quando estas sejam acessórias a um documento inicial ou numa situação de inoperacionalidade dos sistemas de comunicação ou da AT.

89 Questões dos associados do GUSP 42. Segundo o que apreendemos da sessão de esclarecimentos da AT, os bens do imobilizado não obrigam a comunicação. Isto aplica-se para qualquer que seja o destino dos bens (independentemente se vão para outros armazéns da entidade ou se vão para reparar a um fornecedor)? E relativamente ao conceito de imobilizado, é considerado imobilizado o que está registado no ativo fixo da empresa, ou outro tipo de bens que sejam contabilizados diretamente a custo também se podem enquadrar aqui?

90 Respostas da AT 42. Exactamente. O importante é a característica do bem do activo do imobilizado. Os bens do activo do imobilizado não deixam de ser bens não transacionáveis.

91 Questões dos associados do GUSP 43. A comunicação das guias deve ser posterior à certificação? Esta dúvida surge porque a guia de remessa só fica certificada depois de efetuada a saída real da mercadoria, mas isto não nos permite comunicar com antecedência, terá sempre de ser uma comunicação online. Isto é, podemos comunicar documentos de transporte sem estarem certificados?

92 Respostas da AT 43. Não vê o problema. Há que não confundir os documentos ficais e os não fiscais.

93 Questões dos associados do GUSP 44. Relativamente à sequencialidade da numeração das guias, e uma vez que nem todas as guias são objeto de comunicação obrigatória, a AT vê algum inconveniente no facto de receber comunicação de guias com numeração não sequencial, Apesar de todas estarem certificadas?

94 Respostas da AT 44. Nas comunicações a efetuar à autoridade tributária pode haver saltos no número de comunicação, é possível. É provável que haja saltos na numeração.

95 Questões dos associados do GUSP 45. A responsabilidade da comunicação das guias é do proprietário das mercadorias ou do proprietário do local da origem do transporte?

96 Respostas da AT 45. É sempre do proprietário das mercadorias. O proprietário das mercadorias é que pode atribuir ao transportador a possibilidade de ele em seu nome e por sua conta submeter documentos de transporte, mas isso têm que ter o documento subutilizador.

97 Questões dos associados do GUSP 46. Problemas associados à informação da data e hora de carga nos documentos a transmitir à AT o envio da data/hora exata da carga, no caso de carregamentos planeados genericamente para um determinado dia, tem custos elevados de implementação. Obriga a que, depois de informados os sistemas dos parques/terminais/depósitos (que podem ser de entidades terceiras), que o sistema central comunique com a AT e devolva ao dito sistema informação para impressão final, enquanto o camião espera para sair. Numa situação de cargas diárias, não só esta espera é insustentável economicamente, como a sua operacionalização obriga a investimentos elevados. Pode a data/hora da carga ser uma data prevista (tipo o horário de abertura do parque para o dia da carga)?

98 Respostas da AT 46. A lei não define qualquer prazo razoável. Há sempre uma tolerância de 5/10 minutos, nunca tolerância de horas. Têm de prever com algum rigor a data, o momento, a hora de saída dos bens dos armazéns.

99 Questões dos associados do GUSP 47. Comunicação das entregas finais no caso de ordem transporte global - utilizando um documento de transporte global, em que a identificação dos destinatários e das quantidades efetivamente descarregadas só é conhecida no final da carga, é necessário proceder à atualização daquele documento com essa informação, em fase posterior. Que soluções expeditas, nomeadamente webservices, que não obriguem à introdução de dados manual no portal, podem ser utilizadas?

100 Respostas da AT 47. Seja por webservices, seja por sistema, seja por ficheiro, esta informação se a data de inicio de transporte for anterior à data de comunicação destes elementos, nós vamos reconhecer que isso tratam-se de documentos acessórios e tendo lá a referenciação do documento inicial vamos associá-los ao documento inicial.

101 Questões dos associados do GUSP 48. Comunicação após 5 dias nos casos de inoperacionalidade na sequência da pergunta anterior, que soluções técnicas existem para que não seja necessário introduzir os dados manuais em portal? Nomeadamente webservices ou por upload de ficheiro?

102 Respostas da AT 48. Nomeadamente através de webservices ou do ficheiro podem fazer esta submissão.

103 Questões dos associados do GUSP 49. Como deve ser regularizada a comunicação de transportes reportados de forma incorreta?

104 49. Falando dos combustíveis, há noção clara que há quebras nestes transportes, isto é 1/2/3%, não é por aí que a questão se coloca. É muito provável que haja quebras.

105 Questões dos associados do GUSP 50. Transporte de Benzeno de A para B: o SP é um operador registado e tem entreposto fiscal no porto A; importa benzeno, produto sujeito a ISP, e do qual o SP está isento dado que os produtos dele (benzeno) derivados se destinam direta ou indiretamente a exportação. O produto fica em regime suspensivo no seu entreposto fiscal, sendo, em função das necessidades transportado pelo SP por camião, para a fábrica B. Tratando se de um produto sujeito a IEC, sendo o SP operador registado e recebendo o produto em Entreposto Fiscal, está isento de comunicar estes transportes entre o Porto A (Entreposto Fiscal) e a fábrica B?

106 Respostas da AT 50. Os produtos que estão sujeitos a impostos especiais sobre o consumo, a sua circulação está excluída do regime de bens em circulação enquanto estiverem em regime suspensivo. Enquanto circularem entre entrepostos aduaneiros, eles estão dispensados dos cumprimento das regras. Ao sair do entreposto fiscal, se a fábrica ainda funcionar como entreposto, todos estes transportes estão excluídos. Só passam a estar sujeitos ao cumprimento das regras do regime de bens em circulação quando houver a introdução no consumo e portanto deixarem de estar ao abrigo de um entreposto fiscal.

107 Questões dos associados do GUSP 51. Trading de amoníaco: o SP é trader de amoníaco - compra e vende e funciona ainda como operador logístico no transporte do mesmo. Esse transporte é efetuado pela CP, por ferrovia. Está isento de comunicação?

108 Respostas da AT 51. Não, neste caso segue as regras gerais. Este transporte está sujeito à emissão e comunicação de um documento de transporte.

109 Questões dos associados do GUSP 52. Uma empresa vende mercadoria ao seu cliente mas entrega diretamente ao cliente desta: quem tem que emitir e comunicar o transporte?

110 Respostas da AT 52. Já foi respondida.

111 Questões dos associados do GUSP 53. A minha empresa tem um cliente que é uma sociedade residente em Espanha, no entanto a cliente desta empresa é portuguesa; para além disso, a entrega do produto é feita diretamente por mim. Neste caso, em que o transporte se inicia e termina em Portugal, deve-se emitir guia?

112 Respostas da AT 53. A circulação realiza-se entre dois pontos do território nacional. Neste caso, tem de ser emitido e comunicado um documento de transporte inicial segundo as regras gerais. Quem deve emitir a guia é aquela que está aqui identificada como a minha empresa, o destinatário é o seu cliente, que é a empresa espanhola, e o local de descarga é o local onde a mercadoria vai ser descarregada. Não estamos aqui perante uma transmissão intercomunitária porque o bem circula entre dois pontos do território nacional.

113 Questões dos associados do GUSP 54. Independentemente do valor ou peso das ofertas, estas podem circular sem guia?

114 Respostas da AT 54. O peso para o caso não tem significado. Já a questão do valor tem. Há uma exclusão das ofertas. As ofertas que são consideradas de pequeno valor, consideramos que são as que constam do código do IVA, portanto seguimos o mesmo valor que ja está definido no código do IVA, dado que aqui o regime não estabelece nenhuma valor específico para isso.

115 Questões dos associados do GUSP 55. «Para efetuar a comunicação telefónica necessária em caso de indisponibilidade do site da AT - cada empresa tem de ter uma senha específica, independente da do portal das Finanças. Essa senha pode ser pedida à AT via portal». Isto corresponde ao previsto? Não é suficiente a criação de sub-utilizadores? Em sendo como descrito, para que endereço de se efetua o pedido?

116 Respostas da AT 55. Sim, corresponde ao previsto. Não está ainda prevista a criação de subutilizadores para a comunicação telefónica. Não é feito através de , o pedido é feito no próprio portal.

117 Questões dos associados do GUSP 56. «As empresas de transporte podem (e devem) ter em cada viatura um livro de guias pré impressas, em tipografia autorizada, sem pré impressão do remetente para fazerem face à emissão, na hora, de documento de transporte em caso de não aceitação de mercadoria (parciais ou totais).» Isto é possível? Como proceder?

118 Respostas da AT 56. Já foi respondida.

119 Questões dos associados do GUSP 57. Em que situações devem ser utilizados os tipos de documento: guia de remessa; documento de transporte; documento de transporte de ativos?

120 Respostas da AT 57. A lei fala em documento de transporte, não define a nomenclatura do documento. Cada empresa poderá utilizar um nome que bem entender como documento de transporte (pede-se apenas aqui alguma razoabilidade no nome a dar ao documento). É evidente que há documentos mais adequados a determinadas situações. O documento de movimentação ativos provavelmente está mais indicado para aqueles casos em que eu movimento ativos entre duas instalações da minha empresa, a nota devolução está mais indicada para devoluções de bens, etc. A guia de remessa é o documento mais conhecido, que é habitualmente mais usado, mas a lei não obriga a nenhum nome em especial.

121 Questões dos associados do GUSP 58. Como devemos proceder quando o veículo de transporte dos bens é substituído durante o percurso?

122 Respostas da AT 58. Não há nenhum problema dado que a matrícula não é obrigatória. Se a carga couber toda no novo veículo, não há problema do primeiro veículo ser substituído, visto que basta o mesmo documento de transporte.

123 Questões dos associados do GUSP 59. Quando o destinatário de um determinado bem for o consumidor final é necessário emitir o documento de transporte ou guia de remessa?

124 Respostas da AT 59. A regra geral é exclusão de emissão, desde que o consumidor final tenha previamente adquirido os bens. Mas há excepções, que é o caso do imobiliário, aparelho de som e de imagem, aparelhos receptores e emissores. A comunicação dos documentos de transporte, cujo destinatário é um consumidor final, é que está sempre dispensado, há emissão mas não há comunicação.

125 Questões dos associados do GUSP 60. O transporte de ferramentas entre diferentes localizações necessita de um documento de transporte?

126 Respostas da AT 60. Já foi respondida.

127 Questões dos associados do GUSP 61. A emissão da fatura substitui a necessidade da emissão de documentos de transporte ou guias de remessa?

128 Respostas da AT 61. Substitui, se a fatura tiver todos elementos, além dos elementos do artigo 36 do código do IVA, tiver todos os elementos que constam no decreto de lei do regime de bens em circulação. Nesse caso a fatura funciona como documento de transporte, e desde que emitida pela via electrónica ou informática, ainda tem a vantagem de não necessitar de comunicação prévia.

129 Questões dos associados do GUSP 62. Apesar da comunicação periódica dos documentos de transporte, será necessário considerá-los no ficheiro global SAFT (após encerramento do ano fiscal)?

130 Respostas da AT 62. A comunicação não é periódica dos documentos de transporte, é prévia ao início do transporte.

131 Questões dos associados do GUSP 63. Nas empresas que no período de transição de dia 30/06 para 01/07, vão emitir documentos com datas de Junho e com início de transporte de 01/07, como deve ser efetuado o enquadramento destes documentos? Podem circular sem código? Ou têm de ser comunicados?

132 Respostas da AT 63. Se comunicarem no dia 30 e se a data se reportar a 1 de Julho, o sistema já vai dar resposta e código AT para estes casos.

133 Questões dos associados do GUSP 64. O transporte em carrinhas de peças para manutenção/reparação de equipamentos; ferramentas ou outro material de desgaste rápido (ex: peças; material médico diverso: caixas de 1ºs socorros; seringas), pode ser considerado excluído do reporte? Neste caso, podemos considerar como ativo imobilizado (mesmo que algumas destas peças estejam registadas em inventário) ou devemos alegar que são peças não transacionáveis?

134 Respostas da AT 64. Se é o próprio que vai transportar esses bens para reparar bens do seu próprio imobilizado, consideramos que está excluído. Se é uma empresa terceira que vai prestar um serviço de manutenção de imobilizado, é evidente que aqui estamos na presença de uma operação normal e as peças que forem transportadas nessas carrinhas, a forma mais cómoda é comunicar um documento global e depois à medida que vão sendo aplicadas, fazer o documento parcial de utilização dos bens.

135 Questões dos associados do GUSP 65. No caso de pastas de arquivo com documentação interna que seja necessário movimentar do arquivo central para as entidades internas/externas consultarem, podem ser considerados bens excecionados de emitir o documento de transporte (em que termos deve ser suportada esta exceção?) ou necessitam na mesma da guia de transporte e por conseguinte ser comunicados?

136 Respostas da AT 65. Pastas de arquivo que já foram utilizadas, que é um transporte de um arquivo, não é de pastas, está excecionado.

137 Questões dos associados do GUSP 66. No caso dos bens do Ativo Imobilizado o documento interno criado para o efeito que atesta a propriedade dos mesmos deve ser assinado pelo emitente? Se sim, qualquer colaborador pode assinar?

138 Respostas da AT 66. É uma decisão da empresa.

139 Questões dos associados do GUSP 67. Para os bens que foram do ativo imobilizado e sejam para abate/desmantelamento, basta o documento interno criado para o efeito a acompanhar os bens com indicação que são bens valorados a (zero) e para abate?

140 Respostas da AT 67. Nos bens do imbolizado, na fase em que vão ser abatidos, entram nas regras gerais e deixam de ser bens do imobilizado e passam a obrigar a emissão e comunicação de um documento de transporte.

141 Questões dos associados do GUSP 68. Qual o nº de telefone mencionado na portaria, que se poderá ligar para obter o código de identificação do documento caso o portal não esteja a funcionar? Será o ?

142 Respostas da AT 68. O número de telefone será um 21, mas ainda não foi definido o número para estas situações.

143 Questões dos associados do GUSP 69. Caso o portal das finanças não funcione, pode ser utilizado o telefone para efetuar a comunicação, após o contacto basta o nº atribuído ou é necessário emitir a guia em papel? Caso o telefone também não funcione, podemos emitir em papel e nos 5 dias seguintes inserir diretamente no portal?

144 Respostas da AT 69. Não, é necessário é que a guia em papel acompanhe, mas pode ser emitida através de um sistema informático, simplesmente não é possível comunicá-la. Como não é possível comunicá-la via internet, a comunicação é via telefónica. Qualquer uma das situações obriga a comunicação telefónica e terá de existir o documento físico. Caso o telefone também não funcione, é o caso da inoperacionalidade da AT, ou seja, se nenhum dos sistemas da AT estiver a funcionar, há emissão do documento e impressão em papel mas não há comunicação prévia e circulará sem comunicação prévia, e esses documentos terão de ser inseridos até ao 5º dia útil seguinte.

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