As revisões e/ou alterações ao acordado, são devidamente registadas e analisadas conforme descrito para o caso da definição das condições iniciais.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "As revisões e/ou alterações ao acordado, são devidamente registadas e analisadas conforme descrito para o caso da definição das condições iniciais."

Transcrição

1 Preparação da Qualidade Página 1 de COMERCIALIZAÇÃO Transporte A empresa através da sua área de operações ou da administração, tem como objectivo em cada serviço adjudicado, entre vários, reconhecer e satisfazer os requisitos e expectativas dos seus clientes. As consultas ou pedidos de serviço, são recebidas verbalmente (telefone ou presencialmente) ou por escrito (fax, carta ou ) e encaminhadas para as operações ou Administração. Em função dos montantes envolvidos na proposta, esta será analisada pela área de Operações ou pela administração. Estes na posse do registo dos dados necessários, analisam o pedido ou consulta, com o apoio das restantes áreas quando necessário, registando as análises efectuadas e elaborando a proposta respectiva. As operações ou a administração, por cada consulta ou adjudicação, antes da formalização da encomenda, confirma se o serviço é realizável de acordo com os meios materiais e humanos disponíveis. Perante qualquer desvio, entre os requisitos que se satisfazem através do serviço oferecido com os meios disponíveis e, os exigidos pelo cliente, estes são devidamente analisados, e se necessário previstos, assegurando a qualidade que caracteriza os serviços prestados pela empresa. Todas as condições de fornecimento do serviço proposto, são do conhecimento e foram aprovadas pelo responsável das operações e/ou administração da empresa. As revisões e/ou alterações ao acordado, são devidamente registadas e analisadas conforme descrito para o caso da definição das condições iniciais. A comunicação com o cliente é feita através da àrea de operações ou serviços de tráfego ou do motorista, utilizando para isso e mais frequentemente os seguintes canais: telefone, fax, guia de transporte e CMR. Estes canais de comunicação são utilizados pela troca de informações, consulta, acordos de prestação de serviços e tratamento de reclamações Distribuição (SVS e SVN) e Armazenagem (SVS) - Despachos directos no Armazém: O cliente faz o pedido presencialmente no balcão do armazém no qual se emite a guia de transporte com os respectivos requisitos a cumprir.

2 Preparação da Qualidade Página 2 de 6 - Clientes com contrato: A administração através das operações e respectivos serviços, desenvolve acções de prospecção e angariação de potenciais clientes, recolhendo todos os dados necessários ao estudo das operações de distribuição e armazenagem desejadas pelo cliente. A administração ou as operações e quando pedido pelo cliente, analisam os dados recolhidos e, com base nestes, elaboram uma proposta de prestação de serviço. A proposta é submetida à aprovação da administração e posteriormente entregue ao cliente. Na negociação com o cliente, todas as revisões ao conteúdo são registadas e aprovadas. Todas as propostas aceites pelo cliente e cujo serviço é adjudicado, dão origem a um documento com instruções relativas à prestação de serviço e a serem cumpridas pelos serviços envolvidos (transporte, distribuição e armazenagem), no qual constam as obrigações e deveres das partes envolvidas. A comunicação com o cliente é feita através das operações, área de distribuição e área de armazenagem, área de transporte, dependendo da fase em que se encontra o serviço e do respectivo assunto a tratar. Cada um dos departamentos ou áreas referidas, utiliza para isso e mais frequentemente, os seguintes canais: telefone, fax, , guia de transporte, CMR, guia de remessa e factura ou venda a dinheiro. Estes canais de comunicação são utilizados para troca de informações, consulta, acordos de prestação de serviços, pedidos de serviços e tratamento de reclamações. Referências e documentos aplicáveis: 7.2. Processos relacionados com o cliente - NP EN ISO 9001:2008; MQ - Capitulo 8 secção CONTROLO DOS DOCUMENTOS Todos os documento relevantes para a qualidade e utilizados nas actividades da empresa (Manual da Qualidade, Manual do Motorista, Procedimentos e Processos), são sujeitos a um controlo de publicação, aprovação, distribuição, revisão e substituição, por forma a que os mesmos se encontrem sempre disponíveis nas versões que se requerem. Qualquer alteração nos documentos do Sistema Qualidade só é permitida se aprovada e distribuída de acordo com o respectivo procedimento.

3 Preparação da Qualidade Página 3 de 6 Sempre que um documento seja alterado, o responsável da Qualidade procede à distribuição do novo documento, de acordo com a lista de distribuições e recolhe os documentos obsoletos procedendo à sua inutilização. Referencias e documentos aplicáveis: Controlo dos documentos - NP EN ISO 9001:2008; MQ - Capítulo 8 - secção COMPRAS As Compras na empresa com impacte no âmbito do sistema da qualidade e nos processos definidos no capitulo 4, constam de: Equipamentos; Pneus; Lubrificantes e Combustíveis; Componentes; Serviços o Transporte o Formação o Manutenção A compra de equipamentos, pneus, lubrificantes e combustíveis é feito pela Administração com base numa consulta de mercado, pela qual se avaliam os potenciais fornecedores segundo quatro componentes (Qualidade, Assistência Após venda, Preço e Prazo de Entrega). Esta avaliação proporciona uma ordem de fornecedores a partir da qual é tomada a decisão e se processa a compra. A empresa compra os seus pneus com base em estudos feitos sobre o comportamento dos mesmos não esquecendo o preço e prazo de entrega. Os combustíveis e lubrificantes são fornecidos no âmbito dos contratos estabelecidos pela empresa. A compra de componentes, é feita, preferencialmente, através dos representantes das marcas dos equipamentos a que se destinam ou dos representantes dos componentes que ao longo dos anos revelaram maior eficácia e aptidão ao uso. Sempre que possível procuram-se fornecedores certificados. A escolha do fornecedor em cada compra é feita com base no procedimento de Avaliação de Fornecedores.

4 Preparação da Qualidade Página 4 de 6 A compra de serviços (subcontratados inclusive) é feita com base na avaliação de fornecedores, referida no parágrafo anterior, dos quais se exige que evidenciem capacidades para satisfazer os requisitos impostos pelo nosso Sistema da Qualidade. Também neste domínio da compra se procuram fornecedores certificados sempre que aplicável. Referências e documentos aplicáveis: 7.4. Compras - NP EN ISO 9001:2008; MQ - Capítulo 8 - secção ARTIGOS FORNECIDOS PELO CLIENTE Na nossa empresa, são considerados, artigos fornecidos pelo cliente ou propriedade do cliente, equipamentos circulantes ou ferramentas, a utilizar no fornecimento dos respectivos serviços e cedidos pelo cliente. Os artigos fornecidos pelo cliente e a incorporar no fornecimento do serviço, são da responsabilidade deste, competindo à nossa empresa evidenciar o cumprimento dos requisitos impostos pelo cliente relativamente àqueles. Caso o cliente não imponha qualquer tipo de requisitos a empresa procede como definido nos seus procedimentos. Sempre que o cliente fornece um artigo, normalmente um equipamento ou ferramenta, para execução do serviço, são abertas pastas, onde são arquivados os respectivos registos relativos ao equipamento, conforme definido na empresa para os novos equipamentos. Quando ocorrem danos no equipamento por acidente ou outros motivos é feito um documento, Participação Acidente/ Incidente, é enviada uma cópia para o cliente e com este são definidas as acções a desenvolver além das que são definidas previamente. Relativamente ao material circulante cedido pelo cliente é definido na fase da análise de contrato a quem compete assumir as custas em caso de acidente e em função do acordado são feitos os respectivos seguros. No caso de acessorios cedidos pelo cliente, como por exemplo as paletes, não existe qualquer controlo quando o cliente não o exige. Quando o exige, é definido na fase contratual e cumprido em conformidade. As guias de remessa e outros documentos relativos á mercadoria e serviço respectivo, são recepcionadas pelo motorista observando este, a conformidade e adequabilidade do seu conteúdo.

5 Preparação da Qualidade Página 5 de 6 Referencias e documentos aplicáveis: 5.4. Propriedade do cliente - NP EN ISO 9001:2008; MQ - Capítulo 8 - secção IDENTIFICAÇÃO, RASTREABILIDADE E ESTADO DO SERVIÇO Ao longo de todo o processo produtivo, e em cada serviço, é conhecido o estado da sua execução e dos meios envolvidos, no âmbito dos controlos, medidas e inspecções definidas. Para o efeito a empresa utiliza formas que não permitem a utilização de componentes, equipamentos ou documentos inadequadamente. A identificação é um requisito exigido na actividade do transporte, armazenagem e distribuição, pelo que deve haver a identificação do expedidor (ou origem da mercadoria), do veiculo e do motorista que fez o seu transporte, da mercadoria e do destinatário. A empresa assegura essa identificação, através dos documentos, legalmente exigidos, tais como, Guia de Transporte, CMR, Guia de Remessa e através de outros documentos internamente definidos como registo das condições de execução das tarefas integradas em cada processo. Nos serviços prestados que integram serviços de armazenagem (SVS), distribuição(svs e SVN) ou passagem de mercadoria pelos nossos armazéns, garante-se a identificação dos volumes e dos destinos através de um conjunto de documentos e etiquetas designadas por: Registo do pedido de serviço no documento Folha de Pedidos ;(SV, SVN, e SVS) Atribuição de meios para realização do serviço, registada no documento Folha Diária de Serviço ;(SV) Registo informático e atribuição da ordem de serviço (OS) ou N º de Expedição. ;(SV, SVN, e SVS) Execução do serviço registada no documento Folha Diária do Motorista, Mapa de Viagem (SV, SVN, e SVS) Recepção dos documentos da execução do serviço, registada no documento Controlo da Recepção das Folhas dos Motoristas (SV, SVN e SVS) Tratamento da informação, arquivo e facturação (Factura); (SV, SVN e SVS)

6 Preparação da Qualidade Página 6 de 6 Avisos de passagem; (SVS) Etiqueta Distribuição Urgente; (SVS) Etiqueta Contra-Reembolso (cheque à ordem do expedidor); (SVS) Etiqueta Transporte a pagar (à ordem de Santos e Vale); (SVS) Com a utilização do conjunto de procedimentos aplicáveis e documentos associados, a empresa garante a identificação, rastreabilidade e estado do serviço em todas as suas fases como já referido. O rastreio do serviço fica assegurado através das ligações entre n º de pedido, O.S. ou n º de expedição, GT / CMR, matricula do veículo, n º da factura e no caso da armazenagem, através do n º de entrada em armazém. Referencias e documentos aplicáveis: Propriedade do cliente - NP EN ISO 9001:2008; MQ - Capítulo 8 - secção CONCEPÇÃO E DESENVOLVIMENTO A exclusão deste ponto da norma deve-se ao facto da Empresa não ter a necessidade de recolher e estudar requisitos de eventuais serviços ou processos, elaborar especificações, criar e validar serviços ou processos (concepção e desenvolvimento). Referências e documentos aplicáveis: 7.3. Concepção e desenvolvimento - NP EN ISO 9001:2008

Procedimento de Gestão PG 02 Controlo de Documentos e Registos

Procedimento de Gestão PG 02 Controlo de Documentos e Registos Índice 1.0. Objectivo. 2 2.0. Campo de aplicação 2 3.0. Referências e definições....... 2 4.0. Responsabilidades... 3 5.0. Procedimento... 3 5.1. Generalidades 3 5.2. Controlo de documentos... 4 5.3. Procedimentos

Leia mais

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO

Leia mais

Gestão do armazém: organização do espaço, artigos, documentos

Gestão do armazém: organização do espaço, artigos, documentos 1 1 2 A gestão do armazém está directamente relacionada com o processo de transferência de produtos para os clientes finais, e têm em conta aspectos como a mão-de-obra, o espaço, as condições do armazém

Leia mais

NO ÂMBITO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

NO ÂMBITO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE INTRODUÇÃO Página: / Revisão:0 MANUAL DE FUNÇÕES NO ÂMBITO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE XZ Consultores Direção INTRODUÇÃO Página: / Revisão:0 ÍNDICE CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO 1 Mapa de Controlo das Alterações

Leia mais

Norma ISO 9000. Norma ISO 9001. Norma ISO 9004 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE REQUISITOS FUNDAMENTOS E VOCABULÁRIO

Norma ISO 9000. Norma ISO 9001. Norma ISO 9004 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE REQUISITOS FUNDAMENTOS E VOCABULÁRIO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALDADE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Norma ISO 9000 Norma ISO 9001 Norma ISO 9004 FUNDAMENTOS E VOCABULÁRIO REQUISITOS LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA MELHORIA DE DESEMPENHO 1. CAMPO

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE. Pág. 1 de 15. Actuar. Verifica r. Data: 09/05/2011 Edição: 01 Revisão: 00 Entrada em vigor:

MANUAL DA QUALIDADE. Pág. 1 de 15. Actuar. Verifica r. Data: 09/05/2011 Edição: 01 Revisão: 00 Entrada em vigor: MANUAL DA QUALIDADE Pág. 1 de 15 Planear Realizar Actuar Verifica r Rubrica: Rubrica: MANUAL DA QUALIDADE Pág. 2 de 15 INDICE: CAP. 1 - MANUAL DE GESTÃO DA QUALIDADE 1.1. - Objectivo 1.2. - Âmbito e exclusões

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

Aplicação da Qualidade. Manual do Utilizador. Versão 1 2006-05-30

Aplicação da Qualidade. Manual do Utilizador. Versão 1 2006-05-30 Aplicação da Qualidade Versão 1 2006-05-30 Índice 1. Introdução 2. Acesso à Aplicação 3. Menu principal 3.1. Processo 3.1.1. Registo da Ocorrência - Fase 1 3.1.2. Análise das Causas - Fase 2 3.1.3. Acção

Leia mais

Procedimento de Gestão PG 01 Gestão do SGQ

Procedimento de Gestão PG 01 Gestão do SGQ Índice 1.0. Objectivo. 2 2.0. Campo de aplicação... 2 3.0. Referências e definições....... 2 4.0. Responsabilidades... 3 5.0. Procedimento... 4 5.1. Política da Qualidade 4 5.2. Processos de gestão do

Leia mais

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram

Leia mais

Informações gerais. Formação Inicial de Instrutores de Condução

Informações gerais. Formação Inicial de Instrutores de Condução Informações gerais Formação Inicial de Instrutores de Condução Condições de Acesso 12º Ano completo, equivalente ou superior 2 anos de Carta de Condução Não possuir doença contagiosa ou deficiência física

Leia mais

Perguntas mais frequentes

Perguntas mais frequentes Estas informações, elaboradas conforme os documentos do Plano de Financiamento para Actividades Estudantis, servem de referência e como informações complementares. Para qualquer consulta, é favor contactar

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO(A) DE AGÊNCIAS DE VIAGENS E TRANSPORTES

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO(A) DE AGÊNCIAS DE VIAGENS E TRANSPORTES PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO(A) DE AGÊNCIAS DE VIAGENS E TRANSPORTES PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Agências de Viagens e Transportes Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/6 ÁREA DE ACTIVIDADE

Leia mais

TRANSIÇÃO DA ISO 9001:2000 PARA ISO 9001:2008 DOCUMENTO SUMÁRIO DE ALTERAÇÕES ALTERAÇÕES QUE PODEM AFECTAR O SISTEMA

TRANSIÇÃO DA ISO 9001:2000 PARA ISO 9001:2008 DOCUMENTO SUMÁRIO DE ALTERAÇÕES ALTERAÇÕES QUE PODEM AFECTAR O SISTEMA TRANSIÇÃO DA ISO 9001:2000 PARA ISO 9001:2008 DOCUMENTO SUMÁRIO DE ALTERAÇÕES A nova norma ISO 9001, na versão de 2008, não incorpora novos requisitos, mas apenas alterações para esclarecer os requisitos

Leia mais

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais EQUASS Assurance Procedimentos 2008 - European Quality in Social Services (EQUASS) Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução total ou parcial

Leia mais

PROCEDIMENTO. Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho

PROCEDIMENTO. Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho PÁG. 1 DE 5 1. - OBJECTIVO Pretende-se definir: princípios básicos de adequados às actividades desenvolvidas pelas empresas do Grupo Santos e Vale visando prevenir os riscos profissionais e promover a

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA ONLINE WWW.ZILIANCHOOSE.COM. Artigo 1.º. (Âmbito e Definições)

CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA ONLINE WWW.ZILIANCHOOSE.COM. Artigo 1.º. (Âmbito e Definições) CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA ONLINE WWW.ZILIANCHOOSE.COM Artigo 1.º (Âmbito e Definições) 1 As presentes condições gerais regulam a venda, incluindo o registo e a encomenda, de produtos através da página/sítio

Leia mais

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO

Leia mais

PSQ 290.0300 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

PSQ 290.0300 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ - (4.2.3 - Controle de Documentos) (820.40 Document Control) APROVAÇÃO MARCOS FERNANDES NUNES Gerente da QA/RA Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO GISELA CRISTINA LUÇOLLI NASS Assistente Administrativo APARECIDA

Leia mais

GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1

GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1 GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1 O presente guia permitirá às empresas avaliar as medidas de segurança tomadas em cumprimento dos critérios aplicáveis aos expedidores conhecidos, conforme previsto no

Leia mais

COMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM

COMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM Procedimentos para a atribuição do título de Engenheiro Especialista em Segurança no Trabalho da Construção 1 Introdução...2 2 Definições...4

Leia mais

3. OFERT FER AS PÚBLICAS

3. OFERT FER AS PÚBLICAS . OFERTAS 3.. O PÚBLICAS 3. Ofertas Públicas O QUE É UMA OFERTA PÚBLICA NO MERCADO DE CAPITAIS? O QUE SÃO OPAS, OPVS, OPSS E OPTS? Uma oferta pública no mercado de capitais é uma proposta de negócio feita

Leia mais

HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 16/04/2007 Emissão inicial

HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 16/04/2007 Emissão inicial HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 16/04/2007 Emissão inicial Elaborado: 16/04/2007 Superintendente e ou Gerente da unidade Análise Crítica e aprovação : 16/04/2007 Representante

Leia mais

Processo do Serviços de Manutenção de Sistemas de Informação

Processo do Serviços de Manutenção de Sistemas de Informação Processo do Serviços de Manutenção de Sistemas de Informação 070112=SINFIC HM Processo Manutencao MSI.doc, Página 1 Ex.mo(s) Senhor(es): A SINFIC agradece a possibilidade de poder apresentar uma proposta

Leia mais

Certificação de Software. Impacto nas operações das empresas

Certificação de Software. Impacto nas operações das empresas Certificação de Software Impacto nas operações das empresas Perguntas e respostas sobre o impacto da nova legislação relativa à certificação de software Page 2 of 5 Introdução A Portaria n.º 363/2010 de

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE POSTOS DE TURISMO

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE POSTOS DE TURISMO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE POSTOS DE TURISMO 8 PRINCÍPIOS DA QUALIDADE Focalização no cliente Relações com fornecedores mutuamente benéficas Liderança Decisão baseada em factos Princípios da Qualidade

Leia mais

PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E PROJETOS

PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E PROJETOS Pág.: 1/9 1. OBJETIVO Demonstrar a aplicabilidade e funcionalidade das ferramentas de Planejamento e Desenvolvimento de Produtos e Projetos bem como as tarefas e responsabilidades para a aprovação, o desenvolvimento,

Leia mais

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - SIADAP - ANO DE 2015 MISSÃO E OBJECTIVOS DAS UNIDADES ORGÃNICAS DOS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DA MAIA, PARA O ANO DE 2015 DIVISÃO ECONÓMICA

Leia mais

PROCEDIMENTO DO SISTEMA INTEGRADO QUALIDADE, AMBIENTE, SEGURANÇA

PROCEDIMENTO DO SISTEMA INTEGRADO QUALIDADE, AMBIENTE, SEGURANÇA PROCEDIMENTO DO SISTEMA INTEGRADO QUALIDADE, AMBIENTE, SEGURANÇA PQAS 12 - E AUDITORIAS INTERNAS Cópia: Aprovação: Data: 11-04-2011 Página 2 de 8 ÍNDICE 1. OBJECTIVOS...2 2. ÂMBITO...2 3. SIGLAS, DEFINIÇÕES

Leia mais

Regulamento de Funcionamento das Acções de Formação

Regulamento de Funcionamento das Acções de Formação Regulamento de Funcionamento das Acções de Formação A Ciência Viva tem como missão a difusão da Cultura Científica e Tecnológica apoiando acções dirigidas à promoção da Educação Científica e Tecnológica

Leia mais

NOVA CONTABILIDADE DAS AUTARQUIAS LOCAIS

NOVA CONTABILIDADE DAS AUTARQUIAS LOCAIS CONTACTOS DAS ENTIDADES QUE INTEGRAM O Direcção-Geral das Autarquias Locais Morada: Rua José Estêvão,137, 4.º a 7.º 1169-058 LISBOA Fax: 213 528 177; Telefone: 213 133 000 E-mail: helenacurto@dgaa.pt Centro

Leia mais

Condições Gerais de Venda

Condições Gerais de Venda Condições Gerais de Venda Em todas as situações omissas no presente documento assumem-se as Condições Gerais de Venda da CEPAC, a serem disponibilizadas pela Prado - Cartolinas da Lousã, S.A. sempre que

Leia mais

Normas e Procedimentos

Normas e Procedimentos Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte Direcção de Serviços de Apoio e Gestão de Recursos Normas e Procedimentos Definidos ao abrigo do Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas

Leia mais

Módulos/Opções - TRAFEGO

Módulos/Opções - TRAFEGO Módulos/Opções - TRAFEGO Controlo de tráfego/eficácia/paletes e comunicação com motoristas. O módulo Tráfego é composto por cinco opções: 1) Controlo: controlo dos registos da aplicação rttrack Telemóveis.

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO Pág. nº 1/5 1. OBJETIVO Este documento tem como objetivo descrever as regras relativas à Gestão de esíduos, de modo a garantir: Sempre que possível a edução, eutilização, ecuperação e a eciclagem de resíduos;

Leia mais

Modelação conceptual de classes

Modelação conceptual de classes Modelação conceptual de classes Alguns casos práticos: Gestão de empréstimos Departamento da faculdade Mega superfície comercial 1 Gestão de empréstimos Processo de gestão de empréstimos para aquisição

Leia mais

Guia do Processo de Tratamento do Activo Fixo do Equipamento Subsidiado

Guia do Processo de Tratamento do Activo Fixo do Equipamento Subsidiado Guia do Processo de Tratamento do Activo Fixo do Equipamento Subsidiado Instituto de Acção Social Novembro de 2010 Objectivo Elabora-se o presente Guia de acordo com a situação real dos diversos equipamentos

Leia mais

Uma vez feito o pagamento você poderá enviar um e-mail ou fax com o comprovante para o seguinte:

Uma vez feito o pagamento você poderá enviar um e-mail ou fax com o comprovante para o seguinte: DEPARTAMENTO FINANCEIRO DA CORPORATE GIFTS O departamento financeiro da Corporate Gifts orgulha-se pela nossa capacidade de fornecer aos nossos clientes um serviço seguro, preciso e imediato. Será um prazer

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS. 3.1- A Tabela de Preços pode ser alterada sem aviso prévio (P.V.P.). Os preços estão sujeitos á Taxa de IVA em vigor na lei fiscal

CONDIÇÕES GERAIS. 3.1- A Tabela de Preços pode ser alterada sem aviso prévio (P.V.P.). Os preços estão sujeitos á Taxa de IVA em vigor na lei fiscal CONDIÇÕES GERAIS 1- Disposições Gerais 1.1- As vendas de materiais e serviços pela Politejo S.A. regem-se pelas condições especiais de cada fornecimento, pelas presentes condições gerais e pela lei aplicável.

Leia mais

FAQ s Portaria nº 161/2013 de 23 de Abril

FAQ s Portaria nº 161/2013 de 23 de Abril FAQ s Portaria nº 161/2013 de 23 de Abril O que é considerado um documento de transporte? Consideram-se documentos de transporte: Faturas, Guias de Remessa, Guias de Transporte, Notas de Devolução, Guias

Leia mais

Material para os Discentes da Universidade da Madeira. NP EN ISO 9000, 9001 e 9004. Elaborado em 2005 por. Herlander Mata-Lima

Material para os Discentes da Universidade da Madeira. NP EN ISO 9000, 9001 e 9004. Elaborado em 2005 por. Herlander Mata-Lima Material para os Discentes da Universidade da Madeira NP EN ISO 9000, 9001 e 9004 Elaborado em 2005 por Herlander Mata-Lima 1 NORMAS ISO 9000 As normas ISO 9000 servem de base para as organizações, independentemente

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS GUIA PARA A MOBILIDADE DE SERVIÇOS BANCÁRIOS

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS GUIA PARA A MOBILIDADE DE SERVIÇOS BANCÁRIOS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS GUIA PARA A MOBILIDADE DE SERVIÇOS BANCÁRIOS simplifica Como nasce este Guia O presente Guia baseia-se nos Princípios Comuns Para a Mobilidade de Serviços Bancários", adoptados

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE

SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Objectivos do Curso. No final deste os alunos deverão: Identificar os principais objectivos associados à implementação de Sistemas de Gestão da Qualidade (SGQ) Compreender

Leia mais

Certificação de Software. Impacto nas operações das empresas

Certificação de Software. Impacto nas operações das empresas Certificação de Software Impacto nas operações das empresas Perguntas e respostas sobre o impacto da nova legislação relativa à certificação de software Page 2 of 5 Introdução A Portaria n.º 363/2010 de

Leia mais

Wingiic Gestão Integrada Indústria da Moda

Wingiic Gestão Integrada Indústria da Moda Wingiic Integrada Indústria da Moda Wingiic Integrada Indústria de Moda de Dados Técnicos Codificação de Materiais; Conceito de escalas e cartazes de cores ; Fichas Técnicas; Processos de Fabrico; Fichas

Leia mais

Regulamento de Funcionamento da Formação

Regulamento de Funcionamento da Formação Regulamento de Funcionamento da Formação Índice 1. Caracterização e Identificação da Entidade... 3 2. Certificação entidade formadora... 3 3. Acreditação Entidade Formadora... 3 4. Certificação ISO 9001...

Leia mais

AS AUDITORIAS INTERNAS

AS AUDITORIAS INTERNAS AS AUDITORIAS INTERNAS Objectivos Gerais Reconhecer o papel das auditorias internas Objectivos Específicos Reconhecer os diferentes tipos de Auditorias Identificar os intervenientes Auditor e Auditado

Leia mais

Procedimento Específico. Gestão dos Dispositivos de Monitorização e Medição. Validado: Jaime Quendera Data: 2006-01-11. Responsável da Qualidade

Procedimento Específico. Gestão dos Dispositivos de Monitorização e Medição. Validado: Jaime Quendera Data: 2006-01-11. Responsável da Qualidade Elaborado: 2006-01-11 Validado: 2006-01-11 Pág. 1 de 5 Aprovado: 2006-01-11 Documento: Título: Código: Produzido por: Aprovado por: Descrição Sumária: Gestão dos Dispositivos PE-QL-14 (Data de Aprovação)

Leia mais

WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos?

WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos? WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO Onde estão os Riscos? No Futuro... que pode ser duvidoso e nos forçar a mudanças... Nas Mudanças... que podem ser inúmeras e nos forçam a decisões...

Leia mais

Deliberação n.º 939/2014, de 20 de março (DR, 2.ª série, n.º 75, de 16 de abril de 2014)

Deliberação n.º 939/2014, de 20 de março (DR, 2.ª série, n.º 75, de 16 de abril de 2014) (DR, 2.ª série, n.º 75, de 16 de abril de 2014) Aprova o formulário de notificação, a efetuar ao INFARMED, I. P., e orientações sobre a prática de reprocessamento de dispositivos médicos de uso único pelo

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELAS EMPRESAS TRANSITÁRIAS. 1 TEU transitário. Artigo 1º Definições. Artigo 2º Âmbito

CONDIÇÕES GERAIS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELAS EMPRESAS TRANSITÁRIAS. 1 TEU transitário. Artigo 1º Definições. Artigo 2º Âmbito Artigo 1º Definições Artigo 2º Âmbito Artigo 3º Aplicabilidade Artigo 4º Apresentação dos preços Artigo 5º Alteração dos preços Artigo 6º Revisão de preços e condições Artigo 7º Validade das propostas

Leia mais

Comunicação documentos de transporte AT via Webservice Singest Sistema Integrado de Gestão. 22-05-2013 Cambragest Serviços de Gestão e Software

Comunicação documentos de transporte AT via Webservice Singest Sistema Integrado de Gestão. 22-05-2013 Cambragest Serviços de Gestão e Software Comunicação documentos de transporte AT via Webservice 22-05-2013 Cambragest Serviços de Gestão e Software I. Índice I. Índice... 1 II. Introdução... 2 III. Configuração de documentos de transporte...

Leia mais

Anexo VII (A que se refere o artigo 3.º)

Anexo VII (A que se refere o artigo 3.º) Anexo VII (A que se refere o artigo 3.º) AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO Instruções de preenchimento das fichas de avaliação, de reformulação e de monitorização de desempenho dos dirigentes intermédios e dos trabalhadores

Leia mais

Portaria n.º 348/98, de 15 de Junho Boas práticas de distribuição de medicamentos de uso humano e medicamentos veterinários

Portaria n.º 348/98, de 15 de Junho Boas práticas de distribuição de medicamentos de uso humano e medicamentos veterinários Boas práticas de distribuição de medicamentos de uso humano e medicamentos veterinários O sistema de garantia da qualidade dos medicamentos, quer sejam de uso humano, quer sejam veterinários, abarca não

Leia mais

Manual SRCT - v.ps.2 UTILIZADORES. Apoio à gestão das Declarações de Vendas dos Produtos de Saúde. Contacto: taxa.04@infarmed.

Manual SRCT - v.ps.2 UTILIZADORES. Apoio à gestão das Declarações de Vendas dos Produtos de Saúde. Contacto: taxa.04@infarmed. Manual SRCT - v.ps.2 UTILIZADORES Apoio à gestão das Declarações de Vendas dos Produtos de Saúde Contacto: taxa.04@infarmed.pt 2008/Setembro NOTAS EXPLICATIVAS 1. As Declaração de Vendas a que se referem

Leia mais

Secretaria Nacional para o Ambiente e Prevenção Departamento Nacional de Protecção Civil e Segurança

Secretaria Nacional para o Ambiente e Prevenção Departamento Nacional de Protecção Civil e Segurança De: Para: Assunto: Circular: Data: Secretaria Nacional para o Ambiente e Prevenção Departamento Nacional de Protecção Civil e Segurança Juntas Regionais e de Núcleo Atividades Escutistas na Serra da Estrela

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Políticas de Garantia

Políticas de Garantia Políticas de Garantia RMA RETURN MERCHANDISE AUTHORIZATION (Autorização de Devolução de Mercadoria) SUMÁRIO 1. OBJETIVO 3 2. VISÃO GERAL SOBRE GARANTIA 3 3. PROCESSO DE DEVOLUÇÃO 3 4. MODALIDADE DE RMA

Leia mais

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão

Leia mais

REGULAMENTO DA BOLSA DE AUDITORES

REGULAMENTO DA BOLSA DE AUDITORES Preâmbulo Tendo por objecto a salvaguarda da qualidade das auditorias executadas sobre actividades ou exercício farmacêuticos, a Ordem dos Farmacêuticos veio criar o presente regulamento da Bolsa de Auditores.

Leia mais

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS DO I2ADS CADERNO DE ENCARGOS

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS DO I2ADS CADERNO DE ENCARGOS PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS DO I2ADS CADERNO DE ENCARGOS 1/5 Cláusula 1.ª Objecto contratual Cláusula 2.ª Serviços incluídos na prestação de

Leia mais

inovação 1 Perguntas Frequentes (FAQs) 1.1 Contratos

inovação 1 Perguntas Frequentes (FAQs) 1.1 Contratos 2 Conteúdos 1 Perguntas Frequentes (FAQs)... 3 1.1 Contratos... 3 1.2 Encomendas e Pedidos... 4 1.3 Facturação e Pagamentos... 5 1.4 Assistência Técnica... 5 1.5 Questões Técnicas e de Qualidade... 6 3

Leia mais

Portaria n.º 1633/2007 de 31 de Dezembro

Portaria n.º 1633/2007 de 31 de Dezembro Portaria n.º 1633/2007 de 31 de Dezembro A Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro, que estabelece o sistema integrado de gestão e avaliação de desempenho na Administração Pública, designado por SIADAP, prevê

Leia mais

ISO 9001:2008. A International Organization for Standardization (ISO) publicou em 2008-11- 14 a nova edição da Norma ISO 9000:

ISO 9001:2008. A International Organization for Standardization (ISO) publicou em 2008-11- 14 a nova edição da Norma ISO 9000: A International Organization for Standardization (ISO) publicou em 2008-11- 14 a nova edição da Norma ISO 9000: ISO 9001:2008 Esta nova edição decorre do compromisso da ISO em rever e actualizar as Normas,

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ARMAZENISTA

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ARMAZENISTA Luis Figueiredo 2014.02.06 16:35:35 Z PROCEDIMENTO 1. OBJECTIVO Definição de Procedimentos nos Armazenistas que aderiram à VALORMED. 2. ÂMBITO A VALORMED tem por objectivo a implementação e gestão de um

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO

Leia mais

AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A.

AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. Empresa especializada na concepção, instalação e manutenção de equipamentos para a indústria hoteleira, restauração e similares. Primeira empresa do sector a nível

Leia mais

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade: Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo

Leia mais

Gestão dos Níveis de Serviço

Gestão dos Níveis de Serviço A Gestão dos Níveis de Serviço (SLM) Os sistemas e tecnologias de informação e comunicação têm nas empresas um papel cada vez mais importante evoluindo, hoje em dia, para níveis mais elevados de funcionamento

Leia mais

XXVIII. Qualidade do Novo Edifício Hospitalar ÍNDICE

XXVIII. Qualidade do Novo Edifício Hospitalar ÍNDICE XXVIII Qualidade do Novo Edifício Hospitalar ÍNDICE 1. Sistema de gestão de qualidade... 2 1.1 Objectivos do sistema... 2 1.2 Estrutura organizativa... 4 1.2.1 Organização interna... 4 1.2.2 Estrutura

Leia mais

GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL

GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL Versão: 1.0 Data: 05-06-2009 Índice Acesso e estados dos Formulários... 3 Escolha do Formulário e submissão... 4 Bases para a navegação

Leia mais

ISO 22000 SISTEMAS DE GESTÃO DA SEGURANÇA ALIMENTAR

ISO 22000 SISTEMAS DE GESTÃO DA SEGURANÇA ALIMENTAR ISO 22000 SISTEMAS DE GESTÃO DA SEGURANÇA ALIMENTAR INTRODUÇÃO Os sistemas de segurança alimentar devem ser desenhados de forma a controlar o processo de produção e basearem-se em princípios e conceitos

Leia mais

A Distribuição Moderna no Sec. XXI 28 Março 2011. Certificação da Qualidade Aplicada ao Sistema de Gestão da Marca Própria

A Distribuição Moderna no Sec. XXI 28 Março 2011. Certificação da Qualidade Aplicada ao Sistema de Gestão da Marca Própria Certificação da Qualidade Aplicada ao Sistema de Gestão da Marca Própria PROGRAMA Qualidade Produto Marca Própria - Distribuição Princípios da Qualidade/ ISO 9001 Certificação/Processo de Certificação

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A ADMINISTRATIVO/A. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a Administrativo/a Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A ADMINISTRATIVO/A. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a Administrativo/a Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5 PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A ADMINISTRATIVO/A PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a Administrativo/a Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO GLOBAL - ADMINISTRAÇÃO/GESTÃO -

Leia mais

Regulamento Interno de Funcionamento da Gestão de Reclamações de Tomadores de Seguros, Segurados, Beneficiários ou Terceiros Lesados.

Regulamento Interno de Funcionamento da Gestão de Reclamações de Tomadores de Seguros, Segurados, Beneficiários ou Terceiros Lesados. Regulamento Interno de Funcionamento da Gestão de Reclamações de Tomadores de Seguros, Segurados, Beneficiários ou Terceiros Lesados Artigo 1º Objecto O presente documento tem por objecto estabelecer um

Leia mais

MANUAL DE CORPORATE GOVERNANCE Conselho Fiscal. Pág. 1. OBJECTIVO DO DOCUMENTO 2 2. COMPOSIÇÃO 2 3. COMPETÊNCIAS 3 4. DEVERES 4 5.

MANUAL DE CORPORATE GOVERNANCE Conselho Fiscal. Pág. 1. OBJECTIVO DO DOCUMENTO 2 2. COMPOSIÇÃO 2 3. COMPETÊNCIAS 3 4. DEVERES 4 5. ÍNDICE Pág. 1. OBJECTIVO DO DOCUMENTO 2 2. COMPOSIÇÃO 2 3. COMPETÊNCIAS 3 4. DEVERES 4 5. PODERES 4 6. FUNCIONAMENTO 5 7. REMUNERAÇÃO 5 8. ALTERAÇÕES AO PRESENTE MANUAL 6 SAG GEST SOLUÇÕES AUTOMÓVEL GLOBAIS,

Leia mais

N ORMA DE P ROCEDIMENTOS E XTERNA

N ORMA DE P ROCEDIMENTOS E XTERNA CONSELHO DIRECTIVO N ORMA DE P ROCEDIMENTOS E XTERNA N.º 007 ENTRADA EM VIGOR: 30-07-2010 Âmbito: GESTÃO E CONTROLO DAS GARANTIAS FEADER E FEP DATA DE APROVAÇÃO:30-07-2010 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS 2 1.1

Leia mais

NP EN ISO 9001:2008. 06 de Maio de 2008. Dulce Pacheco. Orador: Carla Pinto

NP EN ISO 9001:2008. 06 de Maio de 2008. Dulce Pacheco. Orador: Carla Pinto NP EN ISO 9001:2008 Principais alterações 06 de Maio de 2008 Dulce Pacheco Orador: Carla Pinto Local e Data: Coimbra, 30 Janeiro 2008 ISO 9001:2008 Principais alterações ç Motivações e processo de desenvolvimento

Leia mais

Formação de funcionários administrativos dos centros do IST

Formação de funcionários administrativos dos centros do IST Formação de funcionários administrativos dos centros do IST Iria Fernandes Lisboa, 26 de Fevereiro de 2014 Anfiteatro PA3 Ajuste Direto Simplificado (Art.os 128º e 129º): Âmbito: Aquisição ou locação de

Leia mais

Simplificação nas PMEs

Simplificação nas PMEs Simplificação nas PMEs Aproveitamento das Novas Tecnologias DGITA Portal Declarações Electrónicas Dezembro 2007 Simplificação nas PMEs - Aproveitamento das Novas Tecnologias 1 Agenda O que é a DGITA? Estratégia

Leia mais

Manual de Serviços WEB

Manual de Serviços WEB Manual de Serviços WEB Guias www.expresso24.pt Env_R1.1 Pag. 1 de 6 I Guias inserção de nova guia A opção de Guias permite fazer a gestão de guias do dia: Gravação Consulta Eliminação Logo que entra na

Leia mais

Regulamento Interno StartUp Lisboa Comércio

Regulamento Interno StartUp Lisboa Comércio Regulamento Interno StartUp Lisboa Comércio Lisboa, Junho de 2014 Artigo 1º Âmbito A Incubadora StartUp Lisboa Comércio resulta de uma parceria entre a Câmara Municipal de Lisboa, o Montepio Geral, o IAPMEI

Leia mais

S.R. DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Despacho Normativo n.º 40/2005 de 7 de Julho de 2005

S.R. DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Despacho Normativo n.º 40/2005 de 7 de Julho de 2005 S.R. DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Despacho Normativo n.º 40/2005 de 7 de Julho de 2005 Pela Resolução n.º 100/2005, de 16 de Junho, foi aprovado o Plano Integrado para a Ciência e Tecnologia. Desse Plano consta

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 840

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 840 Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 840 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 840 Março de 2008 Relatório Sobre os Sistemas de Gestão de Riscos e de Controlo Interno das Empresas de Seguros

Leia mais

IMPORTAÇÃO FÁCIL: CÂMBIO PASSO A PASSO SAIBA COMO SER UM IMPORTADOR

IMPORTAÇÃO FÁCIL: CÂMBIO PASSO A PASSO SAIBA COMO SER UM IMPORTADOR IMPORTAÇÃO FÁCIL: CÂMBIO PASSO A PASSO SAIBA COMO SER UM IMPORTADOR 1º Passo: Registro da empresa Atualizar o objeto social da empresa incluindo a atividade de importação e os tipos de produtos que serão

Leia mais