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1 AMBIENTE BRASILEIRO: Desafios para as Universidades Tania Bacelar de Araújo Professora da UFPE Recife, 5 de Junho de 2009

2 ROTEIRO 1. O Contexto Internacional 2. A Economia Brasileira e a crise 3. Brasil: olhando para além da crise 4. Alguns desafios para as Universidades

3 1. Contexto Internacional

4 DINÂMICA DO CAPITALISMO CRISE MOVIMENTO CÍCLICO TENDÊNCIA ESTRUTURAL SEC. XVI COMERCIAL PRODUTIVA FINANCEIRA

5 Ambiente da crise atual: AMPLIAÇÃO DESREGULADA DA ESFERA FINANCEIRA TRANSAÇÕES FINANCEIRAS: com moedas, com ações, com com títulos públicos.. Patrimônio Financeiro ESFERA FINANCEIRA Bolsa de Valores, Mercado de Câmbio, Mercado de Títulos... TRANSAÇÕES PRODUTIVAS : com bens e serviços Patrimônio Material ESFERA PRODUTIVA Indústrias, Fazendas, Estabelec. Comerciais,... Crise do petroleo ( anos 70)

6 CRONOLOGIA DA CRISE ATUAL Crise do Subprime Estouro da bolha imobiliária 1ª Fase Crise Financeira Desvalorização dos ativos financeiros Balanços corporativos negativos Reconhecimento de perdas Processo de desalavancagem dos bancos 2ª Fase Crise Econômica e Social Recessão econômica Crise do setor automobilístico e do mercado imobiliário ( USA) Queda do consumo e do comércio mundial Desemprego Crise social Ressaca da Crise Remontagem do sistema financeiro mundial Retorno da confiança Medidas mais profundas de política econômica 3ª Fase Pós 2010/11 ESTAMOS AQUI

7 Fonte: FMI, Economic Report Outlook. 1. CONTEXTO INTERNACIONAL Recessão Global: Indicadores da atividade econômica (variação percentual) Produto Variável Projeção para 2009 Média (1975,1982,1991) Clique para -0,13-0,89 editar -0,18-2,50 o estilo -0,40 Produto per capita (ponderado pelo PPP 1 ) Produto per capita (preço -0,33-1,08-1,45-3,68-0,95 de mercado) Outros indicadores macroeconômicos Produção Industrial -1,60-4,33-0,09-6,23-2,01 Comércio Internacional -1,87-0,69 4,01-11,75 0,48 Fluxo de capital 2 0,56-0,76-2,07-6,18-0,76 Consumo de Petróleo -0,90-2,87 0,01-1,50-1,25 Desemprego 1,19 1,61 0,72 2,56 1,18 Componentes do Produto Consumo per capita 0,41-0,18 0,62-1,11 0,28 Investimento per capita -2,04-4,72-0,15-8,74-2,30 Nota: A recessão de 1991 durou até 1993, pelo critério de preço de mercado; todas as outras recessões duraram um ano. 1 PPP: paridade do poder de compra 2 Refere-se a mudança da média da entrada e saída de capital (como percentual do PIB) dos últimos dois anos. 3 Refere-se a mudança de pontos percentuais na taxa de desemprego.

8 1. CONTEXTO INTERNACIONAL Queda do crescimento e seus efeitos: implicações regionais Impacto da diminuição de 1% na taxa de crescimento da Zona do Euro, Japão e Estados Unidos. O declínio do crescimento dos EUA exerce maior impacto no Canadá e no México, A AL sofre menos. Os efeitos da Zona do Euro são mais sentidos na África e nas pequena economias desenvolvidas. O impacto do Japão é sentido somente na Ásia. Fonte: FMI. Spillovers and Cycles in the Global Economy, Abril 2007.

9 PERDA DO VALOR DE MERCADO DOS ATIVOS BANCÁRIOS 9 HSBC JP Morgan Chase Clique para editar 85,3 o estilo 106,6 Santander Citigroup Goldman Sachs ING UBS AG Barclays Morgan Stanley Deutsche Bank 8,2 103,4 10,8 11,2 15,5 21,0 29,5 46,0 45,3 45,3 53,3 52,2 65,0 64,1 70,1 29/8/ /2/ ,4 132,3 189,6 Prejuízos dos Bancos já contabilizados US$ 792 bi (FMI) Perdas potenciais de crédito US$ 2 trilhões ( FMI) Fonte: Bloomberg - Elaboração: Min. da Fazenda

10 IMPACTO MAIOR NO MUNDO DITO DESENVOLVIDO Área OECD EUA Zona do Euro Variação Anual do PIB Japão China Mundo Fonte: OECD Economic Outlook. March,

11 2. A Economia Brasileira e a crise

12 2. A ECONOMIA BRASILEIRA Economia brasileira: Panorama pré-crise

13 2. A ECONOMIA BRASILEIRA A Economia brasileira frente à crise CANAIS de TRANSMISSÃO RETRAÇÃO NO CRÉDITO e na BOLSA QUEDA no PIB mundial QUEDA no COMÉRCIO EXTERIOR ( e no preço das commodities) QUEDA NO FLUXO DE CAPITAIS MUDANÇA NAS EXPECTATIVAS ATENUANTES CRESCIMENTO ANCORADO no CONSUMO INTERNO E INVESTIMENTOS SISTEMA FINANCEIRO CAPITALIZADO, COM BAIXA ALAVANCAGEM E C/ BANCOS PÚBLICOS FORTES ( JUROS ALTOS) RESERVAS ALTAS BAIXA RELAÇÃO X /PIB e DESTINO das X para emergentes PETROBRAS (elevados investimentos)

14 2. A ECONOMIA BRASILEIRA Economia brasileira : Resultados de 2008 Var. trimestre contra trimestre do ano anterior Variação¹ 2008/2007 Clique para Trim.I Trim.II editar Trim.III Trim.IV o estilo Variação 2007/2006 PIB a preço de mercado 6,1 6,2 6,8 1,3 5,1 5,4 Agropecuária do título 3,8 9,3 mestre 6,4 2,2 5,8 5,3 Indústria 6,9 5,7 7,1 (2,1) 4,3 4,9 Serviços 5,2 5,4 5,9 2,5 4,8 5,7 Componentes da Demanda Total do Consumo 6,3 5,5 7,1 3,0 5,4 6,3 Formação Bruta de Capital Fixo 15,4 16,6 19,7 3,8 13,8 13,5 Exportações de bens e serviços (2,3) 4,9 2,0 (7,0) (0,6) 6,7 Importações de bens e serviços 18,8 26,0 22,8 7,6 18,5 20,7 PIB pm var. dessaz. (%) 1,6 1,6 1,7 (3,6) Fonte: IBGE. Elaboração Ceplan. Obs.: Dados preliminares 1 O Valor Adicionado sem os impostos (PIB a preço básico) cresceu 4,7%

15 2. A ECONOMIA BRASILEIRA A Economia brasileira: Investimento puxa o crescimento Taxa de Investimento maior que a do PIB ( ) Fonte:Dados Básicos IBGE. Apresentação de Luciano Coutinho/BNDES, no CDES.

16 1 2. A ECONOMIA BRASILEIRA A oferta de crédito é sobretudo endógena Oferta Total de Crédito Clique 800 para editar o estilo US$ externo (US$ 90 bi) doméstico com funding externo (US$ 47 bi) doméstico (US$620 bi) 0 Fonte: BCB (valores aproximados antes da crise) Fonte: BCB.

17 2. A ECONOMIA BRASILEIRA: impactos da crise Industria Desacelera Desempenho da Industria Clique (Indice da para produção física editar Igual m ês do ano anterior o estilo = 100) Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Abril

18 SETORES MENOS AFETADOS EM 2009 JAN FEV MAR ABRIL Bebidas 97,3 104,4 116,5 104,8 Fumo 95,2 93,7 95,9 101,2 Têxtil 94,9 93,6 95,0 95,1 Vestuário e acessórios 94,0 95,5 101,6 97,8 Calçados e artigos de couro 93,4 92,1 94,3 90,6 Madeira 93,2 94,4 108,3 97,1 Celulose, SETORES papel MAIS e produtos AFETADOS de papel em 2009 JAN 92,9 FEV 94,9 MAR 103,3 ABRIL 97,2 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 74,6 73,9 85,0 67,8 Material eletrônico, aparelhos e equipamentos de comunicações Equipamentos de instrumentação médicohospitalar, ópticos e outros 74,6 67,9 72,9 67,7 73,2 78,5 94,4 81,7 Veículos automotores 69,9 77,6 90,2 90,3 Outros equipamentos de transporte 68,5 68,4 70,78 72,1

19 2. A ECONOMIA BRASILEIRA : impactos da crise Economia brasileira 2009: industria continua a mais afetada Indicadores Conjunturais da Indústria Segundo Categoria de Uso - Março/2009 Acumulado Categorias de Uso mês/mês* Mensal Ano 12 meses Bens de Capital -6,3-23,0-20,8 4,9 Bens Intermediários 0,3-13,3-18,1-4,3 Bens de Consumo 1,3-1,5-8,0-0,9 Duráveis 1,7-13,4-22,5-4,9 Semiduráveis e não Dur. 0,8 2,9-3,0 0,4 Indústria Geral 0,7-10,0-14,7-1,9 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria (*) Série com ajuste sazonal

20 2. A ECONOMIA BRASILEIRA 2009: Comércio Exterior se recuperando Fonte: MDIC / Secex. Elaboração CEPLAN.

21 2. A ECONOMIA BRASILEIRA 2009: Comércio interno resistindo Índic e do volume de vendas do c omérc io varejis ta (2003=100) ,52 146,1 145,91 144,7 143,55 142,84 142,15 139,88 149,54 150,66 148,01 148,49 146,61 145,75 151,07 jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 jan/09 fev/09 mar/09 Fonte: IBGE/PMC

22 2. A ECONOMIA BRASILEIRA 2009: Desemprego com modesta elevação para IBGE 9,5 Taxa de desocupação (%) na semana de referência 9 8, ,5 7 6,5 8,7 8,6 8,5 7,9 7,9 8,1 7,6 7,7 7,5 7,6 6,8 8,5 8,2 9 6 jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 jan/09 fev/09 mar/09 Fonte: IBGE/PME

23 2. A ECONOMIA BRASILEIRA 2009; Desemprego estável segundo o DIEESE Taxa de Desemprego Total (%) Regiões Metropolitanas e Distrito Federal Fonte: Dieese - PED

24 3. Brasil: Mudanças em curso

25 MUDANÇAS EM CURSO MUDA PERFIL E LOCALIZAÇÃO DA POPULAÇÃO BRASIL SEGUIRÁ OS PAÍSES DESENVOLVIDOS : NATALIDADE DECLINANTE E ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO NOS PRÓXIMOS VINTE ANOS, DEVERÁ HAVER UMA MENOR PROPORÇÃO do DE título JOVENS, E UMA mestre MAIOR PROPORÇÃO DA POPULAÇÃO NA IDADE ATIVA NO CONJUNTO TOTAL, O QUE CONFIGURA UM MOMENTO PROMISSOR PARA O DESENVOLVIMENTO DO PAÍS. A URBANIZAÇÃO TENDERÁ A ACENTUAR O PADRÃO ATUAL DE EMERGÊNCIA DE CIDADES MÉDIAS E PEQUENAS, COM REDUÇÃO DA MIGRAÇÃO PARA AS METRÓPOLES E PARA O LITORAL.

26 MUDANÇAS EM CURSO BR: CRESCIMENTO DOS MUNICÍPIOS MÉDIOS TAMANHO TX.PIB TX.POPUL CRESCIM. PIB/HAB mil Habitantes ,55% 1,43% 0,42% Entre 100 mil e 500 mil Hab. Menos de 100 mil Hab. 4,71% 2,06% 2,85% 3,22% 1,15% 2,08% Fonte: IBGE

27 MUDANÇAS EM CURSO BR: VINHA REDUZINDO DESIGUALDADE SOCIAL ( RENDA) Evolução da desigualdade no Brasil Índice de GINI* Clique 0,580 para editar o estilo 0,575 QUEDA na desigualdade 0,567 0,566 do título 0,563 mestre 0,554 da distribuição de renda 0,547 0,544 0,541 0, Fonte: IBGE Elaboração: Supla/Cenários * Mede o grau de desigualdade existente na distribuição de indivíduos segundo a renda domiciliar per capita. Seu valor varia de 0, quando não há desigualdade, a 1, quando a desigualdade é máxima. AVANÇO : POLÍTICAS SOCIAIS COMO DIREITO

28 MUDANÇAS EM CURSO BR: RENDA do TRABALHO CRESCENDO MAIS NA BASE DA PIRÂMIDE Potencial : consumo insatisfeito (+ crédito) FAIXAS de JULHO JULHO RENDA Clique para 2002editar 2008 o estilo Variação 0-2 SM 337,00 369,00 +10% 2-4 SM 833,00 889,00 + 7% 4-10 SM 1.830, ,00 + 2% SM 4.069, ,00 + 2% + 20 SM , ,00 + 1% Fonte: IBGE/PNAD Valores corrigidos pelo IPCA de JUL/ 08

29 MUDANÇAS EM CURSO BR: AUMENTO DO CONSUMO DAS CLASSES MÉDIAS Elaboração : MACROPLAN

30 MUDANÇAS EM CURSO BR: Desconcentração da indústria e da d Regiões agropecuária Valor da Transformação Clique para Industrial editar o estilo Valor da Produção Agropecuária Norte 0,8 4,8 3,1 7,0 Nordeste 5,7 9,2 18,3 14,3 Sudeste 80,7 61,8 37,3 29,7 Sul 12,0 20,5 33,8 28,2 Centro-Oeste 0,8 3,7 7,5 20,8 Brasil 100,0 100,0 100,0 100,0 Fonte: PIA, PAM e PPM- IBGE NE: 45% da PEA rural

31 MUDANÇAS EM CURSO BRASIL: A IMPORTÂNCIA DA OCUPAÇÃO NÃO LITORÂNEA FONTE: ESTUDO DO CEDEPLA/UFMG para CGGE/ MPOG, 2007

32 3. Brasil: Para além da crise olhar no futuro

33 PARA ALÉM D CRISE Stiglitz (*) A desaceleração global vai estimular o debate econômico em âmbito mundial, o que é bom. É preciso que os países enxerguem que o consenso do de título Washington mestre não funcionou e que o redesenho da governança pode encorajar a inovação, por meio da criação de mecanismos regulatórios e da proteção ao consumidor. Devem emergir novos padrões de comércio e de fluxo de capitais que trarão oportunidades de crescimento, bem como novas idéias. (*) Nobel de Economia (2001), Conselheiro de Obama, Prof. da Columbia University

34 TENDÊNCIA PRE-CRISE 10 8 Os Paises em Desenvolvimento já vinham Crescendo mais e vão sofrer menos Redução acentuada do PIB Mundial PIB (em %) Mundo Desenvolvidos Emergentes e em Desenvolvimento ,3 0,5-2,0 5,0 3,0 1, * 2010* Fonte: IMF, World Economic Outlook Database, October 2008 and January Elaboração: CAIXA/Supla/Cenários

35 TENDÊNCIA PRE - CRISE BRIC se nivela aos grandes blocos ( 2008) Em % 25% 20% 22,0% 21,2% 21,1% Participação no PIB Mundial US$ - PPP 15% 10,7% 10% 6,5% 5% 0% UNIÃO EUROPEIA BRIC Estados Unidos China Japão Fonte: The World Factbook 15 Nov 2008 Elaboração: Supla / Cenários

36 OLHAR NO PÓS CRISE NOVOS PARADIGMAS: OUTRAS CRISES NOVO CONCEITO DE DESENVOLVIMENTO ( Crise do conceito de Desenvolvimento) NOVOS PARADIGMAS do título TECNOLÓGICOS mestre ( Crise do fordismo ) NOVO PADRÃO DE CONSUMO ( Crise do american way of life ) AUMENTO DA DEMANDA DE ALIMENTOS ( Crise da oferta de alimentos )

37 OLHAR NO PÓS CRISE NOVOS PARADIGMAS: OUTRAS CRISES NOVO PADRÃO ENERGÉTICO ( Crise do petróleo ) NOVA GEOPOLÍTICA : MUNDO MAIS MULTI-POLAR ( Crise do império) QUEBRA DA ONDA LIBERAL ( Crise da visão apologética do mercado)

38 OLHAR NO PÓS CRISE BRASIL: DIFERENCIAIS DO PAÍS MATRIZ ENERGÉTICA DIVERSIFICADA E GRANDES POTENCIAIS PARA PRODUZIR PETRÓLEO, Clique para GÁS e BIOENERGIA editar o estilo ELEVADA DISPONIBILIDDE DE ÁGUA CERCA DE do 100 título milhões mestre de ha de TERRAS FÉRTEIS (40% a mais do estoque atual) COMPETITIVO em: GRÃOS, CARNES ( bovina e frangos),açucar, CAFÉ, FRUTAS... COMBINA BEM AGRONEGÓCIO PATRONAL E AGRICULTURA DE BASE FAMILIAR POTENCIAL AGROINDUSTRIAL e ENERGÉTICO ( num cenário de demanda crescente)

39 OLHAR NO PÓS CRISE BRASIL: DIFERENCIAIS DO PAÍS MERCADO INTERNO AMPLO e INTEGRADO BASE INDUSTRIAL GRANDE, MODERNA E Clique DIVERSIFICADA para ( aviões, editar celulares, o estilo automóveis,produtos do título siderúrgicos, mestre minérios, pisos e azulejos...) SISTEMA FINANCEIRO AMPLO, BEM ESTRUTURADO, MODERNO, SÓLIDO... BASE MODERNA DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS POTENCIAL URBANO-INDUSTRIAL

40 OLHAR NO PÓS CRISE BRASIL: PROBLEMAS ESTRUTURAIS BAIXA ESCOLARIDADE DA MAIORIA DA POPULAÇÃO Clique baixo IDEB para : 4,2 editar em 2008 ( quase o estilo metade está na média internacional, a maioria está bem abaixo) baixo gasto com EDUCAÇÃO: atual 4,6% do PIB, proposta MEC 6%, proposta da sociedade deve ser 10%) IMPORTANTES GARGALOS NA INFRA-ESTRUTURA ECONÔMICA ( PAC tem esse foco) ESTRUTURA FUNDIÁRIA CONCENTRADA

41 OLHAR NO PÓS CRISE BRASIL: PROBLEMAS ESTRUTURAIS SISTEMA Clique TRIBUTÁRIO para editar PENALIZA PRODUÇÃO o estilo e GERA DESIGUALDADE ( ex: incentivo a educação e saúde privadas x financiamento da educação e saúde públicas) SISTEMA de C&T e INOVAÇÃO ainda em formação com avanços importantes mas com baixo crescimento do investimento (versus China e Índia) INSUFICIENTE CONSCIÊNCIA AMBIENTAL/ baixa capacidade de fiscalização

42 4. Clique Alguns para desafios editar o estilo para as UNIVERSIDADES

43 AS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS Alguns Desafios 1. O compromisso com a melhoria do ENSINO BÁSICO ( formar bons novos professores, atualizar os atuais) 2. O compromisso com a formação de RECURSOS HUMANOS para o país 3. O compromisso com a pesquisa/extensão que enfrente NOSSOS PROBLEMAS e apóie a valorização de NOSSO POTENCIAL 4. O compromisso com a INOVAÇÃO nas nossas empresas 5. O compromisso em manter sua AUTONOMIA (livre pensar para execer a crítica, produzir pesquisa básica, gerar conhecimento novo) IMPORTANTE NO DEBATE SOBRE O FINANCIAMENTO

44 Clique para Obrigada editar o estilo TANIA BACELAR taniabacelar@gmail.com

45 PRINCIPAIS MEDIDAS DE COMBATE A CRISE 45 Redução de compulsório Financiamento das exportações e divida externa Financiamento a agricultura Incentivo à Construção Civil Financiamento do Investimento e da Produção (R$ 10bi Fundo da Marinha Mercante) Criação da Caixa Banco de Investimento e CAIXAPAR Compra do Banco Votorantim pelo Banco do Brasil (MP 443)

46 MEDIDAS MAIS RECENTES 46 Alteração das alíquotas do Imposto de Renda Redução IPI veículos, material de construção e alguns bens duráveis e redução do IOF em operações de crédito Aporte adicional de R$ 100,0 bi (3,5% do PIB), em 2009, para o BNDES BNDES com R$ 168 bi e PETROBRAS aumenta programa de investimentos (US$ 174,4 bi) Leilão de dólares pelo BC para ACC e leilões para dívida externa privada Novo Programa Habitacional 1 milhão de moradias

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