Clique para editar o estilo. do título mestre
|
|
- Márcio Belmonte Martins
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DESENVOLVIMENTO BRASILEIRO, DISTRIBUICAO DE RENDA E SAUDE Tania Bacelar de Araújo Professora da UFPE Recife, 15 de Setembro de 2010
2 ROTEIRO 1. Heranças do desenvolvimento brasileiro 2. Brasil : mudanças em curso ( tedências) 3. Brasil: olhando para o futuro (desafios)
3 1. Brasil: Heranças do Desenvolvimento
4 A DIVERSIDADE: ambiental, sócioeconomica, cultural Índigenas Afro descendentes Afro descendentes Europeus descendentes
5 CONCENTRAÇÃO no LITORAL FONTE DOS DADOS BÁSICOS: IBGE, CENSO 2000 ORGANIZADO POR CLAUDIO A. G. EGLER ÁREA URBANIZADA >100 HAB/KM² POPULAÇÃO RURAL 1PONTO=800
6 SECULO XX: CONCENTRAÇÃO INDUSTRIAL REGIÃO % VTI ( 1970) NORTE 0,8% NORDESTE 5,7% SUDESTE 80,7% São Paulo 58,1% RMSP 43,5% SUL 12% CENTRO-OESTE 0,8% BRASIL 100,0% Fonte : IBGE
7 DESIGUALDADE SOCIAL e REGIONAL RENDA PER CAPITA
8 DESIGUALDADE SOCIAL e REGIONAL - IDH
9 URBANIZAÇÃO do título DESIGUAL mestre : CASO DO RECIFE
10 Aumento da CONCENTRAÇÃO DA RENDA Os 10% mais ricos controlavam o 69% da riqueza no século XVIII; o 73% da riqueza no século XIX e o 75% da riqueza no século XX Fonte : Atlas da Exclusão Social, Ed. Cortez, São Paulo, 2004.
11 Brasil: Final do século XX
12 Décadas finais do Sec. XX : CRESCIMENTO BAIXO 9,2 PIB - Crescimento Real (%) 6,8 7,8 7,5 5,9 5,4 4,9 4,9 4,39 4,2 4,4 3,2 2,7 3,3 3,4 3,5 2,80 2,50 2,57 2,3 2,10 1,3 1,9 0,8 1,0 1,38 (0,1) 0,1 0,8 0,5 (0,5) (2,9) (4,3) (4,4) Figueiredo Sarney Collor / Itamar FHC I FHC II Lula Fonte: IPEADATA
13 Anos 90: avanço o do ENDIVIDAMENTO DO S. PÚBLICOP Dívida Líquida do Setor Público ,7 65 Valor (R$ bilhões) - Deflacionado IPCA , , , , % PIB 0 20 dez/94 dez/95 dez/96 dez/97 dez/98 dez/99 dez/00 dez/01 dez/02 dez/03 dez/04 dez/05 FONTE: BACEN
14 Anos 90: CRESCIMENTO DA CARGA TRIBUTÁRIA RIA Carga Tributária (% PIB) 35,5 34,9 35,9 37,3 30,5 29,5 29,8 29,7 31,8 32,5 33,9 25,9 29,0 29,0 25,2 25, Collor Itamar FHC Lula FONTE: STN
15 2. Brasil: Mudanças em curso
16 MUDANÇAS EM CURSO BR: Desconcentração da indústria e dad Regiões agropecuária ria Valor da Transformação Clique para Industrial editar o estilo Valor da Produção Agropecuária Norte 0,8 4,8 3,1 7,0 Nordeste 5,7 9,2 18,3 14,3 Sudeste 80,7 61,8 37,3 29,7 Sul 12,0 20,5 33,8 28,2 Centro-Oeste 0,8 3,7 7,5 20,8 Brasil 100,0 100,0 100,0 100,0 Fonte: PIA, PAM e PPM- IBGE NE: 45% da PEA rural
17 MUDANÇAS EM CURSO BRASIL: A IMPORTÂNCIA DA OCUPAÇÃO NÃO LITORÂNEA FONTE: ESTUDO DO CEDEPLA/UFMG para CGGE/ MPOG, 2007
18 MELHORA no AMBIENTE MACROECONÔMICO Indicador OBS Reservas 37,8 239 US$ Bi Risco BRASIL Inv. Grade Inflação (IPCA) 12,5% 4,3% Dívida Pub/PIB 51,3% 43% 36% em dez 2008 Credito/PIB 24% 45% Exportações US$ Bi
19 Retoma crescimento do PIB e Taxa de Investimento maior que a do PIB ( ) Fonte:Dados Básicos IBGE. Apresentação de Luciano Coutinho/BNDES, no CDES.
20 MUDANÇAS EM CURSO MUDA PERFIL E LOCALIZAÇÃO DA POPULAÇÃO BRASIL SEGUIRÁ OS PAÍSES DESENVOLVIDOS : NATALIDADE DECLINANTE E ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO NOS PRÓXIMOS VINTE ANOS, DEVERÁ HAVER UMA MENOR PROPORÇÃO do DE título JOVENS, E UMA mestre MAIOR PROPORÇÃO DA POPULAÇÃO NA IDADE ATIVA NO CONJUNTO TOTAL, O QUE CONFIGURA UM MOMENTO PROMISSOR PARA O DESENVOLVIMENTO DO PAÍS. A URBANIZAÇÃO TENDERÁ A ACENTUAR O PADRÃO ATUAL DE EMERGÊNCIA DE CIDADES MÉDIAS M E PEQUENAS, COM REDUÇÃO DA MIGRAÇÃO PARA AS METRÓPOLES E PARA O LITORAL.
21 MUDANÇAS EM CURSO BR: VEM REDUZINDO DESIGUALDADE SOCIAL ( RENDA) Evolução da desigualdade no Brasil Índice de GINI* Clique 0,580 para editar o estilo 0,575 QUEDA na desigualdade 0,567 0,566 da distribuição de renda do título 0,563 mestre 0,554 0,547 0,544 0,541 0, Fonte: IBGE Elaboração: Supla/Cenários * Mede o grau de desigualdade existente na distribuição de indivíduos segundo a renda domiciliar per capita. Seu valor varia de 0, quando não há desigualdade, a 1, quando a desigualdade é máxima. AVANÇO : POLÍTICAS SOCIAIS COMO DIREITO
22 Eleva significativamente o SM real Fonte IPEADATA
23 BR: MELHORA o AMBIENTE SOCIO ECONÔMICO Indicador OBS Salário Mínimo R$ 200 R$ % ( INPC) Tx.Desemprego 10,9% 7,4% PME/IBGE Emprego Formal 861 mil (2003) 1834 ( 2008) 995 mil ( crise 2009) Índice Gini 0,587 0,544 PNAD 2008 Gasto Social Federal/PIB Pobreza extrema 12,2% 13,1% 16,5% 8,8% PNAD 2008
24 Brasil e Grandes Regiões: taxa anual de crescimento do emprego formal (% a.a) Fonte: RAIS/CAGED Elaboração CEPLAN
25 O NORDESTE e o NORTE LIDERAM CRESCIMENTO DO CONSUMO Volume de Vendas em dezembro de 2008 (2003 = 100) 160,0 140,0 152,7 151,6 145,1 140,2 140,0 127,9 120,0 100,0 Nordeste Norte Centro Oeste Brasil Sudeste Sul Fonte: IBGE/PMC
26 Melhoria da Mortalidade Infantil ( ) Região NO 21,46 20,72 19,60 19,52 18,50 17,60 NE 23,30 21,36 20,40 19,26 18,39 17,03 SE 16,30 15,61 14,79 14,53 13,85 13,47 SU 15,78 14,98 13,80 13,34 12,94 12,63 CO 16,74 17,24 16,26 15,46 14,88 14,41 Brasil 18,94 17,90 16,98 16,41 15,69 14,96 Fonte: DATASUS/MS
27 Melhoria na Esperança de Vida ao Nascer ( ) Variação 2003/2007 NO 70,4 do título 70,7 71,0 mestre 71,3 71,6 1,6% NE 68,3 68,6 69,0 69,4 69,7 2,1% SE 72,9 73,2 73,5 73,8 74,1 1,6% SU 73,6 73,9 74,2 74,4 74,7 1,5% CO 72,6 72,9 73,2 73,5 73,7 1,5% Brasil 71,4 71,7 72,1 72,4 72,5 1,5% Clique 2003 para editar o estilo Fonte: DATASUS/MS
28 Saúde na agenda do Desenvolvimento Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP- 2008) inclui o Complexo Industrial da Saúde entre as seis áreas estratégicas portadoras de futuro. Razões: a)alta intensidade científica e tecnológica e b)potencial de disseminação de conhecimento e inovação para a matriz produtiva do país.
29 Saúde e Desenvolvimento O PAC da Saúde( 2007)define o CIS como um dos eixos estratégicos para a política de Saúde, colocando a questão do desenvolvimento da base produtiva O PAC da Inovação ( 2007) sob a designação de Insumos em Saúde, situa a Saúde como uma das áreas estratégicas do Sistema Nacional de CT&I.
30 Saúde e Desenvolvimento O Programa Mais Saúde explicita as relações entre Saúde e desenvolvimento: A Saúde possui, assim, duas dimensões... É parte da política social e do sistema de proteção social e fonte de geração de riqueza para o país. O direito à Saúde articula-se com um conjunto altamente dinâmico de atividades econômicas que podem se relacionar virtuosamente num padrão de desenvolvimento que busque o crescimento econômico e a eqüidade como objetivos complementares (Mais Saúde, p. 5 e 6).
31 Ameaça ajuda avanço A dependência econômica e tecnológica expressa no déficit comercial em Saúde explosivo (US$ 3,3 Bi em 2003 e quase 7,5 Bi em 2008) dificulta a universalização de programas estratégicos de Saúde intensivos em conhecimento e tecnologia, como os de: Imunização Tratamento para o câncer, Traumato-ortopedia, Cardiologia, AIDS...
32 Brasil- Saúde lidera numero de doutores titulados por área (2008) Saúde - 18,3% Humanas - 17,4% Agrárias 12,3% Biológicas 11,6% Engenharias 11,4% Exatas e C. da Terra 10,6% Sociais Aplicadas 8,1% Línguas, Letras e Artes 6,5% Multidisciplinar- 3,8% ( era 0,1% em 1996) Fonte: da Base Técnico-científica. Relatório final. Brasília: CGEE, 2009
33 OGU Saúde lidera Despesa Discricionária Demais 27,6% Saúde 30,1% PAC 22,4% Fonte: MPOG/SOF Bolsa Família 6,9% Educação 13,0%
34 SINTESE: CRESCIMENTO EM NOVAS BASES Mais importante que a taxa : padrão do crescimento: voltado para mercado interno de consumo de massa ( classe C: de 37,5% das pessoas em 2003 para 50% 2008, vindas da D e E, segundo FGV) com forte criacão de empregos formais : aumento de 42% entre 2003 e janeiro de 2010 e desemprego nas metrópoles cai quase 30%, segundo RAIS e IBGE com aumento da renda do trabalho : renda anual media cresce 14,3% de 2003 a jan 2010, segundo PNAD/IBGE IMPACTO Social e Regional ( NO e NE) FAVORAVEL
35 IMPACTO SOCIAL POSITIVO
36 MODELO DE CONSUMO E PRODUCAO de MASSA POLITICAS SOCIAIS Elevação da renda das famílias Aumento da demanda popular por des bens dos setores modernos POLITICAS ECONOMICAS Elevação da produtividade renda, Competitividade e exportações Investimentos em maquinas e em inovação POLITICAS ECONOMICAS Gráfico baseado em Ricardo Bielshowsky
37 3. Brasil: Para além da crise olhar no futuro
38 Em % 25% BRIC já se destacavam antes da crise ( 2008) 22,0% 21,2% 21,1% Participação no PIB Mundial US$ - PPP 20% 15% China passa o Japão 10,7% 10% 6,5% 5% 0% UNIÃO EUROPEIA BRIC Estados Unidos China Japão Fonte: The World Factbook 15 Nov 2008 Elaboração: Supla / Cenários
39 Emergência de Novos Paradigmas: Outras Crises, muitas mudanças NOVO CONCEITO DE DESENVOLVIMENTO (Crise do conceito de Desenvolvimento) NOVOS PARADIGMAS do título TECNOLÓGICOS mestre (Crise do fordismo e da revolução verde...) NOVAS RELAÇÕES DE TRABALHO (Crise do mundo operário) NOVO PADRÃO DE CONSUMO (Crise do american way of life )
40 Novos Paradigmas: Outras Crises NOVO PADRÃO ENERGÉTICO Clique (Crise do petróleo) para editar o estilo NOVA GEOPOLÍTICA: MUNDO MAIS MULTI-POLAR (Crise da hegemonia americana) QUEBRA DA ONDA LIBERAL (Crise da visão apologética do mercado)
41 UMA MUDANÇA FUNDAMENTAL Clique SOCIEDADE para DO CONHECIMENTO editar o marcará estilo o século XXI Nela, se AMPLIA a IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO e da CAPACIDADE DE INOVAR
42 BRASIL: SÉCULO XXI num novo patamar BRASIL: DIFERENCIAIS DO PAÍS MERCADO INTERNO AMPLO e INTEGRADO BASE INDUSTRIAL GRANDE, MODERNA E DIVERSIFICADA (aviões, celulares, pisos, automóveis, produtos siderúrgicos, minérios, moda...) SISTEMA FINANCEIRO AMPLO, BEM ESTRUTURADO, MODERNO, SÓLIDO BASE MODERNA DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS POTENCIAL para desenvolvimento URBANO-INDUSTRIAL
43 BRASIL: SÉCULO XXI com novas oportunidades BRASIL: DIFERENCIAIS DO PAÍS MATRIZ ENERGÉTICA DIVERSIFICADA E GRANDE POTENCIAL PARA PRODUZIR PETRÓLEO,GÁS e Clique BIOENERGIApara editar o estilo ELEVADA DISPONIBILIDDE DE ÁGUA CERCA DE 100 milhões de ha de TERRAS FÉRTEIS (40% a mais do estoque atual) COMPETITIVO em: GRÃOS, CARNES (bovina, suina e frangos),açucar, CAFÉ, FRUTAS... COMBINA MELHOR O AGRONEGÓCIO PATRONAL e a AGRICULTURA DE BASE FAMILIAR POTENCIAL AGROINDUSTRIAL e ENERGÉTICO (num cenário de demanda crescente)
44 OLHAR NO PÓS CRISE BRASIL: PROBLEMAS ESTRUTURAIS BAIXA ESCOLARIDADE DA MAIORIA DA POPULAÇÃO baixo IDEB : 4,2 em 2008 ( quase metade está na média internacional, a maioria está bem abaixo) baixo gasto com EDUCAÇÃO: atual 4,6% do PIB, proposta MEC 6%, proposta da sociedade deve ser 10%) IMPORTANTES GARGALOS NA INFRA- ESTRUTURA ECONÔMICA ( PAC tem esse foco) ESTRUTURA FUNDIÁRIA CONCENTRADA
45 BR: nível de educação baixo e desigual Brasil: 7,4 anos de estudo (media nac. 2008/PNAD) Nordeste: 6,2 anos Sudeste: 8,1 anos Rural: 4,6 anos Urbana: 7,9 anos Preta/Parda:6,6 anos Branca: 8,3 anos 20% + pobres: 5,1 anos 20% + ricos: 10,4 anos Homens: 7,3 anos Mulheres: 7,6 anos
46 BR: ampliação do Ensino Superior 14 novas Universidades Federais (12 até 2010, com interiorização) 131 novos campi até 2010 ( 104 implantados) Meta para 2010 : 1,018 milhão de matrículas nas federais ProUni (2005 a 2010) = atendeu 705 mil estudantes Fonte: MEC/DES
47 OLHAR NO PÓS CRISE BRASIL: PROBLEMAS ESTRUTURAIS SISTEMA Clique TRIBUTÁRIO para editar PENALIZA o PRODUÇÃO estilo e GERA DESIGUALDADE ( ex: incentivo a educação e saúde privadas x financiamento da educação e saúde públicas) SISTEMA de C&T e INOVAÇÃO ainda em formação com avanços importantes mas com baixo crescimento do investimento (versus China e Índia) INSUFICIENTE CONSCIÊNCIA AMBIENTAL/ baixa capacidade de fiscalização
48 Brasil : baixo investimento em C&T Brasil- Gasto em C&T 2003 = 0.96% do PIB e 2008 = 1.13% do PIB
49 Brasil: ainda baixo numero de pesquisadores Fonte outros países: Main Science and Technology Indicators Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico OCDE, abril/2008.
50 Pesquisadores em Tempo Integral por setor ( 2005) BRASIL CONCENTRA NAS UNIVERSIDADES EUA, COREIA, JAPÃO, ALEMANHA,FRANÇA,RUSSIA CONCENTRAM NAS EMPRESAS
51 Concluindo Os avanços são visíveis, mas a desigualdade ainda é enorme O potencial é amplamente reconhecido e as oportunidades são grandes A próxima década será muito importante.
52 Clique para Obrigada editar o estilo TANIA BACELAR taniabacelar@gmail.com
53 Amortização da Dívida 40,40% Visão Geral Orçamento 2011 Demais Despesas Financeiras 3,76% Transferências a Estados e Municípios 8,38% Pessoal e Encargos Sociais 9,50% Benef. Previd. e Assist. 17,13% Juros e Encargos da Dívida 8,75% Reserva de Contingência Primária 0,28% Desp Discricionárias - Todos Poderes 10,43% Demais Despesas Obrigatórias 1,47%
54 C&T - Áreas Estratégicas DEFINIDAS Energia fontes renováveis ( energia limpa e eficiente): biodiesel, etanol, solar... Clique Energia Nuclear para + Reator editar Mulipropósito o estilo (saúde) Programa do Espacial título ( satélites) mestre Nanotecnologia ( 15 institutos nacionais e cerca de 100 empresas brasileiras) Biotecnologia ( alimentos, fármacos, vacinas, bicombustíveis,cosméticos...) Biodiversidade ( vários biomas) TIC ( equipamentos e softwares) Desenvolvimento Social ( educação científica e tecnologias apropriadas para inclusão social)
55 Brasil: cresce numero de Mestres e Doutores (titulados por ano) Fonte: Elaboração: MCT
56 Brasil: numero de bolsas/ano no país e exterior cresce
57 OLHAR NO PÓS CRISE BRASIL: MATRIZ ENERGÉTICA ( 2007) Urânio e derivados 1,4% Carvão mineral do título e derivados mestre 6,2% Gás Natural 9,3% Energia hidráulica e eletricidade 14,7% Biomassa 15,6% Produtos da cana-de-açúcar 16,0% Petróleo e derivados 36,7% Fonte: EPE
58
Clique para editar o estilo. do título mestre
UMA AGENDA PARA O BRASIL E Clique para editar o estilo DESAFIOS DO NORDESTE do título mestre Tania Bacelar de Araújo Professora da UFPE Diretora da CEPLAN Natal, 10 de novembro de 2010 ROTEIRO 1. BRASIL
Leia maisClique para editar o estilo. do título mestre
TENDENCIAS do DESENVOLVIMENTO BRASILEIRO: Desafios e função social das Universidades Tania Bacelar de Araújo Professora da UFPE Recife, 16 de Fevereiro de 2011 ROTEIRO 1. O Contexto Internacional 2. Brasil
Leia maisAssimetrias regionais e intra-regionais. Tania Bacelar de Araujo Professora da UFPE/PPGEO Sócia da CEPLAN Consultoria Econômica
Assimetrias regionais e intra-regionais Tania Bacelar de Araujo Professora da UFPE/PPGEO Sócia da CEPLAN Consultoria Econômica João Pessoa, 23 de novembro de 2017 Roteiro 1. HERANÇAS DA OCUPAÇÃO TERRITORIAL
Leia maisClique para editar o estilo do título mestre
AMBIENTE BRASILEIRO: Desafios para as Universidades Tania Bacelar de Araújo Professora da UFPE Recife, 5 de Junho de 2009 ROTEIRO 1. O Contexto Internacional 2. A Economia Brasileira e a crise 3. Brasil:
Leia maisNORDESTE:desenvolvimento recente e desafios para o futuro
1a Conferência Regional sobre Determinantes Sociais da Saúde NORDESTE:desenvolvimento recente e desafios para o futuro Tania Bacelar de Araujo Profa. UFPE Sócia da CEPLAN Recife, 2 de setembro de 2013
Leia maisAtividades Introdutórias Brasil: Território e Políticas Públicas
Atividades Introdutórias Brasil: Território e Políticas Públicas Tânia Bacelar de Araujo 01 de setembro de 2011 ENAP Escola Nacional de Administração Publica Curso Formação para EPPGG Brasil: Território
Leia maisBRASIL 2019: um olhar sobre as políticas públicas. Tania Bacelar de Araujo Profa. aposentada da UFPE Sócia da CEPLAN Consultoria Econômica
BRASIL 2019: um olhar sobre as políticas públicas Tania Bacelar de Araujo Profa. aposentada da UFPE Sócia da CEPLAN Consultoria Econômica Recife, 26 de janeiro de 2019 Roteiro 1. O ambiente mundial : crise
Leia maisBRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ?
1 Secretaria de Acompanhamento Econômico - SEAE BRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ? Antonio Henrique P. Silveira Secretário de Acompanhamento Econômico 6 de fevereiro de 2010 1 Sumário A Estratégia
Leia maisPolíticas de Inovação no Complexo Industrial da Saúde
Seminário Internacional Políticas de Inovação e Mudança Estrutural em um Contexto de Crescimento e Crise Políticas de Inovação no Complexo Industrial da Saúde José Maldonado Fiocruz 1 Rio de Janeiro 14/09/2011
Leia maisAgronegócio Desafios e Oportunidades
Agronegócio Desafios e Oportunidades Roberto Rodrigues Falta de lideranças globais Elaboration: GV Agro - 2-1 Drivers : OCDE OCDE projeção da produção de alimentos até 2020 Mapa da população subnutrida
Leia maisAnálise CEPLAN Clique para editar o estilo do título mestre. Recife, 26 de janeiro de 2010.
Análise CEPLAN Recife, 26 de janeiro de 2010. Temas que serão discutidos na Análise Ceplan A conjuntura econômica título em mestre 2010 e perspectivas para 2011 (Brasil, Nordeste, Estados); Informe especial
Leia maisBrasil em 40 anos: Mudanças e semelhanças
Seminário APIMEC 40 anos O Mercado de capitais em novos patamares Brasil em 40 anos: Mudanças e semelhanças 1970-2010 Eduardo Pereira Nunes - Presidente do IBGE epnunes@ibge.gov.br Brasilia, 17 de maio
Leia maisTransição Demográfica: o perfil demográfico da futura sociedade brasileira. José Eustáquio Diniz Alves ENCE/IBGE
Transição Demográfica: o perfil demográfico da futura sociedade brasileira José Eustáquio Diniz Alves ENCE/IBGE 8 de junho de 2011 Sumário Panorama econômico e demográfico mundial; Transição Demográfica;
Leia maisAnálise Conjuntural: Variáveis- Instrumentos e Variáveis- meta
Análise Conjuntural: Variáveis- Instrumentos e Variáveis- meta Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h;p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Estrutura da Apresentação Variáveis- instrumentos:
Leia maisBrasil 2015 SETOR PÚBLICO
Brasil 2015 CENÁRIOS ECONÔMICOS PARA NEGOCIAÇÃO NO SETOR PÚBLICO Roteiro da Apresentação Conjuntura Econômica Geral Economia do Setor Público Orçamento 2015 Desafios 2015 Conjuntura Econômica Geral O QUE
Leia maisO BNDES E O FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO. Luciano Coutinho Presidente do BNDES
O BNDES E O FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO Luciano Coutinho Presidente do BNDES IBEF - 15 de junho de 2008 Sólidos fundamentos macroeconômicos garantem crescimento sustentado ü Grau de investimento e
Leia mais4ª CNCTI Seminário Temático
4ª CNCTI Seminário Temático Desenvolvimento Econômico e Sustentabilidade Pedro Luiz Passos Co-presidente do Conselho da Natura 8 de abril de 2010 Índice 1. Cenário do Mundo 2. Posição do Brasil 3. Oportunidades
Leia maisNovo ciclo de desenvolvimento ( ) Ministro Guido Mantega
Novo ciclo de desenvolvimento (2013-2022) Ministro Guido Mantega 10º Fórum de Economia da FGV São Paulo, 30 de setembro de 2013 1 Ciclo 2003-2012 ü Crescimento do PIB per capita em 28% ü Crescimento do
Leia maisBrasil: Ventos mais favoráveis
Economic Research - Brasil outubro 2017 Brasil: Ventos mais favoráveis Everton Gomes Contexto: A Pior crise da história? 2 Variação acumulada em 3 anos do PIB per capita (%) 32 27 29 22 17 12 7 20 16 14
Leia maisMendonça Filho março Educação no Brasil: começo de uma grande mudança
Mendonça Filho março 2018 Educação no Brasil: começo de uma grande mudança Investimento em Educação x PIB no Brasil 10,0 Estimativa do Percentual do Investimento Público Total e Investimento Público Direto
Leia maisConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
El papel de los ONCYTs en el diseño de instrumentos que orienten la investigación científica, el desarrollo tecnologico y la innovación productiva para enfrentar los problemas acuciantes de la región Wrana
Leia maisDESAFIOS E OPORTUNIDADES DE INOVAR NO BRASIL
DESAFIOS E OPORTUNIDADES DE INOVAR NO BRASIL Alvaro T. Prata Secretário Nacional de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação MCTI Governo Federal I Fórum Latino-Americano de Engenharia Perspectivas para
Leia maisAVALIAÇÃO DO PROCESSO DE DESINDUSTRIALIZAÇÃO EM SANTA CATARINA: CARACTERÍSTICAS E CAMINHOS PARA A RETOMADA DO CRESCIMENTO
AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE DESINDUSTRIALIZAÇÃO EM SANTA CATARINA: CARACTERÍSTICAS E CAMINHOS PARA A RETOMADA DO CRESCIMENTO Silvio Antonio Ferraz Cario NEIITEC-UFSC FLORIANÓPOLIS - SC Argumentos: Perda de
Leia maisPolítica Social no Brasil e seus Efeitos sobre a Pobreza e a Desigualdade
CIDOB AECID EL BRASIL DESPUES DE LULA. Éxitos y desafíos en la reducción de la pobreza y el liderazgo regional Política Social no Brasil e seus Efeitos sobre a Pobreza e a Desigualdade Lena LAVINAS Instituto
Leia maisDESAFIOS PARA A ERRADICAÇÃO DA POBREZA: A QUESTÃO DA EDUCAÇÃO 06/2011. Sérgio Haddad
DESAFIOS PARA A ERRADICAÇÃO DA POBREZA: A QUESTÃO DA EDUCAÇÃO 06/2011 Sérgio Haddad sergio@acaoeducativa.org HERANÇAS DO DESENVOLVIMENTO BRASILEIRO Crescimento econômico com desigualdades Ao lado de um
Leia maisLuciano Coutinho Presidente
Evolução Econômica: Renda e Consumo Alimentos e Energia 11º Congresso Brasileiro do Agronegócio Rio de Janeiro, 06 de agosto de 2012 Luciano Coutinho Presidente Breve panorama da economia mundial Incertezas
Leia maisComplexo Econômico-Industrial da Saúde: uma visão geral
Complexo Econômico-Industrial da Saúde: uma visão geral Seminário sobre Complexo Econômico-Industrial da Saúde BNDES / Ministério da Saúde Carlos A. Grabois Gadelha Vice-Presidência de Produção e Inovação
Leia maisFÓRUM DA MATRIZ ENERGÉTICA Tendências Dificuldades Investimentos Política para Energias Alternativas: Biomassa, Solar, Eólica, Nuclear, Gás, PCH
FÓRUM DA MATRIZ ENERGÉTICA Tendências Dificuldades Investimentos Política para Energias Alternativas: Biomassa, Solar, Eólica, Nuclear, Gás, PCH Amilcar Guerreiro Empresa de Pesquisa Energética, Diretor
Leia maisO Problema Econômico. Dr. Evandro Prestes Guerreiro. São Paulo Março, Holistic Leader Coach HLC cliente
O Problema Econômico Dr. Evandro Prestes Guerreiro São Paulo Março, 2016 Os Fatores de Produção: Curvas de possibilidade de produção/ Curva de Transformação Toneladas de Café Capacidade ociosa da economia
Leia maisPortfólio de Projetos Brasil
Portfólio de Projetos Brasil Oportunidades Empresariais e Profissionais Aguinaldo Diniz Filho Presidente da Associação Brasileira da Industria Têxtil e de Confecção Presidente da Cia de Fiação e Tecidos
Leia maisRoteiro. Evolução Histórica: Pobreza e Distribuição de Renda. Causas da Mudança. A Nova Geração de Políticas de Combate à Pobreza 27/11/2015
Marcelo Neri FGV/Social e EPGE Roteiro Evolução Histórica: Pobreza e Distribuição de Renda Causas da Mudança A Nova Geração de Políticas de Combate à Pobreza 2 1 IDH 2000 Índice de Desenvolvimento Humano
Leia maisComplexo Econômico-Industrial da Saúde: visão geral
Seminário Valor Econômico Complexo Econômico-Industrial da Saúde: visão geral Carlos A. Grabois Gadelha Vice-Presidência de Produção e Inovação em Saúde Fundação Oswaldo Cruz/FIOCRUZ 1 de Março de 2010
Leia maisAvaliação do Plano Plurianual
Avaliação do Plano Plurianual Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos Belo Horizonte, 24 e 25 de novembro de 2008 Quarta Reunião da Rede de Monitoramento e Avaliação da América Latina e
Leia maisAs Florestas Plantadas na Sustentabilidade do Agronegócio
As Florestas Plantadas na Sustentabilidade do Agronegócio Junho de GILMAN VIANA RODRIGUES SECRETÁRIO DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MATRIZ ENERGÉTICA MUNDIAL EVOLUÇÃO DO USO DE FONTES
Leia maisPolítica Regional e Desenvolvimento Nacional. Pedro Cavalcante Secretaria de Desenvolvimento Regional
Política Regional e Desenvolvimento Nacional Pedro Cavalcante Secretaria de Desenvolvimento Regional Porque uma nova PNDR? 1. Apesar dos avanços recentes ainda somos um dos países mais desiguais do mundo
Leia maisBrasil: conjuntura econômica, crise fiscal e Sistema de Educação Superior
Brasil: conjuntura econômica, crise fiscal e Sistema de Educação Superior Tania Bacelar de Araújo Profa. aposentada da UFPE Sócia da CEPLAN Consultoria Econômica Campina Grande, 17 de junho de 2019 Roteiro
Leia maisPerspectivas do Desenvolvimento Brasileiro
Perspectivas do Desenvolvimento Brasileiro Luciano Coutinho Presidente do BNDES Almoço-palestra British Chamber of Commerce and Industry in Brazil 24 de outubro de 2008 1 Sólidos fundamentos macroeconômicos
Leia maisMarco A.F.H.Cavalcanti (IPEA) XIII Workshop de Economia da FEA-RP Outubro de 2013
Evolução recente e desafios da economia brasileira Marco A.F.H.Cavalcanti (IPEA) XIII Workshop de Economia da FEA-RP Outubro de 2013 A importância do crescimento Há vários anos, a economia brasileira tem
Leia maisO Brasil a caminho do bicentenário da independência: Onde estamos? Para onde vamos?
O Brasil a caminho do bicentenário da independência: Onde estamos? Para onde vamos? Eduardo Costa Pinto Professor do Instituto de Economia da UFRJ e ex-técnico de pesquisa e planejamento do IPEA 22 de
Leia mais2º PAINEL Taxa de câmbio e semiestagnação desde 1981
13º FÓRUM DE ECONOMIA DA FGV 2º PAINEL Taxa de câmbio e semiestagnação desde 1981 MARIO BERNARDINI 12 de setembro de 2016 O Brasil desaprendeu a crescer a partir dos anos 80 O BRASIL NÃO CRESCE DE FORMA
Leia maisPainel 6 Expansão das Energias Renováveis. Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor
Painel 6 Expansão das Energias Renováveis Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor Belo Horizonte, MG 04 Junho 2014 Expansão das Energias Renováveis no Brasil AGENDA 1 Panorama
Leia maisBrasil: Desafios para o Desenvolvimento Econômico e Social
12º Semana de Tecnologia Metroferroviária UNIMETRO - AEAMESP Brasil: Desafios para o Desenvolvimento Econômico e Social Glauco Arbix Professor do Depto. de Sociologia Universidade de São Paulo - USP São
Leia maisAEAMESP Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô Semana de Tecnologia Metroviária
AEAMESP Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô Semana de Tecnologia Metroviária Tendências estruturais da economia Apresentação em 24/9/4 Josef BARAT Copyright 24 by Josef Barat Direitos de reprodução
Leia maisAgosto / Análise Conjuntural. Assessoria de Assuntos Estratégicos da Presidência
Agosto / 2012 Análise Conjuntural Assessoria de Assuntos Estratégicos da Presidência 1 Mecanismos de crescimento da economia brasileira após 2003 2 Variação do PIB ((% a.a) China e Índia não acompanham
Leia maisInserção internacional. Mudanças sócio-demográficas
Inserção internacional Mudanças sócio-demográficas Islândia Inglaterra Oceano Atlântico França Espanha Itália ÁFRICA Essa região azul mais clara é a plataforma continental brasileira. Oceano Atlântico
Leia maisPerspectivas da economia brasileira Guido Mantega Ministro da Fazenda
Perspectivas da economia brasileira Guido Mantega Ministro da Fazenda Seminário Rumos da Economia São Paulo, 12 de abril de 2013 1 A economia brasileira começa 2013 com condições externas e internas um
Leia maisAgenda de combate à pobreza no Brasil e seu efeito sobre as políticas públicas de educação. Roberta Sousa
Agenda de combate à pobreza no Brasil e seu efeito sobre as políticas públicas de educação Roberta Sousa Motivação Permanência da situação de pobreza no mundo, onde o perfil dos extremamente pobres, segundo
Leia maisCenário Macroeconômico Brasileiro
SWISSCAM Cenário Macroeconômico Brasileiro Antonio Delfim Netto 31 de Outubro de 2011 São Paulo, SP 1 I. Mundo: Passado e Presente 2,9% 1,6% 30% 23% 31% 24% 37% 22% 8% 2,4% 1,4% 7% 4,2 % 4% 3,3 % 3,7 %
Leia maisINDICADORES TRIMESTRAIS DE ECONOMIA, SAÚDE, SEGURANÇA, EDUCAÇÃO, CULTURA, ENTRE OUTROS AVANÇO NO DEBATE DA POLÍTICA E DO DESENVOLVIMENTO DO BRASIL
180 DIAS DE GOVERNO O QUE É? PLATAFORMA DE AVALIAÇÃO DO GOVERNO INDICADORES TRIMESTRAIS DE ECONOMIA, SAÚDE, SEGURANÇA, EDUCAÇÃO, CULTURA, ENTRE OUTROS AVANÇO NO DEBATE DA POLÍTICA E DO DESENVOLVIMENTO
Leia maisA semente do cooperativismo no desenvolvimento competitivo do Estado do Paraná
Fórum de Competitividade da Câmara Americana de Comércio - AMCHAM Curitiba 27/setembro/2017 Curitiba/PR A semente do cooperativismo no desenvolvimento competitivo do Estado do Paraná Eng. Agr. J O S É
Leia maisBrasil : Desenvolvimento econômico, social e institucional Uma análise comparativa
Brasil 2011-14: Desenvolvimento econômico, social e institucional Uma análise comparativa Reinaldo Gonçalves Professor titular Instituto de Economia UFRJ 1 Sumário I. Desenvolvimento econômico 1. Renda
Leia maisESTADO SOCIAL E OS DESAFIOS DA ECONOMIA MODERNA
VI Fórum Jurídico de Lisboa: Reforma do Estado Social no Contexto da Globalização. Lisboa-PT ESTADO SOCIAL E OS DESAFIOS DA ECONOMIA MODERNA Mansueto Almeida 03 de abril de 2018 Secretário de Acompanhamento
Leia maisA economia agrícola internacional e a questão da expansão agrícola brasileira ABAG. Alexandre Mendonça de Barros
A economia agrícola internacional e a questão da expansão agrícola brasileira ABAG Alexandre Mendonça de Barros 05 de Agosto de 2013 1 Índice As transformações da economia agrícola internacional Vantagens
Leia maisContas Nacionais Trimestrais
Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 4º Trimestre de 2010 Coordenação de Contas Nacionais 03 de março de 2010 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de mercado
Leia maisProjeto de Lei. Anual Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
Projeto de Lei Orçamentária Anual 2015 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério da Fazenda 28 de d agosto d de 2014 1 Parâmetros macroeconômicos para 2015 PIB real 3,0% PIB nominal R$
Leia maisCENÁRIOS ECONÔMICOS WORKSHOP INDÚSTRIA & VAREJO TÊXTIL E CONFECÇÃO UMA VISÃO CONVERGENTE DA CADEIA DE SUPRIMENTOS SÃO PAULO, 23 DE NOVEMBRO DE 2010
CENÁRIOS ECONÔMICOS WORKSHOP INDÚSTRIA & VAREJO TÊXTIL E CONFECÇÃO UMA VISÃO CONVERGENTE DA CADEIA DE SUPRIMENTOS SÃO PAULO, 23 DE NOVEMBRO DE 2010 Haroldo Silva Economista-Chefe ABIT-Sinditêxtil-SP Roteiro
Leia maisDecifrando a economia para superar a crise. com Denise Barbosa & Antonio Lacerda
Decifrando a economia para superar a crise com Denise Barbosa & Antonio Lacerda EUA produção industrial continua patinando 110 105 Índice base 2007 = 100 100 95 90 85 80 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13
Leia maisMercado Internacional
A Força do Agronegócio no Mercado Internacional O Brasil que alimenta o mundo 1 27 FEDERAÇÕES ESTADUAIS +2mil SINDICATOS RURAIS +5milhões PRODUTORES RURAIS Fundada em 1951, a Confederação da Agricultura
Leia maisPerspectivas para 2012
Abiplast Perspectivas para 2012 Antonio Delfim Netto 2 de Dezembro de 2011 São Paulo, SP 1 I.Mundo: Década de 80 e 2010 (% do PIB) 30% 23% 31% 24% 37% 22% 3,7% 3,3% 8% 7% 4,2% 4,0% 1,5% 1,2% Fonte: FMI,
Leia maisMetáfora das Décadas: 60 e 70 Crescimento 80 Redemocratização 90 Estabilização 00 Redução de Desigualdade de Renda (e Emprego Formal)
Metáfora das Décadas: 60 e 70 Crescimento 80 Redemocratização 90 Estabilização 00 Redução de Desigualdade de Renda (e Emprego Formal) Mapa Mundial - Taxa Média Anual de Inflação [Preços ao Consumidor]
Leia maisA Produtividade e a Competitividade da Indústria Naval e de BK Nacional. Fernanda De Negri Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA
A Produtividade e a Competitividade da Indústria Naval e de BK Nacional Fernanda De Negri Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA Produtividade e sustentabilidade do crescimento econômico Decomposição
Leia maisContas Nacionais Trimestrais
Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 2º Trimestre de 2013 Coordenação de Contas Nacionais 30 de agosto de 2013 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de mercado
Leia maisINFLAÇÃO - IPCA ANUAL Em % , , , , , , , , , , ,00*
INFLAÇÃO - IPCA ANUAL Em % 1994 916,43 1995 22,41 1996 9,56 1997 5,22 1998 1,66 1999 8,94 2000 5,97 2001 7,67 2002 12,53 2003 9,30 2004 7,00* * Previsão Fonte: Estado de Minas, 1 o Julho de 2004 - Especial
Leia maisDisciplina: Eletrificação Rural
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA Disciplina: Eletrificação Rural Unidade 1 Energia elétrica no âmbito do desenvolvimento sustentável:
Leia maisX EDIÇÃO DA CONFERÊNCIA PCH Mercado & Meio Ambiente
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA X EDIÇÃO DA CONFERÊNCIA PCH Mercado & Meio Ambiente Moacir Carlos Bertol Secretario de Planejamento e Desenvolvimento Energético Adjunto São Paulo - Setembro de 2016 2 Estrutura
Leia maisProjeto de Lei Orçamentária Anual 2015
Projeto de Lei Orçamentária Anual 2015 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério da Fazenda 28 de agosto de 2014 1 Parâmetros macroeconômi cos PIB real 3,0% para 2015 R$ 5.756,5 PIB nominal
Leia maisGoverno Dilma. Retrato tamanho 3x4
Governo Dilma Retrato tamanho 3x4 Reinaldo Gonçalves Professor titular Instituto de Economia UFRJ 29 agosto 2014 1 Sumário I. Desenvolvimento econômico 1. Renda 2. Investimento 3. Inflação 4. Contas externas
Leia maisO Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional PACTI
VIII CONFERÊNCIA ANPEI BELO HORIZONTE O Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional PACTI 2007-2010 19/05/2008 Ministério da Ciência e Tecnologia Apresentação Cenário
Leia maisREFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO JOÃO CRUZ REIS FILHO SECRETÁRIO DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Brasília/DF JULHO DE 2015 22 CENÁRIO POPULACIONAL
Leia maisMUDANÇA CLIMÁTICA E CRESCIMENTO VERDE
MUDANÇA CLIMÁTICA E CRESCIMENTO VERDE POLÍTICA PARA OS COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS Segundo Diálogo Nacional Rio de Janeiro (21/11/2014) CINDES Professor Adilson de Oliveira adilson@ie.ufrj.br ROTEIRO Novo contexto
Leia maisESPAÇO RURAL E MODERNIZAÇÃO DO CAMPO
ESPAÇO RURAL E MODERNIZAÇÃO DO CAMPO COMO ENTENDER A SITUAÇÃO DO CAMPO NO BRASIL? COMO ENTENDER A PRODUÇÃO DE ALIMENTOS NO BRASIL E NO MUNDO? Tipos de agropecuária: intensiva e extensiva Principais modelos
Leia maisCenário Macroeconômico para o Agronegócio. Geraldo Barros
Cenário Macroeconômico para o Agronegócio Geraldo Barros PIB do Agronegócio: 1994/2010 R$ bilhões (de 2010) +37% 597 22(%) (28%) Fonte:Cepea Pib e Shares dos segmentos do Agronegócio 32% 33% 33% 30% 26%
Leia maisBrasil negativado, Brasil invertebrado
Brasil negativado, Brasil invertebrado Reinaldo Gonçalves Professor titular Instituto de Economia UFRJ 1 Sumário I. Desenvolvimento econômico 1. Renda 2. Investimento 3. Inflação 4. Contas externas 5.
Leia maisPOLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO INOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL: UMA ANÁLISE DA PDP INSTITUTO BRASILEIRO DE EXECUTIVOS DE FINANÇAS / IBEF-SP São Paulo, 28
Leia maisAgricultura brasileira: algumas oportunidades e desafios para o futuro
Sistema Embrapa de Inteligência Estratégica Agricultura brasileira: algumas oportunidades e desafios para o futuro Geraldo B. Martha Jr. Coordenador-Geral, Sistema Embrapa de Inteligência Estratégica Chefe-Adjunto
Leia maisO futuro e os limites da Energia Elétrica no Brasil
O futuro e os limites da Energia Elétrica no Brasil Instituto de Estudos Avançados da USP Ciclo Temático Civilização da Biomassa Painel Matriz Energética Brasileira São Paulo, 06/mar/2007 José Mário Miranda
Leia mais3º Trimestre de 2011
Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 3º Trimestre de 2011 Coordenação de Contas Nacionais 06 de dezembro de 2011 Revisões nas Contas Nacionais Trimestrais No 3º trimestre
Leia maisDemografia
Demografia POPULAÇÃO TOTAL - CRESCIMENTO - 1 DC - 250 milhões de habitantes 1650-500 milhões de habitantes 1850-1 bilhão de habitantes 1950-2,5 bilhões de habitantes 2000-6,4 bilhões de habitantes 2011-7
Leia maisSoluções estratégicas em economia
Soluções estratégicas em economia TH BRASIL 2017 BRASIL, O QUE PODEMOS ESPERAR DE POSITIVO 24 de Novembro 2017 Contexto Econômico Perspectivas Contexto Econômico Perspectivas PIB TOTAL - var. % em volume
Leia maisInovação e suas restrições no Brasil
Inovação e suas restrições no Brasil Fernando Peregrino, D.Sc Diretor de Orçamento da COPPE Diretor da COPPETEC Presidente do CONFIES Em nenhum momento de nossa história foi tão grande a distancia entre
Leia maisData: /11/2014 Bimestre: 4. Nome: 6 ANO Nº. Disciplina: Geografia Professor: Geraldo
Data: /11/2014 Bimestre: 4 Nome: 6 ANO Nº Disciplina: Geografia Professor: Geraldo Valor da Atividade: 2,0 (Dois) Nota: GRUPO 9 1- (0,5) A agricultura é uma atividade econômica relacionada às condições
Leia maisLISTA DE CONTEÚDOS 8º ANO GEOGRAFIA
LISTA DE CONTEÚDOS 8º ANO 2018 - GEOGRAFIA DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO MUNDIAL E DEMOGRAFIA Conceitos inerentes ao estudo demográfico e palavras que os alunos ainda não estão familiarizados; Distribuição
Leia maisPolítica de Financiamento e Comercialização do Brasil: resultados e desafios
Política de Financiamento e Comercialização do Brasil: resultados e desafios Caio Tibério da Rocha Secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo Estrutura da Apresentação I. Cenário Mundial
Leia maisDINÂMICA ATUAL DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL CATARINENSE. PROF. LAURO MATTEI FLORIANÓPOLIS (SC),
DINÂMICA ATUAL DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL CATARINENSE PROF. LAURO MATTEI Email: l.mattei@ufsc.br FLORIANÓPOLIS (SC), 31.10.2016 CONTEÚDO DA APRESENTAÇÃO I-NOTAS SOBRE ECONOMIA BRASILEIRA II-ASPECTOS HISTÓRICOS
Leia maisPlano Nacional de Energia 2030
CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA ENERGÉTICA - CNPE Plano Nacional de Energia 2030 Mauricio Tolmasquim Presidente Empresa de Pesquisa Energética EPE Brasília, 2007 Metodologia geral Módulo Macroeconômico Cenários
Leia maisSEMINÁRIO DESENVOLVIMENTO GLOBAL ATRAVÉS DA TRANSFORMAÇÃO ECÔNOMICA E CRIAÇÃO DE EMPREGOS
SEMINÁRIO DESENVOLVIMENTO GLOBAL ATRAVÉS DA TRANSFORMAÇÃO ECÔNOMICA E CRIAÇÃO DE EMPREGOS AGRICULTURA COMERCIAL E A REDUÇÃO DA POBREZA AÇÕES DO GOVERNO PARA ASCENSÃO DE 30 MILHÕES DE BRASILEIROS ACIMA
Leia maisMB ASSOCIADOS. SERASA A Reconfiguração da Estrutura Industrial Brasileira. 06 de dezembro de 2007
MB ASSOCIADOS SERASA A Reconfiguração da Estrutura Industrial Brasileira 06 de dezembro de 2007 1 Tendências Mundiais Vencedoras 1 - Tendências mundiais vencedoras 1.1 - Melhor gestão de políticas mais
Leia maisITAIPU: MODELO PARA APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS DE GRANDE PORTE
Mesa Redonda 1: GRANDES HIDRELÉTRICAS POTENCIAL E PANORAMA Palestra: ITAIPU: MODELO PARA APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS DE GRANDE PORTE Jorge Miguel Samek Diretor Geral Brasileiro da Itaipu BRASIL: PANORAMA
Leia maisAgronegócio Brasileiro. Roberto Rodrigues 03 de abril de 2013
Agronegócio Brasileiro Roberto Rodrigues 03 de abril de 2013 Drivers : OCDE OCDE projeção da produção de alimentos até 2020 Mapa da população subnutrida (em % da pop total) 4% 26% 10 / 15% 10 / 15% 26%
Leia mais18/05/2017. Gasto Público Total no Brasil. Carga Tributária % do PIB. GASTO FISCAL NO BRASIL: crescimento e dilemas
Gasto Público Total no Brasil Pelos dados do FMI, Brasil tem uma despesa pública total (inclusive juros) de 40% do PIB. GASTO FISCAL NO BRASIL: crescimento e dilemas Econ. Edilson Aguiais Material Disponível
Leia maisSeminário Inserção de Fontes Renováveis no Brasil
Seminário Inserção de Fontes Renováveis no Brasil Fontes Renováveis na Matriz Energética Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor Rio de Janeiro, RJ 29 Abril 2014 Seminário Inserção
Leia maisDEMOGRAFIA DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza
DEMOGRAFIA DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza POPULAÇÃO TOTAL MUNDIAL - CRESCIMENTO POPULACIONAL - 1 DC - 250 milhões de habitantes 1650-500 milhões de habitantes 1850-1 bilhão de habitantes 1950-2,5
Leia maisMódulo Discursivo. Vestibular Ciências Sociais Direito
História e Geografia Módulo Discursivo Vestibular 2008 Ciências Sociais Direito 1 A crise econômico-financeira dos anos 1920 é considerada pelos estudiosos como um divisor de águas entre duas fases distintas
Leia maisDecifrando a economia no pós crise. com Denise Barbosa & Antonio Lacerda
Decifrando a economia no pós crise com Denise Barbosa & Antonio Lacerda BRASIL: A EXTENSÃO DA CRISE - VAR. % REAL DO PIB, 2015 2016 (I) Fonte: IBGE / Elaboração ACLacerda Consultores. BRASIL: A EXTENSÃO
Leia maisEduardo Costa Pinto Professor de Economia Política do Instituto de Economia da UFRJ Rio de Janeiro/RJ
Economia internacional, ascensão da China e inserção brasileira: dimensões econômicas, políticas e regionais Eduardo Costa Pinto Professor de Economia Política do Instituto de Economia da UFRJ Rio de Janeiro/RJ
Leia maisEstatística e Probabilidades
Estatística e Probabilidades Nesse resumo vamos mostrar como a análise crítica de séries estatísticas podem contribuir para uma compreensão mais precisa da realidade. Todos os dias ouvimos falar sobre
Leia maisDEMOGRAFIA II Prof ª Gustavo Silva de Souza
DEMOGRAFIA II Prof ª Gustavo Silva de Souza POPULAÇÃO TOTAL - CRESCIMENTO POPULACIONAL - 1 DC - 250 milhões de habitantes 1650-500 milhões de habitantes 1850-1 bilhão de habitantes 1950-2,5 bilhões de
Leia maisA economia brasileira em 2013 Guido Mantega Ministro da Fazenda
A economia brasileira em 2013 Guido Mantega Ministro da Fazenda Encontro Nacional dos Novos Prefeitos e Prefeitas Brasília, 30 de janeiro de 2013 1 Crescimento do PIB acelerando PIB, crescimento anual,
Leia maisDESAFIOS PARA O DESENVOLVIMENTO INFRAESTRUTURA SUSTENTÁVEL. Evento FGV/BID BNB Abril/2018
DESAFIOS PARA O DESENVOLVIMENTO INFRAESTRUTURA SUSTENTÁVEL Evento FGV/BID BNB Abril/2018 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO CEARÁ Estado Equilibrado Desenvolvimento e Equilíbrio Fiscal com ambiente favorável
Leia maisBrasil: Conjuntura e Perspectivas. Prof. Dr. Fernando Sarti
Brasil: Conjuntura e Perspectivas Prof. Dr. Fernando Sarti Centro Altos Estudos Brasil Século XXI - UNICAMP Fundação Desenvolvimento da Unicamp-FUNCAMP Brasília, Se da Andifes, 25 fevereiro 2016 Estrutura
Leia mais