Eduardo Costa Pinto Professor de Economia Política do Instituto de Economia da UFRJ Rio de Janeiro/RJ
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- Domingos Wagner Coelho Peralta
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1 Economia internacional, ascensão da China e inserção brasileira: dimensões econômicas, políticas e regionais Eduardo Costa Pinto Professor de Economia Política do Instituto de Economia da UFRJ Rio de Janeiro/RJ
2 Estrutura da Apresentação Parte I A dinâmica internacional da década de 2000 (antes e depois da crise): elementos gerais Parte II BRICS, a ascensão da China e novas tendências do capitalista Parte III Inserção da economia brasileira e bloco no poder Parte IV Elementos para pensar a questão regional
3 Parte I A dinâmica internacional da década de 2000 (antes e depois da crise de 2008): elementos gerais
4 Taxas de crescimento real do PIB: (%) Região/país * * Mundo 2,9 4,8 2,3 2,9 3,6 4,7 3,0-0,6 Países desenvolvidos 2,7 4,1 1,4 1,7 1,9 2,7 0,6-3,2 - EUA 3,1 4,1 1,1 1,8 2,5 2,8 0,4-2,4 - Área do Euro 1,9 3,9 1,9 0,9 0,8 2,1 0,6-4,1 Países em desenvolvimento 3,3 6,0 3,8 4,8 6,2 7,4 6,1 2,4 África 2,3 3,4 4,9 6,5 5,4 6,0 5,1 2,4 América Latina e Caribe 2,9 4,2 0,7 0,6 2,2 4,8 4,3-1,8 - Brasil 1,7 4,3 1,3 2,7 1,1 3,9 5,1-0,2 Ásia 7,2-5,8 6,9 8,1 9 7,9 6,6 - China 10,0 8,4 8,3 9,1 10,0 11,0 9,6 8,7 - Índia 5,6 5,7 3,9 4,6 6,9 8,6 7,3 5,7 Fonte: FMI/ Estatística Financeira Internacional (EFI)
5 Expansão da economia mundial no início do sec. XXI: o eixo sino-americano Forte expansão da economia mundial entre 2003 e 2007 O que teria mudando nos eixos da dinâmica capitalista no início do século XXI em relação à década de 1990 que teria gerado esses resultados? Quais teriam sidos os elementos indutores deste crescimento?
6 Crise internacional de 2008: depressão americana e alguns elementos da crise europeia
7 Dinâmica da Economia Internacional pós-crise As economias centrais (EUA e Europa) não conseguiram restabelecer as taxas de crescimento anterior a crise (com a exceção da Alemanha) Economias em desenvolvimento já obtiveram crescimento próximo ao observado antes da crise Países em desenvolvimento (notadamente o grupo BRICS) passaram a contribuir para o crescimento numa proporção maior do que os desenvolvidos
8 Dilema dos EUA O problema não é o endividamento público, mas sim: A depressão econômica (baixo crescimento dos investimentos e do PIB, elevado endividamento das famílias, alto nível de desemprego); Crise política que dificulta a adoção de medidas (notadamente a fiscal) que estimulem o crescimento.
9 Europa: estagnação e elevação do risco soberano As taxas de crescimento econômico previstas para os próximos anos não passaram de 1% ao ano; A taxa de desemprego da região prevista para 2013 ainda será (cerca de 30%) maior do que a verificada antes da crise;
10 Europa: estagnação e elevação do risco soberano O custo fiscal da crise (aumento do endividamento público) O comércio internacional tem sido uma importante (e rara) fonte de dinamismo econômico para a região, especialmente para a Alemanha
11 O risco soberano dos PIGS (Portugal, Irlanda, Grécia e Espanha) O desemprego atinge, em 2011, cerca de 17,3% da população economicamente ativa na Grécia; 14,4% na Irlanda, 12,7% em Portugal e 21,6% na Espanha O PIB destas economias em 2011 ainda será significativamente inferior ao verificado em 2008; O aumento do endividamento público
12 Parte II BRICS, ascensão da China e mudanças estruturais para a economia mundial
13 População (milhões pessoas) Países e Região Total % Total % Brasil 171 2,9% 195 3,3% Rússia 146 2,5% 142 2,4% Índia ,2% ,2% China ,2% ,6% Mundo ,0% ,5% Fonte: Banco Mundial. Elaboração própria
14 População urbana (% do total) 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 0,0 81,2 84,2 86,5 73,4 72,9 72,8 35,8 40,4 44,9 27,7 28,7 30, Brasil Rússia China Índia Fonte: Banco Mundial. Elaboração própria
15 Taxa de variação do PIB (%) (média anual) Países Brasil 3,6 4,2 3,3 Rússia 5,3 7,1 0,3 Índia 7,3 8,2 8,1 China 10,2 11,3 9,6 Mundo 3,7 4,4 2,8 Fonte: Banco Mundial. Elaboração própria
16 PIB per capita(us$) Brasil Rússia Índia China Fonte: Banco Mundial. Elaboração própria
17 Participação no PIB global (dólar corrente) regiões e China (em %) Região/país * 2013* Países desenvolvidos 79,9 79,7 68,8 68,6 65,7 63,8 62,3 61,3 Países em desenvolvimento 20,1 20,3 31,2 31,4 34,3 36,2 37,7 38,7 Ásia 5,0 7,2 12,2 13,7 15,2 16,2 17,1 17,9 - China 1,8 3,7 7,4 8,6 9,4 10,5 11,1 11,6 Fonte: Elaboração própria a partir dos dados do International Monetary Fund: World Economic Outlook Database, abril 2012 (**) Estimativa
18 Contribuição ao crescimento do PIB global (em dólar corrente) (Em %) regiões e China Região/país * 2012* Países desenvolvidos 82,8 80,3 52,0 61,3 40,7-70,0 33,6 49,3 41,8 - EUA 26,3 41,5 15,7 15,9 5,5-7,5 10,8 9,9 17,0 Países em desenvolvimento 17,2 19,7 48,0 38,7 59,3-30,0 66,4 50,7 58,2 Ásia 4,0 12,1 22,8 15,2 24,7 14,3 30,3 18,1 27,4 - China 1,6 8,1 15,2 9,2 18,4 14,1 17,8 11,1 18,1 Fonte: Direção de Estatísticas Comerciais/FMI. Elaboração própria
19 Evolução das exportações, importações e corrente de comércio da China - valor (em bilhões US$ corrente) e US$ milhões participação mundial (%) Exportações Importações Corrente de Comércio Valor % Valor % Valor % ,4 35 1,6 66 1, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,8 2010* , , ,7 (*) Acumulado dos três primeiros semestres do ano Fonte: Direção de Estatísticas Comerciais/FMI. Elaboração IPEA
20 Ascenção da China: tendências estruturais do capitalismo
21 Tendências estruturais da economia mundial Elevação (e manutenção em níveis altos em termos históricos recentes) dos preços internacionais das commodities decorrente do efeito direto e indireto da demanda chinesa e também da elevação dos custos de produção desses produtos; Redução e/ou estabilização dos preços mundiais dos produtos industriais fruto da pressão competitiva da produção industrial da China (que combina salários baixos, economias de escala e de escopo, novas formas de organização e gestão da produção - tecnologia frugal, produção modular, etc. );
22 Tendências estruturais da economia mundial e China Manutenção dos termos de troca favorável aos países em desenvolvimento (relaxando a restrição externa), especialmente os africanos e latino-americanos que exportam commodities. Esta condição é uma decorrência da primeira e da segunda tendências; Ampliação mundial do consumo de massa em virtude da mudança de preço relativo entre manufaturas e salários que vem permitindo o acesso produtos indústrias a segmentos da população mundial que até então viviam na condição de subsistência. Esta condição é uma decorrência das três tendências acima, especialmente da segunda
23 Variações (%) dos preços e termo de troca (Mundo) Projeção Região/país Períodos (abr/2012) Preços(US$) (bens) Manufaturas 0,2 5,1 2,7 2,5 6,0 6,7-6,6 2,4 7,2 0,2 0,2 Petróleo 5,6 30,7 41,3 20,5 10,7 36,4-36,3 27,9 31,6 10,3-4,1 Commodities não combustível -0,3 15,2 6,1 23,2 14,1 7,5-15,7 26,3 17,8-10,3-2,1 Alimentos -0,8 14,0-0,9 10,5 15,2 23,4-14,7 11,5 19,7-7,5-3,1 Metal 1,4 34,6 22,4 56,2 17,4-7,8-19,2 48,2 13,5-10,5-0,7 Preços(Euro) (bens) Manufaturas 0,6-4,4 2,5 1,7-2,9-0,7-1,4 7,5 2,2 6,0 0,1 Petróleo 6,0 18,9 41,0 19,5 1,4 27,1-32,7 34,3 25,5 16,7-4,2 Commodities não combustível 0,0 4,8 5,9 22,3 4,5 0,1-10,9 32,6 12,3-5,1-2,2 Alimentos -0,5 3,7-1,1 9,6 5,6 14,9-9,8 17,0 14,1-2,1-3,2 Metal 1,8 22,4 22,2 55,0 7,5-14,1-14,6 55,5 8,3-5,3-0,7 Termos de Troca Países desenvolvidos 0,1-0,7-1,6-1,3 0,4-2,5 3,6-1,1-1,5-1,0-0,1 Países em desenvolvimento 0,6 3,9 5,7 2,9 1,1 2,8-4,8 1,8 4,3 0,4-1,4 África sub-saariana - 5,0 10,6 7,7 4,1 10,6-13,9 11,0 7,9 1,5-2,4 América Latina e Caribe 1,1 5,9 4,8 6,6 1,6 3,0-7,8 10,5 8,0-3,0-1,0 Ásia -0,8 1,1-0,9-0,8 0,0-3,2 5,5-6,3-1,1-1,1-0,2 Fonte: Elaboração própria a partir dos dados do International Monetary Fund: World Economic Outlook Database, abril de 2012
24 Índice de Preços das Commodities (2005=100) 250,00 200,00 150,00 100,00 50,00 0,00 Fonte: FMI
25 Commodity Price Index: Petroleum,spot: Average crude price: Spot (2005=100) jan.1990-jan ,0 200,0 150,0 100,0 50,0 0,0 jan/90 jan/92 jan/94 jan/96 jan/98 jan/00 jan/02 jan/04 jan/06 jan/08 jan/10 jan/12 Fonte: FMI
26 270,00 Índice de Preços das Commodities: metais (2005=100) 220,00 170,00 120,00 70,00 20,00-30,00 Fonte: FMI
27 Soja Milho China: Balanço de commodities agrícolas milhões de toneladas Produção 15,4 15,4 16,5 15,4 17,4 16,4 15,1 13,4 15,5 15,0 15,1 13,5 Consumo 26,7 28,3 35,3 34,4 40,2 44,4 46,1 49,8 51,4 59,4 66,0 70,1 Balanço -11,3-12,9-18,8-19,0-22,8-28,1-31,0-36,4-35,9-44,5-50,9-56,6 % Mundo 15,6 15,4 18,5 18,2 19,7 20,6 20,5 21,7 23,3 25,0 26,3 27,7 Produção 106,0 114,1 121,3 115,8 130,3 139,4 151,6 152,3 165,9 164,0 177,2 191,8 Consumo 120,2 123,1 125,9 128,4 131,0 137,0 145,0 150,0 153,0 165,0 180,0 188,0 Balanço % Mundo 19,8 19,8 20,1 19,8 19,1 19,4 20,0 19,4 19,6 20,2 21,2 21,8 Fonte: USDA
28 Classe média global: despesas (milhões de US$ em PPP 2005 ) 2009;2020;2030. Fonte: Kharas (2010)
29 Variáveis Países Renda dos 10% mais ricos em relação aos 10% mais pobres Renda dos 20% mais ricos em relação aos 20% mais pobres Brasil 81,7-95,3 79,3 81,3 69,9 65,9 60,4 61,7 53,5 55,8 - Rússia 11,3-12,2 9,5 10,5 10,3 10,7 14,0 14,5 13,1 11,5 - Índia , China 10, , , Brasil 29,0-30,9 27,7 27,5 24,2 22,3 23,1 21,6 20,6 20,6 - Rússia 7,1-7,5 6,2 6,7 6,7 6,8 8,5 8,8 8,1 7,3 - Índia , China 7, , , Participação da população que ganha menos do que US$ 2 por dia (PPP) (% da população) Brasil 21,32-21,7 20,2 20,6 18,6 16,6 14,4 13,2 11,3 10,8 - Rússia Índia , ,7 China 61,44-51, , ,8 - -
30 Parte III Inserção da economia brasileira
31 Balanço de Pagamento, investimento direto e em carteira e transações correntes (US$ bilhões) 80,0 60,0 40,0 20,0 0,0-20, ,0-60,0 Balanço de pagamentos Investimento direto Transações correntes Investimento em carteira Fonte: Bacen
32 280 Exportações, importações e saldo comercial brasileiro (US$ bilhões) Fonte: Bacen Balança comercial Exportação de bens Importação de bens
33 Reservas internacionais no Banco Central (US$ Bilhões) 400,0 350,0 300,0 250,0 200,0 150,0 100,0 50,0 0,0 Fonte:Bacen Reservas internacionais - Conceito liquidez ago/11; 353,4 ago/12; 377,2 jan/03 jul/03 jan/04 jul/04 jan/05 jul/05 jan/06 jul/06 jan/07 jul/07 jan/08 jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12
34 Evolução do índice do termo de troca (jan2000/mar2013) (mensal) 140,0 130,0 120,0 110,0 100,0 90,0 80, Fonte: IPEADATA
35 Participação das Exportações por setores produtivos 1995/2010 (%) 100,0 90,0 80,0 70,0 4,6 3,0 2,1 2,2 6,5 7,2 10,4 17,8 8,7 8,3 8,0 9,8 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 80,3 81,5 79,5 69,9 0,0 1º FHC 2º FHC 1º Lula 2º Lula Indústria de Transformação Agropecuária Extrativismo Mineral Outros não industriais Não classificado Fonte: SECEX/MDIC
36 Saldo Comercial por setores produtivos 1995/2010 (US$ bilhões; valor acumulado para os períodos) 1º FHC 2º FHC 1º Lula 2º Lula Indústria de Transformação -27,4-0,3 110,4-15,0 Agropecuária 7,9 11,8 26,8 56,8 Extrativismo Mineral -2,9-0,5 5,4 53,2 Petróleo e gás natural -11,1-9,9-13,2-8,5 Minério de Ferro 11,3 11,8 24,5 69,2 Outros não industriais -0,1 0,0-0,1 1,3 Não classificado 0,0 3,0 7,6 14,2 Total -22,5 13,9 150,1 110,5 Fonte: FUNCEX/MDIC
37 Saldo Comercial da indústria de transformação por Intensidade Tecnológica (US$ bilhões; valor acumulado para os períodos) 1º FHC 2º FHC 1º Lula 2º Lula Indústria de Transformação -27,4-0,3 110,4-15,0 Baixa Inten. Tecno. 41,2 55,4 111,1 156,4 Média-Baixa Inten. Tecno. 5,4 5,6 38,3 15,8 Média-Alta Inten. Tecno. -41,4-35,4-5,8-101,1 Alta Inten. Tecno. -32,6-25,9-33,3-86,0 Fonte: FUNCEX/MDIC
38 Saldo Comercial por setores produtivos 2000/2010 (US$ bilhões) 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0-5,0-10,0-15,0-20,0-25,0-30,0-35,0 30,1 16,6 3, Indústria de Transformação Agropecuária Extrativismo Mineral Não classificado -30,4 Fonte: FUNCEX/MDIC
39 Os donos do poder no Brasil ainda são os mesmos?
40 Condicionantes externos: novo eixo sino-americano e a inserção externa brasileira Condicionantes internos: política econômica e desempenho macroeconômico (luta política de classe) Bloco de Poder (Práticas Políticas) Evolução do estoque e fluxo de riqueza das frações dominantes: (luta econômica de classe) Hegemonia às avessas (Cena Política) Lulismo: carisma, transferência de renda e populismo cambial Dominados (subproletariado)
41 Classificação setorial adotada para o principal setor de atividade dos grupos econômicos Geral Setores Principais Gêneros Fração da classe dominante Agricultura Setor não- Financeiro Setor Financeiro AG Alimentos Bebidas Cana/Açucar/Álcool Fumo Madeiras e Movéis Pecuária CC CC Construção Civil Construção Grande burguesia nacional Celulose e Papel I S SF AG Agronegócio, pecuária e indústria intensiva em recursos naturais IC - Indústria de Commodities intensiva em capital ID - Indústria Difusora de Tecnologia (Intesivos em Tecnologia) IT - Indústria Tradicional (Intensiva em mão-de-obra) SI Serviços de Infraestrutura SO Outros Seviços SF Setor Financeiro Metalurgia e Siderurgia Materiais de Mineração Petróleo, Gás e Refino Química e Petroquímica Equipamentos Eletroeletrônicos Farmacêuticos Maquinário Material de Transporte Borracha e Plásticos Higiene e limpeza Impressão e Edição Têxtil, Vestuário e Distribuição de Gás e Água Geração e Distribuição de Energia Elétrica Saneamento Telecomunicações Comércio Atacadista Comércio Exterior Comércio Varejista Propaganda, Rádio e Televisão Serviços Especializados Bancos Corretoras de Valores Seguro Grande burguesia nacional e internacional do agronegócio (forte orientação para o mercado externo) Grande burguesia industrial e SPE* (forte orientação para o mercado externo) Grande burguesia industrial interna(nacional) e internacional (forte orientação para o mercado interno) Grande burguesia interna industrial (forte orientação para o mercado interno) Grande burguesia nacional e internacional e SPE* (forte orientação para o mercado interno) Grande burguesia comercial nacional (forte orientação para o mercado interno) Grande burguesia bancáriafinanceira nacional e internacional Nota: * SPE Setor produtivo estatal
42 Nota: Setores: AG Agronegócio; CC Construção Civil; IC Indústria de Commodities; ID Indústria Difusora; IT Indústria Tradicional; SI Serviços de Infra-estrutura; SO Outros Serviços; SF Setor Financeiro Fonte: Banco de Dados da Pesquisa. Elaboração própria a partir das informações do Balanço Anual da Gazeta Mercantil Evolução da participação (%) do patrimônio líquido por setores de atividade 100% 90% 1 6, 4 2 0, 7 2 1, 7 2 4, 1 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 2, 7 3, 8 4 1, 1 3 5, 1 4, 9 1, 8 4, 2 2 3, 3 2 3, 6 1, 4 2, 5 2, 8 2 7, 4 2 2, 5 2, 1 1, 1 1, 2 3, 2 3 3, 1 3 7, 4 SF SO SI IT ID IC CC AG 10% 0% 4, 9 6, 4 5, 3 4, 6 4, 8 4, 8 5, 6 5, 3 1 º F H C 2 º F H C 1 º L U L A 2 º L u l a ( 1 º A n o )
43 Evolução real dos Lucros Líquidos do IC e SF (1995 = base deflacionado pelo IPCA) (R$ bilhões) Nota: Setores: AG Agronegócio; CC Construção Civil; IC Indústria de Commodities; ID Indústria Difusora; IT Indústria Tradicional; SI Serviços de Infra-estrutura; SO Outros Serviços Origem do Capital: E Empresa Estatal; M Empresa Multinacional; N Empresa Privada Nacional Fonte: Banco de Dados da Pesquisa. Elaboração própria a partir das informações do Balanço Anual da Gazeta Mercantil 40,00 35,00 30,00 25,00 IC IC:y = 3,1093tend - 6,4244 SF R 2 = 0, ,8 31,4 Linear (IC) 27,6 SF:y = 1,9853tend - 4,2471 Linear (SF) R 2 = 0, ,6 36,1 27,5 20,00 15,00 10,00 5,00 0,00-5,00 14,1 21,1 12,5 11,2 7,3 14,8 5,9 12,1 10,4 9,4 2,0 2,1 3,5 7,7 4,2 3,3 4,0 5, ,7-2,8-10,00
44 Nota: Setores: AG Agronegócio; CC Construção Civil; IC Indústria de Commodities; ID Indústria Difusora; IT Indústria Tradicional; SI Serviços de Infra-estrutura; SO Outros Serviços Fonte: Banco de Dados da Pesquisa. Elaboração própria a partir das informações do Balanço Anual da Gazeta Mercantil Evolução da Participação (%) dos Lucros Líquidos por Setores de Atividade 100% 90% 80% 1 1,5 6,3 3 5,0 2 6,7 3 3,5 70% 60% 50% 40% 30% 3 6,0 6,8 2 2,0 1,0 2,5 2,2 7,5 0,1 6,9 2,8 1,0 4 0,0 5 2,0 1,2 1,2 2,2 1 0,7 4 4,0 1,6 SF SO SI IT ID IC CC AG 20% 10% 0% 8,0 7,4 8,4 7,0 4,9 2,6 4,2 2,6 1 º F H C 2 º F H C 1 º L U L A 2 º L u la (1 º A n o )
45 Evolução da Taxa de Lucro do Setor Financeiro e Não-Financeiro (%) SNF SF 21,3 23,1 25, ,7 3,5 12,3 8,0 7,0 4,6 13,0 3,3 9,4 10,6 15,0 8,4 17,5 4,6 15,5 15, ,3-5,7 Nota: Setores: SNF Setor Não-Financeiro; SF Setor Financeiro Fonte: Banco de Dados da Pesquisa. Elaboração própria a partir das informações do Balanço Anual da Gazeta Mercantil 12,8 14,4 15,5 14,8 15,8
46 Nota: Setores: IC Indústria de Commodities; SF Setor Financeiro Fonte: Banco de Dados da Pesquisa. Elaboração própria a partir das informações do Balanço Anual da Gazeta Mercantil Evolução da Taxa de Lucro do IC e SF (%) 30,0 25,0 20,0 SF IC Linear (IC) Linear (SF) 21,7 16,9 17,5 25,5 26,2 25,1 21,3 23,1 20,8 21,2 25,1 15,0 10,0 5,0 0,0-5,0-10,0 12,3 13,0 7,0 3,1 9,4 6,3 6,1 4,8 2,7 15,0 15,5 15,2 10,5 IC/y = 2,0139tend + 0,576 SF/y = 2,0633tend - 1,567 R 2 = 0,7172 R 2 = 0,8119-1, ,7
47 Principais fatos estilizados do estoque e do fluxo de riqueza das frações do bloco no poder, sob o governo Lula Grande burguesia nacional e internacional do agronegócio => manutenção do estoque de riqueza e fluxo de riqueza instável; (manteve sua posição de significativo poder) Grande burguesia internacional e nacional que orienta sua produção o mercado interno (CC, S, IT e ID) => redução do estoque de riqueza em virtude da queda relativa do fluxo de riqueza com melhora relativa entre 2007 e 2010; Grande burguesia industrial que orienta sua produção ao mercado externo (commodities) => forte elevação do estoque de riqueza em virtude do aumento relativo do fluxo de riqueza (subiu ); Grande burguesia bancária-financeira => estabilidade intertemporal relativa do estoque de riqueza, manutenção de elevados fluxos de riqueza, bem como de altas taxas de retorno (manteve sua posição).
48 PARTE IV Elementos para pensar a questão regional
49 Participação das Grandes Regiões e Unidades da Federação no Produto Interno Bruto Grandes Regiões e Unidades da Federação Participação no Produto Interno Bruto (%) Var. da participação (%) Brasil 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Norte 4,7 4,8 4,9 5,0 5,1 5,0 5,1 5,0 5,3 14% Pará 1,7 1,8 1,8 1,8 1,9 1,9 1,9 1,8 2,1 19% Nordeste 13,0 12,8 12,7 13,1 13,1 13,1 13,1 13,5 13,5 4% Sudeste 56,7 55,8 55,8 56,5 56,8 56,4 56,0 55,3 55,4-2% Minas Gerais 8,6 8,8 9,1 9,0 9,1 9,1 9,3 8,9 9,3 8% Espírito Santo 1,8 1,8 2,1 2,2 2,2 2,3 2,3 2,1 2,2 20% Rio de Janeiro 11,6 11,1 11,5 11,5 11,6 11,2 11,3 10,9 10,8-7% São Paulo 34,6 34,1 33,1 33,9 33,9 33,9 33,1 33,5 33,1-4% Sul 16,9 17,7 17,4 16,6 16,3 16,6 16,6 16,5 16,5-2% Centro-Oeste 8,8 9,0 9,1 8,9 8,7 8,9 9,2 9,6 9,3 6% Mato Grosso do Sul 1,0 1,1 1,1 1,0 1,0 1,1 1,1 1,1 1,2 13% Mato Grosso 1,4 1,6 1,9 1,7 1,5 1,6 1,8 1,8 1,6 12% Goiás 2,5 2,5 2,5 2,4 2,4 2,5 2,5 2,6 2,6 2% Fonte: IBGE
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