DESAFIOS E OPORTUNIDADES DE INOVAR NO BRASIL
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- Sebastiana de Barros Azeredo
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1 DESAFIOS E OPORTUNIDADES DE INOVAR NO BRASIL Alvaro T. Prata Secretário Nacional de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação MCTI Governo Federal I Fórum Latino-Americano de Engenharia Perspectivas para Integração, Educação e Desenvolvimento UNILA Universidade Federal da Integração Latino-Americana Foz do Iguaçu, 11 de novembro de 2013
2 Cenário Geral Brasil tem uma Boa Ciência; Nossa Ciência não é convertida em Benefícios Econômicos. Pouca Inovação em muitos setores industriais!
3 Principais Produtos Exportados Brasil (2011) Minérios de Ferro e seus Concentrados 16,3 % Soja (Grão e Óleo) 8,6 % Óleos Brutos de Petróleo 8,4 % Açúcar (Bruto e Refinado) 5,8 % Carnes (Frango e Boi) 4,4 % Café 3,1 % Total: 46,6 % Exportações de Aviões: 1,5 % Fonte: Anuário Estatístico MDIC
4 Inovação e Desenvolvimento Econômico Brasil - Balança Comercial (US$ milhões FOB) Total Outros Produtos Industria
5 Science, Technology and Innovation for Sustainable Development Gross Domestic Expenditure on R&D (GERD) as a percentage of Gross Domestic Product (GDP) México (2007) Argentina (2007) Chile (2004) Brasil (2010*) ,16 (2010) 1.19 Índia (2005) África do Sul (2006) Rússia (2009) China (2008) Italia (2009) Espanha (2009) Canadá (2009) França (2008) Alemanha (2009) EUA (2008) Coréia do Sul (2008) Japão (2008) Finlândia (2008) * Brazil: estimate for 2010 Sources: National Main Science and Technology Indicators, 2009/1 - OECD; Brazil: MCT; Chile and India: World Development Indicators, The World Bank
6 Science, Technology and Innovation for Sustainable Development Awarded doctoral degrees per million inhabitants: 2006 or most recent year Argentina (2005) Chile México Brasil (2009) Índia (2005) África do Sul China Rússia Canadá Japão França Espanha Itália Coréia do Sul Estados Unidos Alemanha Finlândia Sources: Capes/MEC and IBGE for Brazil; Science and Engineering Indicators 2010 (data for 2006); U.S. Census Bureau, International Database
7 Brasil precisa de Engenheiros! Brasil: 1.95 Engenheiros por 10 mil habitantes
8 Scientists&Engineers versus R&D Investment
9 Desafios a Superar A cultura científica e inovadora é pouco difuldida; O empreendedorismo tecnológico é incipiente; O Setor Industrial investe pouco em P&D; Os pesquisadores e cientistas estão nas Universidades; Há pouca interação entre Universidades e Empresas.
10 Algumas Áreas de Competência - Brasil Agricultura (laranja, soja, cereais em geral); Produção Animal (gado, frango, suinocultura) Automação: Bancária: uso da internet há vinte anos Eleições Nacionais: resultados em horas Plantas Industriais Aviação e Ciências Espaciais; Doenças Tropicais e Saúde Pública; Odontologia; Biocombustíveis (ethanol and biodiesel); Petróleo (extração em águas profundas); Controle Biológico de Insetos; Produção de Celulose e Industria de Papel;
11 Diretrizes do Governo Federal 1. Expandir e Fortalecer a Democracia; 2. Crescimento Econômico; 3. Desenvolvimento Sustentável; 4. Defender o Meio Ambiente; 5. Erradicar a Pobreza e Reduzir as Desigualdades; 6. Governo de Todos; 7. Educação; 8. Prover as Cidades de Infraestrutura Adequada; 9. Universalizar a Saúde; 10. Garantir a Segurança e Combater o Crime; 11. Valorizar a Cultura; 12. Defender a Soberania Nacional; 13. Colocar o país na linha de frente da Ciência, e Tecnologia.
12 Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação Programas Prioritários: 1. Tecnologias da Informação e Comunicação; 2. Fármacos e Complexo Industrial da Saúde; 3. Petróleo e Gás; 4. Complexo Industrial da Defesa; 5. Aeroespacial; 6. Nuclear; 7. Fronteiras para a Inovação (Biotecnologia e Nanotecnologia); 8. Economia Verde (Energia Renovável, Biodiversidade, Mudanças Climáticas, Oceanos e Zonas Costeiras); 9. C,T&I para o Desenvolvimento Social (Popularização da C,T&I, Melhoria do Ensino de Ciências,Inclusão Produtiva e Social, Tecnologias Assistivas,Tecnologias para as Cidades Sustentáveis).
13 Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação Programas Complementares: 1. Industria Química; 2. Bens de Capital; 3. Energia Elétrica; 4. Carvão Mineral e Vegetal; 5. Minerais Estratégicos; 6. Produção Agrícola Sustentável; 7. Recursos Hídricos; 8. Amazônia e Semi-Árido; 9. Pantanal e Cerrado.
14 Promoção de CTI nas Empresas Incentivos Fiscais (Lei do Bem) Subvenção Econômica EMPRESA INOVADORA RH Qualificados Crédito (c/ taxas juros equalizadas) Compras Governamentais Fundos de Capital de Risco
15 Instrumentos Estratégicos Sistema Brasileiro de Tecnologia SIBRATEC; Iniciativa Brasileira de Nanotecnologia; Incubadoras e Parques Tecnológicos; Program Brasileiro para Pesquisa e Inovação Industrial EMBRAPII.
16 Iniciativas Estruturantes Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia; Ciências sem Fronteiras; Marco Legal da Inovação; Plano Inova Empresa.
17 Algumas Redes Nacionais Redes SIBRATEC de Centros de Inovação: Unidades de Pesquisa do MCTI Universidades Federais: 63 Campus: 321 Institutos Federais: 362 Campus Institutos SENAI de Tecnologia: 63 Redes SIBRATEC de Extensão Tecnológica: 22 Redes SIBRATEC de Serviços Tecnológicos: 20 1 Institutos SENAI de Inovação: CONSECTI CONFAP CNI Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia: 126 Incubadoras:: 384 Parques Tecnológicos: 79
18 Prioridades Nacionais Educação Ciência Inovação Empreendedorismo
19 Virtude e Fragilidade do Nosso Sistema de C&T Sabemos Gerar Conhecimento: Recursos: Pessoas Equipamentos Instalações, etc. P & D Conhecimento Não Sabemos Gerar Riqueza: Conhecimento Inovação e Empreendedorismo Riqueza
20 Destinos dos Nossos Melhores Alunos Nossos melhores alunos não são estimulados a criar empresas; Nossos melhores alunos são estimulados a continuar estudando. A regra tem sido: Acabou a Graduação, faça o Mestrado; Acabou o Mestrado, faça o Doutorado; Acabou o Doutorado, torne-se um Pesquisador na Universidade. Precisamos mostrar aos nossos bons alunos que há vida virtuosa fora da Universidade, como empreendedores.
21 Nunca ande pelo caminho traçado, pois ele conduz somente até onde os outros foram! Graham Bell
22 Obrigado!
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