Investimentos em CT&I: uma perspectiva no setor de Recursos Hídricos
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- Micaela Stachinski Fraga
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1 Investimentos em CT&I: uma perspectiva no setor de Recursos Hídricos Sanderson A. Medeiros Leitão, Ph.D. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação
2 INVESTIMENTOS EM C,T&I NO BRASIL A política de C&T vem sendo consolidada há 50 anos e a política inovação ganhou impulso nos últimos 10 anos. A política brasileira de ciência, tecnologia e inovação, de intenso apoio à capacitação e formação de recursos humanos e à modernização da infraestrutura em universidades e centros de pesquisa, é responsável pelo incremento expressivo dos indicadores relativos a mestres e doutores titulados, pesquisadores e artigos científicos publicados. O Brasil experimenta um ciclo robusto de investimentos O momento é adequado para incorporar mais inovação a esta onda de investimentos A inovação tecnológica deve constituir agenda prioritária de políticas permanentes de Estado para as empresas, indústrias
3 P&D no Cenário Internacional: sumário Tendência mundial: aumento dos investimentos em C&T Relação direta: com o desenvolvimento econômico inovação, medida pelas patentes exportação de alta-tecnologia exportação de serviços de alto valor agregado
4 Gastos em P&D como Percentual do PIB: Fonte: Science and Engineering Indicators 2012, NSF ; CGIN/MCTI.
5 Localização dos Gastos Globais em R&D: 1996 e 2009 Fonte: Science and Engineering Indicators 2012, NSF.
6 Participação no PIB Mundial (PPP) Fonte: Angus Madison, Statistics on World Population, GDP and Per Capita GDP
7 Participação (%) dos setores intensivos em recursos naturais na exportação dos países, ,0% 70,0% 60,0% 56,0% 62,0% 68,0% 71,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 9,3% 15,0% 23,0% 26,0% 29,0% 42,0% 48,0% 0,0% China Estados Unidos México Total Índia Canadá Brasil Chile Austrália Argentina Rússia Agropecuária Extração mineral Madeira Papel e celulose Fonte: BNDES, Visão de Desenvolvimento, nº 36, 2007 Petróleo e álcool Prod. de Min. Ñ Met. Alimentos e bebidas
8 Participação (%) dos setores intensivos em tecnologia diferenciada e baseada em ciência na exportação dos países, ,0% 50,0% 43,0% 47,0% 48,0% 51,0% 40,0% 33,0% 38,0% 30,0% 20,0% 17,0% 10,0% 3,9% 3,9% 8,3% 8,5% 11,0% 0,0% Argentina Rússia Austrália Índia África do Sul Máq. e equipamentos Mat. Eletrônico/Comunicações Brasil Total Alemanha México Estados Unidos Máq. Escritório e informática Instr. Médicos e ópticos China Aparelhos elétricos Japão Aviação/Ferrov./Emb./Malas Fonte: BNDES, Visão de Desenvolvimento, nº 36, 2007
9 OCDE Porcentagem do gasto total em P&D realizado pelas empresas e pelo governo, em países selecionados Coreia (2010) Japão (2009) Alemanha (2009) Estados Unidos (2009) França (2010) Espanha (2009) Itália (2009) 0,59 0,60 0,65 0,56 0,53 1,00 0,84 0,91 0,90 1,15 1,78 1,87 2,53 2,68 BRICS AL México (2007) Chile (2008) Argentina (2007) China (2009) India (2008) Brasil (2010) África do Sul (2008) Russia (2010) 0,17 0,19 0,17 0,13 0,15 0,34 0,40 0,59 0,26 0,55 0,61 0,39 0,42 0,30 0,82 1,22 Empresas Governo Fontes: 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 % PIB
10 Principais objetivos das prioridades estratégicas de investimento no Plano de Ação de C,T&I (PACTI) e na Estratégia Nacional de C,T&I e 2011/2015 I. Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de C,T&I Expandir, integrar, modernizar e consolidar o Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação II. Promoção da Inovação Tecnológica nas Empresas Intensificar as ações de fomento para a criação de um ambiente favorável à inovação nas empresas e o fortalecimento da Política de Desenvolvimento Produtivo III. P,D&I em Áreas Estratégicas Fortalecer as atividades de pesquisa e inovação em áreas estratégicas para a soberania do País Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional IV. C,T&I para o Desenvolvimento Social Promover a popularização e o aperfeiçoamento do ensino de ciências nas escolas, bem como a difusão de tecnologias para a inclusão e o desenvolvimento social
11 Marco Estratégico Redução da defasagem científicotecnológica Melhoria da inserção internacional do Brasil C,T&I como eixos estruturantes do desenvolvimento sustentável Expansão e consolidação da liderança brasileira na economia do conhecimento natural Superação da pobreza e redução das desigualdades sociais Fomento à sustentabilidade ambiental e uma economia de baixo carbono
12 Mapa Estratégico Desenvolvimento Sustentável C,T&I como eixo estruturante do desenvolvimento do Brasil Enfrentamento dos Desafios Redução da defasagem científica e tecnológica que ainda separa o Brasil das nações mais desenvolvidas Expansão e consolidação da liderança brasileira na economia do conhecimento natural Ampliação das bases para a sustentabilidade ambiental e o desenvolvimento de uma economia de baixo carbono Consolidação do novo padrão de inserção internacional do Brasil Superação da pobreza e redução das desigualdades sociais e regionais Fortalecimento da Base de Sustentação da Política de C,T&I Promoção da inovação Formação e capacitação de recursos humanos Fortalecimento da pesquisa e da infraestrutura científica e tecnológica Aperfeiçoamento dos Instrumentos da Política de C,T&I Aperfeiçoamento do marco regulatório de fomento à inovação Aperfeiçoamento e expansão da estrutura de financiamento do desenvolvimento científico e tecnológico Fortalecimento do Sistema Nacional de C,T&I
13 Macrometas Elevar dispêndio nacional em P&D P&D nacional/pib Meta 2014: 1,80% Posição 2010: 1,19% 3. Aumentar a taxa de inovação Meta 2014: 48,6% Posição 2008: 38,6 % (PINTEC) 5. Aumentar o percentual de empresas inovadoras que utilizam ao menos um dos diferentes instrumentos de apoio governamental à Inovação Meta 2014: 30% Posição 2010: 22,3% 2. Elevar dispêndio empresarial em P&D (compartilhada com o Plano Brasil Maior) P&D empresarial/pib Meta 2014: 0,90% Posição 2010: 0,56% 4. Aumentar o número de empresas que fazem P&D contínuo Meta 2014: empresas Posição 2008: empresas (PINTEC, excluindo as instituições governamentais de P&D) 6. Aumentar o número de bolsas do CNPq em todas as modalidades Meta 2014: Posição 2010:
14 Programas prioritários TICs Tecnologias da Informação e Comunicação Fármacos e Complexo Industrial da Saúde Petróleo e Gás Complexo Industrial da Defesa Aeroespacial Nuclear Fronteiras para a Inovação - Biotecnologia - Nanotecnologia Fomento a economia verde - Energias renováveis - Mudanças Climáticas - Biodiversidade - Oceanos e zonas costeiras C,T&I para o Desenvolvimento Social - Popularização da C,T&I e Melhoria do Ensino de Ciências - Inclusão Produtiva e Tecnologia Social - Tecnologias para cidades sustentáveis Setores - Plano Brasil Maior
15 Inovação: motor da competitividade e do desenvolvimento sustentado O investimento bem sucedido em inovação: Aumenta produtividade e cria novos produtos: empresa e País Gera mais e melhores empregos: maior participação dos salários na renda nacional É vetor de competitividade: mais valor agregado e presença nos mercados globais Soluciona demandas da sociedade: Saúde, Meio Ambiente, Complexos Urbanos Protege as Nações: Defesa Crescimento com base na inovação Convergência de interesses: Cidadão, Empresas e Estado
16 Até 2002 os únicos instrumentos para apoiar a inovação nas empresas eram: Crédito da FINEP com juros de TJLP + 5%; e os Incentivos fiscais da Lei de Informática Principais instrumentos e programas atuais: Crédito com juros baixos para inovação (FINEP e BNDES) Participação em fundos de capital de risco (FINEP e BNDES) Participação acionária em empresas inovadoras (BNDES) Incentivos fiscais (Lei de Informática e Lei do Bem) Subvenção econômica para inovação (Editais Nacionais; PAPPE; PRIME) Programa nacional de incubadoras e parques tecnológicos Compras governamentais (Lei /2010) Apoio a P&D nas empresas por instituições de pesquisa, via SIBRATEC (Sistema Brasileiro de Tecnologia) Fonte: L. A. Elias, Secretário Executivo, MCTI, 2011
17 Apoio à expansão da educação superior R$ milhões 53 R$ 2,4 bilhões em infraestrutura de pesquisa em editais de 2003 a 2011 (R$ 2,1 bilhões só para o Pró-Infra)
18 R$ milhões 112 Apoio da expansão da pesquisa R$ 1,7 bilhões em editais transversais de pesquisa de 2002 a 2011 (R$ 840 milhões só para o Edital Universal) , , Outros INCTs Edital Universal
19 Descentralização da educação superior, profissional e tecnológica Universidades Federais 2002 ( ) 43 sedes, 148 campi Institutos Federais de Educação Profissional e Tecnológica campi
20 Descentralização da educação superior, profissional e tecnológica Universidades Federais 2010 ( ) 59 sedes, 274 campi Institutos Federais de Educação Profissional e Tecnológica campi
21 Mestres e doutores titulados anualmente ,4 mil mestres* titulados em ,2 mil doutores titulados em * inclui o mestrado profissional a partir de 1999 Fonte: Capes/MEC
22 ENCTI Recursos Humanos em C,T&I Pesquisadores doutores mestres outros, o que corresponde a Pesquisadores em equivalência de tempo integral doutores mestres outros Pós-Graduandos (2009) doutorandos mestrandos Titulados (2009) doutores mestres 1,78 milhão CVs na Plataforma Lattes (agosto 2011) CVs com pelo menos um artigo publicado CVs com pedido de patente registrado
23 número de artigos Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Artigos científicos do Brasil, indexados no ISI (Institute for Scientific Information) O Brasil responde, atualmente, por 2,69% da produção científica mundial 3, O número de publicações aumentou 205% entre 2000 e 2009 (de artigos em 2000 à artigos em 2009) Fonte: Science Indicators 2009, Thomson Reuters - ISI ,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0,00 % em relação à produção mundial 23
24 INCT Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia Redes dos melhores grupos de pesquisa em áreas de fronteira da ciência e em áreas estratégicas para o desenvolvimento sustentável do país, com forte interação com o sistema produtivo e com a sociedade 122 R$ 607 milhões FAPs: R$ 214,7 milhões Petrobras 21,0 CAPES 30,0 MS 16,0 FNDC T 199,5 BNDES 12,9 AM 10,4 MG 36,0 PA 8,0 PI 1,5 RJ 35,8 RN 2,1 SC 7,5 CNPq 112,8 SP 113,4 Formação de jovens pesquisadores e apoio à instalação e funcionamento de laboratórios em instituições de ensino e pesquisa e empresas, proporcionando a melhor distribuição nacional da pesquisa científicotecnológica
25 INCT Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia Nuclear 2 Antártica e Mar 3 Outras 6 Áreas do Conhecimento ou de Tecnologia Agronegócio 9 Energia 7 iodiversidade eio Ambiente 7 Saúde Amazônia 7 TICs 7 Ciências Sociais 10 Engenharias, Física Matemática 14 Biotecnologia/ Nanotecnologia 11
26 Ciência sem Fronteiras Áreas Prioritárias Engenharias e demais áreas tecnológicas; Ciências Exatas e da Terra: Física, Química, Geociências Biologia, Ciências Biomédicas e da Saúde Computação e tecnologias da informação; Tecnologia Aeroespacial; Fármacos; Produção Agrícola Sustentável; Petróleo, Gás e Carvão Mineral; Energias Renováveis; Tecnologia Mineral; Tecnologia Nuclear; Biotecnologia; Nanotecnologia e Novos materiais; Tecnologias de Prevenção e Mitigação de Desastres Naturais; Tecnologias de transição para a economia verde; Biodiversidade e Bioprospecção; Ciências do Mar; Indústria criativa; Novas Tecnologias de Engenharia Construtiva; Formação de Tecnólogos bolsas de estudos no exterior Governo Federal Empresas
27 Premissas básicas do Plano de Ação de C,T&I forte correlação entre o grau de desenvolvimento de um país e seu esforço em C,T&I forte atividade de P&D&I nas empresas, financiadas por elas próprias e pelo governo, nos países com economias desenvolvidas política industrial articulada com a política de C,T&I mudou o padrão de desenvolvimento econômico de alguns países Brasil tem condições de atingir um patamar que se aproxime ao dos países desenvolvidos
28 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional P,D&I em Áreas Estratégicas Áreas portadoras de futuro: Biotecnologia e Nanotecnologia Tecnologias da Informação e Comunicação Insumos para a Saúde Biocombustíveis Energia elétrica, hidrogênio e energias renováveis Petróleo, gás e carvão mineral Agronegócio Biodiversidade e recursos naturais => Programa para recursos hídricos Amazônia e Semi-Árido Meteorologia e mudanças climáticas Programa Espacial Programa Nuclear Defesa Nacional e Segurança Pública
29 Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional C,T&I para recursos hídricos Problemática O Brasil é um país privilegiado no que diz respeito à quantidade de água, tendo a maior reserva de água doce da Terra, cerca de 12% do total mundial; Sua distribuição, porém, não é uniforme em todo o território nacional: as maiores concentrações populacionais do país encontram-se nas capitais, distantes dos grandes rios brasileiros; O processo de urbanização acelerada agrava ainda mais o problema da escassez de água nessas cidades (cerca de 84% da população brasileira é urbana); No Brasil, em média, 40% da água tratada fornecida aos usuários é desperdiçada. A média estimada para uso nas áreas urbanas, com conforto, é de 120 litros/hab/dia. A média atual de consumo brasileira é de 200 litros/hab/dia; A água é fator limitante da vida e do desenvolvimento, sendo sua gestão complexa e interdisciplinar.
30 III. P,D&I em Áreas Estratégicas 7. Áreas portadoras de futuro: Biotecnologia e Nanotecnologia 8. Tecnologias da Informação e Comunicação 9. Insumos para a Saúde 10. Biocombustíveis 11. Energia elétrica, hidrogênio e energias renováveis 12. Petróleo, gás e carvão mineral 13. Agronegócio 14. Biodiversidade e recursos naturais 14.5 Programa para recursos hídricos 15. Amazônia e Semi-Árido 16. Meteorologia e mudanças climáticas 17. Programa Espacial 18. Programa Nuclear 19. Defesa Nacional e Segurança Pública
31 C,T&I para recursos hídricos Problemática O Brasil é um país privilegiado no que diz respeito à quantidade de água, tendo a maior reserva de água doce da Terra, cerca de 12% do total mundial; Sua distribuição, porém, não é uniforme em todo o território nacional: as maiores concentrações populacionais do país encontram-se nas capitais, distantes dos grandes rios brasileiros; O processo de urbanização acelerada agrava ainda mais o problema da escassez de água nestas cidades (cerca de 82% da população brasileira é urbana); No Brasil, em média, 40% da água tratada fornecida aos usuários é desperdiçada. A média estimada para uso nas áreas urbanas, com conforto, é de 120 litros/hab/dia. A média atual de consumo brasileira é de 200 litros/hab/dia; A água é fator limitante da vida e do desenvolvimento, sendo sua gestão complexa e interdisciplinar
32 Gestão integrada sustentável de recursos hídricos seus fundamentos GERENCIAMENTO (a administração, sabedoria) Monitoramento (informação, o presente) Gestão de Recursos Hídricos Pesquisa (conhecimento, o futuro)
33 Capacitação. Pesquisa desenvolvimento científico e tecnológico Impacto dos usos de recursos hídricos sobre o meio ambiente; Inovação tecnológica para: Uso racional da água e reúso; Água e produção verde; Água na economia verde; Tratamento de efluentes e esgotos (nanotecnologias, etc); Dessalinização de água marinha e de água salobra (uso de nanotecnologias); Monitoramento (técnicas e equipamentos); Desenvolvimento de equipamentos para irrigação com mais eficiência e menor consumo. Ordenamento jurídico e institucional; Hidrologia superficial, subterrânea, hidrometeorologia, climatologia, recursos hídricos e mudanças climáticas, urbanização; Novas abordagens de gestão da água: gestão adaptativa de recursos hídricos e gestão integrada das águas urbanas;
34 Promover atividades de C,T&I e de formação e capacitação de recursos humanos na área de recursos hídricos, baseadas nos seguintes focos: educação para a ciência e tecnologia e para o avanço do conhecimento; impacto do desenvolvimento científico e tecnológico sobre o cidadão e sobre o meio ambiente, com vistas à promoção do desenvolvimento sustentável; produção de bens e serviços em uma sociedade caracterizada por desigualdades regionais e sociais; grandes programas de impacto; Objetivo do programa no PACTI projetos mobilizadores nacionais e questões que inibem a inserção de ciência, tecnologia e inovação na agenda do desenvolvimento econômico e social do país.
35 Alguns resultados Alcançados Ex: CT-HIDRO: R$ 301,3 milhões entre 2003 e 2010 R$ 122,2 milhões em ações verticais apoiando 685 projetos (38 editais e 23 encomendas); e R$ 179,1 milhões em ações transversais apoiando 325 projetos (39 editais e 30 encomendas) Formação de recursos humanos (principalmente técnicos, pesquisadores e gestores de recursos hídricos); Apoio a grupos de pesquisa emergentes e em consolidação; Apoio a eventos técnico-científicos e publicações; Fortalecimento de laboratórios; e Fomento à pesquisa.
36 Ex: Atividades de CT&I e de capacitação de recursos humanos R$ 79,1 milhões (14 editais e 3 encomendas) 91 projetos aprovados 30,1% Distribuição regional dos projetos aprovados 8,6% 19,4% 15,1% 26,9% norte nordeste sudeste centro oeste sul 43,1% para N, NE e CO
37 Instituto Nacional das Águas - INA Fev de 2014, criação do Instituto Nacional das Águas Unidade de Pesquisa Científica e Tecnológica vinculada ao MCTI. Finalidade: Promover a gestão integrada da água e o desenvolvimento científico e tecnológico, ao articular, fomentar e executar estudos, pesquisas e desenvolvimento de soluções sustentáveis.
38 Instituto Nacional das Águas - INA Unidade de Pesquisa em águas vinculada à estrutura do MCTI Secretaria Executiva Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa INA Instituto Nacional das Águas
39 Instituto Nacional das Águas - INA Objetivos: Desenvolver estudos e pesquisas inerentes à gestão integrada da água; Desenvolver estudos e pesquisas para atender demandas regionais; Desenvolver tecnologias para recuperação de corpos d água; Transferir tecnologias para a criação de empreendimentos que gerem processos, produtos e/ou serviços relacionados ao aproveitamento, controle e preservação da água; Assessorar na definição de políticas públicas; Desenvolver conteúdos educacionais sobre aproveitamento, gestão e preservação da água; Desenvolver estudos para o uso, a preservação e a defesa de recursos hídricos superficiais e subterrâneos.
40 Considerações finais: Todos esses investimentos, políticas e medidas devem passar pela gestão do risco e o surgir de uma nova consciência. Essa nova consciência implica numa nova ética, um novo pacto, um novo acordo prévio que elimine o estado de guerra entre a sociedade atual, de risco, e a Natureza. Fonte: LEITÃO,2009
41 Considerações finais (cont.) Em face desse panorama de vulnerabilidades e riscos, de mudanças socioambientais, é desejável que nos novos contextos da modernidade reflexiva se consigam delinear padrões inovadores que norteiem tomadas de decisão, abrangendo desde as mais amplas, no âmbito dos governos, às mais cotidianas da vida dos indivíduos, que transformem a atual sociedade de risco numa sociedade mais segura e ambientalmente sustentável para se viver. Numa nova forma de gestão com políticas públicas realmente integradas. Eng. Sanderson Medeiros- Leitão
42 Obrigado! Sanderson Leitão CGMH/MCTI
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