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1 TENDENCIAS do DESENVOLVIMENTO BRASILEIRO: Desafios e função social das Universidades Tania Bacelar de Araújo Professora da UFPE Recife, 16 de Fevereiro de 2011

2 ROTEIRO 1. O Contexto Internacional 2. Brasil : mudanças em curso ( tedências) 3. Brasil: olhando para o futuro (desafios) 4. Universidades e Sist. C,T&I :avanços e desafios

3 1. Contexto Internacional: crise e reestruturação

4 A CRISE ATUAL É MUITO MAIS QUE FINANCEIRA ''A crise consiste precisamente no fato de que o velho está morrendo e o novo ainda não pode nascer''. Antonio Gramsci, nos Cadernos de Cárcere (Selections of the Prison Notebooks; International Publisher, New York, 1971; p ). DESDE AS DÉCADAS FINAIS DO SÉCULO XX ( anos 70) VIVEMOS AMBIENTE COMO ESTE, QUE AINDA DEVE SE PROLONGAR

5 CAPITALISMO GLOBALIZADO CRISE E REESTRUTURAÇÃO CRISE MOVIMENTO CÍCLICO TENDÊNCIA ESTRUTURAL Globalização avançada SEC. XVI COMERCIAL PRODUTIVA FINANCEIRA

6 AMPLIAÇÃO DESREGULADA DA ESFERA FINANCEIRA e CRISE TRANSAÇÕES FINANCEIRAS: com moedas, com ações, com com títulos públicos.. Patrimônio Financeiro ESFERA FINANCEIRA Bolsa de Valores, Mercado de Câmbio, Mercado de Títulos... Ativos Financeiros Mundiais US$ 860 Tri TRANSAÇÕES PRODUTIVAS : com bens e serviços Patrimônio Material ESFERA PRODUTIVA Indústrias, Fazendas, Estabelec. Comerciais,... PIB Mundial US$ 60 Tri Crise do petróleo ( anos 70)

7 NOVIDADE: IMPACTO MAIOR NO MUNDO DITO DESENVOLVIDO

8 Em % 25% BRIC GANHAM PESO : já se destacavam antes da crise 22,0% 21,2% 21,1% Participação no PIB Mundial US$ - PPP 20% 15% China passa o Japão 10,7% 10% 6,5% 5% 0% UNIÃO EUROPEIA BRIC Estados Unidos China Japão Fonte: The World Factbook 15 Nov 2008 Elaboração: Supla / Cenários

9 Clique para 2. Brasil: editar o estilo Mudanças em curso

10 MELHORA no AMBIENTE MACROECONÔMICO Indicador OBS Reservas Liquidas 37,8 285,4 US$ Bi Risco BRASIL (dez) Inflação (IPCA) 12,5% 5,6% Inv. Grade em 2009 Dívida Pub/PIB 51,3% 40,07% 36% em dez 2008 Credito/PIB 24% 45% Exportações US$ Bi

11 MUDA PERFIL E LOCALIZAÇÃO DA POPULAÇÃO Perfil: NATALIDADE DECLINANTE E ENVELHECIMENTO ( +50 > -15 em 2020) A URBANIZAÇÃO ACENTUARÁ O PADRÃO ATUAL DE CRESCIMENTO DE CIDADES MÉDIAS E PEQUENAS, COM REDUÇÃO DA MIGRAÇÃO PARA AS METRÓPOLES E PARA O LITORAL.

12 BRASIL: A IMPORTÂNCIA DA OCUPAÇÃO NÃO LITORÂNEA FONTE: ESTUDO DO CEDEPLA/UFMG para CGGE/ MPOG, 2007

13 BR: VEM REDUZINDO DESIGUALDADE SOCIAL ( RENDA) Evolução da desigualdade no Brasil Índice de GINI* Clique 0,580 para editar o estilo 0,575 QUEDA na desigualdade 0,567 0,566 da distribuição de renda do título 0,563 mestre 0,554 0,547 0,544 0,541 0, * Mede o grau de desigualdade existente na distribuição de indivíduos segundo a renda domiciliar per capita. Seu valor varia de 0, quando não há desigualdade, a 1, quando a desigualdade é máxima. AVANÇO : POLÍTICAS SOCIAIS COMO DIREITO Fonte: IBGE Elaboração: Supla/Cenários

14 BR: MELHORA o AMBIENTE SOCIO ECONÔMICO Indicador OBS Salário Mínimo R$ 200 R$ % jan/03 a 2010 ( INPC) Tx.Desemprego 10,9% 5,7% PME/IBGE (nov) Emprego Formal 861 mil 2,5 (2003) milhões 15 milhões entre 2003 e 2010 Índice Gini (renda domic.) Gasto Social Federal/PIB Pobreza extrema 0,565 0,509 (2009) 12,2% 13,1% (2009) 16,5% 8,8% (2009) PNAD 2008 PNAD 2008

15 BR: Desconcentração da indústria e da agropecuária Regiões Valor da Transformação Clique para Industrial editar o estilo Valor da Produção Agropecuária Norte 0,8 4,8 3,1 7,0 Nordeste 5,7 9,2 18,3 14,3 Sudeste 80,7 61,8 37,3 29,7 Sul 12,0 20,5 33,8 28,2 Centro-Oeste 0,8 3,7 7,5 20,8 Brasil 100,0 100,0 100,0 100,0 Fonte: PIA, PAM e PPM- IBGE NE: 45% da PEA rural

16 TERRITÓRIOS DE CONCENTRAÇÃO DO EMPREGO FORMAL NA INDUSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO EM 1990 (POR MRH) Fonte : OLIVEIRA CRUZ, Bruno e SOARES DOS SANTOS, Iury Roberto. Dinâmica do Emprego Industrial no Brasil entre 1990 e 2007: Uma Visão Regional da Desindustrialização. IPEA/ Boletim DIRUR n. 02, jul/09

17 TERRITÓRIOS COM MAIOR PESO NO EMPREGO FORMAL DA INDUSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO EM 2007 (POR MRH) As 10 MRH mais industrializadas caem de 46,8% para 32,2% o peso do emprego industrial total do país ( ) Fonte: IPEA Boletim DIRUR, numero 2, jul/09

18 CRESCIMENTO EM NOVAS BASES: MODELO DE CONSUMO E PRODUCAO de MASSA CREDITO POLITICAS SOCIAIS Elevação da renda das famílias Aumento da demanda popular por des bens dos setores modernos POLITICAS ECONOMICAS Elevação da produtividade renda, Competitividade e exportações Investimentos em maquinas e em inovação POLITICAS ECONOMICAS Gráfico baseado em Ricardo Bielshowsky ( ADAPTADO)

19 CRESCIMENTO EM NOVAS BASES Mais importante que a taxa : padrão do crescimento: voltado para mercado interno de consumo de massa ( classe C: de 37,5% das pessoas em 2003 para 50% 2008, vindas da D e E, segundo FGV) com forte criacão de empregos formais : aumento de 42% entre 2003 e janeiro de 2010 e desemprego nas metrópoles cai quase 30%, segundo RAIS e IBGE com aumento da renda do trabalho : renda anual media cresce 14,3% de 2003 a jan 2010, segundo PNAD/IBGE IMPACTO REGIONAL FAVORAVEL no NE e NO

20 Brasil e Grandes Regiões: taxa anual de crescimento do emprego formal (% a.a) Fonte: RAIS/CAGED Elaboração CEPLAN

21 O NORDESTE e o NORTE LIDERAM CRESCIMENTO DO CONSUMO Volume de Vendas em dezembro de 2008 (2003 = 100) 160,0 140,0 152,7 151,6 145,1 140,2 140,0 127,9 120,0 100,0 Nordeste Norte Centro Oeste Brasil Sudeste Sul Fonte: IBGE/PMC

22 3. Brasil: Para além da crise olhar no futuro

23 EMERGÊNCIA DE NOVOS PARADIGMAS: OUTRAS CRISES, MUITAS MUDANÇAS NOVO CONCEITO DE DESENVOLVIMENTO (Crise do conceito de Desenvolvimento) NOVOS PARADIGMAS do título TECNOLÓGICOS mestre (Crise do fordismo e da revolução verde...) NOVAS RELAÇÕES DE TRABALHO (Crise do mundo operário) NOVO PADRÃO DE CONSUMO (Crise do american way of life )

24 NOVOS PARADIGMAS: OUTRAS CRISES NOVO PADRÃO ENERGÉTICO Clique (Crise do petróleo) para editar o estilo NOVA GEOPOLÍTICA: MUNDO MAIS MULTI-POLAR (Crise da hegemonia americana) QUEBRA DA ONDA LIBERAL (Crise da visão apologética do mercado)

25 UMA MUDANÇA FUNDAMENTAL SOCIEDADE DO CONHECIMENTO marcará o século XXI Nela, se AMPLIA a IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO e da CAPACIDADE DE INOVAR

26 BRASIL: SÉCULO XXI num novo patamar BRASIL: DIFERENCIAIS DO PAÍS MERCADO INTERNO AMPLO e INTEGRADO BASE INDUSTRIAL GRANDE, MODERNA E DIVERSIFICADA (aviões, celulares, pisos, automóveis, produtos siderúrgicos, minérios, moda...) SISTEMA FINANCEIRO AMPLO, BEM ESTRUTURADO, MODERNO, SÓLIDO BASE MODERNA DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS POTENCIAL para desenvolvimento URBANO-INDUSTRIAL

27 BRASIL: SÉCULO XXI com novas oportunidades BRASIL: DIFERENCIAIS DO PAÍS MATRIZ ENERGÉTICA DIVERSIFICADA E GRANDE POTENCIAL PARA PRODUZIR PETRÓLEO,GÁS e Clique BIOENERGIApara editar o estilo ELEVADA DISPONIBILIDDE DE ÁGUA CERCA DE 100 milhões de ha de TERRAS FÉRTEIS (40% a mais do estoque atual) COMPETITIVO em: GRÃOS, CARNES (bovina, suina e frangos),açucar, CAFÉ, FRUTAS... COMBINA MELHOR O AGRONEGÓCIO PATRONAL e a AGRICULTURA DE BASE FAMILIAR POTENCIAL AGROINDUSTRIAL e ENERGÉTICO (num cenário de demanda crescente)

28 SÍNTESE : BRASIL está diante de janelas de oportunidades Ambiente mundial favorável aos países em desenvolvimento ( especialmente BRIC) Será ator relevante no final da era do petróleo É fronteira de recursos para produção de novas formas de energia, para suprir parte da demanda mundial de alimentos, para liderar novas formas de aproveitamento das reservas de biodiversidade Pode disputar novos segmentos produtivos baseados em conhecimento avançado

29 BRASIL: PROBLEMAS ESTRUTURAIS BAIXA ESCOLARIDADE DA MAIORIA DA POPULAÇÃO Clique baixo IDEB para : 4,2 editar em 2008 ( quase o estilo metade está na média internacional, a maioria está bem abaixo) baixo gasto com EDUCAÇÃO: atual 4,6% do PIB, proposta MEC 6% IMPORTANTES GARGALOS NA INFRA- ESTRUTURA ECONÔMICA ( PAC tem esse foco) ESTRUTURA FUNDIÁRIA CONCENTRADA

30 BRASIL: PROBLEMAS ESTRUTURAIS SISTEMA Clique TRIBUTÁRIO para editar PENALIZA o PRODUÇÃO estilo e GERA DESIGUALDADE ( ex: incentivo a educação e saúde privadas x financiamento da educação e saúde públicas) SISTEMA de C&T e INOVAÇÃO ainda em formação com avanços importantes mas com baixo crescimento do investimento (versus China e Índia) INSUFICIENTE CONSCIÊNCIA AMBIENTAL/ baixa capacidade de fiscalização e poucas novas iniciativas

31 4. UNIVERSIDADES e Sistema do título de mestre C&T: avanços e desafios

32 BR: nível de educação baixo e desigual Brasil: 7,4 anos de estudo (media nacional / PNAD) Nordeste: 6,2 anos Sudeste: 8,1 anos Rural: 4,6 anos Urbana: 7,9 anos Preta/Parda:6,6 anos Branca: 8,3 anos 20% + pobres: 5,1 anos 20% + ricos: 10,4 anos Homens: 7,3 anos Mulheres: 7,6 anos

33 BR: ampliação do Ensino Superior 14 novas Universidades Federais (12 até 2010, com interiorização) 131 novos campi até : 1,0 milhão de matrículas na rede publica (cerca de 20%) ProUni (2005 a 2010) = atendeu 705 mil estudantes Fonte: MEC/DES

34 Avanços no Sistema de C&T e conquistas na Inovação Consolidação do Sistema de C,T&I com ampliação dos recursos Clique Interiorização para da difusão editar técnico-científica o estilo Setores do tecnologicamente título mestre emergentes encontram amparo nas metrópoles com empresas regionais de base tecnológica (TICs, nano e biotecnologia, fármacos etc.) Novos Centros de Pesquisa se desconcentram espacialmente (Ex UFPE CETENE, CNTM Petrobras- e 6 Institutos Nacionais Informática, Fármacos, Biologia de fungos, Fotonica, Arqueologia, Química)

35 Brasil intensifica avanço dos anos 90: publicações Fonte: ISI

36 Brasil: cresce numero de Mestres e Doutores (titulados por ano) Fonte: Elaboração: MCT

37 Brasil: numero de bolsas/ano no país e exterior cresce

38 Brasil : baixo investimento em C&T Brasil- Gasto em C&T 2003 = 0.96% do PIB e 2008 = 1.13% do PIB

39 Brasil: ainda baixo numero de pesquisadores por mil hab. Fonte outros países: Main Science and Technology Indicators Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico OCDE, abril/2008.

40 Pesquisadores em Tempo Integral nas Universidades EUA, COREIA, JAPÃO, ALEMANHA,FRANÇA,RUSSIA CONCENTRAM NAS EMPRESAS

41 C&T - Áreas Estratégicas DEFINIDAS Energia fontes renováveis ( energia limpa e eficiente): biodiesel, etanol, solar... Clique Energia Nuclear para + Reator editar Mulipropósito o estilo (saúde) Programa do Espacial título ( satélites) mestre Nanotecnologia ( 15 institutos nacionais e cerca de 100 empresas brasileiras) Biotecnologia ( alimentos, fármacos, vacinas, bicombustíveis,cosméticos...) Biodiversidade ( vários biomas) TIC ( equipamentos e softwares) Desenvolvimento Social ( educação científica e tecnologias apropriadas para inclusão social)

42 ALGUNS DESAFIOS e COMPROMISSO SOCIAL DAS UNIVERSIDADES O compromisso com a melhoria do ENSINO BÁSICO ( formar bons novos professores, atualizar os atuais) O compromisso do título com mestre a formação de RECURSOS HUMANOS para o país O compromisso com a pesquisa/extensão que enfrente NOSSOS PROBLEMAS e apóie a valorização de NOSSO POTENCIAL O compromisso com a INOVAÇÃO nas nossas empresas

43 DESAFIO PRINCIPAL O compromisso em manter sua AUTONOMIA ( ser livre pensar, para exercer a crítica, produzir pesquisa básica, gerar conhecimento novo) IMPORTANTE NO DEBATE SOBRE O FINANCIAMENTO das UNIVERSIDADES

44 Clique para Obrigada editar o estilo TANIA BACELAR taniabacelar@gmail.com

45 OLHAR NO PÓS CRISE BRASIL: MATRIZ ENERGÉTICA ( 2007) Urânio e derivados 1,4% Carvão mineral do título e derivados mestre 6,2% Gás Natural 9,3% Energia hidráulica e eletricidade 14,7% Biomassa 15,6% Produtos da cana-de-açúcar 16,0% Petróleo e derivados 36,7% Fonte: EPE

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Clique para editar o estilo. do título mestre DESENVOLVIMENTO BRASILEIRO, DISTRIBUICAO DE RENDA E SAUDE Tania Bacelar de Araújo Professora da UFPE Recife, 15 de Setembro de 2010 ROTEIRO 1. Heranças do desenvolvimento brasileiro 2. Brasil : mudanças

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