EIXO II A REPRESENTAÇÃO DAS PULSÕES NOS SONHOS
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- Jonathan Sabala Faria
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1 EIXO II A REPRESENTAÇÃO DAS PULSÕES NOS SONHOS Ana Maria Andrade de Azevedo As vozes da infância não são jamais totalmente esquecidas ou abandonadas. Cada um traz em si, à sua maneira, a totalidade de sua história. A história mais profunda, a menos esquecida, a menos superada, é aquela de nossos desejos, ancorados em nossas pulsões, impregnantes de nosso pensamento... O sonho nos mostra isto a cada noite (pg. 305, 1995 André Green)* A pulsão é um dos conceitos da metapsicologia Freudiana, bastante atacado pelos autores modernos. Contesta-se até sua utilidade, mesmo quando seu estatuto de metáfora teórica é aceito. Em 1915 o conceito como proposto por Freud referia-se a: fonte, impulso, objetivo, objeto. Uma definição mais tardia que faz justiça à sua complexidade, propõe estar a pulsão ancorada no somático, sendo no entanto um elemento que pode também alcançar o psiquismo, sob uma forma ignorada por nós. Como propõe André Green (1995), há uma espécie de intencionalidade présubjetiva corporal. Para Freud, assim com para Green, o inconsciente, em última instância, é formado pelo universo pulsional, pelas forças que aspiram a satisfação e a realização, sendo toda atividade psíquica consistente, situada a partir desse fundo primordial, pulsional. 0
2 Apesar dos ataques e contestações feitas ao conceito de pulsão, parece-nos que nem a passagem do tempo, nem as novas formulações teóricas, na verdade conseguiram invalidar essa formulação. * Tradução livre da Autora O conceito de pulsão, como já dissemos, pretende situar a questão ao nível de fronteira entre o psíquico e o somático. Sua consideração representa um aspecto importante para a teoria psicanalítica, pois propõe que o pensamento psicanalítico tem como finalidade à ligação entre soma e psique, evitando assim o conhecimento dualismo que se propõe comumente entre corpo e mente. Novamente relembramos André Green, concordando com ele quando propõe a hipótese que a pulsão forma a matrix originária, fonte e fundamento de toda subjetividade. É a atividade pulsional que forma a base do psiquismo. Essa consideração das pulsões como formadoras da base do psiquismo e da subjetividade, imediatamente nos propõe a questão da investigação de suas manifestações e transformações. Na verdade, o pulsional só pode ser apreendido dedutivamente e não de forma direta, pois para ser percebido necessita ser representado. Acreditamos que este tema propõe exatamente essa tarefa. Tratar da questão da representação das pulsões. Freud nos descreveu em vários de seus trabalhos, como a energia manifestada pela pulsão, busca uma satisfação imediata, sendo seu objetivo ou uma descarga, ou alguma forma de representação. Por um lado poderíamos interpretar esse fato, considerando que se trata de dar algum sentido às expressões e desejos inconscientes, por meio do processo de representação. Ao propor esse ângulo estamos de acordo com Freud que desde o início nos sugeriu a importância da Psicanálise oferecer à Psiquiatria, a base psicológica (significativa) que lhe falta. Freud esperava 1
3 descobrir o terreno comum que possibilitaria compreender a relação entre um problema somático e um problema psíquico. (Frued, 1917). Uma outra possibilidade seria ao considerar a referência biológica, pensar o conceito de pulsão como um conceito limite entre o soma e a psique, que define os processos pelos quais o desejo se manifesta. As necessidades ascendentes ao psiquismo vão requerer um trabalho por parte deste, devido à sua relação com o corpo. Satisfação de desejos e alcance à representação, são sem dúvida os principais objetivos atribuídos às pulsões, desde Freud até hoje. A teoria das pulsões teve sua origem como tal, no estudo dos sonhos, considerado desde o início como a expressão mais direta e evidente da pulsão. Com a Interpretação dos Sonhos (1900) Freud cria um novo modelo teórico. Até então prevalecia no trabalho de Freud o modelo proposto pelo Projeto para uma psicologia para neurólogos (1895). O Projeto, que é a grande obra econômica de Freud, é abandonado para dar lugar ao nascimento da Interpretação dos Sonhos. No Projeto, o modelo preponderante é o do arco reflexo e das relações entre o organismo e o meio ambiente, porém de alguma forma já nesse momento Freud nos propõe a idéia de um psiquismo de natureza inconsciente, ligado ao consciente pela linguagem. Essa colocação vai ser preponderante no futuro pensamento de Freud, principalmente quando na Interpretação dos Sonhos, é reforçada a idéia da natureza inconsciente do psiquismo, sendo então concebida também a noção de realidade psíquica e de espaço psíquico. No Projeto a fonte de energia maior vem do exterior (quantidade externa), enquanto que no modelo da Interpretação dos Sonhos, a fonte maior virá de dentro do próprio corpo, isto quer dizer, das pulsões. A publicação da Interpretação dos Sonhos, em 1900, oferece a base para o modelo topográfico do funcionamento mental. O modelo mental é então concebido como contendo impulsos e fantasias que são provenientes de dentro do si-mesmo. Outro elemento importante nesse momento é a substituição da teoria do trauma como acontecimento real, pela formulação da noção de fantasia inconsciente. Ambas noções, a de realidade interna e fantasia inconsciente, vão ser determinantes na formulação do modelo mental proposto na Interpretação dos Sonhos. 2
4 A referência ao trabalho do sonho nos leva a estrutura pulsionali inconsciente. Com o conceito de realidade psíquica e de espaço psíquico, é o inconsciente que se exprime, constituindo-se no fundamento de subjetividade e é nessa dimensão psíquica que se dá à transformação pulsional, tornando visível o sonho. Entre o processo secundário que é o pensamento propriamente dito e o sono, situa-se então o sonho, que embora atividade do processo primário, constitue-se num outro tipo de pensamento, cuja lógica Freud nos chama a descobrir. Na verdade Freud propôs a rota do instinto como sendo a gênese de todo o pensamento humano. (Sandler, 1976, Green, , Widlöcher, 1996, Meltzer, 1984, Segal, 1981, Grotstein, 1979, Bion, ). Na Interpretação dos Sonhos onde todos esses pontos (o sonho é uma realização do desejo, ele é uma outra consciência ou uma consciência diferente) são retomados, Freud, dando um salto, mostra-nos sobretudo o aspecto positivo dos sonhos e sua função como pensamento. Para fazê-lo, ele tem que considerar a conseqüência de um duplo corte no espaço psíquico. Corte ao nível do pólo perceptivo que suprime as informações do mundo exterior, a percepção: corte ao nível do pólo da motricidade que interdita a ação motora. O mundo exterior é colocado entre parênteses, o que então permite que o estudo do inconsciente se torne possível. O processo de representação partindo do inconsciente pulsional, opera como uma espécie de diplomata e mediador. Representa, sendo aquilo que é representado, mas é um representante também. É a representação da pulsão e sua figuração na cena que traduz este representante psiquicamente (aspecto e função semântica). Como dissemos anteriormente, para a representação das pulsões ser alcançada, um trabalho vai ser imposto ao psiquismo. Para realização de tal tarefa, que na verdade coincide com o processo de elaboração do sonho (working through), é fundamental a consideração de três zonas fronteiriças, verdadeiras espaços de elaboração, onde o trabalho psíquico tem lugar. 1. A fronteira somato-psíquica. É aí que precisam ser medidas as excitações endosomáticas para que as pulsões se manifestem psiquicamente (espaço psíquico). 3
5 2. A fronteira do pré-consciente, que separa consciente de inconsciente (mentalização como proposta pela Escola Psicossomática de Paris). Na nomenclatura Bioniana que apresentaremos mais tarde, propomos aqui noção de barreira de contato. 3. A fronteira entre o interno e o externo, entre o Eu e o não-eu, entre individuo e realidade externa. Estas três fronteiras equivalem a três ordens diferentes, com formas heterogêneas de elaboração psíquica necessárias para a comunicação seja interna, seja externa. Na verdade são estas a s condições que, aliadas a um mínimo de tolerância à frustração, fazem com que um movimento provindo do pulsional, em lugar de ser descarregado como um ato motor, exija um trabalho por parte do psiquismo e passe a ser representado simbolicamente (mudança de força e de direção). A representação como já dissemos, além de representar a pulsão, supõe a busca e o alcance a um sentido e a uma satisfação. Trata-se da intencionalidade pré-subjetiva corporal de que nos fala Green, do inconsciente psicanalítico como proposto por Widlöcher, sempre em busca de imagens, analogias, que possibilitem a atividade mental a se desenvolver e alcançar algum contato com o real externo. Alguns pontos aqui são fundamentais, como por exemplo, considerar que a pulsão exerce uma espécie de pressão em busca de uma solução, e que esse trabalho imposto ao psiquismo, devido à sua relação com o corpo, tem que ser realizado intrapsiquicamente. É de particular importância lembrarmos que o sonho, sendo uma forma de expressão, um derivativo dos impulsos e desejos, das profundezas para a superfície (forças instintivas), funciona como num movimento centrífugo, em direção à periferia do aparelho mental. Desse ponto de vista, o sonho é consistente com a teoria de descarga psíquica de energia. No entanto, há um sentido na satisfação dos desejos que provem da percepção que a experiência subjetiva foi vivenciada. Há uma função de observação do sonho que o sonhador precisa desempenhar, intrapsiquicamente. Como menciona Sandler (1976) O que eu quero dizer é simplesmente que um sonho seria inútil para o sonhador, a não ser que, em algum momento, ele também pudesse funcionar como observador do seu próprio sonho. (pg. 38). 4
6 A situação psicanalítica recria de várias maneiras o estado do sonho; basicamente é na transferência, onde há uma tentativa de busca de compreensão psíquica, que muitas vezes é encoberta pela repetição, que a externalização (sonho relatado) e a revivência emocional, encontram um sentido e uma significação para os acontecimentos intra-psíquicos. É na experiência emocional analítica que muitos significados são gerados e onde novos sentidos podem ser alcançados. Donald Winnicott (1988) reconhece a importância da base biológica da atividade pulsional, propondo que a pulsão é a chave da saúde na infância. Para este autor, a função da ilusão liga-se a estabelecer uma área intermediária entre soma e psique, que ao lado dos aspectos imaginativos e fantasiosos construídos sobre as funções corporais, constituirá a base sobre a qual o psiquismo se formará. A elaboração imaginativa será então a fantasia construída sobre as atividades erógenas do corpo. A ilusão portanto, nasce de um movimento pulsional, dando em seguida lugar para que uma representação afetiva venha surgir. Winnicott parece reconhecer e propor que a atividade psíquica a partir do pólo subjetivo, cria um objeto subjetivo, que segue o princípio do prazer, enquanto que num outro polo, o objetivo dirige-se para fora em busca de um objeto real. Com esta reformulação, Winnicott está nos propondo duas formas de representação do objeto interno, subjetivo e a representação do desejo, que se dirige pra o exterior em busca de um objeto real que corresponda. Susan Isaacs, em seu conhecido trabalho A natureza e a função da Fantasia (1952), propõe a equação pulsão phantasia, sugerindo que a pulsão atuada não é outra coisa senão a fantasia inconsciente. Será especialmente na relação emocional do analisando com seu analista, que as phantasias representadas na transferência, poderão ser compreendidas e significadas. Para Isaacs não há pulsão ou impulso que não seja experimentada como fantasia inconsciente. Esta é a expressão mental dos impulsos. As primeiras phantasias provêm dos impulsos físicos e estão interligadas com as sensações e afetos físicos. Expressam primordialmente a realidade interna e subjetiva. Não tarda para que as fantasias se apóiem nas imagens plásticas, nas sensações e imagens visuais, auditivas, etc. essas representações precoces das phantasias são 5
7 progressivamente elaboradas, articulando-se aos poucos à realidade externa. Mas sua fonte será sempre, os impulsos instintivos (pulsões). Essas phantasias iniciais, vinculadas ao sensorial e ao corporal, caracterizam o que Freud chamou de processo primário. No entanto sabemos que o processo primário não é o único a governar a vida mental desde o seu início. Como o próprio Freud nos propõe: Até onde sabemos, o mecanismo psíquico que funcione unicamente no processo primário, não existe, é apenas uma ficção teórica (Interpretação dos Sonhos, 1900). A fantasia inconsciente é praticamente uma linguagem, a linguagem das pulsões. Ela participa no desenvolvimento de todas as funções mentais e também do desenvolvimento inicial do ego. Tanto nas fantasias inconscientes, como nos sonhos, uma mesma forma de representação e transformação caleidoscópica é revelada, onde prevalecem os mecanismos da condensação, deslocamento e simbolização. Do ponto de vista do modelo estrutural como proposto na 3 a fase do desenvolvimento psicanalítico de Freud, a formação das fantasias inconscientes e em grande parte dos sonhos são atribuições do ego inconsciente. Nesse momento a phantasia é um derivativo e um produto dos impulsos mais primitivos, e também expressão das relações internas de objeto inconsciente, sendo constantemente modificada pelo fluxo dos movimentos psíquicos. É uma forma de expressão inconsciente. Sandler (1976) propõe que o sonho, assim como a fantasia inconsciente, de certa forma satisfaz os desejos e os objetivos das pulsões na medida em que consideramos no indivíduo uma capacidade para reconhecer o sentido simbólico de seus sonhos inconscientemente. Esse é um ponto interessante que nos levaria a discussão e a consideração da questão da comunicação de inconsciente para inconsciente, o que no entanto está fora do escopo deste trabalho. Até agora nos referimos mais diretamente à questão das pulsões, sua força em direção à representação, à obtenção de alguma forma de satisfação e significação psíquica. Enfatizamos o 6
8 sonho como sendo o processo que mais se aproxima e melhor reflete esse trabalho, revelando em sua elaboração todo o trabalho realizado pelo psiquismo. Propusemos também ser o sonho desde Freud, considerado como uma forma diferente de pensamento inconsciente, com características próprias e especificidade de processos. Numa direção diferente, M. Klein ( ) dando ênfase à idéia de realidade psíquica e de mundo interno, descreve um funcionamento mental e emocional que estabelece relações de objeto desde o início. O mundo interno é visto como o lugar onde os significados são gerados, sendo na realidade psíquica que estes processos têm lugar. Numa psicanálise a possibilidade de ter acesso a essa significação é o que conhecemos como experiência emocional. Para Klein ( ) e Segal (1957) o processo do sonho e a sua elaboração (working through), são características da representação simbólica dessas relações de objeto externas e internas. Não apenas o reprimido, o instintivo, precisaria ser simbolizado e representado, para essas autoras; todas as relações afetivas e emocionais também seguirão esse processo, desde que seja possível o contato e a tolerância com a posição e a angústia depressiva. A experiência do sonhar reflete o modelo do processo primário em funcionamento quando no espaço psíquico são projetadas as imagens, idéias, palavras que graças aos mecanismos peculiares do sonho, condensação, deslocamento, transformações no contrario e simbolização, produzirão uma cena ou uma seqüência interna de imagens e impressões. Posteriormente na vigília, esta cena ou seqüência pode ser relembrada e novamente elaborada para que seja transmissível em palavras. Uma nova obra é construída, baseada naquilo que havia sido vivenciado à noite. O fundamental no entanto, é que a atividade representacional prossegue e diferentes níveis simbólicos podem ser alcançados (processo secundário). Sem dúvida W. Bion (1965, 1992) e D. Meltzer (1984) foram dois autores que muito avançaram no que diz respeito aos processos oníricos. No entanto, esse avanço segue uma orientação e direção diferente daquele até agora descrito por nós, no que diz respeito à representação da pulsão. Nos sonhos são considerados mais detalhadamente os processos de elaboração e suas funções em relação ao desenvolvimento emocional psíquico. 7
9 W. Bion destaca o sonhar como uma função de transformação dos elementos psíquicos, tanto conscientes como inconscientes. Essa função, denominada por ele Função Alpha, será responsável pela transformação e armazenamento de elementos na psique, elementos estes que se constituirão na memória. Um posterior processo de pensamento e reflexão quando tem lugar, fará uso desses elementos alpha armazenados. Tudo o que não puder ser transformados pela função alpha, permanecendo em nível de elemento beta, só poderá ser descarregado pela motricidade ou pelas identificações projetivas. Na verdade, Bion não faz referência à pulsão e sim aos elementos da experiência e às préconcepções como características básicas do mundo psíquico. De certa forma a noção de préconcepções dispensa a referência aos elementos instintivos inconscientes. Refere-se à bagagem constitucional do indivíduo e a suas ligações com o psíquico enquanto elemento humano. Por exemplo, a pré-concepção do seio, como objeto nutridor e amoroso. A questão da representação para estes autores liga-se à noção de transformação. Serão representados simbolicamente aqueles elementos inconscientes que, tendo tido acesso ao psiquismo, atravessando a barreira de contato, serão posteriormente elaborados pela função alpha, adquirindo então significado, constituindo-se em representantes psíquicos. Para Bion é na experiência emocional que todo esse processo de transformação e elaboração pode vir a ter lugar. Ele se dá intropsiquicamente e intersubjetivamente. As intensidades psíquicas demandam representação. No sonho isto se dá graças a um esforço do ego inconsciente e do funcionamento da função alpha trabalhando os elementos alpha. O resultado desse processo são as experiências afetivas, manifestações e continentes dos sentidos e significações vivenciadas no espaço intrapsíquico. Podemos então neste momento propor que as pulsões buscam, via uma intencionalidade pré-subjetiva corporal, o alcance ao espaço psíquico onde podendo unir-se a elementos armazenados psiquicamente, tornam-se visíveis e sensorialmente apreensíveis. Neste movimento não apenas ligam-se aos elementos sensoriais, como também a afetividade que imediatamente confere significação às imagens. Posteriormente, sendo todo o processo colocado em palavras, um novo esforço de representação é feito, que na verdade tem que submeter-se às mesmas 8
10 restrições e limitações que a experiência do sonhar sofreu, isto é, à pressão das resistências e ao mecanismos enconbridores constitutivos do sonho. O produto final, representante das pulsões em relação aos afetos, é o sonho, experiências impar, não apenas veiculo de significação e sentidos inconscientes, como também função criativa de novos significados. BIBLIOGRAFIA Azevedo, A. M. - (1990) Mudança Psíquica e sonhos, sua relação com a experiência emocional, in Revista Brasileira de Psicanálise, vol 24, nr. 4. Bion, W. - (1965) Transformations, Maresfield Reprints, London. - (1992) Cogitations. Karnac Books, London. Freud, S. - (1895) Projeto de uma psicologia cientifica, Edição Standard Brasileira: 1950, 1 (pg ) - (1900) Interpretação dos Sonhos. parte 1 e 2. Edição Standard Brasileira, 4 e 5 respectivamente. - (1915) Os Instintos e suas Vicissitudes. Edição Standard Brasileira, 14 (pg ) - (1917) Suplemento metapsicológico à teoria dos sonhos. Edição Standard Brasileira, 14 (pg ) - (1923) O Ego e o ID. Edição Standard Brasileira, 19 (pg3-89) Green, A. - (1972) L Esquisse e L Interprétation des Rêves: Coupure et Clôture, in Nouvelle Revue de Psychanallyse, Paris. 5:155-80, (1995) La Casualité Psychique: Entre Nature et Culture. Editions Odile Jacob, Paris. - (1997) Lês Chaînes D Éros: Actualité du Sexuel. Editions Odile Jacob, Paris 9
11 Isaacs, S. - (1969) A Natureza e a função da fantasia, in Os Progressos da Psicanálise, Zahar Editores, Rio de Janeiro. Klein, M. - ( ) Contribuições à Psicanálise, Mestre Jou, São Paulo, (1946) Notas sobre alguns Mecanismos Esquizóides, in Progressos da Psicanálise, Zahar Editores, Rio de Janeiro, 1969 Meltzer, D. - (1984) Dream Life, A Reexamination of the Psychoanalytical Theory And Technique, Clunie Press, Rhe Roland Harris Trust Library, Scotland Rycroft, C. - (re 1987) Imagination & Reality. Maresfield Library, London. Snadler, J. - (1976) Dreams, Unconscious Fantasies and Identity of Perception, Int. Rev. Psycho-Anal. 3,33 Widlöcher, D. - (1996) Les Nouvelles Cartes de la Psychanalyse. Editions Odile Jacob, Paris. Winnicott, D. W. - (1988) La Nature Humaine, Gallimard, 1990, Paris. 10
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