O CORPO DO SETTING. Eixo: O corpo na teoría Palavras chave: corpo do setting, metapsicologia, consultório do psicanalista, supervisão.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O CORPO DO SETTING. Eixo: O corpo na teoría Palavras chave: corpo do setting, metapsicologia, consultório do psicanalista, supervisão."

Transcrição

1 O CORPO DO SETTING Evelyn Pryzant Eixo: O corpo na teoría Palavras chave: corpo do setting, metapsicologia, consultório do psicanalista, supervisão. Resumo: O corpo do setting é considerado como a base do trabalho analítico. A autora articula o setting analítico a um corpo formado pela intersubjetividade analista-analisandos e os múltiplos personagens que habitam a cena analítica, seus autores psicanalíticos preferidos, a implicação de sua própria análise e supervisão, e propõe um constructo metapsicológico do corpo do setting, contando que a capacidade de sonhar do analista deve ser constantemente praticada. Desenvolvimento: Incorporar é fazer com que algo se torne corpo Mesmo as coisas espantosas nunca me espantaram. Encaixo tudo, somo, incorporo. (Andrade, 1954/2002)

2 A proposta deste trabalho, para nunca perder a capacidade de sonhar, é pensar o setting psicanalítico como um corpo, formado pela intersubjetividade da dupla analítica, construído na relação de análise, como um sonho metapsicológico. Desde que a metapsicologia abarca o ponto de vista dinâmico, o corpo do setting passa a existir com a entrada do paciente na sala e se desconstrói a cada término da sessão, transformado; do ponto de vista econômico, quando a projeção no corpo do setting traz o alívio da pulsão; e do ponto de vista tópico, quando esse corpo é constituído pelo espaço físico do consultório do analista, mas pode ser usado, de forma inconsciente pela dupla analítica. Um paciente deprimido tinha vontade de se deixar cair do divã para sentir o impacto do seu corpo no chão. Também pensava em se deixar cair da varanda de seu prédio, buscava o impacto. Assim como o corpo precede a mente, o espaço físico da sala do analista, precede a chegada do paciente. É nesse ambiente que o terceiro analítico é construído como um corpo que gesta a estrutura que permite facilitar um estado mental, experimentado, elaborado e usado pela dupla analista/analisando, com a finalidade de ajudar o paciente a concentrar a atenção em sua auto-observação. A paciente obesa mórbida estava muito curiosa e tentada a abrir o armário da analista, trancado por uma chave, imaginava que lá dentro existiam guloseimas e refrigerantes, talvez alguns livros. Ainda não tinha consciência do desejo de investigar e conhecer sua mente-corpo-armário. O corpo do setting alimenta, privado de qualquer alimento que não seja simbólico, digere, vê e escuta, recorda, abraça e embala, encarnado sem carne, joga nesse espaço, o interjogo de revêries onde se encontra a arte da psicanálise. Para que esse campo onírico, analítico e intersubjetivo possa acontecer é preciso um contexto de realidade como é a sala de um consultório psicanalítico, um divã, um paciente ou um grupo, um analista, uma experiência que se dá rodeada de realidade concreta. O ambiente concreto, constante e seguro, possibilita que a realidade interna do paciente esteja permeável para um contato com a realidade externa. Ao projetar qualquer espaço, há sempre implicada uma visão de mundo que se reproduz por meio de sua expressão concreta. O setting analítico começa pelo desejo do analista de um espaço que para ele signifique conforto, algo que lhe é conhecido e próprio; quando ele prepara sua sala, comunica sua forma de ser, tudo ali delata sua personalidade. É no mundo do analista que o paciente entra.

3 Partindo da premissa do corpo do setting como uma ampliação do corpo do analista, além de todas as fantasias inconscientes projetadas nesse espaço, tanto da parte do analisando quanto do analista, quando um paciente entra na sala sabemos que não estaremos mais a sós e nem e em quem nos transformaremos. A sessão começa, a paciente entra, com ela o cheiro do perfume da mãe da analista. Já era sabido, tanto sua mãe quanto sua paciente iriam para o divã. Quando Freud refere-se a Georg Groddeck, que está sempre a enfatizar que aquilo que chamamos nosso Eu conduz-se, na vida, de modo essencialmente passivo, somos vividos por poderes desconhecidos e incontroláveis (Freud, /1987, p. 28). Um paciente, advogado criminal insistiu em investigar a vida da analista, para ele, a incógnita era insuportável, não poderia se dirigir a alguém sem saber seus precedentes, como um inimigo que andava a espreita, o divã era ameaçador, imaginava que a qualquer momento poderia ser atacado pelas costas. Nesse ambiente, além da dupla analítica ser incorporada, uma série de personagens e experiências vividas anteriormente estão disponíveis para serem abarcadas por esse corpo-ambiente, as associações livres desfilam no espaço no momento do encontro. Além das palavras existe a formação de muitos outros símbolos na cena analítica que não são exclusivamente verbais. Essa comunicação, como na identificação projetiva, por exemplo, captada pelo analista é especial e única, pode se dar por meio de uma multiplicidade de autores psicanalíticos que desfilam no setting: Ogden, Bion, Klein, Dolto, Groddeck, e outros que, com suas respectivas teorias, também se acomodam nesse espaço; pode se dar pelas associações com as experiências vividas do analista na sua própria análise, às vezes, impasses que exigem que o analista busque mais análise pessoal, trazendo outro personagem ao corpo do setting: o analista do analista. Assim também se dá com a voz do seu supervisor quando atravessa seus pensamentos conscientes durante a sessão. A paciente entra calada depois de uma sessão intensa e verborrágica do dia anterior. Em menos de dez minutos se levanta do divã e senta na poltrona, muito brava, já que a analista não tinha nada para lhe falar naquele dia.

4 Diz Freud, o papel das representações verbais é agora perfeitamente claro. Pela sua intermediação, processos de pensamentos internos são transformados em percepções. É como se fosse demonstrada a proposição de que todo saber tem origem na percepção externa. Num superinvestimento do pensar, todos os pensamentos são percebidos realmente como de fora e por isso tido como verdadeiros. (Freud, /1987, p. 18) A paciente tinha a certeza de que um novo objeto fora incluído recentemente na sala da analista, um quadro na parede que sempre esteve lá. Supervisão O grande significado no enquadre institucional da supervisão do psicanalista é a transmissão da psicanálise, que também contribui para a identidade do futuro analista, já que o engajamento na relação de supervisão só será reconhecido e investido pelo analista quando o valor simbólico do supervisor estiver constituído como um objeto interno. Assim como uma mãe precisa abrir espaço no seu corpo para gerar um bebê, a mente precisa abrir um espaço psíquico para receber um novo objeto afetivamente investido. Abrir espaço psíquico causa dor mental. Ainda que conscientemente a função da supervisão ocupe um lugar de orientação na direção do tratamento, ao afrouxar os enlaces transferenciais-contratransferenciais, ao desvelar as identificações e liberar imagos primitivas, abre um espaço de caráter afetivo e mobilizador precipitado pela relação com o novo objeto-supervisão na mente do psicanalista, que pode causar sofrimento psíquico. Reportar a intimidade do trabalho com o paciente demanda esforço, empatia e confiança. Transcrever a sessão de um encontro que foi único e que se deu em outro momento supõe disciplina e a aceitação de que o relato nunca será fidedigno, e estará direcionado à escuta do supervisor que pode tomar o lugar de um objeto bom ou persecutório, incluindo assim, no corpo do setting, mais um personagem.

5 A atenção flutuante da analista, atenção uniformemente suspensa segundo Freud a denominou (Freud, /1976, p. 150), constituída por objetos internos, se deteve nas palavras da supervisora que ocupava uma cadeira especial no corpo do setting e na mente da analista, ainda que esta tentasse se desvencilhar de qualquer traço de memória, lembrava no meio da sessão do paciente do relatório, de sua supervisora a incentivando para ter coragem! afinal, com um paciente que vem três vezes por semana, você pode falar!, a voz da supervisora ecoava seja você mesma, com sua própria personalidade, para depois, em outro momento mais séria, apontar: tente não sair de sua função analítica. A paciente, em análise há quatro anos, entra com um vaso de flores e senta na poltrona em vez de, como de costume, deitar no divã. A imagem daquela mulher com a flor na sala de espera dizia para a analista que aquela seria a última sessão, ainda que nenhuma delas antes havia mencionado algo sobre sua saída. A analista recebeu mais três vasos de flores, durante todo tempo da análise. Esse abandono revelou a presença de mais um obstáculo a resistência dos pacientes ao tratamento, sua relutância em cooperarem na própria cura (Freud, 1893/1976). Afinal, para se criar uma experiência humana será preciso um corpo afetivo e disponível. É a presença viva da mãe que devolve ao bebê a sua existência por meio de dois aspectos, seu olhar e seus cuidados maternos. No sonho metapsicológico do corpo do setting, o fluxo dos objetos internos se dá dinamicamente, desde que a analista abre a porta para o primeiro paciente entrar, até que o último saia, há uma flutuação constante de personagens, objetos internos construídos e desconstruídos sob uma multidão de estímulos externos concretos e reais. E como a prática da psicanálise demanda do analista o desenvolvimento da capacidade de imaginar, devanear, seria possível, nesse sentido, conceber a essa altura, que esse corpo do setting, que foi habitado durante o dia por tantas imagens e associações inconscientes, personagens e seus símbolos, estaria pronto para aproveitar todos os restos diurnos das sessões e passar a noite inteira, sonhando, sozinho. Referências Andrade, O. (2002). Um homem sem profissão. Memórias e confissões. Sob as ordens de mamãe. In Obras completas de Oswald de Andrade (2ed.). São Paulo: Globo. (Trabalho original publicado em 1954)

6 Freud, S. (1976). Estudos sobre a histeria. In S. Freud, Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud (Vol. 2). Rio de Janeiro: Imago. (Trabalho original publicado em 1893) Freud, S. (1976). O caso Schereber, artigos sobre técnica e outros trabalhos. In S. Freud, Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud (Vol. 12). Rio de Janeiro: Imago. (Trabalho original publicado em )

O Corpo na Transferência

O Corpo na Transferência O Corpo na Transferência É preciso muito bem esquecer para experimentar a alegria de novamente lembrar-se. Tantos pedaços de nós dormem num canto da memória, que a memória chega a esquecer-se deles. E

Leia mais

Eva Maria Migliavacca

Eva Maria Migliavacca N Eva Maria Migliavacca este trabalho serão abordados alguns aspectos que podem ser observados no decorrer do processo terapêutico psicanalítico e desenvolvidas algumas reflexões a respeito. O trabalho

Leia mais

CEP - Centro de Estudos Psicanalíticos. A psicanálise como berço ou por que tratamos apenas crianças em nossos consultórios

CEP - Centro de Estudos Psicanalíticos. A psicanálise como berço ou por que tratamos apenas crianças em nossos consultórios CEP - Centro de Estudos Psicanalíticos Luis Fernando de Souza Santos Trabalho semestral - ciclo II (terças 19h30) A psicanálise como berço ou por que tratamos apenas crianças em nossos consultórios Se

Leia mais

ANÁLISE DIDÁTICA. ceevix.com. Prof Me. Irisomar Fernandes Psicanalista Clínico Analista Diadata

ANÁLISE DIDÁTICA. ceevix.com. Prof Me. Irisomar Fernandes Psicanalista Clínico Analista Diadata ANÁLISE DIDÁTICA ceevix.com Prof Me. Irisomar Fernandes Psicanalista Clínico Analista Diadata 27 992246450 O QUE É ANÁLISE DIDÁTICA? Todo psicanalista deve passar pelo processo das análise clínicas e didáticas;

Leia mais

6 Referências bibliográficas

6 Referências bibliográficas 6 Referências bibliográficas ANZIEU, D. O Eu-Pele. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1988.. O Pensar do Eu-Pele ao Eu-Pensante. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002. AULAGNIER, P. A Violência da Interpretação

Leia mais

Programa da Formação em Psicoterapia

Programa da Formação em Psicoterapia Programa da Formação em Psicoterapia Ano Programa de Formação de Especialidade em Psicoterapia Unidades Seminários Tópicos Programáticos Horas dos Módulos Desenvolvimento Pessoal do Psicoterapeuta > Construção

Leia mais

Alguns resumos de trabalhos que serão apresentados na Jornada

Alguns resumos de trabalhos que serão apresentados na Jornada Boletim da Jornada nº 2 SOCIEDADE PSICANALÍTICA DO RECIFE XXII Jornada de Psicanálise da SPRPE XVIII Encontro de Psicanálise da Criança e do Adolescente 21, 22 e 23 de setembro Mar Hotel Recife-PE Tema:

Leia mais

INTRODUÇÃO À PSICOPATOLOGIA PSICANALÍTICA. Profa. Dra. Laura Carmilo granado

INTRODUÇÃO À PSICOPATOLOGIA PSICANALÍTICA. Profa. Dra. Laura Carmilo granado INTRODUÇÃO À PSICOPATOLOGIA PSICANALÍTICA Profa. Dra. Laura Carmilo granado Pathos Passividade, paixão e padecimento - padecimentos ou paixões próprios à alma (PEREIRA, 2000) Pathos na Grécia antiga Platão

Leia mais

SOCIEDADES E ASSOCIAÇÕES DE PSICOTERAPIA PROTOCOLADAS SOCIEDADE PORTUGUESA DE PSICANÁLISE

SOCIEDADES E ASSOCIAÇÕES DE PSICOTERAPIA PROTOCOLADAS SOCIEDADE PORTUGUESA DE PSICANÁLISE SOCIEDADES E ASSOCIAÇÕES DE PSICOTERAPIA PROTOCOLADAS SOCIEDADE PORTUGUESA DE PSICANÁLISE Apresentação da psicoterapia e do(s) modelo(s) teórico(s) subjacente(s) A Psicanálise é um método de investigação

Leia mais

O Psicótico: aspectos da personalidade David Rosenfeld Sob a ótica da Teoria das Relações Objetais da Escola Inglesa de Psicanálise. Expandiu o entend

O Psicótico: aspectos da personalidade David Rosenfeld Sob a ótica da Teoria das Relações Objetais da Escola Inglesa de Psicanálise. Expandiu o entend A CLÍNICA DA PSICOSE Profª Ms Sandra Diamante Dezembro - 2013 1 O Psicótico: aspectos da personalidade David Rosenfeld Sob a ótica da Teoria das Relações Objetais da Escola Inglesa de Psicanálise. Expandiu

Leia mais

Bases winnicottianas para uma clínica da inventividade.

Bases winnicottianas para uma clínica da inventividade. 1 Bases winnicottianas para uma clínica da inventividade. Della Nina, Milton Assim como Winnicott, ao falar sobre a unidade dialética mãe-bebê, surpreendeu o plenário dizendo: não existe isso que chamamos

Leia mais

Apresentação à edição brasileira de A Polifonia do sonho 13. Introdução: Três motivos para reavaliar a teoria freudiana do sonho 19

Apresentação à edição brasileira de A Polifonia do sonho 13. Introdução: Três motivos para reavaliar a teoria freudiana do sonho 19 SUMÁRIO Apresentação à edição brasileira de A Polifonia do sonho 13 Introdução: Três motivos para reavaliar a teoria freudiana do sonho 19 Primeira Parte OS ESPAÇOS PSÍQUICOS DO SONHO 37 Capítulo 1. Espaços

Leia mais

10. TRANSFORMAÇÕES: CAMINHANDO DO FINITO AO INFINITO 12. ENRIQUECIDOS PELO FRACASSO: NOVAS TRANSFORMAÇÕES

10. TRANSFORMAÇÕES: CAMINHANDO DO FINITO AO INFINITO 12. ENRIQUECIDOS PELO FRACASSO: NOVAS TRANSFORMAÇÕES SUGESTÕES DE SUBTEMAS. EIXO TEÓRICO 1. DESCONSTRUÇÕES E RECONSTRUÇÕES NO TRANSCURSO DA OBSERVAÇÃO DE BEBÊS MÉTODO ESTHER BICK. 2. A OBSERVAÇÃO DE BEBÊS MÉTODO ESTHER BICK TRANSFORMA A IDENTIDADE ANALÍTICA?

Leia mais

a condição para o surgimento de um verdadeiro símbolo não é de natureza intelectual, mas afetiva. Ferenczi (1913) - Ontogenese dos Símbolos

a condição para o surgimento de um verdadeiro símbolo não é de natureza intelectual, mas afetiva. Ferenczi (1913) - Ontogenese dos Símbolos a condição para o surgimento de um verdadeiro símbolo não é de natureza intelectual, mas afetiva. Ferenczi (1913) - Ontogenese dos Símbolos APRESENTAÇÃO No mês de setembro deste ano de 2018 completaram-se

Leia mais

O DESENVOLVIMENTO HUMANO SOB A PERSPECTIVA DE BION E WINNICOTT

O DESENVOLVIMENTO HUMANO SOB A PERSPECTIVA DE BION E WINNICOTT O DESENVOLVIMENTO HUMANO SOB A PERSPECTIVA DE BION E WINNICOTT Carla Maria Lima Braga Inicio a minha fala agradecendo o convite e me sentindo honrada de poder estar aqui nesta mesa com o Prof. Rezende

Leia mais

Profa. Dra. Adriana Cristina Ferreira Caldana

Profa. Dra. Adriana Cristina Ferreira Caldana Profa. Dra. Adriana Cristina Ferreira Caldana PALAVRAS-CHAVE Análise da Psique Humana Sonhos Fantasias Esquecimento Interioridade A obra de Sigmund Freud (1856-1939): BASEADA EM: EXPERIÊNCIAS PESSOAIS

Leia mais

O PARADOXO DA TRANSFERÊNCIA: DO CONSULTÓRIO À INSTITUIÇÃO

O PARADOXO DA TRANSFERÊNCIA: DO CONSULTÓRIO À INSTITUIÇÃO O PARADOXO DA TRANSFERÊNCIA: DO CONSULTÓRIO À INSTITUIÇÃO Camila Lage Nuic Psicóloga, aluna da pós-graduação do curso de Saúde Mental e Psicanálise do Centro Universitário Newton Paiva (Brasil) Email:

Leia mais

BION A CONTRIBUIÇÃO DA PSICANÁLISE A PSICOTERAPIA DE GRUPO

BION A CONTRIBUIÇÃO DA PSICANÁLISE A PSICOTERAPIA DE GRUPO BION A CONTRIBUIÇÃO DA PSICANÁLISE A PSICOTERAPIA DE GRUPO BIOGRAFIA Nasceu em 1897 na Índia, filho de ingleses Com 8 anos foi p\ Inglaterra Oficial na I e na II Guerra Mundial iniciou primeiras experiências

Leia mais

CONTRATRANSFERÊNCIA - Uma reflexão sobre a parte do analista

CONTRATRANSFERÊNCIA - Uma reflexão sobre a parte do analista 1 CONTRATRANSFERÊNCIA - Uma reflexão sobre a parte do analista Figueiredo Diego, Luciana As situações clínicas descritas por nós analista representam um recorte que precariamente ilustram um processo analítico.

Leia mais

INTERVENÇÃO PRECOCE NA RELAÇÃO MÃE-BEBÊ: UM TRABALHO PARA FAVORECER O ACONTECER DO VÍNCULO

INTERVENÇÃO PRECOCE NA RELAÇÃO MÃE-BEBÊ: UM TRABALHO PARA FAVORECER O ACONTECER DO VÍNCULO INTERVENÇÃO PRECOCE NA RELAÇÃO MÃE-BEBÊ: UM TRABALHO PARA FAVORECER O ACONTECER DO VÍNCULO Marcela G. A. Alves Psicóloga e candidata a psicanalista do Centro de Estudos Antônio Franco Ribeiro da Silva

Leia mais

O MANEJO DOS SONHOS NA PSICOTERAPIA PSICANALÍTICA

O MANEJO DOS SONHOS NA PSICOTERAPIA PSICANALÍTICA O MANEJO DOS SONHOS NA PSICOTERAPIA PSICANALÍTICA BISSOLI, Sidney da Silva Pereira Faculda Ciências da Saú FASU / ACEG Prefeitura Municipal SP Mestrando em Filosofia da Psicanálise UFSCar RESUMO Este trabalho

Leia mais

PSICANÁLISE COM CRIANÇAS: TRANSFERÊNCIA E ENTRADA EM ANÁLISE. psicanálise com crianças, sustentam um tempo lógico, o tempo do inconsciente de fazer

PSICANÁLISE COM CRIANÇAS: TRANSFERÊNCIA E ENTRADA EM ANÁLISE. psicanálise com crianças, sustentam um tempo lógico, o tempo do inconsciente de fazer PSICANÁLISE COM CRIANÇAS: TRANSFERÊNCIA E ENTRADA EM ANÁLISE Pauleska Asevedo Nobrega Assim como na Psicanálise com adultos, as entrevistas preliminares na psicanálise com crianças, sustentam um tempo

Leia mais

Sofrimento e dor no autismo: quem sente?

Sofrimento e dor no autismo: quem sente? Sofrimento e dor no autismo: quem sente? BORGES, Bianca Stoppa Universidade Veiga de Almeida-RJ biasborges@globo.com Resumo Este trabalho pretende discutir a relação do autista com seu corpo, frente à

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TEORIA PSICANALÍTICA Deptº de Psicologia / Fafich - UFMG

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TEORIA PSICANALÍTICA Deptº de Psicologia / Fafich - UFMG 1 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TEORIA PSICANALÍTICA Deptº de Psicologia / Fafich - UFMG Disciplina: Conceitos Fundamentais A 1º sem. 2018 Ementa: O curso tem como principal objetivo o estudo de conceitos

Leia mais

MULHERES MASTECTOMIZADAS: UM OLHAR PSICANALÍTICO. Sara Guimarães Nunes 1

MULHERES MASTECTOMIZADAS: UM OLHAR PSICANALÍTICO. Sara Guimarães Nunes 1 MULHERES MASTECTOMIZADAS: UM OLHAR PSICANALÍTICO Sara Guimarães Nunes 1 1. Aluna Especial do Mestrado em Psicologia 2016.1, da Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Tipo de Apresentação: Comunicação

Leia mais

CEP CENTRO DE ESTUDOS PSICANALÍTICOS

CEP CENTRO DE ESTUDOS PSICANALÍTICOS CEP CENTRO DE ESTUDOS PSICANALÍTICOS As pulsões e suas repetições. Luiz Augusto Mardegan Ciclo V - 4ª feira manhã São Paulo, maio de 2015. Neste trabalho do ciclo V apresentamos as análises de Freud sobre

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A HORA CLÍNICA: A POSSIBILIDADE DE ATENDIMENTOS EM VÁRIOS LUGARES E ATENDIMENTO ON LINE

REFLEXÕES SOBRE A HORA CLÍNICA: A POSSIBILIDADE DE ATENDIMENTOS EM VÁRIOS LUGARES E ATENDIMENTO ON LINE Centro de Estudos Psicanalíticos Curso de Formação em Psicanálise Ciclo I Quinta-feira Manhã REFLEXÕES SOBRE A HORA CLÍNICA: A POSSIBILIDADE DE ATENDIMENTOS EM VÁRIOS LUGARES E ATENDIMENTO ON LINE Angela

Leia mais

RELACIONAMENTO INTERPESSOAL

RELACIONAMENTO INTERPESSOAL RELACIONAMENTO INTERPESSOAL Forma de interagir com outras pessoas RELACIONAMENTO Estabelecimento de um processo de comunicação onde o emissor e receptor tenham claro suas reais atribuições. Para existir

Leia mais

Dinâmica de Grupo. As contribuições da Psicanálise

Dinâmica de Grupo. As contribuições da Psicanálise As contribuições da Psicanálise Profª: Daniela Campos Bahia Moscon danielamoscon@yahoo.com.br Freud não se ocupou diretamente da teoria de grupos centro-se nos estudos das massas ou multidões; Suas conclusões

Leia mais

SOCIEDADES E ASSOCIAÇÕES DE PSICOTERAPIA PROTOCOLADAS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PSICANÁLISE E PSICOTERAPIA PSICANALÍTICA

SOCIEDADES E ASSOCIAÇÕES DE PSICOTERAPIA PROTOCOLADAS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PSICANÁLISE E PSICOTERAPIA PSICANALÍTICA SOCIEDADES E ASSOCIAÇÕES DE PSICOTERAPIA PROTOCOLADAS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PSICANÁLISE E PSICOTERAPIA PSICANALÍTICA Apresentação da psicoterapia e do(s) modelo(s) teórico(s) subjacente(s) A Associação

Leia mais

O NÃO LUGAR DAS NÃO NEUROSES NA SAÚDE MENTAL

O NÃO LUGAR DAS NÃO NEUROSES NA SAÚDE MENTAL O NÃO LUGAR DAS NÃO NEUROSES NA SAÚDE MENTAL Letícia Tiemi Takuschi RESUMO: Percebe-se que existe nos equipamentos de saúde mental da rede pública uma dificuldade em diagnosticar e, por conseguinte, uma

Leia mais

Título: Vitimização, Justiça e Culpa. Autor: Nelson Cristini Junior Resumo: O presente texto relaciona alguns aspectos do ponto de vista do Direito

Título: Vitimização, Justiça e Culpa. Autor: Nelson Cristini Junior Resumo: O presente texto relaciona alguns aspectos do ponto de vista do Direito Título: Vitimização, Justiça e Culpa. Autor: Nelson Cristini Junior Resumo: O presente texto relaciona alguns aspectos do ponto de vista do Direito com o da Psicanálise, a partir da fala de dois réus.

Leia mais

ABORDAGEM JUNGUIANA PSICOLOGIA CURSO DE

ABORDAGEM JUNGUIANA PSICOLOGIA CURSO DE CURSO DE PSICOLOGIA ABORDAGEM Torne se uma Analista Junguiano, empreendendo na jornada mais importante da sua vida, a sua jornada pessoal, a busca da compreensão de si mesmo, uma vivencia profunda, um

Leia mais

Prof. Me. Renato R. Borges. facebook.com/prof. Renato.Borges -

Prof. Me. Renato R. Borges. facebook.com/prof. Renato.Borges  - 1961 Prof. Me. Renato R. Borges A minha alma descansa somente em Deus; dele vem a minha salvação. Salmos 62:1 facebook.com/prof. Renato.Borges 1 Carl Gustav Jung nasceu em Kesswyl, na Suíça em julho de

Leia mais

Obras de J.-D. Nasio publicadas por esta editora:

Obras de J.-D. Nasio publicadas por esta editora: A dor física Obras de J.-D. Nasio publicadas por esta editora: A alucinação E outros estudos lacanianos Cinco lições sobre a teoria de Jacques Lacan Como trabalha um psicanalista? A criança do espelho

Leia mais

A CONSTRUÇÃO SIMBÓLICA EM PACIENTES COM FOME DE ESTÓRIAS: O CORPO CONTA UMA HISTÓRIA

A CONSTRUÇÃO SIMBÓLICA EM PACIENTES COM FOME DE ESTÓRIAS: O CORPO CONTA UMA HISTÓRIA A CONSTRUÇÃO SIMBÓLICA EM PACIENTES COM FOME DE ESTÓRIAS: O CORPO CONTA UMA HISTÓRIA Thais Fonseca de Andrade, Talita Azambuja Nacif Eixo: O Corpo na clínica Palavras-chave: Corpo, mente, estória, manejo

Leia mais

8. Referências bibliográficas

8. Referências bibliográficas 8. Referências bibliográficas ABRAM, J. (2000). A Linguagem de Winnicott. Revinter, Rio de Janeiro. ANDRADE, V. M. (2003). Um diálogo entre a psicanálise e a neurociência. Casa do Psicólogo, São Paulo.

Leia mais

O NOVO INCONSCIENTE Ricardo Amaral Rego

O NOVO INCONSCIENTE Ricardo Amaral Rego O NOVO INCONSCIENTE Ricardo Amaral Rego RESUMO Sigmund Freud propôs que havia uma parte do funcionamento psíquico que era inconsciente, e que esta compreensão era essencial para o tratamento de transtornos

Leia mais

A resistência como potência

A resistência como potência A resistência como potência Arthur Figer O fenômeno da resistência na teoria e clínica psicanalíticas é marcado por diferentes conceitos e interpretações, muitas vezes ambíguos e contraditórios. Ao mesmo

Leia mais

Curso de Atualização em Psicopatologia 2ª aula Decio Tenenbaum

Curso de Atualização em Psicopatologia 2ª aula Decio Tenenbaum Curso de Atualização em Psicopatologia 2ª aula Decio Tenenbaum Centro de Medicina Psicossomática e Psicologia Médica do Hospital Geral da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro 2ª aula Diferenciação

Leia mais

CENTRO DE ESTUDOS PSICANALÍTICOS (CEP)

CENTRO DE ESTUDOS PSICANALÍTICOS (CEP) CENTRO DE ESTUDOS PSICANALÍTICOS (CEP) Primeiro semestre Ciclo II 5ª feira de manhã Laura de Borba Moosburger Maio de 2016 A posição da escuta e a aniquilação do sujeito do desejo Resumo: A partir de uma

Leia mais

Como a análise pode permitir o encontro com o amor pleno

Como a análise pode permitir o encontro com o amor pleno Centro de Estudos Psicanalíticos - CEP Como a análise pode permitir o encontro com o amor pleno Laura Maria do Val Lanari Ciclo II, terça-feira à noite O presente trabalho tem por objetivo relatar as primeiras

Leia mais

A ETIOLOGIA DAS PSICONEUROSES NOS PRIMÓRDIOS DA PSICANÁLISE: UM ESTUDO SOBRE A CONSTITUIÇÃO DOS QUADROS DE HISTERIA E NEUROSE OBSESSIVA,

A ETIOLOGIA DAS PSICONEUROSES NOS PRIMÓRDIOS DA PSICANÁLISE: UM ESTUDO SOBRE A CONSTITUIÇÃO DOS QUADROS DE HISTERIA E NEUROSE OBSESSIVA, A ETIOLOGIA DAS PSICONEUROSES NOS PRIMÓRDIOS DA PSICANÁLISE: UM ESTUDO SOBRE A CONSTITUIÇÃO DOS QUADROS DE HISTERIA E NEUROSE OBSESSIVA, 1886-1897. Isabelle Maurutto Schoffen (PIC/CNPq-UEM), Helio Honda

Leia mais

NOTAS PSICANALÍTICAS SOBRE GRUPOS, TRANSFERÊNCIAS E TRANSFORMAÇÕES Elsa Vera Kunze Post Susemihl 1

NOTAS PSICANALÍTICAS SOBRE GRUPOS, TRANSFERÊNCIAS E TRANSFORMAÇÕES Elsa Vera Kunze Post Susemihl 1 Ensaio NOTAS PSICANALÍTICAS SOBRE GRUPOS, TRANSFERÊNCIAS E TRANSFORMAÇÕES Elsa Vera Kunze Post Susemihl 1 Agradeço o convite do BOLETIM! Ocuparei este espaço com reflexões a respeito do tema do próximo

Leia mais

A psicanálise surgiu na década de 1890, com Sigmund Freud

A psicanálise surgiu na década de 1890, com Sigmund Freud PSICANÁLISE A psicanálise surgiu na década de 1890, com Sigmund Freud médico neurologista interessado em achar um tratamento efetivo para pacientes com sintomas neuróticos, principalmente histéricos.

Leia mais

Dr. Leonardo Adalberto Francischelli

Dr. Leonardo Adalberto Francischelli Leonardo Adalberto Francischelli Dr. Leonardo Adalberto Francischelli Meu inconsciente é alemão, disse Angel Garma, no mais claro espanhol, seu idioma materno. Escutei esse comentário há alguns anos, em

Leia mais

recomendações Atualização de Condutas em Pediatria

recomendações Atualização de Condutas em Pediatria Atualização de Condutas em Pediatria nº 55 Departamentos Científicos da SPSP, gestão 2010-2013. Departamento de Endocrinologia Descompensação diabética Pais e bebê: interface entre Pediatria e Psicanálise

Leia mais

Abram Eksterman S.B.R.J. Centro de Medicina Psicossomática e PsicologIa Medica Hospital Geral da Santa Casa do Rio de Janeiro

Abram Eksterman S.B.R.J. Centro de Medicina Psicossomática e PsicologIa Medica Hospital Geral da Santa Casa do Rio de Janeiro Abram Eksterman S.B.R.J Centro de Medicina Psicossomática e PsicologIa Medica Hospital Geral da Santa Casa do Rio de Janeiro Bases teóricas da Psicanálise Teoria da memória Teoria do conflito Teoria da

Leia mais

É com a mente que pensamos: pensar é ter uma mente que funciona e o pensamento exprime, precisamente, o funcionamento total da mente.

É com a mente que pensamos: pensar é ter uma mente que funciona e o pensamento exprime, precisamente, o funcionamento total da mente. A mente, sistema de construção do mundo A mente recolhe informações do ambiente e com elas cria representações. A representação não copia a informação interpreta-a. A informação em si não possui qualquer

Leia mais

A contribuição winnicottiana à teoria do complexo de Édipo e suas implicações para a

A contribuição winnicottiana à teoria do complexo de Édipo e suas implicações para a A contribuição winnicottiana à teoria do complexo de Édipo e suas implicações para a prática clínica. No interior de sua teoria geral, Winnicott redescreve o complexo de Édipo como uma fase tardia do processo

Leia mais

O estudo teórico na formação do psicanalista Uma lógica que não é a da. identificação 1

O estudo teórico na formação do psicanalista Uma lógica que não é a da. identificação 1 O estudo teórico na formação do psicanalista Uma lógica que não é a da Arlete Mourão 2 identificação 1 Na formação do analista, o lugar e a função do estudo da psicanálise são conseqüências lógicas da

Leia mais

CEP -CENTRO DE ESTUDOS PSICANALÍTICOS. Curso de Formação em Pasicanálise. Ciclo IV 3ª Noite

CEP -CENTRO DE ESTUDOS PSICANALÍTICOS. Curso de Formação em Pasicanálise. Ciclo IV 3ª Noite CEP -CENTRO DE ESTUDOS PSICANALÍTICOS Curso de Formação em Pasicanálise Ciclo IV 3ª Noite O atravessamento da Psicanálise em meu cotidiano Nathália Miyuki Yamasaki 2014 Chego para análise e me ponho a

Leia mais

A medicina não é apenas uma ciência, mas a arte de permitir que nossa individualidade possa interagir com a individualidade do paciente.

A medicina não é apenas uma ciência, mas a arte de permitir que nossa individualidade possa interagir com a individualidade do paciente. A medicina não é apenas uma ciência, mas a arte de permitir que nossa individualidade possa interagir com a individualidade do paciente. Albert Schweitzer Sujeito...ser real com qualidades e agente de

Leia mais

FUNDAMENTOS TEÓRICOS DE GRUPO

FUNDAMENTOS TEÓRICOS DE GRUPO FUNDAMENTOS TEÓRICOS DE GRUPO PRINCIPAIS AUTORES Joseph H. Pratt Americano, Médico Tisiologista; 1905 criou o método de classes coletivas; 1ª experiência clínica de atendimento grupal, com pacientes tuberculosos;

Leia mais

Escola Secundária de Carregal do Sal

Escola Secundária de Carregal do Sal Escola Secundária de Carregal do Sal Área de Projecto 2006\2007 Sigmund Freud 1 2 Sigmund Freud 1856-----------------Nasceu em Freiberg 1881-----------------Licenciatura em Medicina 1885-----------------Estuda

Leia mais

POSSÍVEIS DIMENSÕES DO LUGAR DO ANALISTA NA TÉCNICA FREUDIANA

POSSÍVEIS DIMENSÕES DO LUGAR DO ANALISTA NA TÉCNICA FREUDIANA Estados Gerais da Psicanálise: Segundo Encontro Mundial, Rio de Janeiro 2003 Tema 3: A experiência psicanalítica e a cultura contemporânea. Sub-tema 3.b.: A questão da resistência e da negatividade na

Leia mais

O mar na gota de água

O mar na gota de água O mar na gota de água! O mar na gota de água, Página 1 Há uma pergunta que tem de ser feita: seja o que for que esteja a acontecer na minha vida, em qualquer altura, em tempos de alegria, em tempos de

Leia mais

Curso de Psicologia Componente Curricular: Técnicas Psicoterápicas I Professor: Sócrates Pereira

Curso de Psicologia Componente Curricular: Técnicas Psicoterápicas I Professor: Sócrates Pereira Curso de Psicologia Componente Curricular: Técnicas Psicoterápicas I Professor: Sócrates Pereira socratespferreira@hotmail.com O Primeiro Contato A Entrevista Inicial Critérios de Analisibilidade Contrato

Leia mais

FREUD E LACAN NA CLÍNICA DE 2009

FREUD E LACAN NA CLÍNICA DE 2009 FREUD E LACAN NA CLÍNICA DE 2009 APRESENTAÇÃO O Corpo de Formação em Psicanálise do Instituto da Psicanálise Lacaniana- IPLA trabalhará neste ano de 2009 a atualidade clínica dos quatro conceitos fundamentais

Leia mais

Freud e a Psicanálise

Freud e a Psicanálise Freud e a Psicanálise Doenças mentais eram originadas de certos fatos passados na infância dos indivíduos; Hipnose (para fazer com que seus pacientes narrassem fatos do seu tempo de criança); Hipnose:

Leia mais

Organização da Mente

Organização da Mente Realidade Organização da Mente Censura Inconsciente Pré-Consciente Consciente É a parte arcaica do aparelho psíquico ou sede do libido (desejo) e das memórias reprimidas/recalcadas que tentam manifestar-se

Leia mais

PROJETO AIMEE: A CLÍNICA DA PSICOSE E SEU EFEITO NO SOCIAL

PROJETO AIMEE: A CLÍNICA DA PSICOSE E SEU EFEITO NO SOCIAL PROJETO AIMEE: A CLÍNICA DA PSICOSE E SEU EFEITO NO SOCIAL Autoras: 1 BARRETO, Ellen Kelly Marinho; 2 FERNANDES, Regileide de Lucena; 3 LAVIERI, Maria Beatriz Ferreira; 4 MIGUEL, Isabelle Maria Duarte

Leia mais

CEP - CENTRO DE ESTUDOS PSICANALÍTICOS DE SÃO PAULO. São Paulo, 31 de Maio de A DIFERENÇA ENTRE O DIAGNÓSTICO FENOMENOLÓGICO E O

CEP - CENTRO DE ESTUDOS PSICANALÍTICOS DE SÃO PAULO. São Paulo, 31 de Maio de A DIFERENÇA ENTRE O DIAGNÓSTICO FENOMENOLÓGICO E O CEP - CENTRO DE ESTUDOS PSICANALÍTICOS DE SÃO PAULO São Paulo, 31 de Maio de 2016. A DIFERENÇA ENTRE O DIAGNÓSTICO FENOMENOLÓGICO E O PSICODINÂMICO: A BUSCA POR UM NOME PARA OS SINTOMAS. Nome: Denise de

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DE UM PERSONAGEM NO CENÁRIO TRANSICIONAL DA SESSÃO ANALÍTICA. Luiz Marcírio Machado

A CONSTRUÇÃO DE UM PERSONAGEM NO CENÁRIO TRANSICIONAL DA SESSÃO ANALÍTICA. Luiz Marcírio Machado A CONSTRUÇÃO DE UM PERSONAGEM NO CENÁRIO TRANSICIONAL DA SESSÃO ANALÍTICA. Luiz Marcírio Machado Membro Titular Didata da Sociedade Psicanalítica de Pelotas. Membro Convidado da Sociedade Brasileira de

Leia mais

MECANISMOS DE DEFESA DO EGO. Prof. Domingos de Oliveira

MECANISMOS DE DEFESA DO EGO. Prof. Domingos de Oliveira MECANISMOS DE DEFESA DO EGO Prof. Domingos de Oliveira O método psicológico ou psicanalítico afirma que a origem da doença mental é decorrente de estados de perturbação afetiva ligada à história de pessoa.

Leia mais

A Técnica na Psicoterapia com Crianças: o lúdico como dispositivo.

A Técnica na Psicoterapia com Crianças: o lúdico como dispositivo. A Técnica na Psicoterapia com Crianças: o lúdico como dispositivo. *Danielle Vasques *Divani Perez *Marcia Thomaz *Marizete Pollnow Rodrigues *Valéria Alessandra Santiago Aurélio Marcantonio RESUMO O presente

Leia mais

Iniciei as minhas reflexões, pensando o que é um CONTRATO.

Iniciei as minhas reflexões, pensando o que é um CONTRATO. 30/06/2000 SOBRE O CONTRATO Maria Nurymar Brandão Benetti Inverno 2000 Boa noite a todos. Quero dizer da minha satisfação em estar aqui, junto com tantos colegas e quero agradecer o convite que me foi

Leia mais

GOMES, Sergio. A gramática do silêncio em Winnicott. São Paulo: Zagodoni, 2017, 240p.

GOMES, Sergio. A gramática do silêncio em Winnicott. São Paulo: Zagodoni, 2017, 240p. GOMES, Sergio. A gramática do silêncio em Winnicott. São Paulo: Zagodoni, 2017, 240p. Luiz Henrique Lessa * A psicanálise freudiana e seus continuísmos é, além de um método clínico, um projeto ontológico

Leia mais

Psicanálise e Saúde Mental

Psicanálise e Saúde Mental Psicanálise e Saúde Mental Pós-graduação Lato Sensu em Psicanálise e Saúde Mental Coordenação: Drª Aparecida Rosângela Silveira Duração: 15 meses Titulação: Especialista em Psicanálise e Saúde Mental Modalidade:

Leia mais

52 TWEETS SOBRE A TRANSFERÊNCIA

52 TWEETS SOBRE A TRANSFERÊNCIA 52 TWEETS SOBRE A TRANSFERÊNCIA S. Freud, J. Lacan, J-A Miller e J. Forbes dialogando sobre a transferência no tweetdeck A arte de escutar equivale a arte do bem-dizer. A relação de um a outro que se instaura

Leia mais

MENSUTE 2014 PSICOPEDAGOGIA. Prof.ª Suzane Maranduba AULA 4. Freire e mandella

MENSUTE 2014 PSICOPEDAGOGIA. Prof.ª Suzane Maranduba AULA 4. Freire e mandella MENSUTE 2014 PSICOPEDAGOGIA AULA 4 Prof.ª Suzane Maranduba Freire e mandella 1 A MINHA PRÁTICA PESSOAL REFLETE A MINHA PRÁTICA PROFISSIONAL Suzane Maranduba sumário SUMÁRIO 1. Anamnese 2. Desenvolvimento

Leia mais

INCLUSÃO EM TRANSICIONALIDADE

INCLUSÃO EM TRANSICIONALIDADE INCLUSÃO EM TRANSICIONALIDADE Profa Dra IVONISE FERNANDES DA MOTTA * Profa Dra SANDRA CONFORTO TSCHIRNER ** RESUMO Um tema bastante abordado na contemporaneidade é a inclusão de pessoas com algum tipo

Leia mais

O MANEJO DA TRANSFERÊNCIA: ARTICULAÇÕES ENTRE FREUD E WINNICOTT A PARTIR DE ESBOÇO DE PSICANÁLISE

O MANEJO DA TRANSFERÊNCIA: ARTICULAÇÕES ENTRE FREUD E WINNICOTT A PARTIR DE ESBOÇO DE PSICANÁLISE O MANEJO DA TRANSFERÊNCIA: ARTICULAÇÕES ENTRE FREUD E WINNICOTT A PARTIR DE ESBOÇO DE PSICANÁLISE Priscila Frehse Pereira Robert Esboço de Psicanálise foi escrito por Freud de julho a setembro de 1938,

Leia mais

ABORDAGEM FRIA. Receita do sucesso

ABORDAGEM FRIA. Receita do sucesso ABORDAGEM FRIA Receita do sucesso Para que serve abordagem fria? Realizar uma nova venda; Fidelizar cliente; Novos inícios. Abordagem fria E agora? Como fazer? Para quem não sabe o que é, significa você

Leia mais

DINAMIZAR APRENDIZAGENS Freud interpreta os sonhos dos seus pacientes, eu ensino-os a sonhar Moreno Retenção da Informação 10% do que lemos 20% do que ouvimos 30% do que vemos 50-70% do que vemos e ouvimos

Leia mais

7. Referências Bibliográficas

7. Referências Bibliográficas 102 7. Referências Bibliográficas ANSERMET, François. Clínica da Origem: a criança entre a medicina e a psicanálise. [Opção Lacaniana n 02] Rio de Janeiro: Contra capa livraria, 2003. ARAÚJO, Marlenbe

Leia mais

SIGMUND FREUD ( )

SIGMUND FREUD ( ) SIGMUND FREUD (1856-1939) Uma lição clínica em La Salpêtrière André Brouillet (1887) JOSEF BREUER (1842-1925) médico e fisiologista tratamento da histeria com hipnose JOSEF BREUER (1842-1925) método catártico

Leia mais

Fazer exercícios em duplas é uma prática cada vez mais popular, mas será que vale a pena?

Fazer exercícios em duplas é uma prática cada vez mais popular, mas será que vale a pena? Fazer exercícios em duplas é uma prática cada vez mais popular, mas será que vale a pena? A cena parece perfeita: logo pela manhã um casal passa correndo e se exercitando antes de começar um dia de trabalho,

Leia mais

O criador de ilusões

O criador de ilusões O criador de ilusões De repente do escuro ficou claro, deu para ver as roupas brancas entre aventais e máscaras e foi preciso chorar, logo uma voz familiar misturada com um cheiro doce e agradável de

Leia mais

Tempos significantes na experiência com a psicanálise 1

Tempos significantes na experiência com a psicanálise 1 Tempos significantes na experiência com a psicanálise 1 Cássia Fontes Bahia O termo significante está sendo considerado aqui em relação ao desdobramento que pode tomar em um plano mais simples e primeiro

Leia mais

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social A NOÇÃO DE DAS DING (A COISA) NOS PRIMÓRDIOS DA PSICANÁLISE FREUDIANA

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social A NOÇÃO DE DAS DING (A COISA) NOS PRIMÓRDIOS DA PSICANÁLISE FREUDIANA A NOÇÃO DE DAS DING (A COISA) NOS PRIMÓRDIOS DA PSICANÁLISE FREUDIANA Fábio Brinholli da Silva* (Universidade Estadual de Maringá, Londrina-PR, Brasil) Palavras-chave: das Ding. Representação de coisa.

Leia mais

Onde a vida se reinventa a cada segundo, todo instante é mágico e todo encontro inesquecível.

Onde a vida se reinventa a cada segundo, todo instante é mágico e todo encontro inesquecível. Onde a vida se reinventa a cada segundo, todo instante é mágico e todo encontro inesquecível. A visita ao Instituto do Câncer INCA sempre envolve uma variedade de fortes sentimentos e cada momento que

Leia mais

INTRODUÇÃO - GENERALIDADES SOBRE AS ADICÇÕES

INTRODUÇÃO - GENERALIDADES SOBRE AS ADICÇÕES SUMÁRIO PREFÁCIO - 11 INTRODUÇÃO - GENERALIDADES SOBRE AS ADICÇÕES DEFINIÇÃO E HISTÓRICO...14 OBSERVAÇÕES SOBRE O CONTEXTO SOCIAL E PSÍQUICO...19 A AMPLIDÃO DO FENÔMENO ADICTIVO...24 A ADICÇÃO VISTA PELOS

Leia mais

i dos pais O jovem adulto

i dos pais O jovem adulto i dos pais O jovem adulto O desenvolvimento humano é um processo de mudanças emocionais, comportamentais, cognitivas, físicas e psíquicas. Através do processo, cada ser humano desenvolve atitudes e comportamentos

Leia mais

Silvia Maria Bonassi Psicóloga. Área: Psicologia e Saúde - Psicodiagnóstico Tema: Psicoterapias de orientação analítica

Silvia Maria Bonassi Psicóloga. Área: Psicologia e Saúde - Psicodiagnóstico Tema: Psicoterapias de orientação analítica UFMS/CPAR Curso: Psicologia Algumas considerações aplicadas a prática clínica Silvia Maria Bonassi Psicóloga E-mail: silvia.bonassi@ufms.br Área: Psicologia e Saúde - Psicodiagnóstico Tema: Psicoterapias

Leia mais

Carta 69 (1897) in:... volume 1, p Hereditariedade e a etiologia das neuroses (1896) in:... volume 3, p Mecanismo Psíquico do

Carta 69 (1897) in:... volume 1, p Hereditariedade e a etiologia das neuroses (1896) in:... volume 3, p Mecanismo Psíquico do 104 Bibliografia: BORING, E. G. & HERRNSTEIN, R. J. (orgs.) Textos Básicos de História da Psicologia. São Paulo: Editora Herder, 1971. CAMPOS, Flavia Sollero. Psicanálise e Neurociência: Dos Monólogos

Leia mais

A PSICANÁLISE LACANIANA E O GRUPO: DESDOBRAMENTOS DE UMA ÉTICA DE TRABALHO

A PSICANÁLISE LACANIANA E O GRUPO: DESDOBRAMENTOS DE UMA ÉTICA DE TRABALHO 43 A PSICANÁLISE LACANIANA E O GRUPO: DESDOBRAMENTOS DE UMA ÉTICA DE TRABALHO Evelyn Cássia De Souza Silva, Joana Sanches Justo Universidade do Oeste Paulista UNOESTE, Curso de Psicologia, Presidente Prudente,

Leia mais

Com Maria, Missão de PAZ!

Com Maria, Missão de PAZ! 23 de outubro ALGUNS MOTIVOS PARA SERMOS FELIZES E SABERMOS AGRADECER Bom dia! Algumas vezes, esperamos a chegada de algum acontecimento especial para celebrar. Por exemplo: uma festa, um aniversário,

Leia mais

Introdução à Psicanálise Prof Irisomar Fernandes. Psicanalista Clínico e Didata (vivo)

Introdução à Psicanálise Prof Irisomar Fernandes. Psicanalista Clínico e Didata (vivo) Introdução à Psicanálise Prof Irisomar Fernandes Psicanalista Clínico e Didata 27-992 246 450 (vivo) psicocetapes@gmail.com Disciplinas comuns Módulos clínicos Introdução à psicanálise (a) Teoria Psicanalítica

Leia mais

O CHEIRO COMO UMA FORMA DE ESTRUTURAR-SE ENQUANTO SUJEITO: UMA ANÁLISE FÍLMICA DE O PERFUME

O CHEIRO COMO UMA FORMA DE ESTRUTURAR-SE ENQUANTO SUJEITO: UMA ANÁLISE FÍLMICA DE O PERFUME O CHEIRO COMO UMA FORMA DE ESTRUTURAR-SE ENQUANTO SUJEITO: UMA ANÁLISE FÍLMICA DE O PERFUME 2016 Camila de Freitas Moraes Psicóloga Clínica. Graduada em Psicologia pela Escola Superior da Amazônia, Brasil

Leia mais

Anais V CIPSI - Congresso Internacional de Psicologia Psicologia: de onde viemos, para onde vamos? Universidade Estadual de Maringá ISSN X

Anais V CIPSI - Congresso Internacional de Psicologia Psicologia: de onde viemos, para onde vamos? Universidade Estadual de Maringá ISSN X A BRINCADEIRA ACABOU: UM CASO DE AMADURECIMENTO PRECOCE E SUAS IMPLICAÇÕES Flávia Angelo Verceze Carla Maria Lima Braga Se os adultos abdicam, os adolescentes tornam-se adultos prematuramente, mas através

Leia mais

O BRINCAR E A BRINCADEIRA NO ATENDIMENTO INFANTIL

O BRINCAR E A BRINCADEIRA NO ATENDIMENTO INFANTIL O BRINCAR E A BRINCADEIRA NO ATENDIMENTO INFANTIL VIEIRA, Rosângela M 1. Resumo O tema em questão surgiu da experiência do atendimento em grupo, com crianças de três a cinco anos, no ambiente escolar.

Leia mais

A questão infinita. Autor: Christopher Bollas Editora: Artmed, 2012 Resenhado por: Cláudia Aparecida Carneiro 1

A questão infinita. Autor: Christopher Bollas Editora: Artmed, 2012 Resenhado por: Cláudia Aparecida Carneiro 1 R E S E N H A S ALTER Revista de Estudos Psicanalíticos, v. 30 (2) 151-154, 2012 151 A questão infinita Autor: Christopher Bollas Editora: Artmed, 2012 Resenhado por: Cláudia Aparecida Carneiro 1 A questão

Leia mais

Módulo 5. Corpo de Emoções

Módulo 5. Corpo de Emoções Amor-próprio DIANA DUARTE Módulo 5. Corpo de Emoções Lição 2. Reciclagem Emocional Gosto da designação de reciclagem emocional para representar a forma como podes lidar com as tuas emoções, e como as podes

Leia mais

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE PSICOLOGIA COORDENAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA CLÍNICA PCL

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE PSICOLOGIA COORDENAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA CLÍNICA PCL UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE PSICOLOGIA COORDENAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA CLÍNICA PCL CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TEORIA PSICANALÍTICA 2011-2013 Coordenadora:

Leia mais

Quando o inominável se manifesta no corpo: a psicossomática psicanalítica no contexto das relações objetais

Quando o inominável se manifesta no corpo: a psicossomática psicanalítica no contexto das relações objetais Apresentação em pôster Quando o inominável se manifesta no corpo: a psicossomática psicanalítica no contexto das relações objetais Bruno Quintino de Oliveira¹; Issa Damous²; 1.Discente-pesquisador do Deptº

Leia mais

Ética e Organizações EAD 791. Prof. Wilson Amorim 30/Agosto/2017 FEA USP

Ética e Organizações EAD 791. Prof. Wilson Amorim 30/Agosto/2017 FEA USP Ética e Organizações EAD 791 Prof. 30/Agosto/2017 FEA USP Aula de Hoje 30/08 1) Origens da Ética (Sócrates, Aristóteles) 2) Razão, Necessidade, Desejo, Vontade 3) Ética e Psicanálise Referências CHAUÍ,

Leia mais

XIII ENCONTRO BRASILEIRO SOBRE O PENSAMENTO DE D.W. WINNICOTT ARTIGOS TEMÁTICOS - NORMAS PARA PARTICIPAÇÃO

XIII ENCONTRO BRASILEIRO SOBRE O PENSAMENTO DE D.W. WINNICOTT ARTIGOS TEMÁTICOS - NORMAS PARA PARTICIPAÇÃO XIII ENCONTRO BRASILEIRO SOBRE O PENSAMENTO DE D.W. WINNICOTT ARTIGOS TEMÁTICOS - NORMAS PARA PARTICIPAÇÃO Os interessados em participar dessa modalidade deverão escrever um artigo psicanalítico referente

Leia mais

Estágio - Santa Cassa de Maceió de julho de Domingo Prova de Psicologia Hospitalar

Estágio - Santa Cassa de Maceió de julho de Domingo Prova de Psicologia Hospitalar 1. Se entendermos a transferência como transferência de saber, o que fica claro é que o paciente vai ao hospital porque supõe encontrar lá o saber médico, ou seja, a transferência é com o médico, já que

Leia mais