Bases winnicottianas para uma clínica da inventividade.
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- Rachel Damásio Sacramento
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1 1 Bases winnicottianas para uma clínica da inventividade. Della Nina, Milton Assim como Winnicott, ao falar sobre a unidade dialética mãe-bebê, surpreendeu o plenário dizendo: não existe isso que chamamos o bebê, também assim nos faz com outro paradoxo, ao observar que em nenhum campo cultural é possível ser original exceto numa base de tradição. Citadas apenas duas de suas famosas frases paradoxais, percebemos como ele nos remete freqüentemente ao que chamaremos de uma psicanálise da existência", dando realce à reflexão sobre o ser, seja ele em sua ontogênese ou em sua mais pura forma de expressão enquanto humano. Mas, afinal, de que campo cultural nos fala o autor e à que tradição se refere? Esta frase é parte de seu trabalho sobre A localização da experiência cultural (1967), e que sabemos não se tratar de matéria específica sobre estética, mas expansão das idéias sobre os fenômenos transicionais e sua importância, tanto para a formação da mente, quanto para o desenvolvimento do processo analítico. O processo analítico se dispõe nesse texto, e em tantos outros seus, como evolução de fenômenos vitais, o que fica explicito em frases tais como: Podemos curar nosso paciente e nada saber sobre o que lhe permite continuar vivendo ou A ausência de doença psiconeurótica pode ser saúde, mas não é vida. A tarefa do psicanalista, para o autor, vai além de um esforço terapêutico na reconstituição do sujeito, mas serve principalmente para a ampliação do usufruir da vida que se possa vir a ter. Usufruir como? Voltemos à questão do que está sendo nomeado por ele como tradição. Ao se referir ao termo cultura ele nos diz que: Utilizando a palavra cultura estou pensando na tradição herdada. Estou pensando em algo que pertence ao fundo comum da humanidade, para o qual indivíduos e grupos podem contribuir, e do qual todos nós podemos usufruir, se tivermos um lugar para guardar o que encontramos. Assim, todo o repertório ou acervo cultural humano, como instituições sociais, hábitos, crenças, conhecimentos e as produções artísticas, simbólicas, míticas, ou
2 2 imaginárias, e seja ele produzido nas populações, nos grupos ou indivíduos, poderá vir a ter um uso desde que esse lugar possa ser desenvolvido. Porém, onde é esse lugar? E, como isso se dá no desenvolvimento do sujeito? Os trabalhos de Winnicott referentes aos fenômenos transicionais, publicados em 1971 no volume O Brincar e a Realidade, tratam disso. O conceito chave, que permitiu a Winnicott avançar na reflexão sobre a relação entre tradição e originalidade, foi o de objeto transicional, ao qual também denomina primeira possessão não-eu. Para esta apropriação possível do que se dispõe no mundo, tal como pode ocorrer com a cultura, torna-se necessário o desenvolvimento de uma suportável percepção da existência de algo não-eu. Como isto se iniciaria com o objeto transicional, admite o autor que no seu uso pela criança pode-se presenciar tanto um primeiro uso de um símbolo como a primeira experiência de brincadeira. Para Winnicott o objeto transicional constitui um símbolo da união do bebê e da mãe (ou parte desta). Esse símbolo poderia ter um lugar, assim como os produtos ou objetos culturais, inclusive a linguagem, também devem ter. Objetos transicionais, encontram-se, no lugar, no espaço e no tempo, onde e quando a mãe se acha em transição de (na mente do bebê) ser fundida ao bebê e alternativamente, ser experimentada como um objeto a ser percebido, de preferência a concebido. Assim finaliza, o uso do objeto simboliza a união de duas coisas agora separadas, o bebê e a mãe, no ponto, no tempo e no espaço, do início de seu estado de separação (p. 134). Porém, frente à experiência de separação que lhe permitirá, na interação com os objetos externos, se tornar também criador, ou melhor, dizendo inventor do mundo que habita e, portanto também inventor da cultura, o indivíduo com o self em formação deve ter antes a experiência da unidade com sua origem, para depois transformá-la. Nos mostra Winnicott que esta união estruturante, de início em uma psicologia quase que fisiologia, se dá por meio da corporeidade mútua mãe-criança, dos cuidados à continuidade do ser e por meio da imagem da criança na mente do cuidador. A sensorialidade, portanto, será fundante e então transformada pela mente em imagens, instauradas psiquicamente em dimensões de tempo e espaço internalizadas e acabando por resultar na invenção onipotente do objeto subjetivo. Este logo
3 3 depois, por meio do objeto transicional, ganhará também representação derivada do mundo real e será percebida agora como possessão não-eu. No seu artigo aqui estudado, Winnicott refere ainda que se o uso do objeto pelo bebê se transforma em algo (isto é, constitui mais do que uma atividade que poderia ser encontrada mesmo em um bebê nascido descerebrado), então tem de ser o começo de uma formação, na mente ou na realidade psíquica pessoal do bebê, de uma imagem do objeto. Entretanto, logo nos chama a atenção para que a representação mental do mundo interno pode ser, em suas palavras, significante se a imagem do mundo interno é mantida viva, por meio do reforço concedido pela disponibilidade da mãe externa separada e concreta, juntamente com sua técnica de cuidado infantil (p. 135). Nesse sentido tudo se passa como se, mantida as imagens significantes, isto equivalesse a criar um lugar, ao qual poderíamos aqui chamar de primeira tradição inconsciente, herdada das experiências formadas na interação com o objeto cuidador, ele próprio dotado de uma cultura de cuidados e imagem da criança, que será assim transmitida entre gerações. Quando se refere à brincadeira, Winnicott afirma que: a brincadeira, na verdade, não é uma questão de realidade psíquica interna, nem tampouco de realidade externa (p. 134). Portanto, tanto a brincadeira como o fenômeno cultural se acham, para ele, em um espaço-tempo ou lugar nem dentro nem fora, mas em algo dialéticamente sustentado entre ambos e que denomina espaço potencial. Seria esse outro lugar um desenvolvimento, produto de transformações de um campo comum no relacionamento entre a criança e outra pessoa. Nesse campo comum existiria, como diz o autor, uma ação recíproca entre sujeito e objeto na geração da percepção. Portanto, nesses primeiros fenômenos transicionais, onde já se configura um terceiro espaço, nem somente o interno ou o externo, mas paradoxalmente e simultaneamente ambos, teríamos também o protótipo das futuras experiências tanto de recepção cultural quanto de sua produção, derivadas ambas inicialmente da capacidade de brincar. Conseqüentemente pode se pensar a necessidade de fornecer, também na experiência psicanalítica, um meio que facilite o surgimento e uso do espaço potencial, sem o que se desenvolveriam,
4 4 como acontece na vida, defesas sob a forma de um falso-self, submissão ao outro e ausência de originalidade. Imagina ainda Winnicott que para o bebê, em sua própria perspectiva e não do observador, em condições favoráveis fornecidas pelo ambiente, qualquer pormenor de sua vida pode se constituir em exemplo do viver criativo. Todo objeto seria então um objeto descoberto, fruto de uma elaboração imaginativa, ou como diz: investido de uma qualidade de primeira vez. Para o autor, dada a oportunidade, o bebê começa a viver criativamente e a utilizar objetos reais, para neles e com eles ser criativo. Se o bebê não receber essa oportunidade, então não existirá área em que possa brincar, ou ter experiência cultural, disso decorrendo que não existirão vínculos com a herança cultural, nem contribuição para o fundo cultural (p. 141). Em suma, como enunciado principal de suas idéias sobre localização cultural, Winnicott afirma: O lugar em que a experiência cultural se localiza está no espaço potencial existente entre o indivíduo e o meio ambiente (p. 139). Complementa a assertiva dizendo ser o mesmo verdade para o brincar e ainda mais, que a experiência criativa começa com o viver criativo, manifesto primeiramente na brincadeira. Volta-se principalmente para esta forma do viver, que chama criativa, não se detendo particularmente no processo de produção da obra de arte, embora não o exclua de suas observações, mas em essência se interessa por tudo aquilo que em outro texto, sobre A criatividade e suas origens (1971), diz ser possível no cotidiano do indivíduo comum, definindo ali que é através da apercepção criativa, mais do que qualquer outra coisa, que o indivíduo sente que a vida é digna de ser vivida (p. 95). Se o autor registra as transformações da relação de objeto, a princípio interno e subjetivo, logo transicional como possessão não-eu, e depois já inserido no espaço potencial, em 1969, no importante trabalho denominado O uso de um objeto e as relações através de identificações, ainda vai apontar a importância da agressividade no desenvolvimento do uso do objeto. Desde a base inicial de onipotência e ilusão, sustentada pelos cuidados maternos, o ser humano pode suportar gradativamente a realidade e desenvolver a criatividade, mas para Winnicott esta realidade não poderá ser efetivamente encontrada a
5 5 não ser que o indivíduo possa transitar de uma relação com o objeto subjetivo, produto de suas projeções, para um objeto objetivamente percebido e então realisticamente usado de forma transformadora. Com esta passagem, graças à agressividade própria da vida ou destruição sem ira o indivíduo pode superar sua área de onipotência, destruir em fantasia o objeto e devido à sua permanência real acreditar na sobrevivência do mesmo. Passará com ele então a interagir e até mesmo a transformá-lo realisticamente em sua percepção, podendo conferir assim uma externalidade ou existência ao mundo em que vive. Para Winnicott, no ambiente fornecido pela relação analítica é importante que o analista sobreviva às transformações proporcionadas pela agressividade sem ira, evitando sobremaneira a retaliação e sustentando com continência a evolução de sua própria superação pelo desenvolvimento do analisando. No citado trabalho de 1969 destaca-se a frase onde afirma: Sempre esperamos que nossos pacientes terminem a análise e nos esqueçam; e descubram que o próprio viver é a terapia que faz sentido (p. 123). Pensado o ambiente analítico inicialmente como sustentador da tradição desenvolvida na relação com o cuidador, também sua destruição em fantasia e superação fará parte do processo criativo, desde que possa oferecer ao sujeito chances de uma nova percepção e transformação da relação com o analista, com a análise e da própria vida que possa então originalmente ser vivida. Sabemos que todo psicanalista leitor das obras de Winnicott tem constantemente parte de sua atenção em análise voltada para os movimentos criativos do seu analisando, mas talvez seja apenas quando o processo surpreende a ambos, analisando e analista, que tenhamos atingido qualidades, na psicanálise da existência, que possam tê-la configurado como uma psicanálise da inventividade. Resumo Assim como Winnicott, ao falar sobre a unidade dialética mãe-bebê, surpreendeu o plenário dizendo: não existe isso que chamamos o bebê, também assim nos faz com outro paradoxo, ao observar que em nenhum campo cultural é possível ser original exceto numa base de tradição.
6 6 Bibliografia: WINNICOTT, D.W (1967) A localização da experiência cultural. In: WINNICOTT D.W. O Brincar e a Realidade. Rio de Janeiro : Imago, WINNICOTT, D.W (1969) O uso de um objeto e relacionamento através de identificações. In: WINNICOTT D.W. O Brincar e a Realidade. Rio de Janeiro : Imago, WINNICOTT, D.W (1971) A criatividade e suas origens. In: WINNICOTT D.W. O Brincar e a Realidade. Rio de Janeiro : Imago, 1975.
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