A CONSTRUÇÃO SIMBÓLICA EM PACIENTES COM FOME DE ESTÓRIAS: O CORPO CONTA UMA HISTÓRIA
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- Célia Ramalho Garrau
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1 A CONSTRUÇÃO SIMBÓLICA EM PACIENTES COM FOME DE ESTÓRIAS: O CORPO CONTA UMA HISTÓRIA Thais Fonseca de Andrade, Talita Azambuja Nacif Eixo: O Corpo na clínica Palavras-chave: Corpo, mente, estória, manejo clínico, construção simbólica, história Resumo: Cada vez mais nos deparamos em nossa prática clínica com pacientes que estão famintos de estórias, nos quais podemos ver sua fome, expressando a dor psíquica concretamente em seus corpos frágeis e, muitas vezes, extremamente emagrecidos. Estamos no cenário dos transtornos alimentares. Se o corpo é a morada da alma, perguntamos, que alma habita esse corpo tão adoecido? Quem é que a saberá sonhar? Como trabalhar com estes pacientes e transformar em material analítico aquilo observado acontecendo durante uma sessão, a partir da experiência emocional vivida pela dupla analista-paciente? Pensando sobre estes questionamentos, o objetivo deste trabalho é refletir sobre o manejo destes pacientes, a partir de duas situações clínicas e à luz do referencial teórico de Winnicott. Por que Winnicott? Nossa proposta é a de pensar o setting analítico como um espaço onde, a partir da relação analista-paciente, uma história possa começar a ser construída, vivida e contada.
2 Desenvolvimento Como é por dentro outra pessoa Quem é que o saberá sonhar? A alma de outrem é outro universo Como que não há comunicação possível, com que não há verdadeiro entendimento. Nada sabemos da alma Senão da nossa As dos outros são olhares São gestos, são palavras... Fernando Pessoa Este poema de Fernando Pessoa nos leva a refletir sobre nossa experiência clínica: Como é por dentro outra pessoa? Quem é que o saberá sonhar?, questiona o poeta ao transformar em poesia essas perguntas tão presentes em nosso trabalho como psicanalistas. Tendo em mente pacientes que sofrem de transtornos alimentares, vemos o sofrimento emocional expressando-se concretamente em seus corpos, muitas vezes emagrecidos e frágeis. Se o corpo é a morada da alma, perguntamos aqui, que alma habita esse corpo tão adoecido?
3 O poeta responde que nada sabemos da alma, senão da nossa. Observamos o quanto é difícil o conhecimento do outro, entender o outro naquilo que ele quer expressar. Também nos é difícil enquanto analistas, comunicar a experiência emocional vivida durante a sessão de análise. Quem é que o saberá sonhar? Como trabalhar com nossos pacientes e transformar em material analítico aquilo que observamos acontecendo durante uma sessão, a partir da experiência emocional vivida pela dupla analítica? Sabemos que o desenrolar deste encontro pode ser tênue e fugaz refletindo a dinâmica emocional destes pacientes, que podem habitar o território do tudo ou do nada; do bom ou do mal; do amor ou do ódio; ou seja, da persecutoriedade ou da idealização. Território este que nos convida continuamente para ficarmos conectados no concreto, na desesperança, na esterilidade. Tarefa árdua que exige disciplina psíquica do analista, continuidade do trabalho psicanalítico e disponibilidade da dupla. É preciso haver o encontro, é preciso que ele persista. Era uma casa muito engraçada, não tinha teto, não tinha nada, ninguém podia entrar nela, não porque na casa não tinha chão, ninguém podia deitar na rede porque na casa não tinha parede (Vinicius de Moraes). Segundo Marina Miranda (2007), o corpo desses pacientes é o carcereiro de suas mentes. A Casa de Vinicius de Moraes nos faz pensar nesses corpos sofridos, machucados, que nos causam tanto estranhamento; tomamos dessa forma sentido de uma casa muito engraçada. É neste cenário psíquico árido, frágil e monocromático dos pacientes com transtornos alimentares, onde o ego primitivo é constituído de um mundo voraz e tirânico, em que as relações de objeto estão permeadas por mecanismos de defesa arcaicos, que somos
4 envolvidas e instigadas a refletir aqui neste trabalho sobre o manejo: saberíamos sonhá-los? Seria possível habitar essas casas-corpos? A nossa resposta esperançosa é sim. O objetivo deste trabalho é refletir sobre tais questionamentos a partir de duas situações clínicas que apresentaremos, à luz do referencial teórico de Winnicott. Por que Winnicott? Nossa proposta é a de pensar o setting analítico como um espaço onde, a partir da relação analista-paciente, uma história possa começar a ser construída, vivida e contada. O setting analítico como um espaço transicional Não me deixe só, que eu tenho medo do escuro, que eu me sinto inseguro, que eu tenho medo do som da minha voz Vanessa da Mata Uma paciente, que apresentava sintomas bulímicos, certa vez, em uma sessão de análise, conta que tem medo do escuro. No consultório da analista que a atendia, o sensor da luz só acendia quando a pessoa chegava à porta do elevador. Assim, ela deixava a porta do consultório aberta, ia até o elevador e, depois, já na luz, voltava para fechar a porta. A analista percebe esse movimento de sua paciente e, a partir de então, fica na porta da sala, olhando para ela enquanto realiza esse ritual. O olhar da paciente para sua analista, quando percebe o olhar da analista para ela, parecia ter sido de alívio por sentir ter alguém que, talvez, a compreenda, alguém que acredita e legitima o seu medo de escuro. Pensamos que a analista pôde oferecer mais sentido a esse ambiente, tornando-o facilitador, e seu olhar, sem palavras ou supostas interpretações, carregava em si a função de holding. Na sessão seguinte, a paciente diz: Eu passava as noites acordada, no escuro,
5 quando minha mãe se casou com o Sr. Matias. E acrescenta: Você conhece aquela música da Vanessa da Mata, não me deixe só? Podemos vislumbrar uma brecha que foi acessada e que diz respeito a conteúdos mais integrados da paciente, como a possibilidade de entrar em contato com a sua história pessoal e com a analista, a partir dessa experiência emocional. Quando a paciente compartilha a sua história com a analista, pensamos que ela está a convidando para participar de sua vida, e, mormente, que está experimentando um sentido de ser no mundo. Titia, fale comigo! Estou com medo porque está muito escuro. E a tia respondeu: De que lhe adianta isso? Você não pode mesmo me ver. Não faz mal, respondeu o menino, quando alguém fala, fica mais claro. (Freud, 1905, p. 212) Uma outra experiência bastante interessante, que nos lembrou a situação descrita acima por Freud, foi o atendimento de uma paciente que estava com anorexia e em análise há muitos anos. Aos finais de cada sessão a paciente costumava pedir emprestado o livro As Mil e Uma Noites, de Laurence Housman, que estava na estante do consultório da analista. Levava e, na sessão seguinte, o trazia de volta e dizia que tinha lido uma das estórias, mas que não havia entendido direito. Pedia a analista para que a contasse novamente. E assim a analista fazia, contava a estória de acordo com o que ela se lembrava. Pensamos no livro, no movimento dela de levá-lo e trazê-lo de volta para o consultório, como um objeto
6 transicional; O livro era o representante do espaço entre a realidade e a fantasia. Até que um dia a paciente pára na porta antes de ir embora e diz à analista: Hoje eu não vou levar o livro, na verdade eu nunca li nenhuma dessas estórias. Queria mesmo que você as contasse para mim. Não podemos deixar de mencionar aqui o instrumento primordial da psicanálise, que é a palavra. A demanda da paciente ao escolher o livro As mil e uma noites não parece muito diferente da demanda do menino que Freud menciona, ambos precisavam de luz, ambos sentem que a voz e a palavra podem iluminar. Observamos, neste processo analítico, o início da construção de um mundo simbólico mais amplo e rico de possibilidades, através da dupla. Por anos, a analista e a paciente estiveram juntas, e por meio das muitas estórias contadas no espaço analítico, puderam sonhar e representar o que antes era irrepresentável e encenado no corpo, já que não podia ser pensado-sonhado na mente. A paciente começa a contar a sua história. Essas duas situações clínicas nos dão a possibilidade de ilustrar o que pensamos no presente trabalho. A possibilidade de um setting analítico como espaço transicional, tão fundamental para a construção simbólica dessas pacientes que estão famintas de estórias e de sua história. Considerações finais A concretude da presença de seus corpos adoecidos denunciando a urgência de cuidado nos faz refletir e nos instiga a continuar construindo formas de pensar o manejo do processo de análise desses pacientes. A partir das nossas observações clínicas, nosso desejo é poder nos aproximar cada vez mais dessas almas frágeis e muitas vezes amedrontadas, que
7 habitam essas casas-corpos nada engraçadas, onde o corpo é o palco em que são representadas as angústias sofridas que não puderam ainda ser pensadas. Podemos pensar que a sala de análise, os horários, as férias, as faltas claramente acordadas entre as partes do processo e o próprio analista, constituem o setting analítico, a moldura da tela. Mas a tela, o que será inscrito, desenhado e sonhado nela depende da dupla analítica, ou seja, da disponibilidade de ambos, paciente e analista, criarem juntos saídas possíveis. Músicas, histórias, filmes muitas vezes servem para ajudar a encontrar essas saídas, o que colore e amplia o mundo monocromático do paciente e também o mundo interno do analista, portanto, a dupla é tocada. Os limites que a moldura da tela impõe, que, ao nosso ver, representa a função paterna, tem o papel muito importante de uma realidade externa à dupla, que contem ao mesmo tempo que frustra. Dessa forma, o espaço transicional, entre a realidade interna e a realidade externa poderá ser criado e é por meio do contato com o analista e também do suporte e eventuais adequações, até mesmo, como no caso da primeira situação clínica apresentada, em relação ao espaço físico da sala de análise, que o paciente pode começar a sentir que ele tem a capacidade de criar, de inventar um mundo só seu, por ter alguém e um espaço em que ele se sinta livre para, talvez, se distrair e brincar, como diria Winnicott. Segundo o referido autor, quando o simbolismo é empregado, o bebê já pode distinguir entre fantasia e realidade, objeto externo e objeto interno. Portanto, observamos que a vivência transicional também abre espaço para possibilidade de aceitar diferenças e similaridades, propiciando que o mundo cruel e sádico possa começar a se tornar um mundo mais real, com o bom e o mal, com o dentro e o fora, com o eu e o não eu.
8 Referências Bibliográficas ABADI, S. Transições: o modelo terapêutico de D. W. Winnicott. Tradução Laila Yazigi de Massuh. São Paulo: Casa do Psicólogo, p. ANDRADE, T. F. O imaginário da perfeição: a corporeidade em homens com transtornos alimentares. Dissertação de Mestrado, USP-RP, p. AZAMBUJA, T. N. Considerações sobre a transferência em pacientes de difícil acesso. In: GONZAGA, A. P; WEINBERG, C. Psicanálise de Transtornos Alimentares. São Paulo: Primavera Editorial, 2010, p DIAS, E. O. A teoria do amadurecimento de D. W. Winnicott. Rio de Janeiro: Imago, p. FREUD, S. Três ensaios sobre a teoria da sexualidade (1905). In:. Edição Standard Brasileira das Obras Completas de Sigmund Freud, v. VII. Rio de Janeiro: Imago, MATA, V. Não me deixe só, Vanessa da Mata, Sony BMG EPIC, MIRANDA, M. R. Em busca das palavras perdidas: corpo - carcereiro da mente nos distúrbios alimentares. Revista de Psicanálise e Cultura, São Paulo, vol.30, n.4, PESSOA, F. Como é por dentro outra pessoa. (s.d). Disponível em: < Acesso em: 5 de mai TOQUINHO. A Casa, Aquarela, Ariola, WINNICOTT, D. W. O papel de espelho da mãe e da família no desenvolvimento infantil. In:. O brincar e a realidade. Tradução José Octávio de Aguiar Abreu e Vanede Nobre. Rio de Janeiro: Imago, 1975, p
9 . Desenvolvimento emocional primitivo. In:. Da pediatria à psicanálise. Obras escolhidas. Tradução Davy Bogomoletz. Rio de Janeiro: Imago, 2000, p Objetos transicionais e fenômenos transicionais. In:. Da pediatria à psicanálise. Obras escolhidas. Tradução Davy Bogomoletz. Rio de Janeiro: Imago,2000, p
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