O LIVRO DIDÁTICO COMO FONTE FUNDAMENTAL DE PESQUISA PARA A INVESTIGAÇÃO DO DISCURSO EUGÊNICO NA EDUCAÇÃO ( )

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1 1 O LIVRO DIDÁTICO COMO FONTE FUNDAMENTAL DE PESQUISA PARA A INVESTIGAÇÃO DO DISCURSO EUGÊNICO NA EDUCAÇÃO ( ) Célia A. Rocha Estudante de doutorado PPGE da Faculdade de Educação da UFMG celiarocha@ufmg.br Palavras-chave: livro didático eugenia. INTRODUÇÃO Pretendemos neste texto problematizar o manual escolar como fonte de pesquisa histórica e a partir desta questão, descrever alguns procedimentos metodológicos vivenciados em nossa pesquisa de doutorado, em andamento, que mostra a persistência do discurso eugenista (categorias e fundamentos) na educação. Nossa análise enfoca o ensino normal/curso de formação de professores primários de Minas Gerais e examina o discurso eugênico presente nos manuais escolares das disciplinas: ciências naturais, biologia educacional, higiene e puericultura e higiene e educação sanitária, que foram indicadas para este ensino entre 1946 e Poucos são os trabalhos historiográficos que problematizam a questão da eugenia no período pós-guerra, possivelmente devido a crença no suposto desaparecimento da eugenia como ciência e do discurso eugênico da produção científica brasileira. Acreditamos que a permanência da eugenia foi construída e mantida pela educação, quando esta, ao trabalhar o conhecimento científico sobre sexualidade, hereditariedade, genética, anatomia, fisiologia, higiene, biologia, saúde, doença e hábitos mentais sadios, produziu práticas discursivas sobre formas de comportamento, técnicas corporais e morais de ser e de se constituir, cujos objetivos visavam à construção da perfeição humana, o que significaria a repercussão do objetivo máximo da eugenia, a constituição do homem eugênico. Não seria esta uma força educativa da eugenia que continuou circulando na sociedade através da escola? Além da ampla propaganda veiculada pelos eugenistas e higienistas através de panfletos, revistas, jornais etc, não seria o manual escolar um local e veículo privilegiado para a divulgação de uma ciência e para a produção discursiva sobre modos de ser e de agir na sociedade de modo eugênico? Foi pensando a partir desta perspectiva, que tomamos o livro didático como fonte principal de análise do discurso eugênico. Para desenvolver esta análise e compreender o livro didático como documento histórico, recorremos às concepções e orientações de historiadores do livro didático, como Choppin, e estudos de alguns pesquisadores brasileiros, como, Batista, Galvão, Freitag e Bittencourt. Para a compreensão de qual discurso eugênico e como este discurso esteve presente no ensino normal/curso de formação de professores primários (primeiro e segundo ciclos), após 1946, visamos investigar nos livros didáticos: os conteúdos sobre eugenia; as imagens de

2 2 corpo; a presença da eugenia a partir das noções de saúde, raça, hereditariedade, biotipologia e higiene; o processo de adaptação do conhecimento científico e o conteúdo escolhido para ser publicado, no sentido de perceber o modo de escolarização de determinado saber social e científico; o conteúdo que foi instituído oficialmente sobre eugenia; a relação da instituição da eugenia com a formação dos professores primários; a autoria dos livros, no sentido de identificar o sujeito, seu status e o lugar de sua produção. O LIVRO DIDÁTICO COMO FONTE FUNDAMENTAL DE PESQUISA Ao utilizar o manual escolar como fonte para esta investigação, nossa intenção é entender como uma determinada ciência foi apresentada por um meio particular, cuja análise deve considerar sua autoria, seu ambiente de produção, utilização, tiragem e distribuição. Ao escolher o livro didático como fonte fundamental de pesquisa, buscamos compreender nosso objeto de pesquisa de acordo com questões relativas ao livro didático, enquanto objeto cultural e de relações de poder e saber, enquanto local de disputas políticas e de transmissão de saberes. Entretanto, usar o manual escolar ou livro didático como objeto ou fonte principal de pesquisa não é tarefa fácil, pois, exige o deslocamento de análise que ultrapassa o manual escolar, como diz GALVÃO (2007, p. 14), ( ) a pesquisa sobre o livro escolar não pode se restringir aos aspectos internos desse objeto ou mesmo à sua materialidade. Deve incluir, também, outros elementos do circuito do livro, como sua produção e a sua circulação em diferentes contextos. Parece necessário ultrapassar o manual para melhor compreendê-lo. Todo este deslocamento torna a pesquisa com este tipo de fonte, extremamente complexa, principalmente na perspectiva histórica, onde o manual escolar quando utilizado, seja como fonte, seja como objeto de pesquisa exige que sua análise contemple um diálogo tanto com a educação, quanto com a história, a ciência, o social e a cultura. Outras questões que fazem parte desta complexidade de análise envolvem: a seleção dos manuais, sua localização, a dificuldade de acesso a dados sobre sua circulação e produção e a indeterminação de sua própria definição. Quanto à sua conceituação é importante notar a consideração de Batista (1998, p. 222), que afirma que livro didático seria ( ) aquele livro ou impresso empregado pela escola, para desenvolvimento de processo de ensino ou de formação. Este conceito aparentemente simples torna-se extremamente complexo, se considerarmos ( ) a impossibilidade de identificar o livro didático ao objeto livro (BATISTA, 1998, p. 222), evidenciada pelo fato de que existem vários outros suportes de textos usados na escola que assumem formas diferentes que a do livro, como por exemplo, folhas destacáveis, fichas, cadernos, fitas, folhetos etc. Segundo este autor, o que parece unificar estes elementos heterogêneos, é o entendimento de que grande parte deste material pode ser classificada como material impresso. No entanto, esta denominação não deixa de ser problemática, devido a questões ligadas a fenômenos de natureza histórica (BATISTA, 1998). Como primeiro bloco de fenômenos relativos a esta questão o autor cita: a elaboração intensa de apostilas por uma imprensa escolar, a produção pela própria escola do material escolar, utilização de softwares educativos e o uso pela escola de textos que não são impressos, que

3 3 foram utilizados antes e depois da invenção da imprensa. Além disso, também é preciso considerar que: ( ) o texto didático nem sempre se restringe ao texto explicitamente elaborado e reproduzido tendo em vista um destino escolar; destinado ou utilizado pela escola, o texto didático também não é uniforme na maneira como se articula com o trabalho de ensino e com a formação que pretende auxiliar; finalmente, o texto didático possui múltiplas dimensões, entre as quais a de mercadoria. (BATISTA e GALVÃO, 2003, p. 177) Esta problematização e outros fatores acima citados denotam seu caráter efêmero (BATISTA, 1999), assim como também a negligência de diversos profissionais em relação ao livro didático como fonte de pesquisa e como tal, considerado como documento histórico. Esta complexidade de questões que envolvem a análise do livro didático como fonte ou objeto de pesquisa, parece não ter diminuído o interesse e o número de investigações que tratam da temática. Pelo contrário, o que observamos é um aumento considerável de pesquisas, que segundo CHOPPIN (2004, p. 552) teve um impulso considerável desde os anos 60 e, sobretudo a partir dos anos 80. Este autor credita este dinamismo a uma série de fatores que envolvem questões como: o interesse de historiadores ligados à educação; o interesse de inúmeras populações preocupadas em criar ou recuperar uma identidade cultural; o avanço ocorrido em diversos países na história do livro; o avanço nas técnicas de tratamento, difusão e armazenamento de informações; a criação de grupos de pesquisa que estudam o livro e as edições didáticas; o futuro incerto do livro e seu papel na escola frente às inovações tecnológicas na educação; e, também, devido a causas estruturais como: ( ) a complexidade do objeto livro didático, a multiplicidade de suas funções, a coexistência de outros suportes educativos e a diversidade de agentes que ele envolve (CHOPPIN, 2004, p. 552) i. Quando consideramos o livro didático como fonte de pesquisa documental, no âmbito da pesquisa histórica, há uma possibilidade enorme de análises, escolhas, recortes, caminhos, documentos a serem seguidos e utilizados. Dependendo das escolhas que o pesquisador faz, frente à enormidade de possibilidades que o livro didático oferece, ele fará a história do livro ou não, assim como também tratará como objeto de pesquisa, como fonte principal ou apenas como uma das fontes de análise. Desse modo, o livro didático poderá ser estudado de diversos modos: como produto cultural, como mercadoria, como suporte de conhecimentos e métodos, como veículo de valores, ideologias ou culturais (BITTENCOURT, 2004). O tipo de problematização que o pesquisador faz, define segundo BATISTA e GALVÃO (2003), a natureza do trabalho a ser realizado, ou seja, se o trabalho será de natureza predominantemente descritiva, cujo caráter é panorâmico ou terá um aprofundamento maior. No caso desta pesquisa, o discurso do manual didático será analisado como um gênero discursivo, que veicula valores, normas, idéias, comportamentos, mas que também permite compreender a operacionalização da escolarização de determinados saberes científicos. Esta decisão não foi tomada de modo arbitrário, mas fundamentada na constatação de que a eugenia e outros conteúdos raça, higiene, corpo e hereditariedade estavam presentes neste material, como conhecimento científico a ser ensinado. Nosso interesse pelos livros didáticos de ciências naturais, biologia educacional, higiene e puericultura, não tem como objetivo a compreensão da história destas disciplinas, portanto, é preciso esclarecer que não tomamos o livro didático como objeto de pesquisa, mas

4 como fonte documental. Apesar de analisarmos inúmeras outras fontes usadas para entender nosso objeto de pesquisa, o livro didático será nossa principal fonte de análise. Diante desta perspectiva buscamos inicialmente localizar os livros indicados em programas oficiais de ensino e aqueles que continham o conteúdo a ser ministrado conforme regulamentação oficial ii. Este procedimento permitiu a identificação dos livros que seriam usados na pesquisa, assim como também a visualização daquilo que se conservou, existia e que foi usado nas disciplinas de ciências naturais, higiene e puericultura, higiene e educação sanitária e biologia educacional. Estes livros foram catalogados em ficha própria com identificação para título, data, autor, co-autor, edição, editora, série escolar. De posse dessa relação, nos certificamos sobre quais livros podiam ainda ser encontrados e quais seus conteúdos iii. Esta conferência permitiu a reconfiguração da listagem inicial, através da seleção dos livros pelo seguinte critério de identificação: primeiro, escolhemos aqueles indicados pelos programas oficiais; em segundo lugar, escolhemos aqueles que continham conteúdos referentes ao conhecimento sobre raça, hereditariedade, higiene, corpo e a própria palavra eugenia; em terceiro lugar, escolhemos aqueles reeditados várias vezes (e que continham um número maior de exemplares nos acervos a reedição e o número de exemplares conservados podem ser indicativos daqueles que foram mais usados e que tiveram um número grande de publicações); em quarto lugar, escolhemos os livros pelo seu autor e sua produção científica; em quinto e último lugar, selecionamos, logicamente os livros que puderam ser encontrados e que continham alguns dos critérios acima descritos. O texto impresso usado nesta pesquisa, em formato livro, apresenta as seguintes características: são livros produzidos para a escola, com indicação de série e conforme programa escolar; livros que não são produzidos para a escola, mas utilizados por esta; livros que contém conteúdos do programa escolar, escritos por autores de livros adotados nas escolas, mas com características extra-escolares ou paradidáticas e sem informações sobre seu uso e destino; por último, os compêndios, que segundo o parágrafo 1º do DECRETO-LEI nº. 460, de 26 de dezembro de 1945, são os livros que exponham, total ou parcialmente, a matéria das disciplinas constantes dos programas escolares, sendo que estes continham indicação de série para a qual se destinavam. Ao conferir os livros listados, nos deparamos com várias outras dificuldades, ao percebermos que vários livros não traziam uma ou outra das seguintes informações: número de edições publicadas e o ano de publicação, número de tiragem destas edições, informações sobre a autorização concedida pela Comissão do Livro Didático iv para seu uso nas escolas e denominação da série para a qual se destinavam. Esta etapa de conferência foi importante, pois permitiu organizar o material, constatar quais livros traziam o conteúdo que estamos investigando, além disso, serviu para mostrar que nem todos os livros selecionados e existentes contêm as informações que precisamos. Mesmo assim, este contato com os livros reestruturou toda a listagem anterior, onde pudemos excluir diversos livros, acrescentar outros, além de acrescentar também itens importantes na catalogação, como co-autor, imagens, autorização, prefaciador, ilustrador, informações do próprio autor quanto ao uso e destino do livro didático. Quanto à análise do livro didático, esta será feita a partir do entrecruzamento com outras fontes, que envolvem tanto a compreensão do livro, quanto a compreensão da modalidade de ensino para a qual o livro se destina. Entendemos que este procedimento evita uma análise apenas de conteúdo, puramente descritiva. Desse modo, além da consideração das especificidades acerca do uso do livro didático como fonte de pesquisa, citamos algumas 4

5 questões essenciais que vamos considerar na análise, quais sejam: a) a autoria dos livros, no sentido de identificar o sujeito e o lugar de sua produção; b) as imagens; c) a compreensão de que os manuais não são apenas instrumentos de ensino-aprendizagem, mas produtos fabricados e comercializados; d) o processo de adaptação do conhecimento científico e aquilo que foi escolhido para ser publicado, no sentido de perceber o modo de escolarização de determinado saber social e científico; e) os programas, as regulamentações oficiais de ensino; f) a circulação. Estas questões por sua vez, também somente podem ser entendidas se articuladas a outros grupos de fontes documentais, que são: a legislação e outros documentos oficiais, documentos produzidos por instituições científicas da sociedade e outras fontes, como livros científicos, boletins, arquivos de editoras, biografias etc. Antes mesmo da análise, o processo de identificação e seleção destes livros já envolveu a utilização de outras fontes, como por exemplo, os documentos oficiais (leis, portarias, programas escolares). No caso deste estudo, estamos considerando as fontes oficiais referentes à educação emanadas pelo Estado, no período entre 1946 e 1961, como: as leis e decretos federais e estaduais mineiros sobre o ensino normal e programas de ensino das disciplinas utilizadas na análise. A consideração destas fontes é importante para o entendimento do cenário político educacional do período. Segundo FREITAG (1989) é praticamente impossível perceber esta história ou fazer uma análise crítica do livro didático sem considerar o contexto do sistema educacional brasileiro e da política do livro didático no Brasil. Buscamos fazer isto, tanto a partir da documentação oficial advinda do Estado como leis, decretos e programas, quanto de outro tipo de documentação produzida por este e por outras Instituições sociais. Além das leis decretos e programas analisaremos outras duas publicações produzidas pelo Estado. Uma produzida pela Secretaria de Educação de Minas Gerais, a Revista do Ensino e outra produzida pelo INEP, a Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Utilizaremos estas revistas com a intenção de perceber relações estabelecidas entre os discursos, comportamentos educacionais, políticos e científicos, propagados pelas revistas e aquele presentes nos manuais escolares. Por exemplo, na Revista do Ensino v, encontramos a publicação de diversas regulamentações relativas a programas e conteúdos, indicações de livros didáticos a serem adotados pelas escolas, referências, discussão de conceitos e procedimentos e algumas vezes, artigos de pessoas que foram autores de manuais didáticos, como: Henrique Furtado Portugal que, juntamente com José Guerra Pinto Coelho escreveu o livro Biologia Educacional e Higiene. Neste periódico após 1945, acreditávamos que encontraríamos o ideal eugênico expresso de outros modos e não de forma explícita, entretanto, em uma primeira busca, encontramos a palavra eugenia e ideais eugênicos explicitamente e implicitamente expressos. Especificamente, em alguns artigos desta Revista, ideais eugênicos podem ser percebidos referentes à biotipologia e ambiente na constituição do caráter, biometria, higiene física e mental, doença, normalidade, hereditariedade, concepção eugênica e principalmente a propagação da eutenia. Já a Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos (RBPE), criada em 1941, divulgava tanto estudos e pesquisas do Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos, estudos como pesquisas do pensamento pedagógico internacional (MARIANI. 1982). Nesta revista estão presentes artigos de autores de livros didáticos como Antônio de Almeida Júnior, autor de Biologia Educacional e outros. Além de trazer alguns artigos de Renato Kehl um 5

6 dos mais importantes eugenistas brasileiros, traz também outros importantes textos para a problematização e entendimento do nosso objeto de pesquisa. Nossa intenção em pesquisar estas revistas parte do entendimento de que estas, além de conter alguns artigos de autores de manuais escolares, apresentam também conteúdos, presentes nos manuais escolares, como saúde, higiene, biotipologia, hereditariedade, caráter, a serem ministrados ou concebidos, enfim, aplicados de algum modo à educação. E principalmente, nos possibilitam perceber o contexto político-educacional vigente, a partir de artigos nacionais e estrangeiros escritos por intelectuais da educação. Nestes periódicos, encontramos vários artigos que tratam da eugenia na formação do currículo de professores e sobre a higiene, saúde, formação de classes homogêneas, avaliação de caráter e biotipologia, exames de biometria etc. Neste mesmo sentido de análise, pretendemos trabalhar com alguns livros escritos por: Renato Kehl, considerado o maior propagandista da eugenia no Brasil; Afrânio Peixoto, que escreveu sobre a aplicação da ciência eugênica na diminuição da criminalidade hereditária; Roquette-Pinto, que publicou o livro Seixos Rolados Estudos Brasileiros ; Octávio Domingues, que publicou A hereditariedade em face da educação (1929) e Hereditariedade e eugenia, onde defendia uma eugenia positiva e voluntarista por meio da educação, baseada na teoria mendeliana. Todos estes trabalhos refletiram concepções, crenças, divergências, convergências e o mais importante, estas obras ajudaram a solidificar a eugenia enquanto ciência a ser aplicada, difundida e estudada no Brasil. Escolhemos estas fontes devido à importância que desempenharam, enquanto veículos de divulgação da ciência eugênica. Outro grupo de fontes útil para nossa análise é o dos livros, produzidos no período investigado, que desenvolveram ou problematizaram conceitos e questões ligados às categorias de análise da pesquisa, como raça, hereditariedade, higiene, corpo e eugenia. Por exemplo, o livro Herança, raça e sociedade, escrito por L. C. Dunn e Theodosius Dobzhansky e diversos livros de biotipologia educacional. E outras referências bibliográficas citadas por alguns dos próprios autores dos manuais escolares, por exemplo: E. Kretschemer era citado quando o conteúdo desenvolvido era a biotipologia (conseguimos localizar na Biblioteca da PUC-MG a obra Constitución e caráter, 1947); outros biotipologistas citados são: Viola, Bárbara, Pende, Sigaud e Walter Mills; a obra sobre a classificação dos grupos étnicos da população do Brasil, escrita por Roquette Pinto era citada quando o tema desenvolvido era a raça. Neste caso, entendemos ser importante usar esta bibliografia, também como fonte de pesquisa, para uma melhor compreensão da situação científica, política e social em relação ao conhecimento científico presentes nos livros didáticos. Apesar de não usarmos nesta pesquisa, dois outros grupos de fontes que não podemos desconsiderar quando o livro é objeto de pesquisa, são os documentos que constituem os arquivos das editoras e as autobiografias, biografias e romances, conforme indicam BATISTA e GALVÃO (2003). Estas fontes seriam muito importantes no entendimento da circulação e uso dos livros didáticos, assim como também, o entendimento de sua autoria. Segundo BATISTA e GALVÃO (2003), ter acesso aos arquivos das editoras não é uma tarefa fácil, nem todas as editoras disponibilizam seus arquivos para os pesquisadores, é o caso da Editora Francisco Alves, uma das mais importantes do campo editorial de livros didáticos brasileiros. Quanto à questão da autoria dos livros didáticos, não podemos desconsiderar o que Bittencourt (2004) diz, ao fazer um contraponto entre a diferença desta produção no decorrer do século XIX até primeira metade do século XX. Tanto a identificação quanto a diferença na produção foram influenciadas pelas inovações tecnológicas no processo de fabricação do livro. 6

7 7 Isto afetou diversas de suas especificidades como produto cultural, devido a questões como o retorno financeiro que ele traz e o fato de que, neste período, nem sempre o autor do livro é a figura principal de sua produção, pois o processo de fabricação envolve uma equipe de produção etc. Tudo isto influencia, segundo esta autora, na identificação de quem realmente escreveu o texto e isso ajuda a compreender que os manuais não são apenas instrumentos de ensino-aprendizagem, mas produtos fabricados e comercializados. Acreditamos que o período investigado por nós 1942 a 1961, ainda possibilita a identificação da autoria e atuação do autor como sujeito na produção didática. Um exemplo importante, que não pode deixar de ser explicitado é a atuação do educador paulista Carlos Pasquale, autor de livros de ciências naturais, juntamente com Carlos Costa. O livro Ciências naturais, de Carlos Costa e Carlos Pasquale, 1º volume (3ª e 4ª série ginasial), 2ª edição vi, era indicado para o trabalho de ciências na escola vii. Carlos Pasquale, em 1964, substituiu Anísio Teixeira na direção do INEP (MARIANI, 1982). Poderíamos destacar ainda Valdemar de Oliveira, autor de livros de higiene, ciências, biologia, história natural, que além da atuação no magistério, colaborou com artigos publicados no Jornal do Recife e Jornal do Comercio viii e também teve artigos publicados no Boletim de Eugenia ( ). Encontramos informações sobre a atuação de Valdemar de Oliveira, a partir das seguintes obras Valdemar de Oliveira, o homem e o sonho: uma reportagem sentimental, escrito por Leda Rivas (1983) e Vidas que não morrem, escrito por Jorge Fernandes da Silva (1982). Este autor e os outros escreveram livros didáticos, foram catedráticos, atuaram na área educacional de diversos modos, assim como vários outros que serão trabalhados ao longo da pesquisa. Mesmo que o estudo dos autores de livros didáticos não seja o objeto do nosso trabalho, entendemos que é preciso um olhar atento para o autor como sujeito de determinado produto cultural, no caso, o manual escolar. Nesta perspectiva, os autores, de acordo com Bittencourt (2004, p. 481), ( ) mantêm estreita relação com o poder institucional, uma vez que são seguidores dos programas oficiais propostos pela política educacional e principalmente porque estavam no lugar onde este mesmo saber era produzido. A maioria dos autores dos livros analisados neste trabalho assumiu cargos políticos na área médica, religiosa, sanitária, psicológica e educacional, portanto, foram intelectuais que tiveram grande influência na sociedade brasileira, nas áreas médica, educacional e religiosa. Eram formados em medicina, psicologia, teologia, história natural, biologia, sendo algumas destas formações realizadas fora do Brasil. Dentre estes autores, citamos Mário Yahn, Diretor do Instituto Ache e psiquiatra dos Centros de Saúde de São Paulo; Carlos Sá, criador dos Pelotões de Saúde, formado em medicina, professor de medicina e higiene, diretor de vários serviços ligados à saúde pública, no Ceará, Distrito Federal e no Rio de Janeiro; Álvaro Negromonte, padre, diretor do ensino religioso na Arquidiocese do Rio de Janeiro; João de Barros Barreto, professor de higiene, membro de honra da Repartição Sanitária Panamericana, e diretor geral do Departamento Nacional de Saúde ( e ). A análise dos livros escritos por estes autores possibilita o mapeamento da relação estabelecida entre raça, hereditariedade, higiene, corpo e a ciência eugênica e permite também, relacionar esta ciência com o papel da educação.

8 8 CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir da análise do manual escolar e das outras fontes acima citadas, buscaremos informações suficientes para compreender qual discurso eugênico e como este discurso esteve presente no ensino normal/curso de formação de professores primários (primeiro e segundo ciclos), após Ao construir nossa narrativa histórica, sabemos da impossibilidade de compreensão da totalidade da realidade acerca da produção, circulação e uso dos livros escolares. Por isso, tentamos abarcar diversos discursos, de forma a ter acesso a elementos que possibilitem responder as questões centrais da nossa pesquisa, apesar de sabermos o quanto será difícil o acesso a várias das fontes que descrevemos e da complexidade do trabalho que esta variedade de fontes envolve. Enfim, livros, periódicos, programas escolares e leis compõem nosso universo heterogêneo de fontes, onde a partir da análise, pretendemos mapear o discurso da eugenia, com o objetivo de compreender: o que permaneceu, o que modificou, a possível passagem de um discurso eugênico explícito para o implícito, enfim, qual discurso, o modo, o porquê da eugenia na educação normal no período abordado. Para isto, é preciso considerar as contradições morais, éticas, políticas, até mesmo religiosas que se colocaram no período estudado, assim como, é preciso considerar as concepções científicas sobre hereditariedade e genética que circularam e se afirmaram como discursos de verdade a partir deste período, pois, acreditamos que foi neste novo contexto que a eugenia encontrou suas novas bases de sustentação. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA BATISTA, Antônio Augusto Gomes. Textos, impressos e livros didáticos. In: CAMPELLO, B. S.; CALDEIRA, P. T.; MACEDO, V. A. M. (Orgs.). Formas e expressões do conhecimento Introdução às fontes de informação. Belo Horizonte: Escola de Biblioteconomia da UFMG, BATISTA, A. A. G.. A avaliação dos livros didáticos: para entender o programa nacional do livro didático (PNLD). In: Antônio Augusto Gomes Batista; Roxane Rojo. (Org.). Livro didático de língua portuguesa, letramento e cultura da escrita. 1 ed. São Paulo: Mercado das Letras, 2003, v., p BATISTA, Antônio Augusto Gomes; ROXANE, Rojo. Livros escolares no Brasil: a produção científica. In: VAL, Maria da Graça Costa; MARCUSCHI, Beth (Orgs.). Livros didáticos de língua portuguesa: letramento, inclusão e cidadania. Belo horizonte: CEALE; Autêntica, BITTENCOURT, Circe Fernandes. Livro Didático e Conhecimento Histórico: Uma História do Saber Escolar. Tese de Doutorado. Usp, BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Autores e editores de compêndios e livros de leitura ( ). Revista Educação e Pesquisa, São Paulo, v.3, p , set./dez., CHARTIER, Roger. A ordem dos livros: leitores, autores, e bibliotecas na Europa entre os séculos XIV e XVIII. Tradução: Mary del Priore. Brasília: Universidade de Brasília, CHOPPIN, Alain. História dos livros e das edições didáticas: sobre o estado da arte. Revista Educação e Pesquisa, São Paulo, v.3, p , set./dez., 2004.

9 9 GALVÃO, A. M. O. ; BATISTA, A. A. G.. Manuais escolares e pesquisa em História. In: Cynthia Greive Veiga e Thaís Nívia de Lima e Fonseca. (Org.). História e Historiografia da Educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2003, p HALLEWELL. Laurence. O livro no Brasil. 2ª edição. Tradução: Maria da Penha Villalobos. Lólio L. de Oliveira e Geraldo Gerson de Souza. São Paulo: EDUSP, MAINGUENEAU, Dominique. Novas tendências em análise do discurso. 3ª edição. Campinas, SP: Editora Pontes Editora da UNICAMP Termos-chave da análise do discurso. 1ª reimpressão. Tradução: Márcio Venício Barbosa e Maria E. A. T. Lima. Belo Horizonte: Ediotra UFMG, MARIANI, Maria Clara. Educação e Ciências Sociais: O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. Publicado em Simon Schwartzman, organizador, Universidades e Instituições Científicas no Rio de Janeiro, Brasília, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), 1982, pp Acessado em: ORLANDI, Eni P. Análise de Discurso: princípios e procedimentos. Campinas: Pontes, PÊCHEUX, Michel. O discurso - Estrutura ou acontecimento. Tradução: Eni Puccinelli Orlandi. 2 ed. Campinas: Pontes, DOMINGUES, Octavio. A hereditariedade em face da educação. São Paulo: Melhoramentos, (1929).. Hereditariedade e eugenia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, KEHL, Renato. Bíblia da saúde (hygiene). Rio de Janeiro: Liv. F. Alves, Lições de eugenia. Rio de Janeiro: Liv. F. Alves, Melhoremos e prolonguemos a vida: a valorização da vida e a eugenia do homem. Rio de Janeiro: F. Alves, PEIXOTO, Afrânio. Criminologia. Rio de Janeiro: Guanabara, ROQUETTE-PINTO, E. Seixos rolados (estudos brasileiros). Rio de Janeiro: Mendonça, Machado, SERVIÇO ESCOLAR DA EDITORA DO BRASIL S/A. A organização do Ensino secundário no Brasil (legislação programas - metodologia), STEPAN, Nancy. A hora da eugenia - Raça, gênero e nação na América Latina. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, i Especificamente sobre a descrição e análise do estado da investigação brasileira sobre livros escolares para a educação básica, ver BATISTA, Antônio Augusto e ROJO, Roxane. Livros escolares no Brasil: a produção científica. In VAL, Maria da Graça Costa e MARCUSHI, Beth. Livros didáticos da língua portuguesa: letramento, inclusão e cidadania. Belo Horizonte: CEALE; Autêntica, 2005 e FREITAG, Bárbara. et al. O estado da arte do livro didático no Brasil. Brasília: INEP, ii Fizemos a principio uma pré-seleção dos livros a partir dos sites de busca da Biblioteca Nacional RJ, da Biblioteca da UFMG e da Biblioteca da PUC-MG. Fomos também ao Centro de Referência do Professor em Belo Horizonte-MG e no Setor de Obras Raras da FAE-UFMG. iii Esta foi a primeira grande dificuldade, pois tais obras se encontravam espalhadas nas diversas bibliotecas. Desse modo, decidimos ir primeiramente à Biblioteca Nacional-RJ, local onde se encontra o maior número de obras reunidas num mesmo local. Posteriormente, nas Bibliotecas da UFMG e PUC-MG, continuamos o mesmo procedimento realizado na BN. Algumas obras não foram localizadas, outras foram descobertas no próprio acervo, pois não estavam catalogadas e a constatação de que algumas se encontravam apenas na BN. Acreditamos que este problema é devido a pouca importância que se deu, durante muito tempo ao livro didático como documento histórico, consequentemente não se constituíram acervos apropriados para esta história, o que vemos acontecer apenas recentemente.

10 10 iv De acordo com o estabelecido pelo DECRETO-LEI nº , de 26 de dezembro de v Esta Revista fez parte da estratégia de formação de professores, iniciada e logo desativada temporariamente em 1892, reativada em 1925 e, em decorrência da II Guerra Mundial, desativada em Retorna, de modo irregular, a ser publicada em 1946, tem sua publicação interrompida entre , e finaliza sua publicação em vi Serviço Escolar da Editora do Brasil vii SERVIÇO ESCOLAR DA EDITORA DO BRASIL S/A. A organização do Ensino secundário no Brasil (legislação programas - metodologia), viii RIVAS, Lêda. Valdemar de Oliveira: o homem e o sonho: uma reportagem sentimental. Recife: AIP, SILVA, Jorge Fernandes da. Vidas que não morrem. Recife: Secretaria de Educação. Departamento de Cultura, p

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