Pesquisa em Educação em Ciências Espaços de Ensino e Aprendizagem Elaboração de Projetos de Ensino

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1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso Ciências Biológicas Licenciatura Campus Santa Helena Pesquisa em Educação em Ciências Espaços de Ensino e Aprendizagem Elaboração de Projetos de Ensino Docente: Dra. Eduarda Maria Schneider emschneider@utfpr.edu.br

2 Problematização 1. O que é pesquisa? 2. Que pressupostos teórico-metodológicos deve haver para ser considerada uma pesquisa? 3. A área de educação em ciências produz pesquisa científica? Justifique.

3 Tema 1. O que é pesquisa em Educação em Ciências? Primeira atividade: Pesquise no artigo: A percepção de estudantes da Licenciatura em Ciências Biológicas sobre a pesquisa na área de Ensino de Ciências O que caracteriza uma atividade de pesquisa e o que caracteriza uma atividade de ensino.

4 O que é pesquisa em ensino de ciências? De acordo com Lakatos e Marconi (1996, p. 15): Pesquisar não é apenas procurar a verdade; é encontrar respostas para questões propostas, utilizando métodos científicos. Uma pesquisa é um processo sistemático de construção do conhecimento que tem como metas principais gerar novos conhecimentos e/ou corroborar ou refutar algum conhecimento préexistente. É basicamente um processo de aprendizagem tanto do indivíduo que a realiza quanto da sociedade na qual esta se desenvolve. (Dicionário).

5 O que é pesquisa em ensino de ciências? Envolve um conjunto de atividades sistemáticas (Villani 1981): - Reflexão (constante sobre o problema) - Análise (dos dados) - Experimentação (Hipóteses e conclusões) - Conclusões - Divulgação

6 O que constitui uma pesquisa em ensino de ciências? Identificação do Problema Produção bibliográfica Referenciais teóricos Metodologia confiável Coleta e análise dos dados rigorosa Novos conhecimentos ou corroboração/refutação

7 Caso 1 Compreendendo que o interesse, a atenção e a curiosidade dos alunos para o novo pode ser despertado com atividades lúdicas, como os jogos didáticos, que segundo Miranda (2001) estimula a cognição, afeição, socialização, motivação e criatividade... Uma professora, confeccionou um jogo didático, visando contribuir para o processo e facilitar a compreensão por parte dos alunos sobre conceitos importantes de Genética, as Leis de Mendel e os respectivos cruzamentos das características da ervilha.

8 Caso 1 Confeccionando o Bingo das Ervilhas: O bingo é composto de duas cartelas principais com todos os Genótipos e Fenótipos, sendo uma para a primeira lei e a outra para a segunda lei. Estas cartelas deverão ficar com o professor ou quem for aplicar o jogo, para que coloque os 24 Genótipos sorteados para a primeira lei ou os 48, para a segunda lei. Para cada lei, terão as cartelas coloridas, com os quadros de Punnet expressando os Fenótipos e os alelos para que cada jogador faça os cruzamentos. Na primeira lei, as cartelas têm os quadros com dois fenótipos de cada característica cruzada são representados. Já para a Segunda Lei, as cartelas têm três quadros de Punnet com apenas dez fenótipos representados das características cruzadas.

9 Caso 1 As orientações para o jogo são: O professor deverá recortar os Genótipos e colocá-los dentro de um saco ou envelope (um para cada lei), para que os mesmos sejam retirados e anunciados. Cada jogador deverá receber uma cartela. O professor retira a ficha contendo o Genótipo respectivo ao bingo que ele for aplicar (o da Primeira Lei ou Segunda Lei, por exemplo: RR ou RRVV). Caberá ao jogador fazer o cruzamento e marcar na sua cartela aqueles fenótipos com as figuras coloridas. O Primeiro jogador que preencher a cartela pronuncia Mendel ; o professor neste instante deverá interromper o bingo para fazer a conferência e anunciar se de fato o jogador ganhou o jogo de bingo.

10 Caso 1 No cruzamento, os genes dominantes virão antes dos recessivos; os dominantes serão representados pela letra maiúscula e os recessivos, pela letra minúscula. A primeira Lei de Mendel será representada pelas características: cor da ervilha, textura da ervilha, cor da vagem, forma da vagem, altura da planta e posição das flores. Na segunda Lei de Mendel serão combinadas as características: cor e textura da semente; cor e textura da vagem; cor e posição das flores. Sugestões para uso em sala de aula: Para o professor aplicar este jogo em sala de aula, primeiramente deve haver uma explicação sobre o conteúdo Leis de Mendel.

11 Caso 2 Uma professora, trabalhando em duas escolas de uma mesma cidade, percebeu que seus alunos chegavam no último ano com muitas dificuldades nos conceitos básicos da genética, como gene, alelo, fenótipo, genótipo... Conversando com outros colegas da área, averiguou que os alunos deles também apresentavam a mesma dificuldade.

12 Caso 2 Após tal constatação, a professora resolveu elaborar uma ferramenta didática lúdica e criativa, com o objetivo de favorecer a aprendizagem dos alunos sobre o assunto; Primeiramente pesquisou sobre recursos lúdicos e sobre o conteúdo científico, pensando em sistematizar sua atividade, para depois comunicar seus resultados, contribuindo para o aprofundamento coletivo. Após o planejamento minucioso, a atividade resultou em um jogo didático denominado Jogo das Ervilhas o qual foi aplicado sendo registrado por vídeo-gravação para sua posterior análise. Seus resultados foram analisados baseados em referencias básicas da área e após publicados em um evento nacional da área;

13 Comparação entre os 2 casos??? E então, qual a diferença das duas atividade???

14 Caracterizando pesquisa em ensino de ciências Pesquisa Fundamental (envolve atividade de reflexão, análise e experimentação sistemáticas): Básica (âmbito acadêmico) Aplicada (âmbito do ensino) Pesquisa Secundária (Lato sensu) (Intuito de melhorar a prática em sala de aula ou aumentar a motivação dos alunos): Exemplo: livros de texto, guias de estudo, filmes ou programas auto-instrutivos de computador - não é fazer pesquisa em ensino.

15 Atividade de Pesquisa X Atividade de Ensino Importante delimitar o que são atividades de pesquisa e o que são atividades de ensino!

16 Consolidação da área de pesquisa em ensino de ciências 1960: ampliação do ensino de ciências; projetos curriculares. 1970: desenvolvimento sistemático da área de Ensino de Ciências; Aumento do número de pesquisas. Surgimento de novas abordagens no Ensino de Ciências; consolidação de temáticas de pesquisas.

17 Consolidação da área de pesquisa em ensino de ciências 1980: a área de Ensino de Ciências tornou-se conhecida tanto no Brasil como fora do país pela sua marcante produção científica educacional. Em poucos anos constituía-se, portanto, uma área caracterizada pela produção de conhecimento acadêmico e pela existência de instâncias próprias de difusão, debate e legitimação desses conhecimentos e dos agentes que os produziam.

18 Consolidação da área de pesquisa em ensino de ciências Formação inicial e continuada de professores; Saberes docentes/professor reflexivo; Currículos para o ensino de ciências; História e Epistemologia da ciência; Avaliação; CTSA Ciência/Tecnologia/Sociedade e Meio ambiente; Abordagens que lidam com o conhecimento do aluno concepções alternativas, mudança conceitual, perfil conceitual e pluralismo metodológico.

19 Segunda Atividade Entrar no site: linhas Ler sobre uma das linhas de pesquisa e pesquisar no site (ix enpec tas/trabalhos.htm) Um artigo na linha que você escolheu.

20 Linhas de pesquisa eixos temáticos do ENPEC Ensino e aprendizagem de conceitos científicos 2. Formação de professores de Ciências 3. História, Filosofia e Sociologia da Ciência na Educação em Ciências 4. Educação em espaços não-formais e divulgação científica 5. Tecnologias da informação e comunicação na Educação em Ciências 6. Educação Ambiental e Educação em Ciências 7. Educação em saúde e Educação em Ciências 8. Linguagens, discurso e Educação de ciências 9. Alfabetização científica e tecnológica, abordagens CTS e Educação de Ciências 10. Currículos 11. Avaliação na Educação em Ciências 12. Diversidade, multiculturalismo e Educação em Ciências 13. Processos e materiais educativos na Educação em Ciências 14. Políticas educacionais e Educação em Ciências 15. Questões teóricas e metodológicas da pesquisa em Educação em Ciências

21 Tema 2 ESPAÇOS FORMAIS, INFORMAIS E NÃO FORMAIS DE ENSINO E APRENDIZAGEM

22 Espaços Educacionais Necessário compreender quais espaços a educação ocupa e como se apresenta. Jacobucci (2008) apresenta duas estruturações em suas diferentes dimensões e intenções: Espaço formal Educação não-formal

23

24 A Educação e os Espaços Educativos Gohn (2006, p. 28), faz uma distinção entre três modalidades: Educação formal: é aquela desenvolvida nas escolas, com conteúdos previamente demarcados; Informal: aquela que os indivíduos aprendem durante seu processo de socialização na família, bairro, clube, amigos, etc., carregada de valores e cultura próprias, de pertencimento e sentimentos herdados; Não formal: aquela que se aprende no mundo da vida, via os processos de compartilhamento de experiências.

25 Espaço Formal É o espaço escolar, que está relacionado às Instituições Escolares da Educação Básica e do Ensino Superior, definidas na Lei 9.394/96 de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. É a escola, com todas as suas dependências: salas de aula, laboratórios, quadras de esportes, biblioteca, pátio, cantina, refeitório.

26 Educação Formal Objetivo: ensino e aprendizagem de conteúdos historicamente sistematizados, formação do cidadão. Organização: metodicamente organizada, segue um currículo, é divida em disciplinas, segue regras, leis, divide-se por idade e nível de conhecimento. Resultados: a aprendizagem e a titulação (certificação).

27 Educação Informal Há uma multiplicidade de maneiras de aprendizagem do conhecimento nos mais diversos lugares, não existindo, assim, um currículo excessivamente estruturado. A intencionalidade é muito presente; Dificuldades de medir o impacto real sobre as pessoas que tiveram acesso a este tipo de educação. Exemplo: ação dos meios de comunicação de massa na educação informal.

28 Educação Informal Ocorrem processos espontâneos ou naturais ainda que seja carregada de valores e representações. Contexto familiar, convívio com amigos, em clubes, teatros, leituras, mídias e outros, ou seja, aquela que decorre de processos naturais e espontâneos.

29 Espaço Não Formal Lugares, diferentes da escola, onde é possível desenvolver atividades educativas. Instituições - Museus, Centros de Ciências, Parques Ecológicos, Parques Zoobotânicos, Jardins Botânicos, Planetários, Institutos de Pesquisa, Aquários, Zoológicos, dentre outros.

30 Educação Não-Formal Objetivos: proporcionar conhecimento sobre o mundo que envolve os indivíduos e suas relações sociais. Organização: trabalha com a subjetividade do grupo e contribui para sua construção identitária; Resultados: consciência e organização de grupo, construção e reconstrução de concepções, sentimento de identidade, formação para a vida, resgate do sentimento de valorização de si próprio, os indivíduos aprendem a ler e interpretar o mundo que os cerca.

31 Educação Não-Formal Ocorre a partir da troca de experiências entre os indivíduos, sendo promovida em espaços coletivos; Pode não haver certificações; Não há cronologia bem definida e geralmente não há categorização de ideias. Engloba a educação contínua, a permanente, a libertadora, a popular e a educação de adultos.

32 Educação Não Formal Exemplo Pedagogia de Paulo Freire, Educandos nos círculos de cultura discutiam sua realidade e faziam além da leitura da palavra, a leitura de mundo.

33 Educação não-formal Aprendizagem como prática social; A experiência das pessoas em trabalhos coletivos gera aprendizado. Nesse contexto, o conhecimento é gerado por meio da vivência de situações-problema.

34 Dica! No planejamento, deve-se ter atenção, principalmente, com a segurança dos estudantes neste ambiente, para evitar imprevistos e também saber quais os recursos ali existentes que poderão ser utilizados durante a prática de campo com os estudantes.

35 Foz do Iguaçu Cataratas do Iguaçu (trilhas);

36 Parque das Aves

37 Zoológico

38 Itaipu

39 Planetário e Estação ciências

40 Parque Nacional do Iguaçu

41 Zoológico Municipal de Cascavel Danilo Galafassi

42 Dentro do zoológico

43 Lago Municipal de Cascavel

44 Ponta Grossa Vila Velha

45 Parque Guartelá

46 Curitiba Jardim Botânico

47 Zoológico

48 Praças Outros ambientes...

49 Museus de Ciências

50 Santa Helena? Refúgio Biológico de Santa Helena.

51 Este documento do CNPQ possui dicas de vários locais para visitação em todo o Brasil, constituindo-se de excelentes espaços de aprendizado. e9d2-c549-4ff ed0798f567

52 TEMA 3 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ENSINO Prof. Dra. Eduarda Maria Schneider eduardamaria.schneider@gmail.com

53 PROPOSTAS DE PROJETOS Projetos De cunho investigativo (pesquisa); ou, Estratégia metodológica; ou, Proposição de trabalho em projeto da/na escola.

54 Elaboração Acadêmicos (1 a 3) Em colaboração com a professora

55 Fases de Elaboração do Projeto A elaboração de um projeto de pesquisa pode ser concebida para responder às seguintes questões: O quê? Como? Quando? Com que?

56 Fases de Elaboração do Projeto Escolha do tema; Elaboração / Pesquisa Bibliográfica; Aplicação (Teoria e Prática II); Elaboração do Relato;

57 COMPONENTES DO PROJETO TÍTULO Deve ser conciso e representativo do que for proposto. Exemplos: Um estudo sobre a indisciplina no ensino de biologia - Pesquisa Desenvolvimento de um jogo sobre parasitoses Estratégia metodológica Participação no projeto Água em um colégio estadual do Paraná Inserção em projeto da escola

58 COMPONENTES DO PROJETO INTRODUÇÃO Importância do tema; Justificativa; Apontar os porquês do projeto;

59 OBJETIVOS (O QUE?) O que pretendo alcançar com a execução do projeto? Pode ser subdividido em: Objetivos Gerais Objetivos Específicos

60 OBJETIVOS (O QUE?) Aonde você pretende chegar? Indicativos sobre o ensino/aprendizagem/outro (pesquisa); Ex.: Investigar como os estudantes constroem o conceito de teia alimentar. Proposição de um recurso/material didática/outro (estratégia metodológica); Ex.: Elaborar e propor um jogo sobre ecossistemas brasileiros. Colaborar com projeto escolar (inserção em projeto); Ex.: Participar no desenvolvimento do Projeto Água do Colégio X da Cidade de Cascavel/PR quanto à relevância da mesma para a manutenção da vida.

61 Objetivo Geral - qual o propósito do projeto Exemplo Investigar um processo de formação inicial, pautado numa metodologia reflexiva apoiada no uso do Diário de Aula como recurso pedagógico, a partir da trajetória de um grupo de acadêmicos da disciplina Estágio Supervisionado I e II da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) Verbos: Efetuar, Calcular, Estudar, Analisar, investigar Prever, Dimensionar etc...

62 Objetivos Específicos Avaliar a contribuição do Diário de Aula na construção de saberes, durante a formação inicial de professores de Ciências Biológicas da Unioeste. Identificar e analisar as contribuições das reflexões no Diário de Aula, durante o estágio supervisionado na construção da identidade profissional dos acadêmicos Discutir a significação do uso do Diário de Aula para formação inicial de professores de Biologia. Dimensionar contribuições para o debate sobre a importância da disciplina de Estágio Supervisionado na formação inicial de professores de Biologia

63 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Explicitar os conceitos-chave do trabalho, conceituando-os com base em autores. Pesquisa bibliográfica

64 METODOLOGIA (Como?) Descrição dos procedimentos a serem seguidos na realização do projeto Requer informações sobre como o trabalho será realizado: - Investigação (População e amostra; Coleta de dados (instrumentos); Análise de dados conteúdos, evidências...); - Estratégia metodológica (material para elaboração e encaminhamentos para a utilização); - Inserção em projeto escolar (descrever em que consiste o projeto e qual será a participação dos autores do projeto estágio);

65 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO Colocar em meses: redação do projeto ; desenvolvimento; elaboração do artigo/relato de experiência; apresentação do artigo/relato de experiência escrito.

66 REFERÊNCIAS Todas as citadas no corpo do projeto de acordo com as normas da ABNT;

67 APÊNDICES E ANEXOS Exemplos: roteiros de jogos; questionários, roteiros de entrevistas; outros. Apêndice: Autoria dos autores do projeto Anexo: Autoria de outros

68 Esquema para elaboração do projeto 1. Título da Pesquisa 2. Introdução 3. Objetivos - Para Quê 4. Fundamentação Teórica O que já foi escrito sobre o tema 5. Metodologia/Procedimentos Metodológicos Como? Onde? Com Quê? Com quem 6. Cronograma Quando? Em quanto tempo? 7. Referências Que materiais foram citados? 8. Anexos Documentos utilizados de outros autores 9. Apêndices Documentos criados pelo pesquisador

69 Experiências com Projetos em Ensino de Ciências - Exemplos

70 METODOLOGIAS E PRÁTICAS DOCENTES: UMA REFLEXÃO ACERCA DA CONTRIBUIÇÃO DAS AULAS PRÁTICAS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM DE BIOLOGIA O estudo buscou averiguar a contribuição da realização de aulas práticas no processo de ensino-aprendizagem de ciências naturais.

71 UMA PROPOSTA PEDAGÓGICA DIRECIONADA AO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA ESTUDANTES JOVENS E ADULTOS A pesquisa investigou as contribuições de uma proposta pedagógica na área de ciências biológicas, (visita a um museu de ciências), voltada para estudantes da Educação de Jovens e Adultos (EJA).

72 USINA HIDRELÉTRICA DE BELO MONTE: UMA POLÊMICA ATUAL PARA DESPERTAR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA Com o trabalho foi possível debater os impactos culturais e ambientais que podem ser desencadeados a partir da construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, priorizando o enfoque das etnias indígenas afetadas.

73 O USO DE MODELAGENS REPRESENTATIVAS COMO ESTRATÉGIA DIDÁTICA NO ENSINO DA GENÉTICA: UM ESTUDO DE CASO O trabalho apresenta uma experiência didática com uso de modelagens no ensino da Genética, desenvolvido entre agosto e novembro de 2010 com alunos do 3 ano do Ensino Médio do Colégio Instituto Francisco de Assis em Itumbiara-GO.

74 O CONHECIMENTO PRÁTICO DOS ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL A PARTIR DE OBSERVAÇÕES MICROSCÓPICAS Este trabalho objetivou identificar os conhecimentos dos alunos acerca de microrganismos, micro e macro células e respiração nos vegetais, bem como descrever os processos que eles usam para compreendê-los após o desenvolvimento de aulas práticas com o auxílio do microscópio.

75 APLICAÇÃO DE MÓDULO DIDÁTICO COM O TEMA NUTRIÇÃO A ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Foi proposto neste trabalho buscar nos alunos do ensino fundamental, em quatro turmas de 6ª e 7ª séries de dois colégios estaduais da cidade de Cascavel, quais são os principais alimentos que os alunos gostam e quais eles não gostam, para se ter uma ideia de como está a alimentação deles, e a partir disto trabalhar a temática Nutrição, de maneira lúdica, para os alunos a fim de buscar neles o entendimento do assunto.

76 A RELAÇÃO SAÚDE E ALIMENTAÇÃO NA PERCEPÇÃO DOS ADOLESCENTES: UM ENFOQUE PARA OS NUTRIENTES 8º ano do Ensino Fundamental, contendo 31 alunos, em um colégio estadual de Foz do Iguaçu-PR. Estudo do sistema digestório relacionado à questão da alimentação, juntamente com a construção de protótipos do sistema pelos alunos. Elaboração de um caderno de receitas, cujos alimentos continham os nutrientes estudados, com degustação de algumas.

77 A EDUCAÇÃO FORMAL ALIADA AO CONTROLE DA DENGUE POR MEIO DO TRABALHO COM PROJETOS 2º do ensino médio, contendo 24 alunos, de um colégio estadual de Toledo. Grupos de alunos desenvolveram projetos: Construção de jogos (lúdico); Montagem e representação teatral (expressão corporal); Coleta de dados (pesquisa de campo e bibliográfica) painel; Formas alternativas de prevenção (armadilha, cultivo e utilização de plantas repelentes - produção de vela com aroma das plantas e extração do óleo); Produção de um folder (folheto) com informações referentes à doença (pesquisa e organização); História em quadrinhos (criação e produção de texto); Paródias (produção e representação); Vídeos educativos (vídeo som / imagem palestra).

78

79 USP- mão na massa s.html

80 E agora... Inicie a construção do seu projeto de ensino... Escolha o tema estruture o problema pesquise sobre... Priorizem a pesquisa aplicada minicursos, palestras de temas transversais (educação ambiental, sexualidade, drogas, educação ambiental), produção e aplicação de materiais didáticos (jogos, modelos, filmes, aula prática, programa de computador...) voltados para a educação básica, propostas de ensino, etc.

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