GLICOSÍDEOS ANTRACÊNICOS - ANTRAQUINONAS
|
|
- João Vítor Angelim Antunes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GLICOSÍDEOS ANTRACÊNICOS - ANTRAQUINONAS As antraquinonas são compostos orgânicos derivados do antraceno, formados a partir da oxidação de fenóis. Fazem parte, juntamente com as benzoquinonas e naftoquinonas, do grupo das quinonas. Sua principal característica é a presença de dois grupos carboxílicos que formam um sistema conjugado com pelo menos duas duplas ligações C-C. Encontram-se na literatura também outras denominações para as antraquinonas, como antranóides, derivados antracênicos ou hidroxiantracênicos. As antronas e os antranóis são os primeiros derivados antranóides que se formam nas plantas, e possuem função oxigenada apenas em C-9. Se uma antrona sofrer oxidação irá formar antraquinona e se sofrer redução irá produzir um antranol (figura abaixo). Quanto maior o grau de redução mais potente é o composto quanto à sua atividade, por isso podemos dizer, quanto à potência, que: antranol > antrona > antraquinona. Os derivados contidos nas drogas vegetais secas apresentam-se geralmente num estado mais oxidado do que as substâncias desse grupo presentes originalmente na planta fresca. Por este motivo deve-se usar o chá da planta seca, para não sofrer com efeitos indesejados dos componentes da planta fresca, como diarréia e cólicas intensas. Após a formação do núcleo fundamental da antraquinona, ocorre a conjugação do resíduo sacarídico à aglicona, formando o glicosídeo antraquinônico. Tais como os demais glicosídeos, os antraquinônicos podem apresentar-se como O-glicosídeos ou como C-glicosídeos, dependendo do local da ligação às moléculas de açúcar. Propriedades físico-químicas Como visto anteriormente, as antraquinonas podem estar ligadas a glicídios (na forma de glicosídeos antraquinônicos) ou livres (agliconas ou geninas). As geninas dos derivados antracênicos possuem algumas particularidades em suas moléculas, sendo característico: Hidroxilas em C-1 e C-8 (responsáveis pela ação laxante); Grupos cetônicos em C-9 e C-10; Substituintes metila, hidroximetila ou carboxila em C-3 (R2) e em C-6 (R1); Gliconas (açúcares) em C-1, C-8 ou C-6. 1
2 Os glicosídeos antraquinônicos se apresentam como cristais amarelos, de sabor amargo, solúveis em solventes polares e insolúveis em solventes orgânicos apolares. Quando dissolvidos em meio básico formam soluções laranja-avermelhadas (Reação de Bornträger). As geninas apresentam-se como cristais amarelados, solúveis em solventes orgânicos apolares e insolúveis em polares (como a água). A presença de glicídios garante uma melhor solubilidade em água devido a grande quantidade de hidroxilas. Métodos extrativos Para extração dos glicosídeos antraquinônicos devem ser utilizados solventes polares, como a água, ou soluções hidroalcoólicas. Os métodos recomendados são: maceração e percolação. Utilização industrial Algumas antraquinonas são utilizadas industrialmente como pigmentos ou indicadores de ph, como a naftoquinona (pigmento vermelho). Propriedades terapêuticas A atividade laxativa é a principal responsável pela utilização terapêutica da maioria dos vegetais que contêm antraquinonas, apesar de que muitas plantas têm sua utilização limitada pelos efeitos adversos provocados. Atualmente, no Brasil, a maioria das especialidades farmacêuticas contendo compostos antraquinônicos, com indicação de laxante, consiste de associações de vários extratos vegetais. A ação laxativa das antraquinonas é dose-dependente. Após a administração oral, os glicosídeos antraquinônicos, no cólon, são hidrolisados por enzimas produzidas pela flora intestinal, convertendo-se em geninas. Daí então, as geninas produzem o efeito laxativo de três maneiras: (1) estimulam os gânglios parassimpáticos pélvicos, que por sua vez, causam o aumento da peristalse, ou seja, aceleram o trânsito intestinal; (2) promovem a liberação de histamina nas células da mucosa intestinal, o que também incrementa a atividade da musculatura lisa intestinal (ação irritativa) e (3) reduzem a absorção de água e eletrólitos, devido à inibição da bomba Na+/K+ ATPase, fluidificando as fezes, além de estimularem a secreção de muco. A latência do efeito varia entre 4 e 8 horas após a administração. 2
3 Algumas pesquisas têm revelado que as antraquinonas possuem atividade contra Leishmania sp. e Trypanosoma cruzi, no entanto, devido aos efeitos tóxicos e indesejados ainda não se conseguiu produzir medicamentos antileishmania e antiprotozoário à base de derivados antracênicos. Orientações farmacêuticas Recomendações quanto à utilização de medicamentos contendo extratos vegetais ricos em antraquinonas: Não utilizar por períodos prolongados (mais de 10 dias), pois pode ocorrer, diarréias, cólicas, náuseas, vômitos, melanose reto-cólica (escurecimento da mucosa intestinal reversível com a suspensão do uso), alterações da mucosa e morfologia do reto e cólon (fissuras anais, prolapsos hemorroidais), carcinoma colorretal, distúrbios hidroeletrolíticos, como hipocalemia; O uso crônico e abusivo pode causar redução severa do peristaltismo, o que leva, frequentemente, a um ciclo vicioso; Evitar o uso concomitante com cardiotônicos digitálicos e diuréticos hipocalemiantes; Não utilizar durante a gravidez e lactação (excretado através do leite materno), nem em crianças. Drogas vegetais contendo glicosídeos antraquinônicos: Babosa - Aloe vera Cáscara-sagrada - Rhamnus purshiana Ruibarbo - Rheum palmatum Sene - Cassia angustifolia 3
4 SENE Nome científico: Cassia angustifolia (Senna alexandrina) Parte utilizada: Folíolos e frutos (vagens) Senosídeos (genina = senidina) * Segundo a Farmacopéia Brasileira IV os frutos dessecados devem conter no mínimo, 4% de derivados antracênicos e os folíolos dessecados devem conter, no mínimo, 2,5% de glicosídeos Atividade farmacológica: Laxante e carminativo * Embora o sene não tenha ação laxativa tão suave quanto a cáscara-sagrada, provocando cólicas, seu uso é difundido por se tratar de uma matéria-prima vegetal mais barata. CÁSCARA-SAGRADA Nome científico: Rhamnus purshiana Parte utilizada: Cascas do caule Cascarosídeos A, B, C e D. *Os fragmentos das cascas dessecadas dos caules devem ser estocados por no mínimo 1 ano antes de serem liberados para uso. Isto porque a droga vegetal recém coletada contém antronas, podendo provocar fortes vômitos e cólicas intensas nos usuários. Este período de envelhecimento faz com que os compostos sejam oxidados à formas menos irritantes. Atividade farmacológica: Laxante 4
5 BABOSA Nome científico: Aloe vera Parte utilizada: Látex dessecado das folhas Aloína (Barbaloína) * Para a extração dos glicosídeos antranquinônicos da babosa suas folhas são cortadas e colocadas com a extremidade cortada em recipientes na forma de V para facilitar o escoamento. Em seguida o látex é desidratado. Esse extrato forma uma massa opaca, de cor pretoavermelhada ou marrom escura, de gosto nauseante e amargo. O extrato contendo antraquinonas é totalmente diferente do gel mucilaginoso, obtido por expressão das folhas, utilizado como cicatrizante. Atividade farmacológica: Laxante RUIBARBO Nome científico: Rheum palmatum Parte utilizada: Rizomas Emodina, reína, aloe-emodina, crisofanol e fisciona. *Entre outros, contém taninos, que podem induzir à prisão de ventre após a ação laxativa. **Pode ser falsificado por ruibarbo rapôntico (principalmente R. rhaponticum L.) que, além de apresentar teores bem menores de antraquinonas, pode causar problemas renais relatados em casos de intoxicação por folhas de ruibarbo (alto conteúdo de ácido oxálico). Atividade farmacológica: Laxante 5
6 Caracterização e identificação A reação de caracterização reação de Bornträger exige certas condições para os compostos testados, como a presença de hidroxilas nas posições 1 e 8 do núcleo antraquinônico. Caso as hidroxilas não estejam livres um tratamento hidrolítico se faz necessário. São assim reconhecidos os O-glicosídeos. Além disso, é relativamente comum serem encontrados neste grupo de princípios ativos os C-glicosídeos, que exigem condições mais drásticas para que seja efetuada a hidrólise (deve ser realizada com oxidantes fortes, como solução de cloreto férrico e aquecimento). 1. Reação de Bornträger direta Técnica empregada para detectar a presença de agliconas antraquinônicas, sendo negativa para seus glicosídeos, devido à sua insolubilidade nos solventes apolares, que são o meio da reação. - Pesar 1g da droga vegetal seca pulverizada e colocar em um tubo de ensaio; - Adicionar 4mL de éter etílico; - Agitar suavemente por 2 minutos; - Filtrar por algodão para um tubo de ensaio; - NÃO DESPREZAR A DROGA VEGETAL ela será utilizada nas próximas reações - Adicionar 1mL de solução de hidróxido de amônio (NH 4 OH) 10%; - Verificar a coloração. Resultado positivo: coloração rósea ou avermelhada 2. Reação de Bornträger indireta, com hidrólise 2.1. Detecção de O-glicosídeos - Adicionar 20 ml de água destilada à droga vegetal extraída previamente; - Ferver por 2 minutos; - Acrescentar 5,0 ml de ácido clorídrico (HCl) a 10% e ferver por mais 1 minuto; - Esfriar e filtrar para um funil de separação; - Adicionar 5 ml de clorofórmio (CHCl 3 ); - Homogeneizar, cuidadosamente, por cerca de 3 min; (ATENÇÃO: abrir frequentemente a válvula para evitar acidente!!!) - Deixar em repouso até a separação das fases; - Transferir a camada orgânica para um tubo de ensaio; - NÃO DESPREZAR A CAMADA AQUOSA ÁCIDA - Adicionar 3 ml de solução de hidróxido de amônio (NH 4 OH) 10%; - Agitar e deixar em repouso; - Observar a coloração. Resultado positivo: coloração rósea ou avermelhada 6
7 2.1. Detecção de C-glicosídeos - Passar a fase aquosa ácida que ficou no funil para um béquer e acrescentar 2 ml de cloreto férrico 5 %; - Ferver por 3 minutos; resfriar; - Filtrar para funil de separação; - Adicionar 5 ml de clorofórmio; - Homogeneizar, cuidadosamente, por cerca de 3 min; (ATENÇÃO: abrir frequentemente a válvula para evitar acidente!!!); - Decantar a camada orgânica para um tubo de ensaio; - Adicionar 3 ml de solução de hidróxido de amônio (NH 4 OH) 10%; - Agitar e deixar em repouso; - Observar a coloração. Resultado positivo: coloração rósea ou avermelhada 7
As antraquinonas são quimicamente definidas como substâncias fenólicas derivadas da dicetona do antraceno:
MINISTÉRI DA EDUCAÇÃ UNIVERSIDADE FEDERAL D PARANÁ Departamento de Farmácia Laboratório de Farmacognosia DRGAS CM ANTRAQUINNAS As antraquinonas são quimicamente definidas como substâncias fenólicas derivadas
Leia maisFaculdade de Imperatriz FACIMP
Faculdade de Imperatriz FACIMP Disciplina: Farmacognosia Prof. Dr. Paulo Roberto da Silva Ribeiro 3 o Período de Farmácia Prof. Dr. Paulo Roberto 1 Introdução QUINNAS = compostos oxigenados, formados a
Leia maisTÓPICO 4 Glicosídeos Antraquinônicos
UNIVERSIDADE DE SÃ PAUL FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS Disciplina de Farmacognosia I - (FBF-0428) TÓPIC 4 Glicosídeos Antraquinônicos Profa. Dra. Dominique C H Fischer 2018 que são Glicosídeos? =Heterosídeos
Leia maisAntraquinonas livres. Ligação C-O
Instituto de Ciências da Saúde CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: FARMACOGNOSIA APLICADA TITULO DA AULA: IDENTIFICAÇÃO QUÍMICA DE ANTRAQUINONAS AULA 1 OBJETIVO: Identificar a presença de compostos antraquinônicos
Leia maisNATURETTI. Senna alexandrina Miller + Cassia fistula 28,9 mg + 19,5 mg
NATURETTI Senna alexandrina Miller + Cassia fistula 28,9 mg + 19,5 mg Espécie vegetal e parte da planta utilizada Espécie vegetal: Senna alexandrina Miller (sene), Cassia fistula (cássia). Partes utilizadas:
Leia maisNATURETTI. Senna alexandrina Miller + Cassia fistula 5,8 mg/g + 3,9 mg/g
NATURETTI Senna alexandrina Miller + Cassia fistula 5,8 mg/g + 3,9 mg/g Espécie vegetal e parte da planta utilizada Espécie vegetal: Senna alexandrina Miller (sene), Cassia fistula (cássia). Partes utilizadas:
Leia maisUSO ORAL USO ADULTO. 3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO? EPAREMA não deve ser usado nos casos de alergia aos componentes da fórmula.
BULA PARA PACIENTE RDC 47/2009 Peumus boldus Molina (Monimiaceae), folha (boldo). Frangula purshiana (DC.) A. Gray (Rhamnaceae), casca (cáscara sagrada). Rheum palmatum L. (Polygonaceae), raiz (ruibarbo).
Leia maisIV Seminário de Fitoterapia. Interações e Reações Adversas em Fitoterapia
IV Seminário de Fitoterapia Interações e Reações Adversas em Fitoterapia Gingko biloba L. - 24% de flavonóides - antioxidante - 6% de terpenos - Inibição do PAF Ginko Interações: - com anticoagulantes
Leia maisExercício 1. Calcule a concentração dos reagentes listados abaixo em mol L -1 Tabela 1. Propriedades de ácidos inorgânicos e hidróxido de amônio.
ATIVIDADE 2 - CÁLCULO DE CONCENTRAÇÃO Exercício 1. Calcule a concentração dos reagentes listados abaixo em mol L -1 Tabela 1. Propriedades de ácidos inorgânicos e hidróxido de amônio. Exercício 2. Calcule
Leia mais1 Extração Líquido-Líquido
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus de Curitiba Departamento de Química _ Extração Líquido-Líquido Disciplina: Práticas de Química Orgânica Materiais e Reagentes Mesa
Leia maisFARMACOGNOSIA. Prof. Dulcinéia Furtado Teixeira
FARMACOGNOSIA AULA 3 Prof. Dulcinéia Furtado Teixeira dulcineia.furtado@gmail.com FARMACOGNOSIA AULA 3 QUINONAS = compostos oxigenados, formados a partir da oxidação de fenóis. Sua principal característica
Leia maisExtração da Cafeína a partir de saquinhos de chá
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UESP Instituto de Química Campus Araraquara Extração da Cafeína a partir de saquinhos de chá Andressa Somensi H 3 C C H 3 C H 3 1 bjetivos: Isolamento
Leia maisTaninos. Profa. Wânia Vianna 1S/2014
Taninos Profa. Wânia Vianna 1S/2014 Estudo Metabólitos Secundário Aspectos Importantes Identificar aspectos característicos da estrutura química; Caracterizar a polaridade da molécula: escolha do solvente
Leia maisAPRESENTAÇÕES Linha Hospitalar: Caixa contendo 50, 100 e 200 blisters de alumínio plástico incolor com 10 cápsulas cada.
NATULAXE Extrato seco de folhas de Cassia angustifólia Leguminosae Sene MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nomenclatura botânica oficial: Cassia angustifolia Família: Leguminosa-Fabaceae Parte da planta utilizada:
Leia mais2 EXTRAÇÃO POR SOLVENTES II (Quimicamente Ativa)
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Instituto de Química ARARAQUARA / SP 2 EXTRAÇÃO POR SOLVENTES II (Quimicamente Ativa) Discentes: Grupo VIII Mariana de Castro Anna Caroline Franchetti Profº. Dr. Leonardo
Leia maisEXTRAÇÃO POR SOLVENTES (QUIMICAMENTE ATIVA)
INSTITUTO DE QUÍMICA ARARAQUARA QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL EXTRAÇÃO POR SOLVENTES (QUIMICAMENTE ATIVA) Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Prof. Dr. Leonardo Pezza Profª Juliana Rodrigues Grupo 6 Michelle
Leia maisRELATÓRIO DE EXPERIMENTO Equilíbrio químico
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO DISCIPLINA: QUÍMICA GERAL PROFESSORA: FERNANDA SANTOS CARVALHO DOS ANJOS RELATÓRIO DE EXPERIMENTO Equilíbrio químico Aluno:
Leia maisEXTRAÇÃO COM SOLVENTES (transp. 1)
EXTRAÇÃO COM SOLVENTES (transp. 1) Usado para separar e isolar determinadas substâncias encontradas em misturas complexas. As substâncias em geral são solúveis em água. Ao se adicionar um solvente não
Leia maisLaboratório de Análise Instrumental
Laboratório de Análise Instrumental Prof. Renato Camargo Matos Tutora: Aparecida Maria http://www.ufjf.br/nupis PRÁTICA 8: Verificação da influência do ph na extração de Fe(III) com éter etílico Objetivo:
Leia maisVOLUMETRIA DE NEUTRALIZAÇÃO.
13 Técnica 1. VOLUMETRIA DE NEUTRALIZAÇÃO. PADRONIZAÇÃO DA SOLUÇÃO APROXIMADAMENTE 0,1 M DE HCl COM SOLUÇÃO PADRÃO 0,05 M DE Na 2 CO 3. Colocar no erlenmeyer exatamente 10 ml de solução padrão 0,05 M de
Leia maisMF-612.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE NITRATOS EM SUSPENSÃO NO AR POR COLORIMETRIA
MF-612.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE NITRATOS EM SUSPENSÃO NO AR POR COLORIMETRIA 1. OBJETIVO Definir o método de determinação de nitratos em suspensão no ar, por colorimetria, utilizando 2,4 dimetilfenol
Leia maisFigura 1: Ilustração do processo de dissolução do NaCl em água.
Solubilidade 1. Introdução Na maioria das reações químicas, os reagentes e produtos são usados e obtidos na forma de misturas homogêneas, chamadas de solução. Uma solução contém uma quantidade relativamente
Leia maisRelação Droga Formas Extrativas. Formas Farmacêuticas. Exercícios
Relação Droga Formas Extrativas Formas Farmacêuticas Exercícios Farm. Elisabeth Prado março 2011 Relação Droga Formas Extrativas: Droga: parte(s) da planta que contém os princípios ativos, sob a forma
Leia maisNATULAXE Extrato seco de folhas de Cassia angustifólia Leguminosae Sene MEDICAMENTO FITOTERÁPICO
NATULAXE Extrato seco de folhas de Cassia angustifólia Leguminosae Sene MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nomenclatura botânica oficial: Cassia angustifolia Família: Leguminosa-Fabaceae Parte da planta utilizada:
Leia maisAgiolax. Mylan Laboratórios Ltda Granulado Plantago ovata Forssk (520 mg/g + 22 mg/g) + Senna alexandrina Mill (99,45 mg/g).
Agiolax Mylan Laboratórios Ltda Granulado Plantago ovata Forssk (520 mg/g + 22 mg/g) + Senna alexandrina Mill (99,45 mg/g). AGIOLAX Plantago ovata Forssk. (Plantaginaceae), semente e casca da semente (Plantago).
Leia maisPreparação do cloreto de t-butila. Carina de Freitas Vellosa Daiane Cristina Romanini
Preparação do cloreto de t-butila Carina de Freitas Vellosa Daiane Cristina Romanini Técnicas e Materiais Utilizados Funil de separação: serve para extrair duas soluções imiscíveis. A fase orgânica pode
Leia maisMF-0428.R-1 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE FENÓIS (AMINO ANTIPIRINA)
MF-0428.R-1 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE FENÓIS (AMINO ANTIPIRINA) Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 0045, de 01 de fevereiro de 1979. Publicado no DOERJ de 25 de abril de 1979. 1. OBJETIVO O objetivo
Leia maisCPV seu pé direito também na Medicina
seu pé direito também na Medicina UNIFESP 17/dezembro/2010 QUÍMICA 06. Ligas metálicas são comuns no cotidiano e muito utilizadas nas indústrias automobilística, aeronáutica, eletrônica e na construção
Leia maisEXTRAÇÃO COM SOLVENTES
EXTRAÇÃO COM SOLVENTES Alunas Integrantes: Andréa Cristina Pesce Daniele Tonon Juliana Orru Maria Gabriela R. Oliveira Renata Fogaça Samanta A. Vulcano A técnica de extração A extração é uma técnica para
Leia maisResumo. Abstract. ISSN vol. 3 n.2 Setembro 2012 pág
vol. 3 n.2 Setembro 2012 Avaliação da qualidade de amostras de Senna alexandrina Miller comercializadas em três estabelecimentos de Feira de Santana, Bahia Quality evaluation of samples Senna alexandrina
Leia maisFARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA FORMALDEÍDO RESIDUAL
MERCOSUL/XLIII SGT Nº 11/P.RES. Nº FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA FORMALDEÍDO RESIDUAL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 31/11 e 22/14 do Grupo
Leia maisHá vários tipos de indicadores, e cada um age numa faixa determinada de ph com colorações específicas.
Os ácidos e bases nos lembram produtos perigosos, corrosivos e fumegantes. Contudo, se não houvesse a ação deles em nosso corpo, nosso organismo não funcionaria bem e não conseguiríamos nos manter vivos.
Leia maisForma farmacêutica e apresentação: Comprimido revestido. Display contendo 25 blísteres com 6 comprimidos revestidos.
LACTO-PURGA bisacodil 5 mg Forma farmacêutica e apresentação: Comprimido revestido. Display contendo 25 blísteres com 6 comprimidos revestidos. USO ADULTO E PEDIÁTRICO (crianças acima de 4 anos) USO ORAL
Leia maisPRÁTICA N o. 01 SOLUBILIDADE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS
PRÁTICA N o. 01 SOLUBILIDADE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS OBJETIVOS: Esta prática tem como objetivo a determinação da solubilidade de compostos orgânicos através de um estudo sequencial com solventes situando
Leia maisEXPERIÊNCIA 2 - SOLUBILIDADE
CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - CCT Departamento de Ciências Básicas e Sociais - DCBS Disciplina Química Experimental QEX Prof. Sivaldo Leite Correia EXPERIÊNCIA 2 - SOLUBILIDADE 1. CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Leia maisExercícios Equilíbrio Iônico
Exercícios Equilíbrio Iônico 1. O ph tem uma importância significativa nos processos de laboratório, da indústria e dos organismos vivos. Ele pode ser avaliado de forma simples, usando-se substâncias chamadas
Leia maisAgiolax. Mylan Laboratórios Ltda Granulado Plantago ovata Forssk (520 mg/g + 22 mg/g) + Senna alexandrina Mill (99,45 mg/g).
Agiolax Mylan Laboratórios Ltda Granulado Plantago ovata Forssk (520 mg/g + 22 mg/g) + Senna alexandrina Mill (99,45 mg/g). AGIOLAX Plantago ovata Forssk. (Plantaginaceae), semente e casca da semente (Plantago).
Leia maisXXVI - CERA DE ABELHA
XXVI - CERA DE ABELHA 1. CARACTERÍSTICAS E PREPARO DA AMOSTRA Comercialmente a cera de abelha poderá ser encontrada como bruta, prébeneficiada e beneficiada. A amostra deve ser representativa do lote,
Leia maisFARMACOGNOSIA PURA FLAVONOIDES
FARMACOGNOSIA PURA FLAVONOIDES Profa. Msc. Jeane U. G. Jardim Farmacêutica Bioquímica e Industrial Doutoranda da PgPNSB 1 CONCEITO Flavonoides são pigmentos amarelos muito comuns nos vegetais; Deriva do
Leia maisCurso de Fitoterapia Médica Farmácia da Natureza e Centro Médico de Ribeirão Preto. Capítulo 2 Preparações fitoterápicas
Curso de Fitoterapia Médica e Centro Médico de Ribeirão Preto Capítulo 2 Preparações fitoterápicas Introdução Tanto os medicamentos fitoterápicos (MF) quanto os produtos tradicionais fitoterápicos (PTF)
Leia maisPropriedades físicas dos reagentes e produtos da prática EXTRAÇÕES COM SOLVENTE
Propriedades físicas dos reagentes e produtos da prática EXTRAÇÕES COM SOLVENTE densidade Nomenclatur a 2,152 cloreto de cálcio 0,789 álcool etílico fórmula Mol (g/ml) P.F.( 0 C) P.E.( 0 C) toxidade solubilidade
Leia maisAULA PRÁTICA Nº / Abril / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE NITROGÊNIO
AULA PRÁTICA Nº - 07 28 / Abril / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE NITROGÊNIO FUNDAMENTO: A determinação do nitrogênio total (NT) proposta por Kjeldahl em 1883, ainda é muito usada por ser uma
Leia maisQUÍMICA FARMACÊUTICA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FARMÁCIA ROTEIRO PARA S PRÁTICAS DISCIPLINA: QUÍMICA FARMACÊUTICA Título da Aula: Determinação do coeficiente de partição óleo-água (P) do ácido benzóico 1 Demonstrar
Leia maisPREPARAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA
Química Orgânica Experimental I PREPARAÇÃO DO ACETATO DE ISOPENTILA Armando Ferreira Gameiro Jr. Janaína Leme do Amaral Introdução: Os ácidos carboxílicos reagem com álcoois na presença de ácidos minerais
Leia maisESPINHEIRA SANTA NATULAB MEDICAMENTO FITOTERÁPICO
ESPINHEIRA SANTA NATULAB MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nomenclatura botânica oficial: Maytenus ilicifolia Mart. ex Reissek Nomenclatura popular: Espinheira santa, cancerosa, cancorosa-de-sete-espinhos, cancrosa,
Leia maisPRÁTICA: CARACTERIZAÇÃO DE PROTEÍNAS
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DISCIPLINA BIOQUÍMICA Profas. Roziana Jordão e Alexandra Salgueiro PRÁTICA: CARACTERIZAÇÃO DE PROTEÍNAS I Objetivos Caracterizar a presença de proteínas; Verificar experimentalmente
Leia maisAVALIAÇÃO DE PUREZA DE MATERIAIS. Principais fontes de impurezas em fármacos e excipientes: São decorrentes do processamento da matéria-prima ou
AVALIAÇÃO DE PUREZA DE MATERIAIS Principais fontes de impurezas em fármacos e excipientes: Impurezas inorgânicas Impurezas orgânicas 1) Impurezas inorgânicas São decorrentes do processamento da matéria-prima
Leia maisNewton gostava de ler! 4ª Série Módulo II Pós sob investigação
Newton gostava de ler! 4ª Série Módulo II Pós sob investigação Fábrica Centro Ciência Viva de Aveiro 14 janeiro 2014 Objetivos - Dinamização de uma sessão de leitura de excertos de um livro. - A partir
Leia maisRecristalização da Acetanilida
Recristalização da Acetanilida Reação de formação da acetanilida O NH 2 + CH 3 CH 3 C C O O O NaAc/HAc H N C CH 3 + CH 3 C O O H Anilina Anidrido Acético Acetanilida Acido acético H + CH 3 COO - CH 3 COOH
Leia mais1ª Série Ensino Médio. 16. O sistema a seguir mostra a ocorrência de reação química entre um ácido e um metal, com liberação do gás X:
1ª Série Ensino Médio 16. O sistema a seguir mostra a ocorrência de reação química entre um ácido e um metal, com liberação do gás X: O gás X, liberado neste sistema, é o: (A) O 2 ; (B) Cl 2 ; (C) O 3
Leia maisANÁLISE DE MÉTODOS EXTRATIVOS DE CASCARA SAGRADA (Rhamnus. purshiana) TINTURA 20% POR PERCOLAÇÃO E MACERAÇÃO
ANÁLISE DE MÉTODOS EXTRATIVOS DE CASCARA SAGRADA (Rhamnus purshiana) TINTURA 20% POR PERCOLAÇÃO E MACERAÇÃO DEL RIO, Isabella G 1 ; FREITAS, Laura A 1 ; KRUSE, Marianne N 1 ; FERRARINI, Márcio 2 ; FARIA,
Leia maisMATERIAIS PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO ÓXIDO DE FERRO
Folha : 1 de 5 SUMÁRIO 1_ Objetivo 2_ Princípio do método 3_ Definição 4_ Aparelhagem / reagentes 5_ Execução do ensaio 6_ Padronização da solução de dicromato de potássio 0,05 N 7_ Resultados 1_ OBJETIVO
Leia maisAULA PRÁTICA Nº / Março / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE TANINOS
AULA PRÁTICA Nº - 02 03 / Março / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE TANINOS FUNDAMENTO: Os taninos são determinados segundo metodologia descrita por Price, Hagerman e Buther (1980), que utiliza
Leia maisPrática 02. Síntese do Cloreto de tert-butila. HCl
Prática 02 Síntese do Cloreto de tert-butila CH3OH HCl CH3Cl Objetivos Didáticos: 1) Desenvolver os conceitos de reações de substituição nucleofílica. 2) Discutir o mecanismo, mostrando a diferença entre
Leia maisTAMARINE. (Senna alexandrina Miller + Cassia fistula L.)
TAMARINE sem adição de açúcar (Senna alexandrina Miller + Cassia fistula L.) Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A. Geleia 4,878mg/g + 4,719mg/g (24,390mg/5g + 23,595mg/5g) I - IDENTIFICAÇÃO
Leia mais3016 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4
6 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4 CH -(CH ) OH (CH ) -COOH KMnO 4 /KOH HOOC-(CH ) -COOH C H 4 O (.) KMnO 4 KOH (.) (6.) C H 6 O 4 (.) Classificação
Leia maisRESINA FENÓLICA PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO TEOR DE FENOL LIVRE
SUMÁRIO Método de Ensaio Folha : 1 de 5 1_ Objetivo 2_ Princípio do método 3_ Definição 4_ Aparelhagem / reagentes 5_ Execução do ensaio 6_ Resultados 7_ Anexo A 1_ OBJETIVO 1.1_ Esta recomendação prescreve
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO DO LIMITE DE DETECÇÃO DE FÁRMACOS PELAS TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO LÍQUIDO LÍQUIDO E DE IDENTIFICAÇÃO POR CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: AVALIAÇÃO DO LIMITE DE DETECÇÃO DE FÁRMACOS PELAS TÉCNICAS DE EXTRAÇÃO LÍQUIDO LÍQUIDO E DE
Leia maisAssociação Brasileira de Química XII Maratona Cearense de Química a Fase 8 o Ano 17/08/09. Experiência
2 a Fase 8 o Ano 17/08/09 Experiência Material: 1. Manta aquecedora 2.Tubos de ensaio 3. α-naftol 4. Espátula 5. Água destilada 6. Pipeta de Pasteur 7. Clara de ovo 8. Béquer de 1000 ml 9. Tinta para carimbo
Leia maisCURSO PRÁTICO QUI 328 e 128 SÍNTESE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS
CURSO PRÁTICO QUI 328 e 128 SÍNTESE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS Síntese I ( p-red) Nitrobenzeno Anilina Acetanilida p-nitro Acetanilida p-nitro Anilina p-red 1- OBTENÇÃO DA ANILINA -Estanho -Àcido clorídrico
Leia maisEXPERIÊNCIA 5 SOLUBILIDADE
EXPERIÊNCIA 5 SOLUBILIDADE 1. OBJETIVOS No final desta experiência, espera-se que o aluno seja capaz de: Identificar algumas variáveis que afetam a solubilidade. Utilizar técnicas simples de extração,
Leia maisMETABÓLITOS SECUNDÁRIOS. Taninos
METABÓLITOS SECUNDÁRIOS Taninos Corresponde a um grupo diverso de substâncias fenólicas, hidrossolúveis e com peso molecular superior a 500 D De acordo com sua estrutura química, pode se dividir nos seguintes
Leia maisUNIT º semestre - 2º dia (16/06/2008).
UNIT 2008-2º semestre - 2º dia (16/06/2008). Atenção: O texto abaixo se refere às questões de números 61 a 65. Uma estação de tratamento de água pode realizar os seguintes processos: Pré-cloração (adição
Leia maisSUBSTÂNCIAS E MISTURAS
Universidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos Departamento de Físico-Química SUBSTÂNCIAS E MISTURAS Prof. Dr. Edson Antonio Ticianelli edsont@iqsc.usp.br Monitor: Dr. Wanderson Oliveira
Leia maisANÁLISE FITOQUÍMICA DE DIFERENTES AMOSTRAS DE ESPINHEIRA SANTA (Maytenus ilicifolia Mart.)
ANÁLISE FITOQUÍMICA DE DIFERENTES AMOSTRAS DE ESPINHEIRA SANTA (Maytenus ilicifolia Mart.) DALL ASTA, A. P¹; ALVES, V. H.¹; MENEZES, A.P.S. 2 ; MALDANER, G.²; MARIÑO, P.A.³ ¹ Acadêmicas do Curso de Farmácia
Leia maisExtração do Limoneno. Integrantes do grupo: Diego Souza, Jefferson Honorio, Marcelo Tangerina
Extração do Limoneno Integrantes do grupo: Diego Souza, Jefferson Honorio, Marcelo Tangerina Quem é o Limoneno? O Limoneno ( IUPAC: : 1-metil1 metil-4-isopropenilciclohex- 1-eno ) é uma substância química:
Leia maisIsolamento de compostos orgânicos voláteis de fontes naturais
Isolamento de compostos orgânicos voláteis de fontes naturais Os componentes voláteis de plantas constituem uma enorme riqueza da Química Orgânica. Eles são utilizados na farmacologia, ingredientes de
Leia maisExercícios Métodos de Separação. Professor (a): Cassio Pacheco Disciplina: Química Data da entrega: 01/06/2017
Exercícios Métodos de Separação Nome: nº: Ano: 1º E.M. Professor (a): Cassio Pacheco Disciplina: Química Data da entrega: 01/06/2017 Questões Objetivas 1- Para a separação das misturas: gasolina-água e
Leia maisPfizer Supositório de Glicerina glicerol
Pfizer Supositório de Glicerina glicerol PARTE I IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome: Pfizer Supositório de Glicerina Nome genérico: glicerol Formas farmacêuticas e apresentações: Pfizer Supositório de Glicerina
Leia maisSENEFLORA. Kley Hertz Farmacêutica S.A. Comprimido revestido Senna alexandrina Mill.
SENEFLORA Kley Hertz Farmacêutica S.A. Comprimido revestido Senna alexandrina Mill. SENEFLORA Senna alexandrina Mill MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nomenclatura botânica oficial: Senna alexandrina Mill. Nomenclatura
Leia maisIdentificação de Polifenóis: Sequência Pedagógica para o Ensino Médio
Identificação de Polifenóis: Sequência Pedagógica para o Ensino Médio Heloísa P. Dias; a,c Didley S. Paiva; b Wanderson Romão; a,c Denise C. Endringer a,b, * a Instituto Federal do Espírito Santo, Coordenação
Leia maisAprender a utilizar um medidor de ph e indicadores para medir o ph de uma solução.
EXPERIMENTO 3 Ácidos e Bases OBJETIVOS Determinar a constante de dissociação do ácido acético através de medidas de ph de uma solução contendo uma concentração conhecida de ácido acético e de acetato de
Leia maisCURSO PRÁTICO QUI 328 e 128 SÍNTESE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS. Síntese II (Alaranjado II) Benzeno Nitrobenzeno Anilina Ácido Sulfanilico Alaranjado II
CURSO PRÁTICO QUI 328 e 128 SÍNTESE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS Síntese II (Alaranjado II) Benzeno Nitrobenzeno Anilina Ácido Sulfanilico Alaranjado II 1- OBTENÇÃO DO NITROBENZENO Reagentes: -Ácido nítrico
Leia maisAprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações.
EXPERIMENTO 2 Preparação e Padronização de Soluções OBJETIVOS Rever os conceitos de concentração de soluções. Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações. Exercitar
Leia maisMATERIAIS PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO FATOR DA SOLUÇÃO DE AZUL DE METILENO POR TITULAÇÃO COM SOLUÇÃO DE CLORETO TITANOSO (TiCl 3 )
Padronização Folha : 1 de 6 SUMÁRIO 1_ Objetivo 2_ Princípio do método 3_ Aparelhagem 4_ Procedimento 1_ OBJETIVO 1.1_ Esta recomendação prescreve o método de fatoração da solução de azul de metileno utilizada
Leia maisExtração e Purificação do Limoneno. Parte arte I Ana Carolina Faria Barrozo Daniele Bueno dos Santos
Extração e Purificação do Limoneno Parte arte I Ana arolina Faria Barrozo Daniele Bueno dos Santos 1 Apresentação Óleos essenciais Terpenos Limoneno Destilação por arraste de vapor Extração com solvente
Leia maisCOVEST/UFPE ª ETAPA
COVEST/UFPE 2000 2ª ETAPA. A partir das entalpias padrão das reações de oxidação do ferro dadas abaixo: determine a quantidade de calor liberada a 298K e 1 atm na reação:. Iguais volumes de amônia e cloreto
Leia maisIdentifique a alternativa que apresenta dois produtos caseiros com propriedades alcalinas (básicas):
Atividade extra Questão 1 Adaptado de FUVEST - SP Identifique a alternativa que apresenta dois produtos caseiros com propriedades alcalinas (básicas): a. sal e coalhada. b. detergente e vinagre. c. bicarbonato
Leia maisROTEIRO PRÁTICO DE QUÍMICA GERAL
ROTEIRO PRÁTICO DE QUÍMICA GERAL 1- Objetivo 1. Estimar o ph de água destilada e de soluções aquosas usando indicadores ácidobase. 2. Diferenciar o comportamento de uma solução tampão. 2 Introdução Eletrólitos
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 1º ANO
GAB LISTA - 11 a) Elemento: Carbono; número de massa do isótopo do carbono com 8 nêutrons:14 b) Moléculas com ligações polares: (figura 01) Moléculas com ligações apolares: (figura 02) a) Observe a figura
Leia maisEXPERIÊNCIA 04 EXTRAÇÃO COM SOLVENTES REATIVOS
EXPERIÊNCIA 04 EXTRAÇÃO COM SOLVENTES REATIVOS 1 - INTRODUÇÃO O processo de extração com solventes é um método simples, empregado na separação e isolamento de substâncias componentes de uma mistura, ou
Leia maisAULA PRÁTICA Nº / Abril / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE LIPÍDEOS
LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE ALIMENTOS E NUTRIÇÃO AULA PRÁTICA Nº - 05 31 / Abril / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE LIPÍDEOS FUNDAMENTO: Os lipídios constituem uma classe grande de compostos que
Leia maisPREPARO DE EXTRATO METANÓLICO DE GINKGO BILOBA PARA VALIDAÇÃO DE MÉTODO DE DOSEAMENTO 1. Introdução
471 PREPARO DE EXTRATO METANÓLICO DE GINKGO BILOBA PARA VALIDAÇÃO DE MÉTODO DE DOSEAMENTO 1 Breno Lima Drumond Castro 2, Adriana Maria Patarroyo Vargas 3. Resumo: O mercado de medicamento fitoterápico
Leia maisTAMARINE. (Senna alexandrina Miller + Cassia fistula L.)
TAMARINE (Senna alexandrina Miller + Cassia fistula L.) Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A. Cápsula Dura 29,268mg + 23,400mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: TAMARINE Senna alexandrina
Leia maisControle de Qualidade de Óleos e Gorduras Vegetais
Universidade Federal de Pelotas Departamento de Ciência e Tecnologia Agroindustrial Tecnologia de óleos vegetais e biocombustíveis Controle de Qualidade de Óleos e Gorduras Vegetais Profa Giniani Dors
Leia maisGuttalax. picossulfato de sódio 7,5 mg/ml. Esta bula é atualizada continuamente. Por favor, proceda à sua leitura antes de utilizar o medicamento.
Guttalax picossulfato de sódio 7,5 mg/ml Esta bula é atualizada continuamente. Por favor, proceda à sua leitura antes de utilizar o medicamento. Forma farmacêutica e apresentação Solução oral: frasco com
Leia mais11º ENTEC Encontro de Tecnologia: 16 de outubro a 30 de novembro de 2017
ESTUDO DA CLARIFICAÇÃO DA LECITINA DE SOJA COM ADIÇÃO DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO CONTROLADO PELA ENZIMA CATALASE OLIVEIRA, Fernanda Luiza Mendonça 1 ; SANTOS, Romulo Antônio Silva² ; Orientador: SOUZA FILHO,
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO. TAMARINE Cassia angustifolia Vahl + Associações. APRESENTAÇÃO Cápsulas Embalagem contendo 20 cápsulas.
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO TAMARINE Cassia angustifolia Vahl + Associações APRESENTAÇÃO Cápsulas Embalagem contendo 20 cápsulas. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada cápsula contém: Cassia
Leia mais3ª Série / Vestibular. As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar que, na reação:
3ª Série / Vestibular 01. I _ 2SO 2(g) + O 2(g) 2SO 3(g) II _ SO 3(g) + H 2O(l) H 2SO 4(ag) As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar
Leia maisProf a. Dr a. Patrícia Bulegon Brondani. Cromatografia de Camada Delgada (CCD)
Cromatografia de Camada Delgada (CCD) A cromatografia de camada delgada é um exemplo de cromatografia de adsorção. Esta técnica consiste de uma fase estacionária fixada em uma placa (de vidro ou alumínio)
Leia maisSeparação de Substâncias Cromatografia
Separação de Substâncias Cromatografia 1) Introdução A cromatografia é uma técnica utilizada para a análise, identificação e separação dos componentes de uma mistura. É definida pela separação dos componentes
Leia maisÁrtico (sulfato de glicosamina + sulfato sódico de condroitina)
Ártico (sulfato de glicosamina + sulfato sódico de condroitina) Bula para paciente Pó para solução oral Página 1 ÁRTICO sulfato de glicosamina + sulfato sódico de condroitina Pó para solução oral FORMAS
Leia maisFitoterápicos associados às formulações
Fitoterápicos associados às formulações magistrais moduladoras do apetite Aline MARTINS 1 Georgia SGRANÇO 2 Olga Vanessa Barbosa MARTINS 3 1. Graduanda em Farmácia pelo Centro Universitário Vila Velha
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Instituto de Química ARARAQUARA / SP
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Instituto de Química ARARAQUARA / SP 7 -Isolamento e Purificação do Limoneno I André Marques de Andrade Guilherme Condutta Júlio Cesar de Bianchi Sobrinho Murilo de Souza
Leia maisVestibular1 A melhor ajuda ao vestibulando na Internet Acesse Agora! PROTEÍNAS
PROTEÍNAS As proteínas são compostos orgânicos de estrutura complexa e massa molecular elevada (entre 15.000 e 20.000.000) e são sintetizadas pelos organismos vivos através da condensação de um número
Leia maisGRUPO 15 NITROGÊNIO E SEUS COMPOSTOS
GRUPO 15 NITROGÊNIO E SEUS COMPOSTOS O nitrogênio é um gás, sendo o principal componente da nossa atmosfera com cerca de 78% em massa do ar atmosférico. O elemento é também dotado de uma alta energia de
Leia maisTÓPICO 2 - Processos de Extração
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS Disciplina de Farmacognosia I- (FBF-0428) TÓPICO 2 - Processos de Extração Profa Dra Dominique C H Fischer 2017 CONCEITOS ANVISA- RDC 26/2014
Leia mais