FARMACOGNOSIA. Prof. Dulcinéia Furtado Teixeira

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1 FARMACOGNOSIA AULA 3 Prof. Dulcinéia Furtado Teixeira dulcineia.furtado@gmail.com

2 FARMACOGNOSIA AULA 3

3 QUINONAS = compostos oxigenados, formados a partir da oxidação de fenóis. Sua principal característica é a presença de 2 grupos carbonílicos formando um sistema conjugado. há 3 grupos principais, em função do tipo do ciclo: benzoquinonas O O 1,2-benzoquinona (o-benzoquinona) O O 1,4-benzoquinona (p-benzoquinona) Ainda não foram descobertas aplicações terapêuticas para as benzoquinonas naturais. São encontradas nos artrópodos, sendo raras nos vegetais superiores.

4 naftoquinonas: O O O 1,2-naftoquinona 1,4-naftoquinona O Algumas naftoquinonas são antibacterianas e fungicidas, outras apresentam atividades antiprotozoárias e antivirais. Entretanto, nenhuma naftoquinona natural é atualmente utilizada com fins terapêuticos. São encontradas nos fungos, sendo esporádicas nas Angiospermas

5 antraquinonas: O O 9,10-antraquinona Derivadas do antraceno, as antraquinonas (antranóides, derivados antracênicos ou deriv. hidroxiantracênicos) são abundantes na natureza, sendo encontradas em fungos, líquens e nas Angiospermas, principalmente nas Rubiáceas, Fabáceas, Poligonáceas, Rhamnáceas, Liliáceas e Escrofulariáceas. Apresentam importante atividade terapêutica.

6 Antraquinonas: características químicas: interconvertem-se facilmente em hidroquinonas, sendo produzidas a partir de reações de oxidação de antranóis e antronas: antraquinona antrona antranol a maioria apresenta-se como O-glicosídeos, com a ligação principalmente em C-1 (raro), C-8 ou C-6; os açúcares mais comuns são a glucose (em C-8) e a ramnose (em C-6); os C-glicosídeos são derivados das antronas, com a ligação em C-10.

7 Características químicas há algumas variações estruturais nas geninas: grupos cetônicos em C-9 e C-10; hidroxilas em C-1 e C-8; substituintes em C-3 (metila, hidroximetila ou carboxila) e em C-6 (hidroxila fenólica livre ou eterificada); gliconas em C-1, C-8 ou C-6.

8 Características químicas nas drogas secas, geralmente encontram-se mais oxidados que na planta fresca: PLANTA FRESCA: glicosídeos de antronas monoméricas oxidação secagem glicosídeos antraquinônicos dimerização glicosídeos de diantronas

9 Características químicas (contin.): antraquinonas (antronas) - alguns exemplos:

10 Características químicas (contin.): diantronas - alguns exemplos:

11 Propriedades físico-químicas: os glicosídeos são compostos cristalinos, amarelados, de sabor amargo, não sublimáveis, solúveis na água e no álcool e insolúveis no benzeno, clorofórmio etc.; dissolvem-se nos álcalis formando soluções laranja-avermelhadas; os O-glicosídeos são hidrolisáveis em ácidos diluídos, bases fortes e enzimas; as geninas apresentam-se como cristais amarelados ou avermelhados, sublimáveis, insolúveis na água e solúveis no álcool, benzeno, clorofórmio, éter, piridina etc.; as hidroxi-antraquinonas dissolvem-se nas bases corandoas de vermelho: a intensidade da cor varia conforme o n o e a posição das OH e outros substituintes.

12 Métodos laboratoriais: extração dos glicosídeos: com água ou soluções hidroalcoólicas; para a obtenção das formas reduzidas, devese utilizar temperaturas baixas, ausência de luz e de oxigênio; identificação: reação de Bornträger = coloração das quinonas em meio alcalino 1,8 dihidroxi-antraquinonas = vermelha; 1,2 dihidroxi-antraquinonas = azul-violeta; IMPORTANTE: reação positiva apenas para antraquinonas livres. apresentam absorção no UV; são coradas na luz visível; doseamento: cromatografia (CCD e CLAE) e espectroscopia.

13 Ações farmacológicas e usos: ação farmacológica principal: LAXATIVA (a intensidade é dependente da dose) - os principais responsáveis por esta ação são os derivados hidroxi-antracênicos: O-glicosídeos de diantronas e antraquinonas e também os C-glicosídeos de antronas; as formas reduzidas são 10 vezes mais ativas que as oxidadas; as geninas livres presentes na droga não têm atividade; - indicação: como laxantes em prisões de ventre medicamentosas, na preparação de exames radiológicos e colonoscópicos, pré e pós-cirurgias ano-retais, patologias anais dolorosas; estudos têm demonstrado atividade contra Leishmania e Trypanosoma cruzi, de algumas naftoquinonas.

14 Metabolismo: INGESTÃO: glicosídeos antraquinônicos NO CÓLON: hidrólise (β-glicosidases da flora) e redução antraquinonas reduzidas formadas in situ atuação direta nas células epiteliais da mucosa intacta do intestino Obs.: tempo de latência = 6-8 hs.

15 Mecanismo de ação: são laxantes irritantes do intestino grosso; atualmente se conhecem 3 mecanismos de ação: - estimulação direta da contração da musculatura lisa do intestino, aumentando a motilidade intestinal (possivelmente relacionado com a liberação ou com o aumento da síntese de histamina ou outros mediadores); - inibição da reabsorção de água, sódio e cloro através da inativação da bomba de Na + /K + - ATPase, (aumentando a secreção de potássio); - inibição dos canais de Cl -, comprovada para inúmeros 1,8-hidróxi-antranóides (antraquinonas e antronas),

16 Orientações farmacêuticas: não utilizar por períodos prolongados (mais de 10 dias): poderá ocorrer dependência, diarréias, cólicas, náuseas, vômitos, melanose reto-cólica (escurecimento da mucosa), alterações da mucosa e morfologia do reto e cólon (fissuras anais, prolapsos hemorroidais), atonia, carcinoma colorretal, transtornos hidroeletrolíticos com hipocalemia; evitar o uso concomitante com cardiotônicos digitálicos e diuréticos hipocalemiantes; não utilizar mais de 2 substâncias antraquinônicas na mesma formulação; não utilizar em crianças e durante a gravidez (ocitotóxico) e lactação (passa para o leite materno); há um potencial mutagênico, ainda em estudo.

17 Curiosidades: papel biológico: defesa química das plantas contra insetos fitófagos e outros patógenos (ex.: defesa contra cupins); função alelopática (inibição da germinação de outras plantas); as quinonas são corantes naturais (ex.: antraquinona alizarina, naftoquinonas chiconina e juglona). a atividade dos glicosídeos de antronas é muito marcado (provocando cólicas), o que justifica o tratamento térmico ou o tempo de armazenamento de algumas drogas antes do uso (para haver a oxidação destes compostos).

18 Aloe vera Babosa História, distribuição e caracterização: Existem por volta de 360 espécies de aloe, que são cultivados em todas as partes do mundo principalmente por serem ornamentais. A espécie mais cultivada é a A. barbadensis, cujas plantações mais importantes são nos EUA, Europa e em vários países. Existe ainda o Aloe do cabo.

19 Aloe vera Babosa A parte utilizada pode ser: O mesófilo das folhas, ou também conhecida, a porção mucilaginosa do parênquima tissular (gel). Seu látex ou exudato é obtido por incisão das folhas é um cristal de cor parda e muito amarga denominado acíbar (do grego: suco de aloe). Depois de obtidos são aquecidos por 4 horas ao fogo e depois ocorre a sua extração com álcool, fornecendo então uma massa escura e quebradiça. Essa forma obtenção se da desde os anos 30.

20 Aloe vera Babosa A planta é usada há muitos anos, tanto que seu nome varia do grego aloe, do árabe alloeh e do hebreu halal e significa em todos os casos, substância amarga e brilhante. Foi usado pelos egípcios no século XVI a.c. e encontrados em tumbas de faraós. Salomão, Cleópatra, Aristóteles, Carlos Magno entre outros. O Aloe é descrito na bíblia várias vezes e já foi usado por Jesus. Dioscórides também cita o Aloe e Marco Pólo no século XIII em suas viagens a China, descreve seu uso pelos chineses.

21 Aloe vera Babosa HO OH O OH R = HO HO OH CH 2 OH O Aloína A = 10 S Aloína B = 10 B Composição química: Do látex elaborado das folhas: Antraquinonas glicosiladas: barbaloína, ß- barbaloína, isobarbaloína, que por hidrólise fornece as aloe-emodinas (hidroximetil-antraquinonas) e seus glicosídeos: alainosídeos A e B e aloínas. Resinas (16-70%): Principalmente composta de ácido cinâmico em combinação com compostos resinosos gerando as aloeresinas A, B, C e D. Mucilagem: Contém polissacarídeos (manose e glicose, com traços de arabinose, galactose e xilose). Outros: Ácido crisofânico (traços), aloesona (aglicona da aloresina B), aloetina, emodina, ácido urônico, enzimas, óleos essenciais, goma, flavanonas. Não possui taninos, pectinas, vitaminas, fenóis ou alcalóides. RO

22 Aloe vera Babosa Propriedades farmacológicas: Possuem atividades distintas entre eles atividade no TGI, atividade antiinfecciosa, sobre o aparelho respiratório, ação imunomoduladora, ação analgésica, antiinflamatória e antipirética. No aparelho digestivo: As antraquinonas do látex do acíbar conferem a ele ação tônica digestiva e colagoga em baixas doses (0,02-0,06g), ação lubrificante e laxante suave em doses de no máximo 0,1 g e purgativos em doses de 0,2-0,5g sendo muito fortes e irritantes do TGI. Possui atividade antiulcerosa, estimulada pelo estresse e álcool, testada em ratos. Promove a cicatrização das feridas por reduzir a quantidade de secreções gástricas. É o mais forte dos purgantes, por isso quase não se usa em clínica.

23 Aloe vera-babosa Efeitos adversos, contra-indicações e interações medicamentosas: Semelhantes aos das outras plantas. Com o uso prolongado por mais de 3 meses promove cólicas, diarréias sanguinolentos, hemorragia gástrica e nefrites. A mutagenicidade não está bem elucidada, mas os compostos que causam tal ação são a aloe-emodina e o ácido crisofânico. A aloína não deve ser administrada no período menstrual, já que a aloína pode provocar contração e hemorragia uterina. Contra-indicada para doenças como apendicite, colite ulcerosa e Enfermidade de Crohn. Sabe-se que diminui o efeito de substâncias como cafeína, cocaína, etanol, fenóis, ferro, mentol, taninos, timol e iodo.

24 Sene (Cassia angustifolia Vahl e C. senna L História, distribuição e caracterização É originário do sul da península arábica e Somália, sendo posteriormente introduzido no sul da Índia. Era muito empregado desde o século V, mas foi introduzido pelos árabes no século IX como laxante. Daí o nome da C. senna se chamar sene da Alexandria. Sendo que os senosídeos foram isolados em 1949 pelo suíço Stoll

25 SENE - folíolos e frutos de Senna alexandrina Mill.: Cassia senna L. (C. acutifolia Delile) = sene-de-alexandria), C. angustifolia Vahl. = sene-de-tinnevelly, CAESALPINIACEAE / LEGUMINOSAE.

26 Sene (Cassia angustifolia Vahl e C. senna L

27 Sene (Cassia angustifolia Vahl e C. senna L

28 Sene (Cassia angustifolia Vahl e C. senna L Composição química Antraquinonas: Glicosídeos de bisantronas e antraquinonas 1,5-3% nas folhas e 2-5% nos frutos se destacando os senosídeos A e B (bisantronas da reina), senosídeos C e D (heterobisantronas da reina, aloe-emodina). Os senosídeos são cristais amarelos solúveis no álcool e pouco solúveis na água. Ao perder a porção glicídica os senosídeos A e B se convertem as senidinas A e B. Também se encontram antraquinonas livres entre elas a aloe-emodina, crisofanol, reina e seus respectivos glicosídeos. Carboidratos (2,5%): Principalmente mucilagens, galactomanas e açúcares livres. Flavonóides: Principalmente o Kaempferol e isoramnetina. Outros: Óleos essenciais (traços), glicosídeos (6-hidroximusizina e tinevelina, sendo o primeiro presente no Sene da Alexandria e o segundo no sene Indiano), ácido crisofânico, ácido salicílico, saponinas, resinas, fitoesteróis e derivados naftalênicos

29 SENE principais componentes ativos: glicosídeos diméricos (diantronas): senosídeos A e B; Farm. Bras. IV: frutos dessecados devem conter no mínimo, 4% de derivados hidroxiantracênicos, calculados em senosídeo A; folíolos dessecados devem conter, no mínimo, 2,5% de glicosídeos, calculados em senosídeo B. OR 1 O OH OR 1 O OH H R R H CO 2 H R 2 Sennosídeo A R 1 = Gli R 2 = CO 2 H Sennidina A R 1 = H R 2 = CO 2 H Sennosídeo C R 1 = Gli R 2 = CH 2 OH Sennidina C R 1 = H R 2 = CH 2 OH H R S H CO 2 H R 2 Sennosídeo B R 1 = Gli R 2 = CO 2 H Sennidina B R 1 = H R 2 = CO 2 H Sennosídeo D R 1 = Gli R 2 = CH 2 OH Sennidina D R 1 = H R 2 = CH 2 OH OR 1 O OH OR 1 O OH senidina A (dímero da reína-antrona)

30 Sene (Cassia angustifolia Vahl e C. senna L Propriedades farmacológicas As antraquinonas estão classificadas como substâncias laxantes por contato. Elas intervêm no fluxo intestinal de eletrólitos e água gerando uma eliminação de água e eletrólitos para a luz do intestino, por inibição da bomba Na/K ATPase. Dessa forma inibem a captação de água, sódio e cloro com a espoliação de potássio. Promovem também o aumento do peristaltismo pela intervenção na produção de intermediários prostaglandínicos, principalmente a reinantrona.

31 Sene (Cassia angustifolia Vahl e C. senna L Age no intestino grosso daí a demora de 6 horas para sua ação. Ao administrarmos um chá ou extrato, as antraquinonas livres são absorvidas (efeitos colaterais) enquanto que os glicosídeos chegam ao intestino. Por ação da microflora bacteriana as agliconas são liberadas dos seus respectivos glicosídeos tendo sua ação in situ. O material absorvido pode ser excretado pela bile, podendo provocar efeitos secundários sobre o intestino delgado, pela saliva, leite e urina. Em baixas doses tem efeito laxante, enquanto que em altas doses tem efeito purgante. Sendo com esse uso, os frutos possuem ação mais suave que as folhas. (Vendidos na Europa em pães como pão fibroso).

32 Sene (Cassia angustifolia Vahl e C. senna L Devido ao seu conteúdo de antraquinonas livres ser o mais baixo de todos é o mais indicado por possuir menor efeito colateral. Além disso, as bisantronas do sene se mostraram as mais potentes antraquinonas e menos tóxicas. Outras atividades atribuídas aos extratos de sene são atividade antiviral frente ao vírus do Herpes simples tipo 1, devido ao rompimento parcial da cápsula protéica. Os extratos também possuem atividade antibacteriana in vitro e efeitos inibitórios em ratos com leucemia. Está inscrito em várias farmacopéias em todo o mundo

33 Sene (Cassia angustifolia Vahl e C. senna L

34 Sene (Cassia angustifolia Vahl e C. senna L Efeitos adversos, contra-indicações e interações medicamentosas A ação laxante de plantas como o sene, cáscara e frângula se dão por causa de heterosídeos HO-antracênicos. Por outro lado antraquinonas livres, resinas e taninos são responsáveis por efeitos secundários. Em doses normais podem ser observadas cólicas abdominais e com o uso prolongado diarréia, espoliação de potássio e diminuição da concentração de globulinas séricas. Em longo prazo podem aparecer quadros de nefrites, colites reativas e constipação paradoxal. A DL50 para os senosídeos A e B foi calculada como 4,1g/kg e para a reina 400mg/Kg em ratos, mas chegando a 5g/Kg os senosídeos A e B mataram todos os animais. Sendo que os extratos são mais tóxicos que os senosídeos padronizados. Sabe-se também que essas substâncias são capazes de induzir irritação gastrintestinal e têm potencial carcinogênico (aloe-emodina).

35 Sene (Cassia angustifolia Vahl e C. senna L As antraquinonas podem alterar a cor da urina e dar uma pigmentação escura ao cólon (pseudomelanosis coli). As agliconas possuem propriedade genotóxica em culturas de células de mamíferos. É contra-indicado para obstrução intestinal, hipocalemia, enterites e hemorróidas. Não indicado na amamentação e na gravidez somente uso de produtos padronizados. A indometacina possui ação inibitória parcial sobre os senosídeos A e B e a reina. O uso excessivo de extratos pode potencilizar a atividade de glicosídeos cardiotônicos devido às perdas de potássio

36 Rhamnus purshianus -Cáscara sagrada História, distribuição e caracterização É uma árvore originária da América do Norte, mas precisamente da Califórnia, mas hoje está distribuída desde o Canadá até o estado de Washington nos EUA. O nome de cáscara sagrada veio dos exploradores espanhóis que viram como os índios usavam os cortes das cascas como tônico e laxante. Sua primeira descrição botânica foi feita por Pursh em Em 1818 já era comercializada e exportada para a Europa. A droga é a casca envelhecida, por 1 ano, ou sob processo de envelhecimento

37 Rhamnus purshianus -Cáscara sagrada

38 Rhamnus purshianus -Cáscara sagrada Composição química Antraquinonas de 6 a 9%: São formados nas folhas e se armazenam nas cascas, principalmente como C-heterosídeos, estando em maior concentração nos cascas mais velhas, são classificados em Livres: Ácido crisofânico, emodol e aloeemodina-antrona; C-heterosídeos: Cascarosídeos A, B, C e D, glicopiranosídeos de aloína e crisofanol; O-heterosídeos: São derivados da emodina (emodina-antrona). Outros: taninos, sais minerais, princípios amargos, álcoois (ramnóis), ácidos graxos (linoleíco, mirístico, siríngico), resinas, ceras, amido, glicose, ácido málico.

39 Rhamnus purshianus -Cáscara sagrada Propriedades farmacológicas Possuem as mesmas propriedades descritas para o sene. O suco de toda planta foi empregado em oncologia, sendo que as aloe-emodinas tem sido efetivas, in vitro, em modelos de leucemia linfocitária e sarcomas de Walker em ratos. Em associações com extratos de Curcuma provocou redução (0,1-0,5 e 1% da dieta) provocou a redução da colesterolemia (em ratos com regime hiperlipidêmico) da ordem de 4, 10 e 20 % respectivamente. De todas as plantas a cáscara é considerada a mais suave: em doses de 0,25 a 0,75 g/dia possui efeito laxante suave e colagogo e em doses de 4 a 8 g tem efeito purgante superior ao da frângula, com cólicas e diarréicas. Em casos de prisão de ventre convém tomá-lo a noite já que seu efeito acontece em cerca de 8 horas.

40 Rhamnus purshianus -Cáscara sagrada Efeitos adversos, contra-indicações e interações medicamentosas São os mesmos das plantas com antraquinonas somado ao efeito vomitivo produzido pela ramnotoxina, presente no casca fresca. Num ensaio com 1905 pacientes com constipação crônica que abusavam do uso de laxantes detectou-se a maior probabilidade de pseudomelanosis coli e maior incidência de carcinoma cólon-retal. Interação com glicosídeos cardiotônicos. Contra-indicado na amamentação, gravidez e para menores de 12 anos.

41 Rhamnus frangula - Frângula História, distribuição e caracterização Conhecida também como amieiro preto ou ruibarbo dos pobres é originário da Europa, Ásia Central e Norte da África. A droga é caracterizada pelas cascas e ramos.

42 Rhamnus frangula - Frângula R 1 O OR 2 O OH Frangulina A R 2 = H R 1 = Ram Frangulina B R 2 = H R 1 = Api Glicofrangulina A R 2 = Gli R1 = Ram Glicofrangulina B R 2 = Gli R1 = Api O Composição química Compostos antracênicos (3-6%): sendo que uma pequena parte se apresenta de forma livre, frângula emodina (0,05-0,10%) e crisofanol, e rica em O-heterosídeos, as frangulinas A e B e heterosídeos de antranóis e antronas. Outros: ácido tânico, princípios amargos e mucilagens

43 Rhamnus frangula - Frângula Propriedades farmacológicas São tomadas após o jantar para que tenham efeito de 8 a 12 horas. Deve-se esperar como a cáscara cerca de 12 meses para seu uso. Bom efeito laxante e colerético. Assim como a cáscara não indicada na gravidez, amamentação, cólicas ou hemorróidas. Evitar tratamentos prolongados.

44 Rheum officinale - Ruibarbo História, distribuição e caracterização Originário da Ásia Central e oriental, especialmente China e Tibet. Cresce em terrenos úmidos a uma altura de 3000 a 4000 metros. É cultivado atualmente na Europa e EUA. A droga é composta pelos rizomas que já eram usadas pelos chineses a 2700 a.c., Dioscórides deu o nome de rheon. Marco Pólo no século XIII trouxe da china para a Europa.

45 Rheum officinale - Ruibarbo

46 Rheum officinale - Ruibarbo OH O OH Crisofanol R 1 = H R 2 = CH 3 Emodina R 1 = OH R 2 = CH 3 Fisciona R 1 = OCH 3 R 2 = OH Aloe-emodina R 1 = H R 2 = CH 2 OH Composição química: R 1 O R 2 Reína R 1 = H R 2 = CO 2 H Derivados hidroxi-antracênicos (3-12%): Na forma de glicosídeos antraquinônicos (60-80%): emodina, aloe-emodina, raponticina, crisofanol, reina e fisciona. Glicosídeos de bisantronas (10-25%): derivados da reina (senosídeos C e D) entre outros palmidinas A, B e C, senidina C e reidinas B e C. Taninos gálicos e catéquicos (5-10%), ácidos orgânicos (ácido cinâmico, fenilpropiônico, ferrúlico, quínico, caféico e crisofânico), Flavonóides (rutina [1,3%], reidinas A, B e C catequina). Outros: Ácido oxálico (nas folhas e em menor quantidade na raiz) entre 5 a 15%, princípios amargos, matérias corantes, pectinas, amido (16%), resinas, traços de óleo essencial, enzimas, mucilagens, glicosídeos, fitoesteróides e compostos fenólicos.

47 Rheum officinale - Ruibarbo Propriedades farmacológicas Apresentam os mesmos efeitos das outras substâncias em doses de 2 a 5 g/dia. Paradoxalmente em doses pequenas (0,3 g/dia) exerce um efeito antidiarréico e digestivo, por ação predominante dos taninos. Os extratos acetônicos possuem efeito inibitório sobre a enzima tirosinase (que produz a melanina) mediante competição. Um ensaio com 140 mulheres grávidas, em Shangai, com hipertensão arterial durante a 28ª semana de gestação. Sendo que metade recebeu extrato de ruibarbo (0,75 g/dia por 9-10 semanas) e a outra metade com placebo, tendo uma redução na pressão. Por último o extrato de ruibarbo purificado, associado com ácido salicílico é indicado para gengivites e estomatites.

48 Rheum officinale - Ruibarbo Efeitos adversos, contra-indicações e interações medicamentosas Estão relacionados a porção de antraquinonas livres do rizoma e se apresentam sob a forma de espasmos e cólicas. O uso contínuo produz hiposodimia, hipocalemia, hipocalcemia, que pode levar ao hiperaldesteronismo secundário, arritmias cardíacas e osteoporose. Já foi detectada reação anafilática devido à ingestão. Não devem ser consumidas as folhas em casos de gota (devido à presença de oxalatos). Não deve ser administrado em crianças, na gravidez ou amamentação. Não administrar no caso de hemorróidas. Seu consumo pode interferir na absorção de ferro e outros minerais.

49 Hypericum perforatum Hipérico ou Erva de São João Nome Científico Hypericum perforatum Clusiaceae (Gutiferaceae) Descrição botânica Planta perene, 30 a 60 cm de altura, flores amarelas Parte utilizada Sumidades floridas, coletadas em plena floração

50 Hypericum perforatum Hipérico ou Erva de São João Composição Química Óleo essencial (0,31-0,35%) partes aéreas - Hidrocarbonetos sesquiterpênicos:α-pineno, β-pineno, α-terpineol, cadineno, aromandreno, mirceno, cineol, geraniol, limoneno Flavonóides: kaempferol, quercetina, quercitrina, isoquercitrina (flavonóis); luteolina (flavona); biapigenina (biflavonóide); catequinas e isocatequinas (catequinas); hipeosídeo=hiperina (0,5-2%); rutina (0,3-1,6%) e protocianidina (12 % peso seco das partes aéreas) Antraquinonas (naftodiantronas) Emodina antranol, hipericina, isohipericina, pseudohipericina, protohipericina (flores, talos, folhas e gemas) Outros: taninos catéquicos (3-16%), pectina, colina, hiperforina (2-4,5%), adhiperforina (0,2-1,9%), hiperesina I e II, xantonas, compostos fenólicos (ácidos cafeico, isovaleriânico, mirístico, palmítico e p-cumárico, ferúlico, protocatéquico, isoorientina, carotenóides (luteolina, luteoxantina, violaxantina, trollicromona), β-sitosterol, aminoácidos, GABA, vitamina C, escopoletina Hipericina Quercetina

51 Hypericum perforatum Hipérico ou Erva de São João Atividades Farmacológicas Ação antidepressiva, atividade antiviral, antitumoral, atividade cardiovascular, antimicrobiana, anti-inflamatória e antiespasmódica Ação antidepressiva 50 estudos controlados com 3500 pacientes =Depressões leves e moderadas = antidepressivos tricíclicos HIPERICINA E PSEUDOHIPERICINA E HIPERFORINA = Atividade sedativa MECANISMO AÇÃO: MAO(Monoaminooxidase) COMT (catecol-o-metil transferase)

52 Hypericum perforatum Hipérico ou Erva de São João Ação antiviral HIPERICINA E PSEUDOHIPERICINA Influenza, citomegalovírus murino, herpes simplex tipo I e IV 100% ação inibitória de retrovirus geneticamente modificado semelhate (HIV) 18 Pacientes HIV 89% linfócitos CD4/CD8 Ação antitumoral = HIPERFORINA Ação cardiovascular Hipotensor vascular = efeito inotrópico + resistência vascular

53 Hypericum perforatum Hipérico ou Erva de São João Efeitos adversos e ou Tóxicos Nao provoca tolerância, enjôos matinais e não interage com álcool Transtornos gastrointestinais, reações alérgicas, cansaço marcado e inquietude Pacientes mg/dia =boa tolerância= 99% Animais comem hipérico = menor secreção leite Fotossensibilização animais

54 Hypericum perforatum Hipérico ou Erva de São João Efeitos uterotônico contra indicado gravidez Amamentação crianças menores 12 anos Hiperforina leite materno e plasma neonatos

55 INTERAÇÕES IMPORTANTES INDUÇÃO DO SISTEMA CYP450 INIBIDORES SELETIVOS DA RECAPTAÇÃO DE SEROTONINA (ISRS) [sertralina, paroxetina] SUBSTANCIAS METABOLIZADAS PELO SISTEMA CYP 450 Biodisponibilidade: warfarin, fenprocoumon, contraceptivos orais, ciclosporina, amitripitilina, teofilina e indinavir SÍNDROME SEROTONINERGICA alterações mentais, tremores, instabilidade autonômica, perturbações gastrointestinais, dor de cabeça, mialgias e agitação motora

56 Hypericum perforatum Hipérico ou Erva de São João Interações Medicamentosas Hipérico prolonga efeito narcótico de drogas indutoras sono Paradoxalmente HIPERICINA= reduz NAO UTILIZAR: Com inibidores da recaptação serotonina (sertralina, paroxetina, nefazodona, fluoxetina) gera síndrome serotoninérgica Com contraceptivos orais (etinilestradiol, desogestrel) hemorragias intermenstruais Loperamida (anti-diarreico da classe dos obstipantes ) episódios de delírio

57 Hypericum perforatum Hipérico ou Erva de São João Interações medicamentosas Devido ao multiplo e complexo MA = mesmas restrições alimentícias = IMAO

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