UMA ANÁLISE DE INDICADORES DE DESEMPENHO DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO EM UMA EMPRESA DO SETOR METAL- MECÂNICO
|
|
- Vergílio Cabral Palha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ! "#$ " %'&)(*&)+,.- C)D 5.,.5FE)5.G.+ &4- (IHJ&?,.+ /?<>=)5.KA:.+5MLN&OHJ5F&4E)2*EOHJ&)(IHJ/)G.- D - ;./);.& UMA ANÁLISE DE INDICADORES DE DESEMPENHO DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO EM UMA EMPRESA DO SETOR METAL- MECÂNICO Rivael dos Santos (UNESP) rivaels@feb.unesp.br Manoel Henrique Salgado (UNESP) henri@feb.unesp.br O planejamento e controle de produção ganham em amplitude quando se utilizam ferramentas de medição que permitam além da avaliação do desempenho a possibilidade de melhorias no processo decisório. Este artigo apresenta um estudo de caso em uma empresa de grande porte do setor metal mecânico. Na análise dos indicadores de desempenho foi considerado o objetivo principal da empresa, o qual é, a acuracidade da programação de produção e sua relação com outras variáveis. Dentro do contexto produtivo adotado pela empresa, percebe-se a carência de indicadores que permitam uma análise do comportamento de variáveis, em relação a acuracidade de produção. A empresa possui os dados, porém os mesmos não são utilizados na construção de indicadores tradicionais tais como: Qualidade, Absenteísmo, Turn-over e Produtividade. Utilizando os dados dos 12 meses de 2006 foram construidos esses indicadores. Percebe-se analisando o comportamento conjuntos destes, que é possível, em vista da meta estabelecida para a acuracidade da programação de produção, definir intervenções que possam viabilizar o alcance da meta prevista. Definir e calcular indicadores até que é uma tarefa fácil, difícil é, criar uma cultura analítica sistemática que possa oferecer meios para as devidas intervenções. Palavras-chaves: Controle de Produção, Indicadores de desempenho
2 1. Introdução Diante do atual cenário de competitividade torna-se fundamental para as empresas a adoção de medidas que lhes possibilitem a análise, monitoramento e controle de seus sistemas de produção, a fim de eliminar fatores que afetem negativamente sua estrutura. As empresas precisam ser competitivas para poderem vender seus bens e serviços no mercado. A competitividade é um fator importante para determinar se uma empresa irá prosperar, se mal conseguirá funcionar ou se irá a falência (STEVENSON, 2001). De acordo com Martins e Laugeni (2005), para se conseguir vender os bens e serviços no mercado, os sistemas de PPCP (Planejamento, Programação e controle de Produção), planejam como controlam os recursos do processo produtivo com o objetivo gerar esses bens e serviços que serão vendidos. Dessa forma, o PPCP se apóia na estratégia de manufatura e nas tomadas de decisões táticas e operacionais que tem como responsabilidade definir o que, quanto, quando e o que produzir e comprar. Deste modo torna-se fundamental uma metrica que permita analisar o comportamento do desempenho do setor produtivo das organizações. Segundo Atkinson et al (2000), as medições podem ser classificadas em: medição para visibilidade que tem por objetivo diagnosticar determinada situação, medidas para controle que visam avaliar o desempenho em relação a um padrão estabelecido e, por fim, medidas para melhoria que objetivam comparar a implantação destas em relação a metas estabelecidas. Em resumo, a utilização de indicadores é essencial para o planejamento e controle da produção de todas as empresas. Nesse contexto o presente trabalho visa apresentar um estudo do impacto das variações dos indicadores de Produtividade, Absenteísmo, Turn-Over e Qualidade na acuracidade de produção, objetivando desta maneira a melhoria no processo decisório. 2. Descrição do perfil da empresa De forma concisa a empresa pesquisada possui 700 funcionários e baixa automatização em alguns setores, como por exemplo, na área de soldagem. Em contrapartida outras são bastante enxutas utilizando-se de células controladas por CLP ( Controle Lógico Programável) e pequenas máquinas multifuncionais. A mesma iniciou suas atividades na década de 70, com capital nacional, destinada à produção de equipamentos para construção pesada. No final da década de 80, uma joint-venture com presença nos EUA, China, Suécia, Canadá e França transformaram-a em um membro deste grupo. No início da década de 90 houve um crescimento na produção, gerando um acréscimo de 45% na carteira de pedidos, além de três novos produtos no mix. Em meados da década de 90, um grupo europeu assume o controle total da empresa e no início de 2000, a unidade passa a receber fortes investimentos em equipamentos e treinamento de pessoal, passando a produzir equipamentos com plataforma global, ou seja, idênticos aos produzidos em outras partes do mundo. Esta planta fabril integra o sistema industrial global e é a que produz três das principais linhas de produtos do grupo, sendo considerada como uma das mais competitivas do grupo com tecnologia equivalente, através da realização de pesquisas próprias. A hierarquia é formada por três níveis: A direção que é responsável pelo desdobramento dos 2
3 planos estratégicos e políticas; Gerência que forma o nível intermediário e é responsável pelo plano de operacionalização das estratégias e incorporação de programas de médio e curto prazo e, por fim o nível operacional que executa as rotinas de trabalho e são responsáveis pelo cumprimento das rotinas operacionais de curto prazo. Observa-se dentro do contexto hierarquico da empresa uma distância entre o Planejamento Tático e Operacional, fator esse que abre um grande potencial para melhorias no alinhamento organizacional. 2.1 Coleta dos dados Foi realizada a partir das planilhas do sistema de controle de produção no período de janeiro a junho de Também foi entrevistado o responsável pela área de Produção com intuito de identificar o funcionamento do sistema de gestão e controle da produção da empresa bem como as metas definidas. 3. Planejamento, Programação Controle da Produção Existem várias formas de se abordar os sistemas de planejamento e controle de produção, e estes podem variar de acordo com o perfil das empresas. Martins e Laugeni (2005) definem a estrutura de PPCP (Figura 1) da seguinte forma: Figura 1 Estrutura geral do sistema de PPCP Diante da estrutura apresentada na Figura 1, apresentamos os itens utilizados na empresa que são: Plano Mestre de Produção, MRP (Manufacturing Resource Planing) e Programação de Chão de Fábrica. 3.1 Plano Mestre de Produção Tratando-se de plano mestre da produção identifica-se a existência de planos de curto, médio e longo prazo que impõem parâmetros referentes a estoque, instalações, contratos, empregos 3
4 de materiais entre outros que envolvem os sistemas de operações. Sinteticamente, o programa mestre de produção informa quais itens deverão ser produzidos, quando serão necessários e em que quantidade (STEVENSON, 2001). Plano mestre de produção são rotinas de curto prazo para produzir produtos acabados ou itens finais, os quais são usados para impulsionar o sistema de planejamento e controle. Esses sistemas desenvolvem programas de produção de curto prazo de peças e montagens, programas de compra de materiais, programas do setor de produção e cronogramas da força de trabalho. (GAITHER & FRAZIER, 2002). Para o desenvolvimento de um plano mestre torna-se relevante apreciar a capacidade das máquinas e equipamentos envolvidos no processo, para determinação da quantidade e do momento em que tipos de produtos ou grupos estarão terminados. No sentido de simular ocorrências na linha de montagem o programa mestre torna possível escolher a melhor programação dos pedidos na fábrica, uma vez que as principais informações utilizadas são pedidos em carteira, pedidos atrasados, capacidade disponível, produtos e lista de materiais, pedidos programados, entre outras (STEVENSON, 2001). Com intuito de garantir o atendimento de um pedido ou de demanda é estabelecido um período de tempo capaz de abranger o tempo preciso das operações de manufatura e também, o tempo de pedido que de maneira geral compreende o lead time necessário para se produzir os itens finais. A Tabela 1 detalha o plano mestre de produção da empresa pesquisada através do item estrutura metálica. Na programação realizada são informadas quantidades de estruturas a serem produzidas nos dias de uma dada semana. Semana Item Dia Estrutura 1º Estrutura 2º Estrutura 3º Estrutura 4º Estrutura 5º Estrutura 6º Fonte: Fornecido pela empresa em estudo (2006) Tabela 1 Plano mestre de produção empresa (2006) A sazonalidade ocorre em alguns períodos sendo basicamente em função do tipo de produto e de questões governamentais e religiosas, visto que a maioria destes equipamentos é exportada para o Oriente Médio para programas de reconstrução de cidades destruídas pelas guerras. A previsão de demanda é independente da unidade produtiva, isto é, ela é definida pela matriz, localizada na Europa. Todavia como geralmente há uma sobra de horas disponíveis, o fator sazonalidade não causa grandes implicações a produção. Os procedimentos de planejamento são realizados para curto, médio e longo prazo. O projeto do produto a exemplo da previsão da demanda, é realizado na matriz, perdendo desta forma a sensibilidade à estratégia da empresa, em virtude das diferenças culturais entre as regiões da matriz e da empresa em estudo. A matriz localizada na Europa é responsável por todos os processos e projetos, bem como todas as análises, caracterizando-se como uma unidade de administração central totalmente descolada das demais filias espalhadas pelo mundo. 4
5 3.2 MRP De acordo com Corrêa, (2001) nos sistemas de MRP são conhecidos todos os componentes de determinado produto e os tempos de obtenção de cada um deles. Podemos, com base na visão das necessidades de disponibilidades do produto em questão, calcular os momentos e as quantidades que devem ser obtidas, de cada um dos componentes para que não haja falta nem sobra de nenhum deles. O sistema de MRP da matriz é utilizado mundialmente pelo grupo, no qual ela provém as informações necessárias. Já a empresa aqui pesquisada somente utiliza as seguintes informações do sistema de MRP: Lista de materiais necessários; Compra de materiais; Programa mestre de produção; Itens em estoque; Tempo padrão de produção; Lead time de compra dos itens de montagem. O cálculo de necessidade de materiais é realizado diariamente, sendo que o controle de produção de cada área faz o cálculo imediato, com desconto dos itens em estoque. Todos estes ajustes são realizados em planilhas do Excel sem utilização do MRP, gerando um histórico que é utilizado como estimativa para ações futuras. 3.3 Programação Chão de Fábrica As atividades do controle da produção têm por objetivo monitorar o fluxo de operações e o consumo de materiais e de tempo no chão-de-fábrica, tudo isso de acordo com os padrões de qualidade pré-estabelecidos. Assim, as informações descritas anteriormente, como no MRP e no programa mestre de produção são responsáveis para a promoção eficaz dos processos em operações Conforme Slack, et al. (2002), ao determinar a seqüência em que o trabalho é desenvolvido, algumas operações requerem um cronograma detalhado, mostrando em que momento os trabalhos devem começar e quando eles deveriam terminar. A empresa pesquisada possui quadros com formulários em todas as áreas da produção com a programação, os tempos padrões e os campos, para os funcionários preencherem as baixas e gerar os históricos para entrada de informações. Estas são utilizadas na reunião diária de controle de produção, onde também são discutidos ajustes de mão-de-obra, absenteísmo, segurança ocupacional e indicadores de qualidade. Diariamente ocorre a reunião de produção onde são discutidos assuntos referentes a carteira de pedidos e, ponderadas questões que afetam diretamente o atendimento. Na Tabela 2 são apresentados esses dados já tratados e da maneira que são disponibilizados nas células produtivas com as correspondentes operações, o tempo padrão da operação, o volúme esperado na semana, a quantidade de horas da semana, a semana em questão, os dias e as séries de itens a serem produzidos. Operação Tempo padrão (horas) Volume (semana) Horas disp. (Semana) Montar 8,46 horas 14 32,6 5
6 Soldar 8,48 horas 14 93,2 05/ ago 06/ ago 08/ ago SEMANA 20 Nº Nº série Nº série Fonte: Fornecido pela empresa em estudo (2006) Tabela 2 - Folha de Controle empresa (2006) De acordo com o plano mestre de produção, o Gerente de Produção realiza o ajuste por departamento produtivo e encaminha para o supervisor de área. Este por sua vez ajusta o plano por célula produtiva, adequando todos os controles e disponibilizando semanalmente nas células. Por fim, o controlador de produção periodicamente monitora as folhas de controle e as ajusta com as entradas e saídas de cada célula. A Figura 2 ilustra a programação da produção da empresa pesquisada, que é realizada por semanas e seguindo as necessidades do planejamento principal vindo da Matriz. São apresentadas as áreas de Corte e Conformação, Solda, Usinagem e Pintura, a semana e os dias em que os itens entrarão em cada área. Mostra ainda o número de série de cada item, seguidos do Line Set, que é o dia de entrada de todos os itens na linha de montagem e data de embarque desejada. 6
7 Figura 2 Programação da Produção empresa pesquisada Com base nestes dados a produção vai executando as atividades e ocorrem os ajustes finos, como reposição de funcionarios faltantes, realocação em função de algumas variações de produção e, remanejamento programado. Outro objetivo deste controle é fazer o balanceamento das células visto que são apresentados também os cálculos de tempo padrão para fins de aferição dos tempos necessários a produção. No momento em que o plano semanal vai chegando às células, o controlador de produção vai seqüenciando e definindo os prazos e datas limites. Os tempos ociosos, devido ao programa de produtividade são liberados para que os funcionários recebam as folgas referentes ao banco de horas, de forma a não comprometer os índices de produtividade. Ou seja, qualquer hora trabalhada que não seja para produção programada, interfere diretamente na produtividade. Todas as ordens de produção são emitidas e liberadas pelo controle de produção no sistema de MRP. Entre os dias 25 e 28 de cada mês, há o fechamento da produção e são confrontados os estoques físicos nas áreas e os itens utilizados na produção. No final do período são gerados dados que serão utilizados para discussões nas reuniões gerenciais. Em processos normais o gargalo não é caracterizado em nenhum setor, isso ocorre devido a multifuncionalidade de alguns funcionários e a produção estável que a empresa tem praticado, restringindo assim a produção máxima pelo fator mão de obra e, ajustando conforme necessidade. A variação diária nos índices de produção, em geral, é ocasionada por motivos tais como: Afastamentos em períodos do inverno por motivo de doença e picos de ausências próximos aos feriados, em específico no inicio e final do ano. 4. Analise dos Indicadores de Desempenho Dentro do contexto produtivo adotado pela empresa, percebe-se a carência de indicadores que permitam uma análise do comportamento de variáveis em relação a acuracidade de produção, que é o objetivo da organização segundo o responsável pelo departamento. Existe a geração de dados, porém são entradas apenas para a reunião gerêncial, e não oferecem uma interface que permita uma análise profunda dos motivos que tenham levado ao atingimento ou não dos objetivos da organização. De acordo com Gil (1992), medições para melhoria são medições que podem, também, ser utilizadas de modo a comparar a implantação de uma melhoria em relação á meta estabelecida. Este tipo de medição visa a identificar as oportunidades de melhoria ou verificar o impacto das intervenções no processo e, podem ser utilizadas para assegurar a implantação de estratégias. A avaliação é feita comparando o desempenho da variável medida em relação á meta estabelecida. Está é a dimensão de indicadores de desempenho que este trabalho seguiu, e neste contexto os indicadores propostos são apresentados na Tabela 3. Indicador Unidade Fórmula Qualidade itens sem falha Itens com falha/ total produzidos *100 Absenteismo frequência ao trabalho Horas faltas/ total horas disponíveis *100 Produtividade horas produtivas Horas trabalhadas/ total produzidos *100 Turn-Over funcionários > 1 mês Contratações no mês/ total funcionários *100 Acuracidade atendimento a programação itens produzidos/ programação do mês *100 Fonte: Fornecido pela empresa em estudo (2006) Tabela 3 - Indicadores propostos 7
8 Com esses indicadores, obtidos periodicamente, é possível uma análise relativamente simples e conseqüente agilidade na tomada de decisões para o departamento de produção. A simples geração de dados obtidos nas rotinas produtivas e discutidos nas reuniões com o nível gerencial não podem por si só gerar ações que permitam melhoria nos sistemas. Deste modo caracteriza-se a necessidade de indicadores que demonstrem a realidade e consequentemente melhorem o processo decisório. 5. Resultados Os resultados foram obtidos pela coleta de dados dos meses de janeiro a dezembro de 2006 e são mostrados na Tabela 4: Indicador Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ag Set Out Nov Dez Qualidade Meta ( 85%) Absenteísmo Meta ( 85%) Produtividade Meta ( 90%) Turn-Over Meta (95%) Acuracidade (95%) 85% 80% 90% 84% 84% 90% 80% 70% 70% 80% 75% 76% 80% 73% 75% 95% 80% 75% 76% 77% 99% 75% 84% 80% 99% 95% 95% 90% 97% 99% 98% 90% 90% 99% 89% 94% 100% 100% 100% 98% 100% 99% 99% 95% 100% 100% 95% 100% 80% 80% 80% 85% 85% 80% 85% 88% 90% 79% 85% 84% Tabela 4 Resultado dos Indicadores 2006 É possível perceber que não existe uma relação direta entre os comportamentos dos indicadores. Por exemplo, em alguns períodos de alta produtividade percebe-se valores relativamente baixos de acuracidade. Deste modo é possivel a análise de determinados picos de variação entre os resultados dos indicadores. Essa comparação não realizada habitualmente na empresa, apesar de haver a geração dos dados os mesmos não são tratados. A Figura 3 apresenta o comportamento dos indicadores no período considerado (janeiro a dezembro de 2006). 8
9 Figura 3 - Comportamento dos indicadores O objetivo a partir da geração dos dados é relacionar cada variavel a acuracidade de produção. Percebe-se que quando relacionados Acuracidade e Turn- Over existe uma situação paralela, ou seja a medida que o indice de Turn-Over se mantem instável a acuracidade oscilou de maneira típica em todo periodo. A segunda análise foi entre Acuracidade e Absenteísmo, verifica-se neste caso uma relação direta, ou seja os comportamento foram semelhantes. A terceira analise foi entre Acuracidade e Produtividade, nesta avaliação podemos perceber que existem vários picos opostos entre as variáveis. Por fim no caso das váriaveis Acuracidade e Qualidade, percebe-se nos últimos 6 meses queda na qualidade apesar da Acuracidade manter comportamento regular, porém distnat da meta estabelecida. 5. Considerações Finais Percebe-se no estudo uma relação bastante variável no comportamento dos indicadores. As tendências positivas e negativas quando estudadas conjuntamente permitem a análise dos fatores que possam ter ocasionado tais variações, de modo que facilitam a definição das intervenções nos elementos componentes desses indicadores. Construir indicadores não é tarefa complicada, o difícil é fazer com que os responsáveis tomem decisões em função deles, incutindo em todos os colaboradores a cultura de que as metas são definidas para serem cumpridas e sem medições não existem melhorias. Referências ATKINSON, A. A.& KAPLAN, R. S.& YOUNG, S. M. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, CORRÊA, H. et al. Planejamento, Programação e Controle da Produção. São Paulo: Atlas, CROPLEY, D. H. Towards formulating a semiotic theory of measurement information. Review of Development Economics. Vol. 4, p , GAITHER, N. & FRAZIER, G. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, GIL, ANTONIO DE LOUREIRO. Qualidade total nas organizações. São Paulo: Atlas, MARTINS, P. G.& LAUGENI, F. P. Administração da Produção. São Paulo: Saraiva, SLACK, N. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, STEVENSON, W. J. Administração das Operações de Produção: Rio de Janeiro, Atlas,
Análise do comportamento do sistema do planejamento de produção em uma empresa multinacional do setor metal-mecânico
Análise do comportamento do sistema do planejamento de produção em uma empresa multinacional do setor metal-mecânico Rivael dos Santos (FEB/UNESP) rivaelsantos@volvo.com Wallace Prudenciato (FEB/UNESP)
Leia maisPlanejamento de Vendas e Operações (Plano Agregado de Produção)
Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Sociais Aplicadas Departamento de Administração Geral e Aplicada Planejamento de Vendas e Operações (Plano Agregado de Produção) Eduardo Alves Portela Santos
Leia maisAgregar refere-se à idéia de se focalizar na capacidade total e não em produtos ou serviços individuais
Administração da Produção - Petrônio Garcia Martins e Fernando Piero Laugeni Editora Saraiva Planejamento Agregado Agregar refere-se à idéia de se focalizar na capacidade total e não em produtos ou serviços
Leia maisPlanejamento e Controle da Produção I
Planejamento e Controle da Produção I Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 2012 Gustavo S. C. Meireles 1 Introdução Planejamento Agregado: Maximizar os resultados das operações e minimizar os riscos de tomadas
Leia maisProf. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL
Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL MRP / MRP II MRP = Material Requirement Planning (planejamento das necessidades de materiais); Surgiu da
Leia maisTempos, Métodos e Arranjos Físicos
Tempos, Métodos e Arranjos Físicos Produtividade, capacidade e eficiência da produção Prof. Me. Fernando Santos de Oliveira Medidas de Desempenho Segundo Moreira (2008), a medida de desempenho é o processo
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina EPR317 Planejamento, Programação e Controle da Produção
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 6 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga
Leia maisTÓPICO 9 PLANEJAMENTO MESTRE DA PRODUÇÃO (PMP) E CÁLCULO DAS NECESSIDADES DE MATERIAIS (MRP) Aulas 16 e 17
TÓPICO 9 PLANEJAMENTO MESTRE DA PRODUÇÃO (PMP) E CÁLCULO DAS NECESSIDADES DE MATERIAIS (MRP) Aulas 16 e 17 Planejamento Mestre da Produção (PMP) e Cálculo das Necessidades de Materiais (MRP) Longo/médio
Leia maisPLANO DE ENSINO. Josiane Rowiechi Especialização - Gestão Empresarial 10 anos
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ Credenciada pelo Decreto Estadual nº 9.538, de 05/12/2013 www.unespar.edu.br PLANO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO ANO LETIVO: 2019 CAMPUS: Apucarana CURSO: Administração GRAU:
Leia maisDELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE
Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429
Leia maisDEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO VISÃO SISTÊMICA DO SETOR PRODUTIVO ATRAVÉS DE INDICADORES DE DESEMPENHO. Área de concentração:
Leia maisCurso: Engenharia de Produção Disciplina: Informática Aplicada a Engenharia de Produção. Professor: Rodrigo da Rocha
Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Informática Aplicada a Engenharia de Produção Professor: Rodrigo da Rocha Ferramentas de Gerenciamento de Produção Perfil de um Engenheiro de Produção; Competências
Leia maisO Módulo Injet Básico
O Módulo Injet Básico O Módulo Básico oferece a supervisão e avaliação dos principais indicadores de desempenho, em tempo real, de uma ou mais Fabricas. Detalhando, em níveis hierárquicos, as máquinas,
Leia maisTABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12
JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010
Leia maisEscola de Engenharia de Lorena EEL/USP Curso de Engenharia de Produção. Prof. Fabrício Maciel Gomes
Escola de Engenharia de Lorena EEL/USP Curso de Engenharia de Produção Prof. Fabrício Maciel Gomes Planejamento e Controle da Produção Sete perguntas-chave O que produzir e comprar? Quanto produzir e comprar?
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
Leia maisPPCP Planejamento, Programação do Controle da Produção
PPCP Planejamento, Programação do Controle da Produção Conceitos e Funções Prof. Nilton Ferruzzi Prof. Nilton Ferruzzi 1 Elementos para o sucesso da estratégia de manufatura Objetivos São prioridades competitivas
Leia maisGDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA
Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349
Leia maisSISTEMA MRP II MANUFACTURING RESOURCES PLANNING
SISTEMA MRP II MANUFACTURING RESOURCES PLANNING Prof. Mauro Enrique Carozzo Todaro Acadêmico Wendel Reis dos Santos Centro de Ciências Tecnológicas - CCT Universidade Estadual do Maranhão - UEMA Saiba
Leia maisConceito de ERP Vantagens e desvantagens do ERP Conceito de MRP Planejamento mestre da produção PMP
Objetivos desta apresentação Planejamento de Recursos Aula 09 parte 1 Mauro Osaki Conceito de ERP Vantagens e desvantagens do ERP Conceito de Planejamento mestre da PMP TES/ESALQ-USP Pesquisador do Centro
Leia mais7/30/2012. Formação. Bases Tecnológicas. Planejamento Programação e Controle da Produção PPCP. Rodrigo Moraes de Siqueira. Formação: Engenheiro
Planejamento Programação e Controle da Produção PPCP Rodrigo Moraes de Siqueira PPCP-Rodrigo Moraes de Siqueira 1 Formação: Engenheiro Formação Especializações: Sistemas de apoio a manufatura Sistemas
Leia maisLaboratório PRO-PME Oficina tecnológica. Implantação do Planejamento e Controle da Produção: dos conceitos à prática
Laboratório PRO-PME Oficina tecnológica Implantação do Planejamento e Controle da Produção: dos conceitos à prática Conteúdo 14h Abertura 14:10-14:30 Abordagem metodológica (Prof. Francisco Duarte / Eng.
Leia maisComo podemos medir a produtividade de uma empresa? E de seus processos?
Como podemos medir a produtividade de uma empresa? E de seus processos? Por que produtividade é importante? Como podemos medir produtividade nas empresas? Produção x Estratégia Competitiva Flexibilidade
Leia maisSumário OBJETIVO DO CAPÍTULO. Parte I Administração de Produção e Operações fundamentos estratégicos, 1. Prefácio, xiii Agradecimentos, xvii
OBJETIVO DO CAPÍTULO Prefácio, xiii Agradecimentos, xvii Parte I Administração de Produção e Operações fundamentos estratégicos, 1 1 Introdução e Evolução Histórica da Gestão de Produção e Operações, 3
Leia maisGestão de Custos no Setor Público: Atitudes, Inovações e Perspectivas
Gestão de Custos no Setor Público: Atitudes, Inovações e Perspectivas Coordenação de Informações de Custos e do Sistema Integrado de Gestão Patrimonial COINC 16/08/2018 ESTUDO 12: Perspectivas da Contabilidade
Leia mais8. CAPACIDADE DAS INSTALAÇÕES PRODUTIVAS
96 97 8. CAPACIDADE DAS INSTALAÇÕES PRODUTIVAS O estudo do planejamento da capacidade de produção será abordado neste capitulo. 8.1 Introdução Como afirma Slack (1997) a maioria das organizações precisa
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC SANTA ISABEL Código: 0219 Município: Santa Isabel Eixo Tecnológico: Gestão Habilitação Profissional: Técnico em Logística Qualificação: Auxiliar de Processos
Leia maisAPLICAÇÃO DA TÉCNICA PERT EM UMA EMPRESA DE ELABORAÇÃO DE MÚLTIPLOS PROJETOS : UM ESTUDO DE CASO
APLICAÇÃO DA TÉCNICA PERT EM UMA EMPRESA DE ELABORAÇÃO DE MÚLTIPLOS PROJETOS : UM ESTUDO DE CASO Carlos Henrique Garcia 1,Ricardo Gasperini 2 1 Graduando em Produção Industrial pela Faculdade de Tecnologia
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS ENGENHARIA MECÂNICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS ENGENHARIA MECÂNICA Marcos Rodrigues Natassia B. Pereira Planejamento da São Luís 2016 PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO Conceitos de planejamento
Leia maisSistema NEWPROD. Competitividade Adaptabilidade Escalabilidade Aderência
Sistema NEWPROD Competitividade Adaptabilidade Escalabilidade Aderência Competitividade Nós temos que ser melhores que as outras Empresas Este é o conceito para os próximos anos Medir NEWPROD Somente pode
Leia maisOTIMIZAÇÃO NO PROCESSO DE ABASTECIMENTO INTERNO DE PRODUÇÃO UTILIZANDO TÉCNICAS DE MANUFATURA ENXUTA
OTIMIZAÇÃO NO PROCESSO DE ABASTECIMENTO INTERNO DE PRODUÇÃO UTILIZANDO TÉCNICAS DE MANUFATURA ENXUTA Fernando Doriguel 1 1 Faculdade de Tecnologia de Botucatu, Email: fdoriguel@yahoo.com.br 1 INTRODUÇÃO
Leia maisMETODOLOGIA DE PROJETO ORIENTADO PARA A MANUFATURA INTEGRADA A UM SISTEMA DE PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC/PIBITI 2017/2018 (OSIRIS CANCIGLIERI JUNIOR) METODOLOGIA
Leia maisModelagem de Processos de Negócio Aula 9 Avaliação de AS-IS Andréa Magalhães Magdaleno
Modelagem de Processos de Negócio Aula 9 Avaliação de AS-IS Andréa Magalhães Magdaleno andrea@ic.uff.br 2017.02 Agenda Execução e monitoramento Avaliar situação atual (AS-IS) Avaliação da perspectiva dos
Leia maisRELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA - CEPIC INICIAÇÃO CIENTÍFICA
FACULDADE SANTA RITA - FASAR CENTRO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA - CEPIC PROJETOS DE PESQUISA RELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA - CEPIC INICIAÇÃO CIENTÍFICA Ano: 2014 Semestre: 2 P R O J E T O D E
Leia maisPPCP: Um estudo de caso em uma micro empresa de alimentos Artigo de Iniciação Científica
PPCP: Um estudo de caso em uma micro empresa de alimentos Artigo de Iniciação Científica Carlos Augusto Dal Bosco carlosaugustodb @hotmail.com João Paulo Cechinel jp.cechinel@hot mail.com Reinaldo F. Guerra
Leia maisGestão por Processos. Prof. Luciel Henrique de Oliveira 1
Novos Modelos de Empresa Aula 3 Gestão por Processos Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel.oliveira@fgv.br 1 O que são processos nas empresas? Fornecedores Atividade ou Conjunto de Atividades Input
Leia maisESTUDO DO PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO EM UMA COOPERATIVA DE LATICÍNIO: PROPOSTA DE UM PLANO MESTRE DE PRODUÇÃO
ESTUDO DO PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO EM UMA COOPERATIVA DE LATICÍNIO: PROPOSTA DE UM PLANO MESTRE DE PRODUÇÃO Débora Alves Coelho, Universidade Federal de Goiás, debora-alves.8@hotmail.com Vanessa Aparecida
Leia maisUNIDADE III Processo Decisório
Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático 3.1. Os conceitos, níveis e tipos de decisão nas organizações. 3.2. Fases do ciclo de tomada de decisão. 3.3. Principais modelos
Leia maisTABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12
JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562
Leia maisGESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES
CAPÍTULO 1 Gestão da produção: história, papel estratégico e objetivos 1 1.1 Gestão da produção: apresentação Produção é a transformação de alguma coisa em outra com maior valor. Todos estamos envolvidos
Leia maisSistemas de Informação Gerenciais
Sistemas de Informação Gerenciais Seção 1.2 Conceitos e perspectivas em SI Seção 1.3 Classificação dos SI 1 EMPRESA E TECNOLOGIA 2 Contexto Já perceberam que as empresas no mundo moderno estão relacionadas
Leia maisParte I Administração de Produção e Operações fundamentos estratégicos, 1
Sumário Prefácio, xv Agradecimentos, xxi Parte I Administração de Produção e Operações fundamentos estratégicos, 1 1 Introdução e Evolução Histórica da Gestão de Produção e Operações, 3 1.1 Introdução,
Leia maisPLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO. Demanda. Produtiva Planejamento da Produção. Programação e Controle da Produção. Capacidade. Produtiva PRODUÇÃO DEMANDA
11. PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DA PRODUÇÃO Neste capitulo estudaremos temas referentes ao planejamento, a programação e ao controle da produção. No entanto, não será possível nos aprofundarmos
Leia maisInformações e orientações para organização do processo decisório
Informações e orientações para organização do processo decisório Prof. Pedro Paulo H. Wilhelm, Dr. Eng. Prod (Dep. Economia) WILHELM@FURB.BR Prof. Maurício C. Lopes, Msc. Eng. Prod. (Dep. Computação) MCLOPES@FURB.BR
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, SECRETARIADO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, SECRETARIADO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Plano de Curso Disciplina: ORÇAMENTO EMPRESARIAL Professor responsável:
Leia maisDisciplinas Fundamentais Curso de Especialização em Administração Industrial (CEAI)
Disciplinas Fundamentais - 2007 Curso de Especialização em Administração Industrial (CEAI) Administração da Produtividade Produção X Produtividade Indicadores de produtividade: globais e parciais Balanced
Leia maisUnidade III. ADMINISTRAÇÃO DAS OPERAÇÕES PRODUTIVAS O planejamento e controle da produção. Prof. Fabio Uchôas
Unidade III ADMINISTRAÇÃO DAS OPERAÇÕES PRODUTIVAS O planejamento e controle da produção Prof. Fabio Uchôas Planejamento e controle da produção Planejamento e controle Objetiva garantir que os processos
Leia maisARRANJOS FÍSICOS OU LAYOUT. Aulas 6 e 7 - Regina Meyer Branski
ARRANJOS FÍSICOS OU LAYOUT Aulas 6 e 7 - Regina Meyer Branski Modelo Geral da Gestão de Operações RECURSOS A SEREM TRANSFORMADOS MATERIAIS INFORMAÇÕES CONSUMIDORES AMBIENTE ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO OBJETIVOS
Leia maisSONDAGEM DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO. Fevereiro, 2016
SONDAGEM DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO, 2016 Resultados da pesquisa Empresas respondentes: 1.101 Pessoal Ocupado (em milhares): 1.294 Período de coleta: 01/02/16 a 24/02/16 Obs.: Todos os dados desta apresentação
Leia maisLucas Abreu Roberta Cruz
Lucas Abreu Roberta Cruz O orçamento de produção é uma estimativa de bens que devem ser fabricados durante o exercício orçamentário. Compreende o estabelecimento de políticas em relação ao níveis de produção
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Aquisição de Recursos Materiais
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Aquisição de Recursos Materiais Objetivos Compreender: A dinâmica da aquisição de materiais; Conceitos de recursos materiais e de estoques; Formas típicas de organização da função
Leia maisEEL - USP. Aula 2 Projeto do Produto, do processo e planejamento da produção. Prof. Dr. Geronimo
EEL - USP Aula 2 Projeto do Produto, do processo e planejamento da produção Prof. Dr. Geronimo O processo de planejamento de instalações voltadas para a produção de montagem pode ser listado: 1. Definir
Leia maisSistemas de Produção: Estudos de Casos
Objetivo: Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Sistemas de Produção I Prof. Dalvio Ferrari Tubino, Dr. Estudo de Caso 3 Planejamento e Controle da Produção JIT Nivelamento do Plano-mestre
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, SECRETARIADO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, SECRETARIADO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Plano de Curso Disciplina: ORÇAMENTO EMPRESARIAL Professor responsável:
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO
Unidade III ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Profa. Lérida Malagueta Planejamento e Controle de Produção (PCP) O PCP é uma função de apoio da administração de produção. Desenvolve funções de planejar
Leia maisMRP - Material Requirement Planning
MRP e MRP II Introdução MRP e MRP II são estratégias de integração incremental de informações de processos de negócio que são implementados utilizando computadores e aplicações modulares de software conectadas
Leia maisIntrodução 7. 2 Estrutura inicial Estrutura do modelo Dados mestres de modelo Lista técnica 50
Sumário Sumário Introdução 7 1 Introdução ao módulo de planejamento da produção (PP) 17 1.1 Composição do módulo PP 18 1.2 Estrutura organizacional 22 1.3 Dados mestres 25 2 Estrutura inicial 41 2.1 Estrutura
Leia maisRELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA - CEPIC INICIAÇÃO CIENTÍFICA
FACULDADE SANTA RITA - FASAR CENTRO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA - CEPIC PROJETOS DE PESQUISA RELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA - CEPIC INICIAÇÃO CIENTÍFICA Ano: 2015 Semestre: 1º P R O J E T O D
Leia maisSistemas de Produção: Estudos de Casos
Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Sistemas de Produção I Prof. Dalvio Ferrari Tubino, Dr. Estudo de Caso 4 O Sistema Kanban - Puxar x Empurrar Objetivo: Este estudo de caso tem por finalidade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, SECRETARIADO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, SECRETARIADO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Plano de Curso Disciplina: ORÇAMENTO EMPRESARIAL Professor responsável:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, SECRETARIADO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, SECRETARIADO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Plano de Curso Disciplina: ORÇAMENTO EMPRESARIAL Professor responsável:
Leia mais1. SCF TORMAX - SISTEMA CHÃO DE FÁBRICA
1. SCF TORMAX - SISTEMA CHÃO DE FÁBRICA O SCF TORMAX é um aplicativo de apontamento e coleta de informações da produção, identificando cada equipamento para prover rastreabilidade, qualimetria, treinamento
Leia maisSem fronteiras para o conhecimento. Pacote Formação Especialista em Lean Manufacturing
1 Sem fronteiras para o conhecimento Pacote Formação Especialista em Lean Manufacturing 2 Seja um Especialista Lean Manufacturing O pacote de Formação de Especialista em Lean Manufacturing une a filosofia
Leia maisApresentação de Resultados 3T12
Apresentação de Resultados 3T2 Aviso Geral Algumas afirmações nesta apresentação podem ser projeções ou afirmações sobre expectativas futuras. Tais afirmações estão sujeitas a riscos conhecidos e desconhecidos
Leia maisAgenda da aula. 1 Indicadores de desempenho. 2 Desenvolvendo indicadores de desempenho para toda a empresa
Agenda da aula 1 Indicadores de desempenho 2 Desenvolvendo indicadores de desempenho para toda a empresa Quais seriam os indicadores de Desempenho para o Departamento de Administração? Número de alunos
Leia maisSISTEMAS DE PRODUÇÃO I AULA 16 E 17 UFPR. Prof.ª Nicolle Sotsek Ramos
SISTEMAS DE PRODUÇÃO I AULA 16 E 17 UFPR Prof.ª Nicolle Sotsek Ramos BREVE RESUMO Layout Determinação dos espaços Ferramentas: SLS (planejamento sistemático do layout) -Diagrama de relacionamentos LAYOUT
Leia maisApostila de Treinamento UNIDADE IV KANBAN
Apostila de Treinamento UNIDADE IV ABRIL DE 2018 HISTÓRIA DO PRATICANDO CÁLCULO EXERCÍCIO UNIDADE 4 TREINAMENTO HISTÓRIA DO COMO SURGIU O Como lidar com esses problemas? (Taiichi Ohno) Compra somente o
Leia maisATENDA AOS REQUISITOS DOS CLIENTES E DO GOVERNO SEM COMPLICAÇÃO.
ATENDA AOS REQUISITOS DOS CLIENTES E DO GOVERNO SEM COMPLICAÇÃO. COMO PODEMOS TE AJUDAR! Com o sistema de gestão Q4-ERP te ajudamos a automatizar atividades que são feitas de forma manual, integrando os
Leia maisPanorama Empresarial Logística no Brasil
Panorama Empresarial Logística no Brasil Novembro 2008 Webb 2 Panorama Empresarial Logística no Brasil Introdução e objetivo Metodologia da pesquisa Pressões do mercado Práticas em gestão logística Terceirização
Leia maisCONCEITOS E FUNÇÕES DO PLANEJAMENTO, DA PROGRAMAÇÃO E DO CONTROLE DA PRODUÇÃO PPCP (Capítulo 7)
CONCEITOS E FUNÇÕES DO PLANEJAMENTO, DA PROGRAMAÇÃO E DO CONTROLE DA PRODUÇÃO PPCP (Capítulo 7) A ESTRATÉGIA DA MANUFATURA E O SISTEMA PPCP: A estratégia da manufatura é um conjunto de decisões visando
Leia maisNatureza do Planejamento e. Controle
Natureza do Planejamento e Os consumidores percebem maior risco na compra de serviços Controle do que na compra de produtos Os consumidores usam o preço e evidências físicas como as maiores pistas da qualidade
Leia maise-book 6 PASSOS PARA IMPLANTAR GESTÃO POR RESULTADOS E COMPROMETER SUA EQUIPE www.smartleader.com.br
e-book ÍNDICE SEU CONTEÚDO PRIMEIRO PASSO SENSIBILIZAR As principais técnicas para sensibilizar sua equipe 03 SEGUNDO PASSO CRIAR OBJETIVOS A importância de definir objetivos para a empresa 06 TERCEIRO
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Professor Mário Antônio Verza Código: 164 Município: Palmital Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Logística
Leia maisTEMA: O que é o Lean? 19/12/2016 Rev02
Lean Manufacturing Menos desperdício, mais produtividade. TEMA: O que é o Lean? O que é o Lean? Lean é uma filosofia de gestão inspirada em práticas e resultados do Sistema Toyota. Se você nem imagina
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Plano de Curso Disciplina: ORÇAMENTO EMPRESARIAL Professor responsável:
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Esp. Fabiano Taguchi
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Esp. Fabiano Taguchi fabianotaguchi@gmail.com http://fabianotaguchi.wordpress.com ANTIGAMENTE... Administradores não precisam saber muito como a informação era coletada, processada
Leia maisWconsulting Garantia de excelência nos projetos desenvolvidos!
A utilização do método de análise e solução de problemas O MASP é uma excelente ferramenta utilizada para análise e solução de problemas. Permite identificar de forma assertiva as causas de um determinado
Leia maisDATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+
CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA
Leia maisFerramentas para o Controle e a Melhoria da Qualidade. Agradecimento ao Prof. M.Sc. Robson Miranda da Gama Pela apresentação original
Ferramentas para o Controle e a Melhoria da Qualidade Agradecimento ao Prof. M.Sc. Robson Miranda da Gama Pela apresentação original 1 Ferramentas da Qualidade Técnicas empregadas para investigar as causas
Leia maisAdministração de Produção e Operações. Henrique Corrêa e Carlos Corrêa. Editora Atlas, ª Edição.
Administração de Produção e Operações Henrique Corrêa e Carlos Corrêa Editora Atlas, 2004. 1ª Edição. Material protegido pela Lei de Direitos Autorais proibida sua reprodução ou retransmissão por qualquer
Leia maisPLANEJAMENTO E CONTROLE DOS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO METALÚRGICOS AUXILIADO PELO GRÁFICO DE GANTT: UM ESTUDO DE CASO
PLANEJAMENTO E CONTROLE DOS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO METALÚRGICOS AUXILIADO PELO GRÁFICO DE GANTT: UM ESTUDO DE CASO Cristian Dekkers Kremer (UTFPR) cristian_dk@ig.com.br João Luiz Kovaleski (UTFPR) kovaleski@pg.cefetpr.br
Leia maisAdministração de Materiais e Recursos Patrimoniais
Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Gestão de Compras Antes da Primeira Guerra Mundial papel burocrático Década de 70 crise do petróleo Insumos raros e preços em alta Cenário de dúvidas
Leia maisRECUPERAÇÃO DE BOMBAS INJETORAS DE LOCOMOTIVAS GE EFI (INJEÇÃO ELETRÔNICA)
RECUPERAÇÃO DE BOMBAS INJETORAS DE LOCOMOTIVAS GE EFI (INJEÇÃO ELETRÔNICA) RESUMO Com o início da utilização da frota de locomotivas GE que possui sistema de injeção eletrônica, o setor de manutenção da
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE CONCEITOS DE MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL PARA EQUIPAMENTOS DE PERFURAÇÃO DE ESTACA RAIZ E SOLO GRAMPEADO.
IMPLANTAÇÃO DE CONCEITOS DE MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL PARA EQUIPAMENTOS DE PERFURAÇÃO DE ESTACA RAIZ E SOLO GRAMPEADO Estudo de caso Máxima eficiência dos processos. Maximizar ciclo de vida útil dos equipamentos.
Leia maisPalavras-chaves: Localização de instalações, Alocação, Custo de transporte
LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO: UM ALGORITMO PARA A ALOCAÇÃO DE CLIENTES EM INSTALAÇÕES MÚLTIPLAS COM CAPACIDADE ILIMITADA USANDO COMO REFERÊNCIA O CUSTO DE TRANSPORTE Reynaldo Chile Palomino (UFS) reychile@hotmail.com
Leia maisAula 5 A linha de informatização segue da seguinte forma:
Aula 5 1. Sistemas Integrados de Gestão Enterprise Resource Planning Os Sistemas Integrados de Gerenciamento Empresarial (SIGE) ou do acrônimo inglês ERP, como comumente é conhecido, teve seu início nos
Leia maisFerramentas de Gestão
Ferramentas de Gestão Cenário Encontrado Sistemas Criados com objetivo de solucionar problemas isolados Adaptados conforme a necessidade da informação Foco na operacionalização Muitos controles paralelos
Leia maisISO 9001: Abordagem de processo
ISO 9001:2008 0.2. Abordagem de processo Apesar dos requisitos da ISO 9001 propriamente ditos só começarem no item 4 da norma, o item 0.2 Abordagem de processo, é uma exigência básica para a aplicação
Leia maisVerificação da capacidade produtiva obtida através da análise do plano-mestre da produção: um estudo de caso
Verificação da capacidade produtiva obtida através da análise do plano-mestre da produção: um estudo de caso Cristian Dekkers Kremer (UTFPR) cristian_dk@ig.com.br João Luiz Kovaleski (UTFPR) kovaleski@pg.cefetpr.br
Leia maisESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12
PROGRAMA AMBIENTAL EDUCACIONAL ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE E REDUÇÃO DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA Programa Nº 03/2016 Sumário 1. Objetivo -------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisRELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA - CEPIC INICIAÇÃO CIENTÍFICA
FACULDADE SANTA RITA - FASAR CENTRO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA - CEPIC PROJETOS DE PESQUISA RELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA - CEPIC INICIAÇÃO CIENTÍFICA Ano: 2015 Semestre: 1º P R O J E T O D
Leia maisFaturamento das vendas da indústria catarinense cresce 13% no ano e dá sinais de recuperação
INDICADORES INDUSTRIAIS JUNHO/2018 Faturamento das vendas da indústria catarinense cresce 13%, no ano e dá sinais de recuperação Com aumento de 13,08% no ano, o desempenho do faturamento das vendas da
Leia maisMelhorias no PNQP para Empregabilidade dos Alunos Qualificados
Melhorias no PNQP para Empregabilidade dos Alunos Qualificados Rio de Janeiro, 19 de dezembro de 2013 CONTEXTUALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Educação Profissional Lei 9.394 - Diretrizes e Bases da Educação,
Leia maisTÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE. UNIDADE I - Planejamento, programação e controle
TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE UNIDADE I - Planejamento, programação e controle 1.13. Planejando o projeto O planejamento precede as outras funções clássicas de gerência, como organização, alocação
Leia maisManutenções Corretiva Preventiva Preditiva MANUTENÇÃO CORRETIVA
Manutenções Corretiva Preventiva Preditiva 1 MANUTENÇÃO CORRETIVA 2 1 Manutenção Corretiva A manutenção corretiva é aquela de atendimento imediato à produção. A manutenção corretiva é a realizada em equipamento,
Leia mais