INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA FARMACOLOGIA DISCIPLINA DE FARMACOLOGIA
|
|
- Matilde Lisboa Vidal
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA FARMACOLOGIA DISCIPLINA DE FARMACOLOGIA
2 O QUE É FARMACOLOGIA? Palavra de origem grega Φαρµακολογίας FARMAKON LOGOS DROGA ESTUDO
3 FARMACOLOGIA É a ciência ou disciplina que estuda as interações entre as drogas e os sistemas biológicos.
4 FARMACOLOGIA Estuda as propriedades e os efeitos das drogas
5 FARMACOLOGIA Classicamente é definida como qualquer droga que interagem com os sistemas biológicos, produz alterações funcionais e não induz ao aparecimento de novas funções. A terapia gênica é uma exceção a definição clássica
6
7 O desejo de ingerir medicamentos e a principal característica que distingue o homem dos animais William Osler ( médico canadense ) porquê?
8 PONTO FUNDAMENTAL VEM DO SEU DESEJO EM: 1. MELHORAR SUA QUALIDADE DE VIDA 2. ALIVIAR OU SE POSSÍVEL ABOLIR A DOR 3. PROLONGAR A VIDA
9 NO ENTANTO, AS MEDIDAS TERAPÊUTICAS ADOTADAS: 1. Nem sempre logram o resultado desejado 2. Muitas vezes só alcançam o alívio ou consolo do paciente 3. Do ponto de vista histórico existem relatos muito antigos sobre o uso de drogas no tratamento de enfermidades
10 OS EGIPCIOS Praticavam terapias standardizadas Desenvolveram algumas especialidades médicas Desenvolveram programas de saúde pública e saneamento
11 OS GREGOS ACREDITAVAM QUE O DESTINO DOS HOMENS REPRESENTAVA UM MERO CAPRICHO DOS DEUSES A CURA E A PROTEÇÃO DIVINA ANDAVAM DE MÃOS DADAS
12 Hipócrates Acreditava que as doenças tinham causas naturais e NÃO SOBRENATURAIS Enfatizava a importância da ética na medicina Por suas idéias ajudou a livrar a medicina do misticismo
13
14 Tratado de PentSao (2700 ac) tratado chinês sobre ervas
15 Código de Hamurabi (2200 ac) menciona punições para a prática inadequada exercida por médicos.
16 1.500 anos a.c
17 Francois Magendie Somente no séc. XVII François Magendie estabelece as bases experimentais para o estudo da moderna fisiologia e farmacologia.
18 Até por volta de 1920 predominou o uso de produtos naturais principalmente originados de plantas
19 FARMACOLOGIA COMO CIÊNCIA EXPERIMENTAL BASEIA-SE NO ESTUDO DA RELAÇÃO DROGA / ORGANISMO
20 DROGA ORGANISMO EFEITO BENÉFICO EFEITO PREJUDICIAL NUTRIENTES FÁRMACOS TÓXICOS
21 1. CONCEITO GERAL 2. Conceito pela OMS
22 PROPRIEDADES DA DROGA IDEAL EFETIVIDADE SEGURANÇA SELETIVIDADE REVERSIBILIDADE FÁCIL ADMINISTRAÇÃO MÍNIMAS INTERAÇÕES ISENTA DE REAÇÕES ADVERSAS
23 ORIGEM DAS DROGAS Algumas são produzidas no próprio organismo OUTRAS SÃO XENOBIÓTICAS De origem animal De origem vegetal Produto de síntese
24 No dia a dia podemos nos referir as drogas como DROGA REMÉDIO MEDICAMENTO FÁRMACO
25 MEDICAMENTO: PREPARAÇÕES C/ DROGAS DE AÇÃO FARMACOLÓGICA QUE SÃO UTILIZADAS DE ACORDO COM SUAS INDICAÇÕES E PROPRIEDADES PODE SER: - MAGISTRAL - OFICINAL
26 MEDICAMENTO OFICIAL SUBSTÂNCIA OU FORMULAÇÃO IDENTIFICADA COMO PADRÃO EM UMA FARMACOPÉIA FARMACOPÉIA: LIVRO QUE OFICIALIZA AS DROGAS DE USO CORRENTE E CONSAGRADAS COMO EFICAZES E ÚTEIS MEDICAMENTO OFICINAL MEDICAMENTOS QUE SÃO PREPARADOS NAS PRÓPRIAS FARMÁCIAS DE ACORDO COM NORMAS E DOSES ESTABELECIDAS NAS FARMACOPÉIAS E COM UMA DESIGNAÇÀO UNIFORME
27 MEDICAMENTO MAGISTRAL: é aquele preparado por manipulação em uma farmácia a partir de uma fórmula prescrita por um médico. O medicamento magistal requer uma elaboração artesanal, personalizada e precisa que confere a preparação qualidade, segurança e eficácia
28 ESPECIALIDADE FARMACÊUTICA SÃO MEDICAMENTOS DE FÓRMULA CONHECIDA, AÇÃO COMPROVADA, COM UMA FORMA ESTÁVEL E QUE SÃO COMERCIALIZADOS PREPARADOS E EMBALADOS ( ESPECIALIDADE FARMACÊUTICA ) E QUE RECEBEM UM NOME DE MARCA OU FANTASIA. SÃO PRODUZIDOS PELOS LABORATÓRIOS FARMACÊUTICOS
29 ESPECIALIDADE FARMACÊUTICA SÃO MEDICAMENTOS DE FÓRMULA CONHECIDA, AÇÃO COMPROVADA, COM UMA FORMA ESTÁVEL E QUE SÃO COMERCIALIZADOS PREPARADOS E EMBALADOS ( ESPECIALIDADE FARMACÊUTICA ) E QUE RECEBEM UM NOME DE MARCA OU FANTASIA. SÃO PRODUZIDOS PELOS LABORATÓRIOS FARMACÊUTICOS MARCA ANTAK princípio ativo ranitidina 500mg venda sob prescição médica Laboratório
30 ESPECIALIDADE FARMACÊUTICA SÃO MEDICAMENTOS DE FÓRMULA CONHECIDA, AÇÃO COMPROVADA, COM UMA FORMA ESTÁVEL E QUE SÃO COMERCIALIZADOS PREPARADOS E EMBALADOS ( ESPECIALIDADE FARMACÊUTICA ) E QUE RECEBEM UM NOME DE MARCA OU FANTASIA. SÃO PRODUZIDOS PELOS LABORATÓRIOS FARMACÊUTICOS MARCA ANTAK princípio ativo ranitidina 500mg venda sob prescição médica Laboratório SIMILARES ZILIUM RANITIDINA, 500 mg venda sob prescrição médica Laboratório
31 ESPECIALIDADE FARMACÊUTICA SÃO MEDICAMENTOS DE FÓRMULA CONHECIDA, AÇÃO COMPROVADA, COM UMA FORMA ESTÁVEL E QUE SÃO COMERCIALIZADOS PREPARADOS E EMBALADOS ( ESPECIALIDADE FARMACÊUTICA ) E QUE RECEBEM UM NOME DE MARCA OU FANTASIA. SÃO PRODUZIDOS PELOS LABORATÓRIOS FARMACÊUTICOS MARCA SIMILAR GENÉRICO ANTAK princípio ativo ranitidina 500mg venda sob prescição médica Laboratório ZILIUM RANITIDINA, 500 mg venda sob prescrição médica Laboratório RANITIDINA medicamento Genérico Lei 9787/99 G 500mg venda sob Prescrição médica Laboratório
32 1. NOME QUÍMICO: N - ( 4-HIDROXIFENIL ) ACETAMIDA 2. NOME GENÉRICO: ACETAMINOFEN 3. NOME DE MARCA OU FANTASIA ( ) TYLENOL
33 O ESTUDO DOS FÁRMACOS FARMACOGNOSIA: ESTUDA AS PROPRIEDADES FISI- COQUIMICAS DAS DROGAS FARMACOCINÉTICA: ESTUDA OS PRINCÍPIOS QUE RE- GEM A CINÉTICA DAS DROGAS NO ORGANISMO FARMACODINÂMICA: ESTUDA O MECANISMO DE AÇÃO DAS DROGAS FARMACOTERAPIA: SE OCUPA DO ESTUDO SOBRE APLICAÇÀO DAS DROGAS NA PROFILAXIA, TRATAMEN- TO E DIAGNÓSTICO
34 PRINCÍPIO BÁSICO DA FARMACOLOGIA Segundo Paul Erlich: A AÇÃO DE UMA DROGA DEVERÁ SER ENTENDIDA EM TERMOS DE INTERAÇÕES QUÍMICAS CONVENCIONAIS ENTRE AS DROGAS E OS TECIDO
35 OBJETIVO COMO JÁ VIMOS O OBJETIVO DO USO DE UM FÁRMACO É UTILIZÁ-LO NO TRATAMENTO, PROFILAXIA E DIAGNÓSTICO
36 OS MANDAMENTOS PARA O USO ADEQUADO E ADMINISTRAÇÀO DE DROGAS DIAGNÓSTICO CORRETO DROGA CORRETA DOSE CERTA VIA DE ADMINISTRAÇÀO ADEQUADA HORÁRIO MAIS APROPRIADO
37 GUIA BÁSICO para a administração de drogas Ler cuidadosamente a receita Verificar a identidade do paciente Ler cuidosamente a bula ou outras informações contidas na embalagem dos medicamento Checar se os cálculos das doses estão corretos Avaliar a validade do produto Verificar se o medicamento embalado está correto (se não foi trocado)
38 O que devemos saber antes de prescrever um medicamento? 1. O que vamos administrar? 2. Qual a formulação do medicamento 3. O quanto será administrado? 4. Com que frequência será administrado? 5. Qual a duração do tratamento? 6. Acrescentar drogas se necessário
39 PARA ASSEGURARMOS UMA VANTAGEM TERAPÊUTICA DEVEMOS AVALIAR PREVIAMENTE EFICÁCIA / TOXICIDADE VARIABILIDADE DA RESPOSTA INTERAÇÕES FARMACOLÓGICAS
40 Pontos Principais para assegurar a melhor vantagem terapêutica possível 1. Ser objetivamente claro sobre o que está tentando fazer 2. Escolher sempre o melhor medicamento e que tenha amplo conhecimento de suas propriedades (droga P) 3. Escolher a melhor via de administração 4. Determinar a posologia (ajustar a dose) 5. Droga mais eficaz (mudar se ne cessário) Combinar ou adicionar se necessário 6. Atentar para reações adversas usuais e raras 7. Estar conciente dos resultados a longo prazo
41 99% dos medicamentos empregados diariamente são estranhos ao organismo e portanto capazes de causar inúmeros efeitos indesejados e algumas vezes podendo por o paciente em risco de vida ou até mesmo levá-lo a morte. Só prescrever um medicamento se necessário
42 Quais as consequências do uso pouco racional dos medicamentos? 1. Escolha inadequada do medicamento 2. Elevado índice de prescriçào ( 2/3 dos pacientes não necessitam ser medicados) 3. Idosos representam 13 % da populaçào e 30% das prescrições 4. Pacientes hospitalizados podem receber 15 medicamentos em um dia 5. Antibióticos ( 60% das prescrições são desnecessárias) 6. 15% dos pacientes hospitalizados apresentam algum tipo de reação adversa 7. 5% das internações são para tratar reações adversas causadas por medicamentos
43 ABORDAGEM TERAPÊUTICA Definição da ajuda terapêutica Seleção do fármaco dose, frequência e via Mudar droga? Adicionar droga? Avaliar eficácia clínica Alívio da dor reduzir inflamação Restaurar função Daines via oral Mudar a marca? Adicionar analgésicos sicos? Satisfação do paciente Escore da dor Avaliar inflamação Avaliar função
44 PARA TAL DEVEMOS... Conhecer a doença Conhecer o paciente Conhecer a droga
45 * AVALIAR A HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA * CONHECER A FISIOPATOLOGIA CONHECER A DOENÇA SIGNIFICA * ESTABELECER SE A TERAPÊUTICA PRETENDIDA SERÁ DE CURTA OU LONGA DURAÇÃO FINALMENTE ESTABELECER SE A TERAPÊUTICA INSTITUIDA VISA: 1. O CONTROLE DOS SINTOMAS 2. CONTROLE DA DOENÇA 3. OU A CURA DO PACIENTE
46 História natural da doença Fisiopatologia ARTRITE REUMATÓIDE DOENÇA CRÔNICA, INFLA- MATÓRIA DE NATUREZA AUTOIMUNE Ajuda terapêutica curta? Ou de Longa duração? AMBAS Controle dos sintomas Controle da doença Conduta curativa? ALÍVIO DA DOR REDUZIR A INFLAMAÇÃO Restaurar função Controlar a doença NÃO CURATIVA
47 Mecanismo de ação Estabelecer a relaçãodose/resposta ( como ajustar as doses) Avaliar as fontes de variabilidade farmacocinética farmacodinamica CONHECER A DROGA Avaliar efeitos obtidos benéficos adversos
48 EXEMPLO DAINES MECANISMO AÇÃO RELAÇÃO DOSE/RESPOSTA ANALGÉSICO - ANTIINFLATATÓRIO INIBE CICLOOXIGENASE E REDUZ A SÍNTESE DE PGLs TENTATIVA CASO-A-CASO VARIABLIDADE QUANTO A FARMACOCINÉTICA E FARMACODINÂMICA EFEITOS ESPERADOS ALÍVIO DA DOR E ANTIINFLAMATÓRIO REAÇÕES ADVERSAS DEPENDE DA DROGA ( em geral GI)
49 Adesão ao tratamento Fontes de variabilidade idade gênero peso Disfunção orgânica genética Conhecer o paciente Respostas adversas produzidas pela medicação
50 AS 4 PRINCIPAIS FASES ENVOLVIDAS NA FARMACOTERAPIA FASE FARMACÊUTICA FARMACO NA FORMA FARMACÊUTICA ORAL PARENTERAL TRATO GI FASE FARMACOCINÉTICA PRIMEIRA PASSAGEM METABOLISMO HEPÁTICO LÍQUIDOS EXTRACELULARES LIGAÇÃO ÀS PROTEÍNAS FASE FARMACODINÂMICA FÁRMACO LIVRE LOCAL DE AÇÃO EFEITO FARMACOLÓGICO ELIMINAÇÃO FASE TERAPÊUTICA EFEITOS TERAPÊUTICO / TÓXICO
51 NUNCA SE UTILIZE DE TRATAMENTOS MÁGICOS PARA OS QUAIS NÃO EXISTE NENHUMA COMPROVAÇÃO DE SUA EFICÁCIA OU SEGURANÇA
52
Curso Técnico em Zootecnia
Curso Técnico em Zootecnia Aula: 01/01 SUB TEMA: INTRODUÇÃO À Professor: Vitor Hugo SUB TEMA: HISTÓRIA DA HÁ MUITO TEMPO MAIS DE 5 MIL ANOS PROCURAM-SE SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS COM O OBJETIVO DE CURAR AS MAIS
Leia maisFármaco 25/10/2015. Estudo da interação de drogas com. organismos vivos Propriedades dos medicamentos e seus efeitos nos seres vivos
Farmacologia Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Pharmakon Logos Estudo dos fármacos Estudo da interação de drogas com organismos vivos Propriedades dos medicamentos e seus efeitos
Leia maisFarmacologia Aspectos gerais
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Pró-Reitoria de Graduação Departamento de Biologia Farmacologia Aspectos gerais Prof. Raimundo Jr, M.Sc Bibliografia Básica: SILVA, P. Farmacologia. 6ª ed. Rio
Leia maisFármaco 05/03/2017. Estudo da interação de drogas com. Propriedades dos medicamentos e seus efeitos nos seres vivos.
Farmacologia Estudo da interação de drogas com organismos vivos Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Propriedades dos medicamentos e seus efeitos nos seres vivos Pharmakon Logos
Leia maisFARMACOTÉCNICA. Glauce Desmarais
FARMACOTÉCNICA INTRODUÇÃO À FARMACOTÉCNICA Tópicos abordados: Definições em Farmacotécnica. Classificação dos Medicamentos. Legislação vigente. POSIÇÃO DA FARMACOTÉCNICA ENTRE AS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
Leia maisFármaco Qualquer substância alterar função de 20/05/2013. Estudo da interação de drogas com
Farmacologia Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Pharmakon Logos Estudo dos fármacos Estudo da interação de drogas com organismos vivos Propriedades dos medicamentos e seus efeitos
Leia maisFármaco 31/07/2017. Estudo da interação de drogas com. organismos vivos Propriedades dos medicamentos e seus efeitos nos seres vivos
Farmacologia Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Pharmakon Logos Estudo dos fármacos Estudo da interação de drogas com organismos vivos Propriedades dos medicamentos e seus efeitos
Leia maisFarmácia Clínica Farmácia Clínica
Farmácia Clínica Farmácia Clínica A evolução da FH e o surgimento da FC: Final da década de 1950 FDA e American Medical Association conscientização dos farmacêuticos no sentido de controlar as reações
Leia maisO impacto da Farmácia Clínica sobre o uso racional de medicamentos e reflexos sobre a farmacovigilância
O impacto da Farmácia Clínica sobre o uso racional de medicamentos e reflexos sobre a farmacovigilância São Paulo, 13 de dezembro de 2017 Devaney Baccarin O impacto da Farmácia Clínica sobre o uso racional
Leia maisatendente de FARMÁCIA Prof. Dr. Luis Antonio Cezar Junior Farmacêutico Bioquímico
atendente de FARMÁCIA Prof. Dr. Luis Antonio Cezar Junior Farmacêutico Bioquímico atendente de FARMÁCIA ORIGEM E EVOLUÇÃO DA FARMÁCIA Introdução Introdução O documento farmacêutico mais antigo é uma tábua
Leia maisRoteiro da aula. Definição da farmacologia. Divisão da farmacologia. Conceitos básicos. Vida de um fármaco
1 Roteiro da aula Definição da farmacologia Divisão da farmacologia Conceitos básicos Vida de um fármaco Formas de apresentação e vias de administração de fármacos 2 3 APROFUNDANDO MAIS ESTE CONCEITO...
Leia maisFACULDADE FARMACOLOGIA GERAL. Professor Marcus Vinícius Dias de Oliveira
FACULDADE FARMACOLOGIA GERAL Professor Marcus Vinícius Dias de Oliveira FARMACOLOGIA Estuda as substâncias que interagem com sistemas vivos por meio de processos químicos, ligando-se a moléculas reguladoras
Leia maisTodo fármaco possui 4 nomes diferentes:
NOMENCLATURA Todo fármaco possui 4 nomes diferentes: a) SIGLA - aparece, quando está se descobrindo o fármaco. Geralmente são as iniciais do laboratório ou do pesquisador, utiliza-se sigla, quando ainda
Leia maisAula 01. Conceitos Básicos de Farmacologia
Aula 01 Conceitos Básicos de Farmacologia Vocês sabem definir Farmacologia? Podemos definir a Farmacologia como ciência que estuda a ação das substancias químicas, estruturalmente definidas e denominadas
Leia maisHISTÓRIA DA FARMACOTÉCNICA grego phárn, que tanto pode significar veneno/remédio.. substância química conhecida e de estrutura química definida dotada
FARMACOTÉCNICA AULA 1 PROF: ERIKA LIZ HISTÓRIA DA FARMACOTÉCNICA grego phárn, que tanto pode significar veneno/remédio.. substância química conhecida e de estrutura química definida dotada de propriedade
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS EM TOXICOLOGIA
CONCEITOS BÁSICOS EM TOXICOLOGIA Conceitos básicos TOXICOLOGIA: Agente tóxico Organismo vivo efeito nocivo 1 Transdisciplinaridade Patologia Saúde Pública Química Física Estatística TOXICOLOGIA Farmacologia
Leia maisINTRODUÇÃO À FARMACOLOGIA
INTRODUÇÃO À FARMACOLOGIA História da Farmacologia Pharmakon (grego) veneno (substância terapêutica) (129-200) Galeno 1o. a considerar a teoria das doenças (1493-1541) Paracelsus conhecia os ingredientes
Leia maisPorto Alegre/RS
UNIDADE DE PESQUISA CLÍNICA Centro de Medicina Reprodutiva Carlos Isaia Filho LTDA. A Pesquisa Clinica e suas Fases Carlos Isaia Filho Unidade de Pesquisa Clínica CMR Da Molécula ao Mercado. Aproximadamente
Leia maisOi, Ficou curioso? Então conheça nosso universo.
Oi, Somos do curso de Farmácia da Universidade Franciscana, e esse ebook é um produto exclusivo criado pra você. Nele, você pode ter um gostinho de como é uma das primeiras aulas do seu futuro curso. Ficou
Leia maisTerramicina com sulfato de polimixina B. cloridrato de oxitetraciclina, sulfato de polimixina B. Pomada Tópica
Terramicina com sulfato de polimixina B cloridrato de oxitetraciclina, sulfato de polimixina B Pomada Tópica PARTE I IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome: Terramicina com sulfato de polimixina B - pomada tópica.
Leia maisÁCIDO FÓLICO. MARIOL INDUSTRIAL LTDA. Comprimido revestido 5mg
ÁCIDO FÓLICO MARIOL INDUSTRIAL LTDA. Comprimido revestido 5mg ÁCIDO FÓLICO ácido fólico DCB: 00194 Forma Farmacêutica Comprimidos revestidos de 5mg Via de Administração Uso oral USO ADULTO Apresentações:
Leia maisPLANO DE ENSINO semestre DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA SEMESTRE 2011/2 Nome da disciplina ODT 7111 Terapêutica Medicamentosa I
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA COORDENADORIA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA Campus Prof. João David Ferreira Lima CEP 88040-900 Trindade
Leia maisFases da pe squi qu s i a c a lín í i n c i a na i a i dú dú tr t ia far f mac êut u i t c i a
Fases da pesquisa clínica na indústria farmacêutica Eduardo Motti Sumário Por que das Fases de pesquisa clínica Fase 1 a 4 Outros conceitos: Fase 0, Fase 5 Para onde vamos Objetivos da Pesquisa Clínica
Leia maisSEMINÁRIO: IDOSOS... UM OLHAR PARA O FUTURO! PAINEL 4: CUIDAR E PROTEGER - CUIDADOS DE SAÚDE DIÁRIOS - VANESSA MATEUS FAÍSCA
SEMINÁRIO: IDOSOS... UM OLHAR PARA O FUTURO! PAINEL 4: CUIDAR E PROTEGER - CUIDADOS DE SAÚDE DIÁRIOS - USO RACIONAL DO MEDICAMENTO VANESSA MATEUS FAÍSCA Área Científica de Farmácia ESTeSL vanessa.mateus@estesl.ipl.pt
Leia mais19/01/2011. Bases Farmacológicas. Agenda. Agenda. Curso de Formação Jan, Marcio Toledo FARMACOLOGIA MEDICAMENTOS FARMACOCINÉTICA FARMACODINÂMICA
Bases Farmacológicas Marcio Toledo Curso de Formação Jan, 2011 Agenda FARMACOLOGIA MEDICAMENTOS FARMACOCINÉTICA FARMACODINÂMICA 2 Agenda FARMACOLOGIA MEDICAMENTOS FARMACOCINÉTICA FARMACODINÂMICA 3 1 Farmacologia
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 9 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Colivet 2 000 000 UI/ml, concentrado para solução oral para suínos e aves de capoeira 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS AULA 1. Renata Loretti Ribeiro Ana Gabriela Trujilho Cancian Enfermeira
ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS AULA 1 Renata Loretti Ribeiro Ana Gabriela Trujilho Cancian Enfermeira INTRODUÇÃO É uma das maiores responsabilidades atribuídas ao profissional de enfermagem. Qualquer erro,
Leia maisrecomendações Atualização de Condutas em Pediatria
Atualização de Condutas em Pediatria nº 33 Departamentos Científicos da SPSP, gestão 2007-2009. Departamento de Alergia e Imunologia Respirador oral Uso racional dos medicamentos Sociedade de Pediatria
Leia maisCURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Diego Bruno Macedo ENFERMEIRO / PROFESSOR João Pessoa PB 2017 ASPECTOS GERAIS FARMACOLOGIA: Estudo dos efeitos das substâncias químicas sobre a função dos sistemas
Leia maisMEDICINA Farmacologia Prof. Luiz Bragança. Aspectos Éticos da Prescrição de Medicamentos.
MEDICINA Farmacologia Prof. Luiz Bragança Aspectos Éticos da Prescrição de Medicamentos. www.proac.uff.br/farmacoclinica/ exercício da medicina Arte Saber ouvir, observar, examinar. Interpretar. Decidir.
Leia maisHermann Blumenau - Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal FARMACOLOGIA. Professor Bruno Aleixo Venturi
Hermann Blumenau - Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal FARMACOLOGIA Professor Bruno Aleixo Venturi Medicamentos utilizados na Odontologia Medicamentos Dentro da grande gama de remédios, a
Leia maisMEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA. USO TÓPICO. USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 6 ANOS.
Micolamina ciclopirox olamina 10mg/mL MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA. APRESENTAÇÃO Loção: frasco com 30 ml. USO TÓPICO. USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 6 ANOS. COMPOSIÇÃO
Leia maisMICOLAMINA. Theraskin Farmacêutica Ltda. Loção. 10mg/mL
MICOLAMINA Theraskin Farmacêutica Ltda. Loção 10mg/mL MICOLAMINA ciclopirox olamina 10 mg/ml MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA. APRESENTAÇÃO Loção: frasco com 30 ml e 50 ml.
Leia maisMEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA.
Micolamina ciclopirox 80mg/g MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA. APRESENTAÇÃO Esmalte terapêutico para unhas: Embalagem com frasco contendo 6g de solução e 24 lixas para unhas.
Leia maisATENÇÃO FARMACÊUTICA E USO RACIONAL DO MEDICAMENTO
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade ATENÇÃO FARMACÊUTICA E USO RACIONAL DO MEDICAMENTO Gabriela B. G. Mosegui Adaptado de Fernanda d Athayde Rodrigues, James Fitzgerald (OPAS,
Leia maisA QUIMICA E OS MEDICAMENTOS
A QUIMICA E OS MEDICAMENTOS Bolsista: Julia Eisenhardt de Mello O corpo humano poderia ser chamado de corpo químico. Na realidade qualquer material do universo poderia ser chamado de material químico.
Leia maisfarmácias e drogarias
O cuidado farmacêutico nas farmácias e drogarias comerciais André Schmidt Suaiden Possui graduação em Farmácia pela UNESP Especialista em Atenção Farmacêutica - Formação Farmácia Clinica Mestrado em Farmacologia
Leia maisContra indicações de Pratiprazol Estemedicamentoécontraindicadoempacientescomhipersensibilidadeaoomeprazolouaqualquer componente da fórmula.
Laboratório Prati, Donaduzzi Apresentação de Pratiprazol 10 mg em embalagem com 14, 30, 60, 90 ou 300 cápsulas. 20 mg em embalagem com 7, 14, 28, 30, 60, 90, 280, 300, 320, 350 ou 1400 cápsulas. 40 mg
Leia maisIMPLEMENTANDO ESTUDOS ADAPTATIVOS marcelo.vaz@marcelovaz.med.br Marcelo.vaz@iconclinical.com Uma empresa propõe uma associação de 3 princípios ativos para tratar sintomaticamente afecções das vias aéreas
Leia maisBioequivalência e Equivalência Farmacêutica
Histórico e Conceitos Bioequivalência e Equivalência Farmacêutica Controle de Qualidade Inicialmente a eficácia clínica era atribuída apenas à atividade farmacológica do ativo Problemas associados a ineficácia
Leia maisDESENVOLVIMENTO. P&D de medicamentos. P&D de medicamentos. farmacêutico. IBM1031 Bioestatística e Ensaios Clínicos. Prof. Edson Zangiacomi Martinez 1
P&D de medicamentos DESENVOLVIMENTO Edson Zangiacomi Martinez edson@fmrp.usp.br Depto. de Medicina Social FMRP - USP Desenvolvimento químico e farmacêutico Síntese Purificação Formulação Estudos em animais
Leia maisFarmacovigilância LEGISLAÇÃO SANITÁRIA O QUE É FARMACOVIGILÂNCIA? INÍCIO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO FARMACOVIGILÂNCIA 21/11/2010
LEGISLAÇÃO INÍCIO Deborah Masano Cavaloti Manira Georges Soufia SANITÁRIA - PROF. PALUDETTI - Farmacovigilância O risco do uso de remédios é conhecido desde a Antiguidade. Entretanto, pode-se dizer que
Leia maisAtendente de Farmácia e Consultório Médico
Atendente de Farmácia e Consultório Médico ÍNDICE CAPÍTULO 1 Atendimento em farmácia e consultório médico...6 CAPÍTULO 2 Organização e normalização de farmácias/drogarias... 11 CAPÍTULO 3 Os Medicamentos...22
Leia mais1 Squibb Farmacêutica S.A. - Uso E Reprodução Proibidos
MODELO DE TEXTO DE BULA PARA OMCILON-A EM ORABASE BRISTOL-MYERS SQUIBB OMCILON-A acetonida de triancinolona em base emoliente para uso odontológico Em orabase APRESENTAÇÃO OMCILON-A EM ORABASE é apresentado
Leia maisESTUDO DA FARMACOLOGIA
NESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO UNESP ESTUDO DA FARMACOLOGIA A Terapêutica é um torrencial de Drogas das quais não se sabe nada em um paciente de que se sabe menos ainda. Voltaire(1694-1778)
Leia maisSEGURANÇA NA PRESCRIÇÃO, USO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS. Facilitadora: Enf. Daniella Honório
SEGURANÇA NA PRESCRIÇÃO, USO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Facilitadora: Enf. Daniella Honório OBJETIVO Promover práticas seguras no uso de medicamentos em estabelecimentos de saúde. ABRANGÊNCIA O Protocolo
Leia maisObjetivos. Princípios Gerais da Farmacologia. φαρμακολογία. Farmacologia
Objetivos Princípios Gerais da Farmacologia Marcos Moreira Papel dos fármacos. Tipos de medicamentos. Divisões da farmacologia. Conceitos fundamentais. Como os fármacos funcionam. Uso racional dos medicamentos.
Leia maisFECHAMENTO AUTORIZADO PODE SER ABERTO PELA ECT. Impresso Especial DR/SPM. Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte CORREIOS. pág.
FECHAMENTO AUTORIZADO PODE SER ABERTO PELA ECT Impresso Especial 9912273897 - DR/SPM Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte CORREIOS pág. 03 P Nos processos inflamatórios crônicos 1
Leia maisFÁRMACO TECNOLOGIAS PARA A SAÚDE OBJETIVOS.
OBJETIVOS aandrico@ifsc.usp.br Fármacos Química Medicinal: Princípios e Fundamentos Química dos Fármacos Fármacos, Medicamentos e Remédios FÁRMACO CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO TECNOLOGIAS PARA A SAÚDE
Leia maisASPECTOS JURÍDICOS DA FARMÁCIA CLÍNICA E DA PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA S Ã O P A U L O, 2 8 D E J U L H O D E
ASPECTOS JURÍDICOS DA FARMÁCIA CLÍNICA E DA PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA S Ã O P A U L O, 2 8 D E J U L H O D E 2 0 1 6 FARMÁCIA CLÍNICA Definição da Sociedade Europeia de Farmácia Clínica: "uma especialidade
Leia maisGrupo de Interesse de Infecciologia Colégio de Especialidade de Farmácia Hospitalar 23 de fevereiro de 2018 Lisboa
Checklist para Validação da Prescrição de Antibióticos Grupo de Interesse de Infecciologia Colégio de Especialidade de Farmácia Hospitalar 23 de fevereiro de 2018 Lisboa Factos Crescente aumento da taxa
Leia maisWorkshop Implementação do CTD no Brasil Introdução aos guias M4S (R2) e M4E (R2) Juliana Schwarz Rocha
Workshop Implementação do CTD no Brasil Introdução aos guias M4S (R2) e M4E (R2) Juliana Schwarz Rocha 14 de março de 2018 Agenda 13:30 14:00 Introdução aos Guias do ICH M4S (R2) e M4E (R2) Módulo 4: organização
Leia maisSEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA ESTUDOS DA SOCIEDADE E DA NATUREZA ALFA Título do Consequências da automedicação e superdosagem
SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA ESTUDOS DA SOCIEDADE E DA NATUREZA ALFA Título do Consequências da automedicação e superdosagem Podcast Área Estudos da Sociedade e da Natureza Segmento Ensino Fundamental
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 9 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO COLIVET 2 000 000 UI/ml, concentrado para solução oral para suínos e aves. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA
Leia maisDROTIZIN. Geolab Indústria Farmacêutica S/A Solução oral 2mg/mL
DROTIZIN Geolab Indústria Farmacêutica S/A Solução oral 2mg/mL MODELO DE BULA PARA O PACIENTE Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento. Drotizin
Leia maisterapêutica e da prescrição em Pediatria
da terapêutica e da prescrição em Pediatria Universidade de Itaúna Faculdade de Medicina Saúde da Criança e do Adolescente III Prof. Roberto Gomes Chaves A prescrição para as crianças as é muito mais complicada
Leia maisBULA. Gino-Tralen (tioconazol)
BULA Gino-Tralen (tioconazol) PARTE I IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome: Gino-Tralen Nome genérico: tioconazol Formas farmacêuticas e apresentações: Gino-Tralen pomada vaginal 6,5% em embalagem contendo 1
Leia maisProviron. Bayer S.A. Comprimidos 25 mg mesterolona
Proviron Bayer S.A. Comprimidos 25 mg mesterolona 1 Proviron mesterolona APRESENTAÇÃO: Proviron é apresentado na forma de comprimido simples, com 25 mg de mesterolona, em embalagens contendo 2 blísteres
Leia maisMANIPULAÇÃO MAGISTRAL ALOPÁTICA
EMENTA MANIPULAÇÃO MAGISTRAL ALOPÁTICA DISCIPLINA: Ética e Legislação Farmacêutica CARGA-HORÁRIA: 04 horas EMENTA: Normas legais e éticas que regem a conduta profissional do farmacêutico. Estudo do Código
Leia maisOsteoporose. Paula Prilip, Thaina Brumatti e Vinicius Almeida
Osteoporose Paula Prilip, Thaina Brumatti e Vinicius Almeida Farmacêutico Clínico Consulta com o farmacêutico Rondas com a equipe e revisão das prescrições Revisão de prescrições em urgência e emergência
Leia maisPROCTO-GLYVENOL tribenosídeo + lidocaína
MODELO DE TEXTO DE BULA PROCTO-GLYVENOL tribenosídeo + lidocaína TRATAMENTO LOCAL DAS HEMORRÓIDAS Formas farmacêuticas, via de administração e apresentações: Supositórios. Embalagens com 5 ou 10 supositórios.
Leia maisMEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA. APRESENTAÇÃO Creme dermatológico: bisnaga com 20 g. USO TÓPICO. USO ADULTO E PEDIÁTRICO.
Micolamina ciclopirox olamina 10mg/g MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA. APRESENTAÇÃO Creme dermatológico: bisnaga com 20 g. USO TÓPICO. USO ADULTO E PEDIÁTRICO. COMPOSIÇÃO Cada
Leia maisTERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA EM ODONTOPEDIATRIA
TERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA EM ODONTOPEDIATRIA PROCEDIMENTOS OPERATÓRIOS Profa. Dra. Mariana Braga Isabela Floriano CASCATA DA DOR E INFLAMAÇÃO AINES E o ANTIBIÓTICO?? Prostaglandinas Prostaciclinas Tromboxanas
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO AFLUZIN 50 mg/ml solução injectável para bovinos, suínos e equinos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada ml contém:
Leia maisDIACEREINA. Anti-inflamatório
DIACEREINA Anti-inflamatório Descrição A Diacereína é um derivado da antraquinona que inibe a síntese da interleucina 1, a síntese de proteases e a produção de radicais livres de oxigênio, todos implicados
Leia maisA QUÍMICA NOS MEDICAMENTOS
Físico Química NOME: Henrique Soares Domingues Nº:16 TURMA:C ANO:7º INDÍCE INTRODUÇÃO... 3 BREVE HISTÓRIA DOS MEDICAMENTOS... 4 O QUE SÃO OS MEDICAMENTOS... 5 TIPOS DE MEDICAMENTOS... 7 CUIDADOS A TER
Leia maisANEXO I. Perguntas e Respostas sobre a revisão benefício-risco do piroxicam
ANEXO I Perguntas e Respostas sobre a revisão benefício-risco do piroxicam A Agência Europeia de Medicamentos (EMEA) completou recentemente a avaliação da segurança do anti-inflamatório não esteróide (AINE)
Leia maisAtenção farmacêutica especializada. Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica. Para poder... Objetivos dos tratamentos
Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica William Rotea Junior Atenção farmacêutica especializada Objetiva atender a todas as necessidades relativas aos dos pacientes, com foco nas especificidades da doença
Leia maisVÊNULA. Biolab Sanus Farmacêutica Ltda. hidrosmina. Cápsula 200mg
VÊNULA Biolab Sanus Farmacêutica Ltda. hidrosmina 200mg Biolab Sanus VÊNULA (Paciente) 03/2017 1 IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO VÊNULA hidrosmina APRESENTAÇÕES: de 200 mg em embalagem com 30 e 60 cápsulas.
Leia maisFarmácia Clínica e uso racional de antimicrobianos
Farmácia Clínica e uso racional de antimicrobianos Portaria MS 2.616 / 98 regulamenta as ações de controle de infecção hospitalar no país Estabelece o serviço de farmácia como membro consultor da Comissão
Leia maisURO-VAXOM. Lisado bacteriano de Escherichia coli. APRESENTAÇÕES Cápsulas de 6 mg de lisado bacteriano de Escherichia coli. Caixas com 10 e 30 cápsulas
URO-VAXOM Lisado bacteriano de Escherichia coli APRESENTAÇÕES Cápsulas de 6 mg de lisado bacteriano de Escherichia coli. Caixas com 10 e 30 cápsulas USO ORAL USO ADULTO E/OU PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada
Leia maisTurma(s): C11, C12, C13, C14, C21, C22, C23, C24, D11, D12, D13, D14, D21, D22, D23, D24
AULA n.º: 1 Dia 28-02-2018 das 14:00 às 17:00 Apresentação: disciplina, docente, avaliação, programa, bibliografia. I - FARMACOLOGIA GERAL: 1. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA FARMACOLOGIA A importância e âmbito
Leia maisCURSO DE FARMÁCIA PLANO DE CURSO
CURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de 01.11.12, DOU de 06.11.12 Componente Curricular: Farmacologia I Código: FAR 103 CH Total: 60h Pré-requisito: Fisiologia Período Letivo: 2016.1
Leia maisUNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: FARMACOLOGIA APLICADA À ODONTOLOGIA Código da Disciplina: ODO122 Curso: Odontologia Semestre de oferta da disciplina:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, SAÚDE E TECNOLOGIA - IMPERATRIZ. CURSO: ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, SAÚDE E TECNOLOGIA - IMPERATRIZ. CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO DISICIPLINA FARMACOLOGIA Período 4º PROFESSOR (a) Carga Horária: 90 Dr.
Leia maisUso Racional de Medicamentos. Felipe Dias Carvalho Consultor Nacional de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica em Saúde OPAS/OMS
Uso Racional de Medicamentos Felipe Dias Carvalho Consultor Nacional de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica em Saúde OPAS/OMS Conceito URM - OMS Existe uso racional quando os pacientes recebem medicamentos
Leia maisRegistro e Pós-Registro de Medicamentos
Registro e Pós-Registro de Medicamentos Outubro - 2013 Consultora Técnica Chefe do Departamento de Desenvolvimento Tecnológico (Far/Fiocruz) Gerente de Projetos de Desenvolvimento Tecnológico (Far/Fiocruz)
Leia maisPergo (dicloridrato de hidroxizina)
Pergo (dicloridrato de hidroxizina) Bula para paciente Eurofarma Laboratórios S.A. Solução oral 2 mg/ml Página 1 Pergo dicloridrato de hidroxizina MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA
Leia maisDesvendando as bulas: Uma aplicação prática de Fisiologia Felipe Rocha Orientadora: Profa. Dra. Ana Fontenele Urano Carvalho
Desvendando as bulas: Uma aplicação prática de Fisiologia Felipe Rocha Orientadora: Profa. Dra. Ana Fontenele Urano Carvalho Centro de Ciências Departamento de Biologia Disciplina de Fisiologia Animal
Leia maisBULA. Terramicina com sulfato de polimixina B. (cloridrato de oxitetraciclina e sulfato de polimixina B) Pomada Oftálmica
BULA Terramicina com sulfato de polimixina B (cloridrato de oxitetraciclina e sulfato de polimixina B) Pomada Oftálmica PARTE I IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome: Terramicina com sulfato de polimixina B -
Leia maisDecreto-Lei n.º 305/98, de 7 de Outubro Alteração ao Decreto de Lei n.º 118/92, de 25 de Junho
Alteração ao Decreto de Lei n.º 118/92, de 25 de Junho O Decreto-Lei n.º 118/92, de 25 de Junho, estabelece o regime de comparticipação do Estado no preço dos medicamentos prescritos aos utentes do Serviço
Leia maisTurma(s): A11, A12, A13, A14, A21, A22, A23, A24, B11, B12, B13, B14, B21, B22, B23, B24
AULA n.º: 1 Dia 27-09-2016 das 14:00 às 17:00 Ana Leonor Alves Ribeiro Apresentação: disciplina, docente, avaliação, programa, bibliografia. I - FARMACOLOGIA GERAL: 1. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA FARMACOLOGIA
Leia maisFarmacologia. Vias de Administração. Vias de Administração e Formas Farmacêuticas. Oral. Enteral (oral) tubo digestivo. Parenteral Injetáveis
Farmacologia e Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Enteral (oral) tubo digestivo Parenteral Injetáveis Enteral X Parenteral Vantagens (V) Desvantagens (D) Forma Farmacêutica Situação
Leia maisANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Meloxidyl 1,5 mg/ml suspensão oral para cães. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Composição para 1 ml Substância(s)
Leia maisClassificando as crises epilépticas para a programação terapêutica Farmacocinética dos fármacos antiepilépticos... 35
Índice Parte 1 - Bases para a terapêutica com fármacos antiepilépticos Classificando as crises epilépticas para a programação terapêutica... 19 Classificação das Crises Epilépticas (1981)... 20 Classificação
Leia maisFitoterapia. Atuação do Nutricionista em
Fitoterapia Atuação do Nutricionista em TODO NUTRICIONISTA PODE PRESCREVER Método de tratamento caracterizado pela utilização de plantas medicinais em suas diferentes preparações, sem a utilização de substâncias
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Página 1 de 9 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Zuritol 50 mg/ml suspensão oral para suínos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA 1 ml contém:
Leia maisracecadotrila Biosintética Farmacêutica Ltda. Cápsula Dura 100 mg
racecadotrila Biosintética Farmacêutica Ltda. Cápsula Dura 100 mg BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO racecadotrila Medicamento genérico Lei
Leia maisHOSPITAL DA CIDADE DE PASSO FUNDO PREFEITURA MUNICIPAL DE PASSO FUNDO PREFEITURA MUNICIPAL DE MATO CASTELHANO
HOSPITAL DA CIDADE DE PASSO FUNDO PREFEITURA MUNICIPAL DE PASSO FUNDO PREFEITURA MUNICIPAL DE MATO CASTELHANO RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE Modalidade Multiprofissional PROCESSO SELETIVO 2018
Leia maistudo sobre MEDICAMENTOS O que é um medicamento? Campanha de valorização dos medicamentos genéricos Volume 1
tudo sobre MEDICAMENTOS Campanha de valorização dos medicamentos genéricos Volume 1 O que é um medicamento? 1. O que é um medicamento? É fato que desde a pré-história o homem já fazia uso de recursos da
Leia maisInovação no Complexo Industrial da Saúde
3º ENCONTRO NACIONAL DE INOVAÇÃO EM FÁRMACOS E MEDICAMENTOS Inovação no Complexo Industrial da Saúde Painel: Estudos Pré-Clínicos no Brasil: Atual Cenário e Oportunidades São Paulo SP, 15 de setembro de
Leia maisANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO
ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Zuritol 50 mg/ml suspensão oral para suínos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada ml contém: Substância
Leia maismupirocina Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. Pomada 20 mg/g MODELO DE BULA PARA O PACIENTE
mupirocina Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999. Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. Pomada 20 mg/g MODELO DE BULA PARA O PACIENTE I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO mupirocina Medicamento Genérico,
Leia maisColírio, solução. Solução oleosa, amarelo claro com aspeto límpido e cheiro característico.
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO Diomicete 10 mg/ml colírio, solução 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Um ml de solução contém 10 mg de clotrimazol. Excipientes com
Leia maissimeticona EMS S/A Comprimido 40 mg
simeticona EMS S/A Comprimido 40 mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO simeticona Medicamento Genérico, Lei nº 9.787 de 1999. APRESENTAÇÃO Comprimidos 40mg: embalagem contendo 20 ou 500 (Embalagem Hospitalar)
Leia maissimeticona Medley Farmacêutica Ltda. cápsula gelatinosa mole 125 mg
simeticona Medley Farmacêutica Ltda. cápsula gelatinosa mole 125 mg simeticona Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÕES Cápsulas gelatinosas moles de 125 mg: embalagens com 10 ou 90 cápsulas.
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 106/2014 APRAZ NO TRATAMENTO DA FIBROMIALGIA. Ilma Dra Valéria S. Sousa
RESPOSTA RÁPIDA 106/2014 APRAZ NO TRATAMENTO DA FIBROMIALGIA SOLICITANTE Ilma Dra Valéria S. Sousa NÚMERO DO PROCESSO 0112.13.005931-7 DATA 07/03/2014 SOLICITAÇÃO Trata-se de Ação de Obrigação de Fazer
Leia maisCOMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPEUTICA DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS
COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPEUTICA DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPEUTICA Março 2007 CAPÍTULO I DAS FINALIDADES ART 1º - A Comissão de Farmácia
Leia maisFARMACOCINÉTICA. Prof. Glesley Vito Lima Lemos
FARMACOCINÉTICA Prof. Glesley Vito Lima Lemos (glesleyvito@hotmail.com) RESPOSTA TERAPÊUTICA Fase Farmacêutica MEDICAMENTO Liberação do princípio ativo da formulação Interação Fármaco Sítio alvo Fase Farmacodinâmica
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 9 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Colivet 2 000 000 UI/ml, concentrado para solução oral para suínos e aves de capoeira 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA
Leia mais