Textos para Leitura e Exploração
|
|
- Helena Tuschinski Palmeira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COMPONENTE CURRICULAR DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Textos para Leitura e Exploração Jogos 3º ano - Ensino Médio 1º Bimestre / Página 1
2 ÍNDICE Jogos Culturais... 3 Lúdico e o Jogo... 3 Lazer como prática lúdica: conceitos e reflexões... 5 Jogos Cooperativos... 9 Bibliografia Página 2
3 Jogos Culturais O Jogo é toda e qualquer competição em que as regras são feitas ou criadas num ambiente restrito ou até mesmo de imediato, em contrapartida ao desporto (esporte no Brasil), em que as regras são universais. Geralmente, os jogos têm poucas regras e estas são simples. Pode envolver um jogador sozinho ou dois ou mais jogando cooperativamente. A maioria dos jogos são disputados como uma forma de lazer, sem que os participantes enfoquem na competição a vitória como ponto essencial. O filósofo Huizinga, em 1938, escreveu seu livro Homo Ludens, no qual argumenta que o jogo é uma categoria absolutamente primária da vida, tão essencial quando o raciocínio (Homo sapiens) e a fabricação de objetos (Homo faber), então a denominação Homo ludens, quer dizer que o elemento lúdico está na base do surgimento e desenvolvimento da civilização. Huizinga define jogo como: uma atividade voluntária exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e espaço, segundo regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias, dotado de um fim em si mesmo, acompanhado de um sentimento de tensão e alegria e de uma consciência de ser diferente de vida cotidiana. Lúdico e Jogo O principal cuidado, assim, é de não reduzir o lúdico ao jogo, porém, focá-lo a partir do jogo, já que é extensa a gama de possibilidades de sua manifestação. Nesta constelação de pesquisas e análises, um dos mais significativos estudos sobre o tema foi realizado pelo sociólogo francês Roger Caillois. Contrapondo Huizinga (2001) que defende que o jogo se aproxima do sagrado porque ocorre em tempos e locais apropriados para os seus rituais, que se assemelham em muito aos cultos sagrados, Caillois (1990) demonstra que há mais características profanas do que sagradas no jogo. Página 3
4 O autor argumenta que o sagrado demanda sacrifício e temor. Assim como o jogo, acontece em tempos e espaços distintos da vida cotidiana, entendida como real. Ao abandonar esta dimensão transcendente, sagrada, o homem retorna à vida comum. Desta forma, aliviado das tensões e preocupações do sagrado, a vida profana se imbui, principalmente, por um espírito de alívio e liberdade. Então, o lúdico enquanto atividade livre por excelência, é o profano puro; ele não tem conteúdo, não arrasta para outros planos efeito algum que não tivesse sido fácil evitar (p.159). Em outro trabalho, Caillois (1990) aprofunda seus estudos e apresenta uma teoria do jogo, combinando atributos, elementos subjetivos de seus praticantes e diversas características. Por exemplo, inclui a modalidade jogos de azar, com as devidas ressalvas, categoria banida pelo modelo de Huizinga, quando se baseou no desinteresse material. O autor formulou uma classificação em quatro categorias principais do jogo de acordo com suas características: agon (competição), alea (sorte), ilinx (vertigem), mimicry (simulação), oscilando entre dois extremos paidia (diversão) e ludus (jogo regrado). Para o Caillois (1990), jogo é atividade livre (diversão não obrigatória), delimitada (com limites de espaço e tempo estabelecidos), incerta (sem previsão de resultados), improdutiva (não gera bens), regulamentada (sujeita às regras), fictícia (acompanhada de irrealidade perante a vida). Apesar de Caillois afirmar que Huizinga se preocupa com as estruturas externas do jogo, enquanto elemento lúdico, ele mesmo oferece, contudo, importante contribuição na ordem de classificação do jogo, o que parece ainda uma ação de categorizar a partir de atributos e características mais exteriores. Esta escala de categorias permite a compreensão da lógica do jogo, favorecendo na formulação e planejamento de atividades e programas. Por exemplo, a vertigem tem sido buscada como elemento fundamental em diversas formas de jogos, dos radicais aos eletrônicos. Página 4
5 Lazer como prática lúdica: conceitos e reflexões À primeira vista, a preocupação com o lazer passa pela antítese do trabalho. Lazer tem íntima ligação com o tempo que sobra depois das obrigações realizadas, o que Marcellino (1983) caracteriza como tempo disponível. O lazer acontece, então, no tempo das não obrigações, que nas reflexões a respeito do tema eram inicialmente alavancadas sob a epígrafe do tempo livre. Na língua alemã isto se caracteriza muito bem a partir da etimologia da palavra: Freizeit. Este substantivo é formado por duas palavras justapostas: frei= livre e Zeit = tempo. Da mesma forma, o lazer é entendido na língua espanhola como tiempo libre. Portanto, a idéia não passa pelo reducionismo conceitual do tempo livre. O lazer aqui é entendido sob a trilogia tempo, atitude e atividade. Nesta perspectiva, os valores em questão, vão do objetivo ao subjetivo, do quantitativo ao qualitativo, do concreto ao abstrato. Muitos estudiosos têm se orientado para o aspecto atitude, levando em consideração a subjetividade do indivíduo na escolha e prática de seu lazer. Página 5
6 Um dos primeiros e mais importantes conceitos de lazer vem do francês Joffre Dumazedier (1974, p. 21) que determina que Lazer é o Conjunto de ocupações às quais o indivíduo se pode entregar-se de livre vontade, seja para repousar, seja para divertir-se, recrear-se ou entreter-se ou ainda desenvolver sua formação desinteressada, sua participação social voluntária, ou sua livre capacidade criadora, após livrar-se das obrigações profissionais, familiares e sociais. Esta concepção traz algumas relevantes observações sobre o assunto. O autor destaca além da noção do tempo livre, ele estabelece que o lazer depende da livre escolha do praticante. Esta visão propõe ainda que o lazer tem três principais funções, as quais são conhecidas como os 3 Ds, numa alusão à primeira letra das palavras: diversão, descanso e desenvolvimento. A primeira tem relação forte com a ludicidade e o prazer. A segunda lembra que o lazer auxilia no repouso e reposição de energia físicas e mentais necessárias paras as demais atividades da vida. E a última função salienta o aspecto formativo, mesmo que desinteressado do lazer, predispondo- o como um excelente ferramenta pedagógica uma vez que contribui na formação intelectual, profissional, afetiva, dentre outras. Vale, também, a contribuição de Marcellino (1983, p. 31) entendendo lazer como a cultura vivenciada compreendida em seu sentido mais amplo vivenciada (praticada ou fruída no tempo disponível. A presença das palavras liberdade, prazer, motivação, fruição corroboram com a concepção de que estas vivências dizem respeito a uma ação individual, a partir de valores e crenças pessoais, gravitando em torno de uma atitude. Neste tocante, cabe a lembrança de que à despeito de ser eminentemente subjetivo, o individual recebe influência do coletivo, a qual se dá por meio da convivência em sociedade, sendo importante ter sempre em mente, a íntima relação entre a atitude individual e atitude coletiva. É exatamente a atitude diante do lazer que promove a interface com o lúdico. Desta forma, vale lembrar Bramante (1998) quando chama o lazer de Página 6
7 fenômeno pessoal, destacando o prazer e a criatividade como atributos básicos. Ainda sobre o tema, o autor considera mais pertinente a utilização da idéia de experiência ao invés de atividade de lazer, já que experiência inspira mais qualidade da ação realizada, enquanto que atividade pode sugerir um cardápio de ações, algo mais quantitativo. Para melhor compreensão do sentido de lazer que foi assumido neste estudo, vale tomar emprestado do conceito de Bramante (1998, p. 9): O lazer se traduz por uma dimensão privilegiada da expressão humana dentro de um tempo conquistado, materializada através de uma experiência pessoal criativa, de prazer e que não se repete no tempo/espaço, cujo eixo principal é a ludicidade. Ela é enriquecida pelo seu potencial socializador e determinada, predominantemente, por uma grande motivação intrínseca e realizada dentro de um contexto marcado pela percepção de liberdade. É feita por amor, pode transcender a existência, e muitas vezes, chega a aproximar-se de um ato de fé. Sua vivência está relacionada a oportunidades de acesso aos bens culturais, os quais são determinados, via de regra, por fatores sócio-político-econômico e influenciados por fatores ambientais. O autor enfatiza a força simbólica do elemento lúdico, estabelecendo relações espirituais e, portanto, sagradas ao comparar esta vivência individual de lazer a um ato de fé. Por todas estas evidências acima mencionadas, na dimensão do senso comum é incompreensível dissociar a lazer de lúdico, como se fossem sinônimos. Entretanto, na esfera do estudo científico, isto seria um erro, e para se evitar confusões desta natureza, trabalhos e mais trabalhos sustentam classificações, categorizações e criações de vasta terminologia que permita dar conta destas diferenças. Lazer, então, deve ser entendido como um campo de estudo, que nos olhares de Dumazedier (1974) e Camargo (1986) que identificaram seus Página 7
8 interesses culturais, justificados a partir de uma diversidade cultural inerente da experiência de lazer. Na medida em que as pessoas são diferentes elas tem práticas e interesses de lazer igualmente distintos. Assim, o auto propõe a clássica categorização que subdivide os interesses do lazer, também chamados por Marcelino de conteúdos do lazer. São eles: sociais (encontros sociais festivos), físicos (atividades corporais e esportivas), artísticos (atividades envolvendo as artes), práticos (atividades manuais), intelectuais, enriquecida pelo segundo autor, com a inclusão do interesse turístico. É muito importante ressaltar, que estas subdivisões existem com a intenção de se compreender melhor o tema. Porém, na realidade, não é possível sustentar rigidamente tais categorias. Em verdade, os interesses se fundem em diversas situações, pois seria imprudente e improvável defender que assistir a uma leitura dramática de uma peça teatral não seja uma atividade intelectual, ou, que fazer uma casinha de madeira para o cão não tenha uma forte influência artística, aliada à uma habilidade manual de bricolagem. Quando, então, o lazer não tem efetiva relação com o lúdico? Parece mais uma pergunta simples para qual proporei mais uma reflexão singela. Sobra pouco espaço para a vivência lúdica no momento em que se decide empregar o tempo disponível (o tempo das não obrigações) em atividades, que por ventura, se tem que fazer. Partindo do pressuposto que a motivação original não seja necessariamente prazerosa, bom exemplo, são os cuidados com a saúde corporal, quando as pessoas são obrigadas a fazer ginástica (caminhadas, musculação...), com a mesma necessidade que têm de ir ao médico ou fazer regimes alimentares. Outra situação, pode-se identificar quando pessoas se matriculam em cursos de línguas, por que têm que dominar um outro idioma como instrumento e o pior, é se detestam a tal língua escolhida. Outros exemplos típicos são aquelas festinhas do trabalho ou os jogos de tênis com o Página 8
9 chefe, eventos nos quais se comparece para marcar presença ou não seria aconselhável se esquivar. Comparando os diferentes casos acima, passa ser possível, mesmo no senso comum fazer a distinção entre o lúdico e o lazer. Ao mesmo tempo, torna-se, ainda, mais fortalecida a tese de que a atitude diante das experiências de lazer é que parece garantir a possibilidade de expressão pessoal pela vivência do lúdico. Jogos Cooperativos Na teoria dos jogos, um jogo cooperativo é um jogo onde um grupo de jogadores (as coalizões), é instruído a demonstrar comportamento cooperativo, transformando o jogo em uma competição entre grupos ao invés de uma competição entre indivíduos. Um exemplo desse tipo de jogo é o jogo de coordenação, onde os jogadores precisam entrar em um consenso sobre o processo de decisão. Página 9
10 Bibliografia: Brotto, Fábio Otuzi. Jogos Cooperativos: o Jogo e o Esporte como um Exercício de Convivência. Ed. Projeto Cooperação, Homo Ludens : o jogo como elemento da cultura / Johan Huizinga ; Perspectiva, Ed. (Estudos / dirigida por J. Guinsburg) Página 10
Teorias do Lazer. Pedro Athayde 20/04/2017
Teorias do Lazer Pedro Athayde 20/04/2017 Relembrar... Atividades de lazer: São atividades culturais, englobando diversos interesses humanos, suas diversas linguagens e manifestações; Podem ser efetuadas
Leia maisWEBINÁRIO GRATUITO Jogo, Brincadeira e Brinquedo 06 de dezembro de 2016 às 21h AO VIVO Com Tiago Aquino (Professor Paçoca)
WEBINÁRIO GRATUITO Jogo, Brincadeira e Brinquedo 06 de dezembro de 2016 às 21h AO VIVO Com Tiago Aquino (Professor Paçoca) www.professorpacoca.com.br APRESENTAÇÃO Membro do LEL Laboratório de Estudos do
Leia maisLazer, cultura e saúde
Mestrado Profissional em Saúde Mental e Atenção Psicossocial prof. Ricardo Ricci Uvinha Universidade de São Paulo USP Política Nacional de Promoção de Saúde Prática corporal /atividade física I Ações na
Leia maisSimulado. Jogos, Brinquedos e Brincadeiras Prof. Lucas Leonardo
Simulado Jogos, Brinquedos e Brincadeiras Prof. Lucas Leonardo Sobre o Simulado Dividam-se em grupos de até 8 pessoas. Cada grupo terá exatamente 2 minutos para ler, discutir e anotar em uma folha a resposta
Leia maisA LUDICIDADE E SUAS RELAÇÕES COM A PRÁTICA CORPORAL
A LUDICIDADE E SUAS RELAÇÕES COM A PRÁTICA CORPORAL Roselaine Ramos Rodrigues i Mariane Oliveira dos Reis ii Anne Caroline Rodrigues Campos iii PALAVRAS-CHAVE: Ludicidade; Prática Corporal; Desenvolvimento
Leia maisPLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR
PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Educação Física Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1º, 2º, 3º Ano Carga Horária: 80h/a (67/H) Docente Responsável: EMENTA
Leia maisJOGOS UTILIZADOS COMO FORMA LÚDICA PARA APRENDER HISTÓRIA NO ENSINO MÉDIO
Patrocínio, MG, outubro de 2016 ENCONTRO DE PESQUISA & EXTENSÃO, 3., 2016, Patrocínio. Anais... Patrocínio: IFTM, 2016. JOGOS UTILIZADOS COMO FORMA LÚDICA PARA APRENDER HISTÓRIA NO ENSINO MÉDIO Pedro Augusto
Leia maisÁREA DE INFÂNCIA E JUVENTUDE. OFICINA DE LUDICIDADE
OFICINA DE LUDICIDADE O QUE É LÚDICO?? O lúdico tem sua origem na palavra "ludus" que quer dizer jogo, a palavra evoluiu levando em consideração as pesquisas em psicomotricidade, de modo que deixou de
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Encontro Temático Institucional "Animadores Socioculturais"
APRESENTAÇÃO Encontro Temático Institucional "Animadores Socioculturais" Tema: A animação e a pluralidade cultural: desafios de uma comunidade urbana no século XXI Coordenação: Tiago Aquino da Costa e
Leia maisTempo e Atitude na Conceituação do Lazer e Entretenimento
Tempo e Atitude na Conceituação do Lazer e Entretenimento A Palavra Lazer Usamos a palavra lazer de maneira indiscriminada e imprecisa... englobando conceitos diferentes e até conflitantes. Normalmente
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Plano de Trabalho Docente - 2018 PLANO DE CURSO Nº 116, APROVADO PELA PORTARIA CETEC - 775, DE 24-9-2015, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 25-9-2015
Leia maisATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA EM LAZER: REVISÃO DE CONCEITOS
ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA EM LAZER: REVISÃO DE CONCEITOS Elisângela Luzia de Andrade, Fernando Varoto, Jederson Garbin Tenório, Rosana de Almeida e Ferreira, Cinthia Lopes da Silva Resumo
Leia maisDESPORTO EDUCAÇÃO PARA A PAZ, FRATERNIDADE E INTERCULTURALIDADE
DESPORTO EDUCAÇÃO PARA A PAZ, FRATERNIDADE E INTERCULTURALIDADE 19 DESPORTO PARA A INCLUSÃO ALTA COMPETIÇÃO 20 A sua importância...estendendo-se...aos domínios: Afetivo Ético Social Formação Pessoal e
Leia mais- Quem somos? A utilização de jogos nas Organizações O Jogo e a Aprendizagem O Ambiente Ideal A Era dos Jogos...
2 O que você vai encontrar neste e-book - Quem somos?...3 - A utilização de jogos nas Organizações...4 - O Jogo e a Aprendizagem...5 - O Ambiente Ideal...7 - A Era dos Jogos...9 - Conhecendo a Autora...10
Leia maisO brincar e o jogar da criança ao adulto
O brincar e o jogar da criança ao adulto Uma visão psicopedagógica Marina S. Rodrigues Almeida Psicóloga e Psicopedagoga F O homem brinca e ele somente é um homem no sentido total do mund0, quando brinca.
Leia maisGinástica Geral. Prof. Dra. Bruna Oneda 2012
Ginástica Geral Prof. Dra. Bruna Oneda 2012 professora@brunaoneda.com.br Ginástica Geral (GG) Compreende um vasto leque de atividades físicas, nas quais acontecem manifestações gímnicas e/ou culturais.
Leia maisGinástica Geral (GG)
Ginástica Geral (GG) Compreende um vasto leque de atividades físicas, nas quais acontecem manifestações gímnicas e/ou culturais. A GG engloba os tipos de ginástica de competição (Ginástica Artística, Ginástica
Leia maisVISÃO INTERACIONISTA DO JOGO: PIAGET E VYGOTSKY
VISÃO INTERACIONISTA DO JOGO: PIAGET E VYGOTSKY Piaget Para Piaget (1978), a origem das manifestações lúdicas acompanha o desenvolvimento da inteligência vinculando-se aos estágios do desenvolvimento cognitivo.
Leia maisO PAPEL DOS JOGOS COOPERATIVOS E COMPETITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA COMO MEIO DE FORMAÇÃO DO INDIVÍDUO INTEGRAL ROBERTO CARDÔZO MELCHIOR
O PAPEL DOS JOGOS COOPERATIVOS E COMPETITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA COMO MEIO DE FORMAÇÃO DO INDIVÍDUO INTEGRAL ROBERTO CARDÔZO MELCHIOR RESUMO O objetivo do presente estudo foi analisar e discutir
Leia maisEducador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo
Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 CURSO OBJETIVOS Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO
OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidades de formação sensível, reflexiva
Leia maisPLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR
Nome: Educação Física PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Curso: Técnico em Agropecuária (Integrado) Série: 1 º, 2º E 3º anos Carga Horária: 80h/a (67/H) Docente Responsável: Gertrudes Nunes
Leia maisGAMIFICAÇÃO A EXPERIÊNCIA DOS JOGOS PARA O ENGAJAMENTO DE PESSOAS.
GAMIFICAÇÃO A EXPERIÊNCIA DOS JOGOS PARA O ENGAJAMENTO DE PESSOAS. MISSILA CARDOZO Doutoranda em Tecnologias e Inteligência do Design Digital pela PUCSP Mestre em Comunicação pela Metodista Publicitária
Leia maisA CONTRIBUIÇÃO DA LUDICIDADE NO ENSINO DA PRÉ-HISTÓRIA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
A CONTRIBUIÇÃO DA LUDICIDADE NO ENSINO DA PRÉ-HISTÓRIA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Sergio Celio Klamt * Lilian Kelly Brizolla Isquierdo Gonçalves** 1 Eduarda Oliveira *** 1 RESUMO O presente
Leia maisDisciplina: Educação Física
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Disciplina: Educação Física Professora: Silmara Antunes Turma: 2º A e B ENSINO MÉDIO ANO: 2017
Leia maisInformações de Impressão
Questão: 118797 A prática esportiva tem importância significativa para os seus praticantes, pois, numa prática bem orientada, podem-se aprender valores fundamentais à vida, como união, respeito, amizade
Leia maisDisciplina: Educação Física
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO SUBÁREA DE EDUCAÇÃO FÍSICA Disciplina: Educação Física Professora: Silmara Antunes Turma: 8º A e B ENSINO FUNDAMENTAL ANO:
Leia maisA CULTURA PATRIARCAL E A CULTURA MATRÍSTICA: CONTEXTUALIZANDO O EMOCIONAR E O BRINCAR
A CULTURA PATRIARCAL E A CULTURA MATRÍSTICA: CONTEXTUALIZANDO O EMOCIONAR E O BRINCAR BARRETO, Adriano Albuquerque 1 BARROS, Solange de Moraes 2 OLIVEIRA JUNIOR, Constantino Ribeiro de 3 Resumo: A constituição
Leia maisA Concepção de professores sobre talento musical e música na escola
A Concepção de professores sobre talento musical e música na escola Ms. Ana Maria Paes Leme Carrijo Abrahão UNICAMP/FE e-mail: anaabrahao@novaodessa.com.br Sumário: Estudo que investiga a concepção de
Leia maisDisciplina: Educação Física
0 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA PLANO ANUAL Disciplina: Educação Física Professora: Silmara Antunes Turma: 8º A e B ENSINO
Leia maisGamificação e Motivação. Aluno: Armando Toda Orientador: Seiji Isotani
Gamificação e Motivação Aluno: Armando Toda Orientador: Seiji Isotani Agenda Jogos Jogos Digitais Gamificação Teorias Motivacionais Desafios Conclusões Jogos O que é um jogo? Jogos Para Huizinga (1949):
Leia maisA Ginástica Para Todos e as suas possibilidades no campo do lazer: um olhar sobre o grupo Ginástico Maturidade
A Ginástica Para Todos e as suas possibilidades no campo do lazer: um olhar sobre o grupo Ginástico Maturidade SIQUEIRA, Eliane Jesus libasquete@hotmail.com Palavras Chaves: Ginástica Geral, Ginástica
Leia maisPARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Educação infantil Creche e pré escolas O QUE É? Os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN - são referências de qualidade para os Ensinos Fundamental e Médio do país,
Leia maisCURSOS LIVRES Ballet e Ballet Baby. Futebol O futebol desenvolve: Taekwondo
CURSOS LIVRES 2019 Ballet e Ballet Baby O ballet clássico consiste em unir a técnica, a música e a atuação nos movimentos. São habilidades que as crianças vão adquirindo pouco a pouco por meio de exercícios
Leia maisObjetividade do conhecimento nas ciências sociais. - primeiro passo: evitar confusões entre juízos de fato e juízos de valor.
Objetividade do conhecimento nas ciências sociais Objetividade +> rejeição à posição positivista no que se refere à neutralidade valorativa: rígida separação entre fatos e valores; => demarcação entre
Leia maisEnsino Médio Integrado
Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Médio Integrado Código: 0262 ETEC ANHANGUERA Município: Santana de Parnaíba Área de Conhecimento: Linguagens. Componente Curricular: Educação Física Série: 2ª Eixo
Leia maisNÚCLEO DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Plano de Curso
NÚCLEO DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Plano de Curso DISCIPLINA: RECREAÇÃO ESCOLAR DOCENTE RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA: PROF. DR. JOÃO GUILHERME RODRIGUES MENDONÇA Ano e Semestre Letivo: 2019/1
Leia maisMASC. Juvenil FEM. FEM. 5º AO 8º ANO INTEGRAL
Guia Esportivo VOLEIBOL O vôlei foi criado em 9 de fevereiro de 1895 por William George Morgan nos Estados Unidos. O vôlei ajuda em sua coordenação motora, te dá mais equilíbrio e reflexo, além de estimular
Leia maisPARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS
ENTÃO, VAMOS REFLETIR E TOMAR DECISÕES SOBRE: PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS QUAIS OS OBJETIVOS = O QUE
Leia maisFilosofia da Arte. Unidade II O Universo das artes
Filosofia da Arte Unidade II O Universo das artes FILOSOFIA DA ARTE Campo da Filosofia que reflete e permite a compreensão do mundo pelo seu aspecto sensível. Possibilita compreender a apreensão da realidade
Leia maisA PRÁTICA ESPORTIVA COMO INSTRUMENTO EDUCACIONAL
EM OBJETIVOS Compreender a Educação Física em sua amplitude, considerando os aspectos emocionais e socioculturais nos quais estão inseridos os alunos. Promover a inclusão social e a pluralidade cultural.
Leia maisATIVIDADES TERCEIRIZADAS. Futsal - crianças de 3 a 17 anos
Futsal - crianças de 3 a 17 anos Fundamentos do esporte, formação de espírito de equipe e social, psicomotricidade motora. Trabalha os aspectos educativos dentro da modalidade esportiva, da coordenação,
Leia maisCONCEITOS E REFLEXÕES SOBRE JOGOS
Voltar a ser criança O místico Jacob Boehme disse que a única cois que Deus faz é brincar. Os homens perderam o Paraíso quando deixaram de ser crianças brincantes e se tornaram adultos trabalhadores...
Leia maisCURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO EMENTAS º PERÍODO
CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO EMENTAS - 2016.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: BIOQUÍMICA CELULAR Componentes responsáveis pelo funcionamento bioquímico dos seres vivos, em especial o ser humano, manifestos
Leia maisUm pouco mais de nossas reflexões!!!
BRINCAR A preocupação com o lúdico existe há muito tempo nesta escola. Para tanto, investimos, nos espaços formativos, em discussões sobre os instrumentos metodológicos, rotina e áreas de conhecimento,
Leia maisPNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO. Módulo IV
PNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO Módulo IV A criança no Ciclo de Alfabetização: ludicidade nos espaços/tempos escolares Kellen Cristina Costa Alves Bernardelli LUDICIDADE RECURSO PEDAGÓGIC FRUIÇÃO
Leia maisEmentas curso de Pedagogia matriz
Ementas curso de Pedagogia matriz 100031 DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO E PLANEJAMENTO PROFISSIONAL Leitura e compreensão dos diversos gêneros textuais, abordando a escrita do parágrafo, da paráfrase e de textos
Leia maisHISTÓRIA E CONCEITOS SOBRE A GINÁSTICA
UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA HISTÓRIA E CONCEITOS SOBRE A GINÁSTICA Prof. Drd. Daniel Bocchini HISTÓRIA DA GINÁSTICA Compreender a ginástica nos dias atuais é uma tarefa muito
Leia maisColégio Valsassina. Modelo pedagógico do jardim de infância
Colégio Valsassina Modelo pedagógico do jardim de infância Educação emocional Aprendizagem pela experimentação Educação para a ciência Fatores múltiplos da inteligência Plano anual de expressão plástica
Leia maisMETODOLOGIA DO ENSINO DO FUTEBOL DE SALÃO. Osvaldo Tadeu da Silva Junior
METODOLOGIA DO ENSINO DO FUTEBOL DE SALÃO Osvaldo Tadeu da Silva Junior MÉTODOS/ESTILOS DE ENSINO FERREIRA (1986): do grego méthodos, "caminho para chegar a um fim". Caminho pelo qual se atinge um objetivo.
Leia maisDisciplina: Educação Física
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Disciplina: Educação Física Professora: Silmara Antunes Turma: 2º A e B ENSINO MÉDIO ANO: 2018
Leia maisREVISÃO AVALIAÇÃO 04/12/2017
FUCAMP Fundação Carmelitana Mário Palmério FACIHUS Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Curso de Licenciatura em Pedagogia REVISÃO AVALIAÇÃO 04/12/2017 Profa. Joice Mundim 27/11/2017 A avaliação será
Leia maisAssociação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE
Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017 PARECER RECURSOS PROVA 1 PROF. ORIENTADOR DE CONVIVÊNCIA 11) Considerando
Leia maisJOGOS TRANSFORMADOS E RECRIADOS: UMA ANALISE ATRAVÉS DAS CATEGORIAS FUNDAMENTAIS PREDOMINANTES NAS ATIVIDADES LÚDICAS CONCEITUADA POR CAILLOIS.
JOGOS TRANSFORMADOS E RECRIADOS: UMA ANALISE ATRAVÉS DAS CATEGORIAS FUNDAMENTAIS PREDOMINANTES NAS ATIVIDADES LÚDICAS CONCEITUADA POR CAILLOIS. INTRODUÇÃO ROSEMEIRE DIAS DE OLIVEIRA ROBSON ALEX FERREIRA
Leia maisOficina de Teatro Ação de formação acreditada ( modalidade Curso) Conselho Científico da Formação Contínua/Acc /14
Oficina de Teatro Ação de formação acreditada ( modalidade Curso) Conselho Científico da Formação Contínua/Acc- 76517/14 Duração: 25 horas presenciais Número de Créditos: 1 Destinatários: Educadores de
Leia maisATIVIDADES DE TEMPO LIVRE E ATIVIDADES DE LAZER
ATIVIDADES DE TEMPO LIVRE E ATIVIDADES DE LAZER Carlos da Fonseca Brandão 1 Resumo: Este artigo procura abordar, num primeiro momento os conceitos de lazer e de tempo livre, a partir dos estudos dos diversos
Leia maisCUBO MÁGICO: uma estratégia pedagógica utilizada nas aulas de matemática 1
CUBO MÁGICO: uma estratégia pedagógica utilizada nas aulas de matemática 1 Renata Cleiton Piacesi Corrêa 2 ; Vitoria Cardoso Batista 3 INTRODUÇÃO O ensinar e aprender a matemática nas salas de aula da
Leia maisA Pedagogia da Aventura
A Pedagogia da Aventura Os PCN s destacam a cultura corporal de movimento, explicitando a intenção de trabalhar com as práticas: Jogos Lutas Atividades Rítmicas e Danças Esportes Ginástica Como produções
Leia maisATIVIDADES EXTRACLASSE ATIVIDADES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Nível 1, Nível 2 e Nível 3
EXTRACLASSE ATIVIDADES EXTRACLASSE ATIVIDADES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Nível 1, Nível 2 e Nível 3 Dança No Marista São Francisco, o estudante desenvolve habilidades dentro e fora da sala de aula, com atividades
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES INFANTIL III, IV e V EDUCAÇÃO FÍSICA
CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN ENSINO INFANTIL 2015 DIRETRIZES CURRICULARES INFANTIL III, IV e V EDUCAÇÃO FÍSICA OBJETIVOS GERAIS Favorecer o desenvolvimento corporal e mental harmônicos, a melhoria
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina EFI147 Estudo do Lazer I
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Educação Física - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 2
Leia maisProfª. Cristiane Ker de Melo
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE DESPORTOS DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FISÍCA GLAUCO RUIZ KAMILA MAFRA Florianópolis 2009 GLAUCO RUIZ KAMILA MAFRA PROJETO LÚDICO ACTIO - Trabalho apresentado
Leia maisDANÇA PARA ADOLESCENTES COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
DANÇA PARA ADOLESCENTES COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Kamila Pimentel dos Santos Leila Márcia Azevedo Nunes Lionela da Silva Corrêa Universidade Federal do Amazonas - UFAM Práticas Pedagógicas inclusivas
Leia maisAtividades extracurriculares - Colégio Santo Antônio 2014.
Colégio Santo Antônio SGAS 911B - Asa Sul - 70.390-110 - Brasília-DF www.refeduc.com.br - (61) 3445-4700 Rede Educacional Franciscana Atividades extracurriculares - Colégio Santo Antônio 2014. 1. Grade
Leia maisFundamentos Pedagógicos e Estrutura Geral da BNCC. BNCC: Versão 3 Brasília, 26/01/2017
Fundamentos Pedagógicos e Estrutura Geral da BNCC BNCC: Versão 3 Brasília, 26/01/2017 1 INTRODUÇÃO 1.3. Os fundamentos pedagógicos da BNCC Compromisso com a formação e o desenvolvimento humano global (dimensões
Leia maisAtividades rítmicas e expressão corporal
Atividades rítmicas e expressão corporal LADAINHAS CANTIGAS BRINQUEDOS CANTADOS FOLCLORE MOVIMENTOS COMBINADOS DE RÍTMOS DIFERENTES RODAS Estas atividades estão relacionados com o folclore brasileiro,
Leia maisDESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Profa Dra Maria Beatriz Martins Linhares Professora Associada
Leia maisA CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1
A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1 Sirlane de Jesus Damasceno Ramos Mestranda Programa de Pós-graduação Educação Cultura e Linguagem PPGEDUC/UFPA.
Leia maisO ESPORTE COMO CONTEÚDO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: SEUS MITOS, SUAS VERDADES E SUA REALIDADE CULTURAL, ECONÔMICA E POLÍTICA NA SOCIEDADE ATUAL.
O ESPORTE COMO CONTEÚDO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: SEUS MITOS, SUAS VERDADES E SUA REALIDADE CULTURAL, ECONÔMICA E POLÍTICA NA SOCIEDADE ATUAL. Prof. Mestre Gilberto Santiago Ferreira Macapá / AP Novembro
Leia maisIV GINCANA CULTURAL FACULDADE FAEPI TEMA: PAZ E HARMONIA SE CONSTROI COM AMOR APRESENTAÇÃO
IV GINCANA CULTURAL FACULDADE FAEPI TEMA: PAZ E HARMONIA SE CONSTROI COM AMOR APRESENTAÇÃO Gincana é um conjunto de tarefas disputadas entre equipes, com o mesmo objetivo final. As gincanas podem ser realizadas
Leia maisPalavras-chave: educação infantil; estágio curricular; interações sociais;
IDENTIDADE E AUTONOMIA Samara da Silva Machado Silandra Badch Rosa Ulbra Cachoeira do Sul samarasilva_machado@hotmail.com RESUMO O trabalho a ser apresentado tem como objetivo relatar as experiências vivenciadas
Leia maisCompetição. As competições infanto-juvenis fazem parte da nossa sociedade
Competição As competições infanto-juvenis fazem parte da nossa sociedade Elas costumam introduzir, incutir, exacerbar e/ou fortalecer valores e símbolos de nossa cultura, de modo explícito e implícito.
Leia maisTudo começou em Leiden...
Tudo começou em Leiden... Maria Angela Barbato Carneiro Voltando ao estudo dos clássicos que tratam do jogo, Johan Huizinga parece ter sido um dos pioneiros a escreverem sobre o assunto. Sua obra Homo
Leia maisOs Ciclos de Escolarização. Segundo o Coletivo de Autores Metodologia do Ensino da Educação Física
Os Ciclos de Escolarização Segundo o Coletivo de Autores Metodologia do Ensino da Educação Física Primeiro ciclo: ciclo de organização da identidade dos dados da realidade Educação Infantil até a 3a. série
Leia maisPARADIGMAS, METODOLOGIA E CAMINHOS DA CIÊNCIA
Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências e Tecnologia Presidente Prudente - SP PARADIGMAS, METODOLOGIA E CAMINHOS DA CIÊNCIA ALBERTO ALBUQUERQUE GOMES FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA PROGRAMA
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DA PSICOMOTRICIDADE NA SUPERAÇÃO DE DIFICULDADES ESCOLARES REFERENTES A LEITURA E ESCRITA.
CONTRIBUIÇÕES DA PSICOMOTRICIDADE NA SUPERAÇÃO DE DIFICULDADES ESCOLARES REFERENTES A LEITURA E ESCRITA. Eduardo Oliveira Sanches (DTP/UEM) Andrey Amorim Sargi (G Educação Física/UEM) Felippe Hakaru Hirayama
Leia maisARTE EDUCAÇÃO E ARTETERAPIA NO AMBIENTE ESCOLAR MÓDULO I: OFICINA DE TEATRO
ARTE EDUCAÇÃO E ARTETERAPIA NO AMBIENTE ESCOLAR MÓDULO I: OFICINA DE TEATRO Profa. Ms. Ana Cláudia Ramos OFICINA DE TEATRO NO CONTEXTO ESCOLAR Como o teatro vem sendo concebido na escola? Qual a importância
Leia maisAtividades do Turno Integral Marista
Atividades do Turno Integral Marista Arte: contempla o desenvolvimento perceptivo e a capacidade expressiva da criança, a partir de elementos exploratórios da linguagem visual e gestual. Clubinho de Ciências
Leia maisRevista Falange Miúda ISSN
LOPES, A. P. O lúdico na aprendizagem infantil. Revista Falange Miúda (ReFaMi), ano 2, n. 2, jul.-dez., 2017. [htttp://www.falangemiuda.com] O LÚDICO NA APRENDIZAGEM INFANTIL Adriane Patrícia Lopes Resumo:
Leia maisO PARQUE DA CIDADE DE GUANAMBI-BA COMO ESPAÇO PÚBLICO PARA O LAZER
O PARQUE DA CIDADE DE GUANAMBI-BA COMO ESPAÇO PÚBLICO PARA O LAZER Marlon Messias Santana Cruz; Pedro Alves Castro; Nivalda Pereira Coelho; Daiane Fabrícia Vaz de Oliveira Sousa. Universidade do Estado
Leia maisDISCIPLINA EDUCAÇÃO FÍSICA OBJETIVOS. 6 Ano
DISCIPLINA EDUCAÇÃO FÍSICA OBJETIVOS 6 Ano 7 Ano 8º Ano 9º Ano Favorecer aos estudantes a aquisição dos conhecimentos básicos dos esportes de forma prazerosa. Desenvolver relações equilibradas e construtivas
Leia maisHISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA E DOS ESPORTES NO BRASIL. Prof. Bruno Pedroso
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA E DOS ESPORTES NO BRASIL Prof. Bruno Pedroso INDAGAÇÕES INICIAIS Por que estudar história da Educação Física e Esporte? Como o estudo da história contribui para a formação do
Leia maisUm nome que reflete LUZ. YACAMIM na linguagem tupiguarani MUITAS ESTRELAS.
Um nome que reflete LUZ. YACAMIM na linguagem tupiguarani significa PAI DE MUITAS ESTRELAS. O que é o PROGRAMA YACAMIM? Como iniciou o Projeto do PROGRAMA YACAMIM? Objetivo geral: Congregar ações, com
Leia maisProjetos I semestre GA/B e G1/2 O SAPO CURIOSO - SONS E TEXTURAS Professoras Gislaine Esteves e Aline Brasil
GA/B e G1/2 O SAPO CURIOSO - SONS E TEXTURAS Professoras Gislaine Esteves e Aline Brasil Usando a literatura como apoio, os grupos 1/2 e A/B adotaram o livro O Sapo Curioso para nortear o Projeto. O objetivo
Leia maisIniciação MASC. FEM. Sub-12 MASC. Sub-17 FEM. INTEGRAL
Guia Esportivo VOLEIBOL O vôlei foi criado em 9 de fevereiro de 1895 por William George Morgan nos Estados Unidos. O vôlei ajuda em sua coordenação motora, te dá mais equilíbrio e reflexo, além de estimular
Leia maisCONCEITOS E REFLEXÕES SOBRE JOGOS
CONCEITOS E REFLEXÕES SOBRE JOGOS Voltar a ser criança O místico Jacob Boehme disse que a única coisa que Deus faz é brincar. Os homens perderam o Paraíso quando deixaram de ser crianças brincantes e se
Leia maisPSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL
PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Aisi Anne F. SILVEIRA 1 ; Sindynara FERREIRA 2 ; Gabriely FERREIRA 3 RESUMO Visto a relevância deste tema nos dias atuais, objetivou-se com este trabalho, um levantamento
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO
OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidade de formação sensível, reflexiva
Leia maisEDITAL Nº01/ DO RESSARCIMENTO DAS DESPESAS DE TRANSPORTE E ALIMENTAÇÃO DOS MEDIADORES DE APRENDIZAGEM E FACILITADORES.
EDITAL Nº01/20018 SELEÇÃO PÚBLICA PARA COMPOSIÇÃO DE BANCO DE MEDIADORES E FACILITADORES DE APRENDIZAGEM DO PROGRAMA NOVO MAIS EDUCAÇÃO A SECRETARIA MUNICIPAL DE IVAÍ - PR. A Secretaria Municipal de Educação
Leia maisAr t e-e d u c a ç ã o
Ar t e-e d u c a ç ã o 99 100 1º Co n g r e s s o In t e g r a d o do Co n h e c i m e n t o: Vi d a, So c i e d a d e e Fu t u r o A p r á t i c a d o e n s i n o d e a r t e n a s a l a d e a u l a:
Leia maisEstudar aqui faz diferença!
Estudar aqui faz diferença! CENTRO EDUCACIONAL SÃO CAMILO Proposta Pedagógica Missão: Promover o desenvolvimento do ser humano por meio da educação e da saúde, segundo os valores camilianos. Contribui
Leia maisComo avaliar? Instrumentos e processo de avaliação no ensino de ciências.
Como avaliar? Instrumentos e processo de avaliação no ensino de ciências. 1 Planejamento curricular Que decisões tomar? Como apresentar seus objetivos? Como escolher o que ensinar? Em que ordem ensinar?
Leia maisPró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso. Basquete Escolar e a Formação do Ser Integral
Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso Basquete Escolar e a Formação do Ser Integral Autora: Núbia Duarte de Abreu Orientador:Prof. Msc. Paulo Roberto da Silveira
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA 1ª SÉRIE 5-EDUCAÇÃO FÍSICA
EDUCAÇÃO FÍSICA 1ª SÉRIE 5-EDUCAÇÃO FÍSICA Série 1ª SÉRIE Área de Conhecimento Linguagens e códigos e suas tecnologias Carga Horária Anual DIURNO: 37h OBJETIVO: Compreender os usos do corpo na sociedade
Leia maisNossas Urdiduras e Regras de Funcionamento
Querida Rede, O seguinte documento reflete as decisões e as visões que temos tido juntos. Ele não é o reflexo de um consenso e sim de uma intenção. Uma intenção que permanece, embora o formato do mesmo
Leia maisBRINCANDO E CALCULANDO: O USO DE JOGOS DE BAIXO CUSTO NO ENSINO Maria Jaciara Gonçalves de Melo
BRINCANDO E CALCULANDO: O USO DE JOGOS DE BAIXO CUSTO NO ENSINO Maria Jaciara Gonçalves de Melo Universidade Estadual da Paraíba- Centro de Ciências, Tecnologia e Saúde Campus VIII, Araruna-PB. Jaciaragonalves2012@gmail.com
Leia maisIII FESTIVAL DE ARTE CORPORAL - UFMT/CUA: GINÁSTICA GERAL. Palavras-chave: Cultura corporal, Ginastica, Dança, Educação Física.
III FESTIVAL DE ARTE CORPORAL - UFMT/CUA: GINÁSTICA GERAL FRANCO, Neil 1 Palavras-chave: Cultura corporal, Ginastica, Dança, Educação Física. Introdução A denominação Ginástica Geral foi proposta pela
Leia maisCerta vez um jornalista perguntou ao Grande Mestre Internacional 1. Savielly Tartakower quem era o melhor enxadrista de todos os tempos e
1 A NATUREZA DO JOGO DE XADREZ Professor Wilson da Silva Certa vez um jornalista perguntou ao Grande Mestre Internacional 1 Savielly Tartakower quem era o melhor enxadrista de todos os tempos e recebeu
Leia maisABORDAGENS/CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA
ABORDAGENS/CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA Abordagens Pedagógicas Surgem da década de 80 influenciadas por discussões na área educacional com o intuito de romper com o modelo hegemônico do esporte
Leia mais