Língua portuguesa: ultrapassar fronteiras, juntar culturas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Língua portuguesa: ultrapassar fronteiras, juntar culturas"

Transcrição

1 A INTERFACE ENTRE LÍNGUA E CULTURA, OU DE COMO UMA GRAMÁTICA CUMPRE UMA FUNÇÃO RELACIONAL Maria Helena Mira MATEUS 1 RESUMO Partindo da afirmação de que a língua é um factor de identificação cultural, revêem-se diferentes perspectivas das relações entre língua e cultura e entre língua e pensamento, perspectivas que emergem das obras de Herder (século XVIII), Humboldt (século XIX), Whorf e Sapir (século XX). Faz-se em seguida uma referência à gramática generativa e à sua característica de teoria mentalista. A par desta teoria, refere-se a importância que foi adquirindo, na segunda metade do século XX, a teoria variacionista decorrente de estudos sociolinguísticos e da análise da variação das línguas. Essa variação interage com a variação cultural das sociedades, o que permite concluir que o estudo da variação linguística na sua vertente gramatical põe em relevo a função relacional que a gramática exerce como uma interface entre a língua e a cultura. PALAVRAS-CHAVE Identificação cultural; sociolinguística; variação linguística; bilinguismo; crioulo Existe um pressuposto de que partimos muitas vezes nas reflexões sobre as relações entre língua e cultura e que está contido na frase: a língua é um factor de identificação cultural. Verificamos no entanto que, frequentemente, uma só língua identifica culturas distintas, bastando referir o Inglês, o Castelhano ou o Português. Ao questionar esta afirmação fui levada a rever diferentes perspectivas sobre as relações entre língua e cultura. Julguei de interesse iniciar essa reflexão lembrando Herder, um filósofo do século XVIII cuja obra teve grande influência nos séculos XVIII e XIX. Herder e os filósofos que se lhe seguiram romperam com a perspectiva empirista e descritiva do estudo das línguas, e passaram a atribuir à linguagem uma nova atenção 1 Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras / Instituto de Linguística Teórica e Computacional, Rua Conde de Redondo, 74 5º, , Lisboa, Portugal, mhm@mateus.com.pt. 176

2 desenvolvendo uma progressiva reflexão sobre as funções das línguas na sua relação com aspectos das culturas nacionais. É neste enquadramento que se entendem afirmações como as dos Românticos alemães, com relevo para Wilhelm von Humboldt que, no século XIX, estabeleceu uma relação entre as línguas e as culturas dos povos. No ensaio Sobre a origem das formas gramaticais e sobre a sua influência no desenvolvimento das ideias pode ler-se que o que caracteriza o mérito de uma língua são as suas formas gramaticais, que permitem a representação do pensamento abstracto. Mesmo quando não dirigimos voluntariamente a atenção sobre uma forma gramatical, ela produz e deixa a impressão de uma forma, e deste modo favorece o desenvolvimento do pensamento abstracto (HUMBOLDT, , p.37) Para Humboldt, as características da forma possibilitam o reconhecimento da "acção do pensamento", pelo que uma língua nunca alcançará uma excelente constituição gramatical se não tiver o feliz privilégio de ser falada, pelo menos uma vez, por uma nação de inteligência viva ou de pensamento profundo (HUMBOLDT, , p.33). Para este filósofo existe portanto, entre língua e pensamento caracterizador de uma nação (entenda-se também, da sua cultura), uma dialéctica impulsionadora da elevação do pensamento abstracto, que tem como motor inicial a superioridade da comunidade nacional. Se passarmos da filosofia oitocentista de matriz alemã para as primeiras décadas do século XX encontramos uma diferente interpretação da relação língua-cultura. Vejamos 177

3 como exemplo marcante a concepção dessa relação expressa por linguistas e antropólogos norte-americanos. O contacto e a análise de línguas índias da América ao tempo pouco conhecidas, sobretudo da língua dos Hopi, levaram Benjamin Lee Whorf, linguista e antropólogo (embora engenheiro de formação) a registar diferenças estruturais entre essas línguas e as indo-europeias ocidentais, pondo em destaque o facto de a língua Hopi poder transmitir numa única expressão o espaço e o tempo, diferentemente das línguas em que as duas noções se verbalizam em expressões independentes. Whorf concluiu que a apreensão da realidade decorre das formas que a língua põe à disposição dos falantes. Veja-se como Whorf explicou o modo como a língua Hopi exprime a noção espaço-tempo : Entre as propriedades peculiares do tempo em Hopi está a de que o tempo varia com cada observador, não permite a simultaneidade e não tem dimensões, isto é, não lhe pode ser atribuído um número maior do que um. Os Hopi não dizem: Eu fiquei durante cinco dias mas Eu parti no quinto dia (WHORF, 1956, p. 216). Em consequência, as línguas, segundo Whorf, evidenciam diferenças estruturais entre si, e essas diferenças reflectem-se na cultura: Cada língua é um vasto sistema diferente dos outros no qual são ordenadas culturalmente as formas e as categorias pelas quais as pessoas não só comunicam como também analisam a natureza e os tipos de relações 178

4 e de fenómenos, ordenam o seu raciocínio e constroem a sua consciência (WHORF, 1956, p.252). De acordo com esta perspectiva, Benjamin Whorf recusa a teoria de uma gramática universal, tal como recusa os princípios universais do pensamento: Por isso afirma: Não existe uma fonte universal do pensamento humano. Os falantes das diferentes línguas vêem o Cosmos diferentemente, por vezes de modo aproximado, por vezes de modo bastante diferente. A personalidade fascinante de Whorf, a novidade das suas teorias e o contacto com Sapir que foi o seu professor em linguística fez com que as posições dos dois fossem agregadas no que se denomina a hipótese de Sapir-Whorf. Na realidade, porém, existem bastantes diferenças na perspectiva de ambos sobre a relação entre língua e cultura. Na obra de Sapir, Linguagem, surgida em 1921, a relação entre língua, raça e cultura não implica uma interdependência como fazia a perspectiva whorfiana: Nada mais fácil que provar que um grupo de línguas não tem qualquer correspondência necessária com um grupo racial ou uma área cultural. Pode-se até mostrar que uma só língua não raro intercepta linhas de raça e cultura ( ) O que se dá com a raça, dá-se com a cultura. Línguas sem qualquer parentesco partilham de uma só cultura; línguas intimamente cognatas - quando não uma língua única - pertencem a círculos de cultura distintos (SAPIR, 1921, pp.206 e ).. Sapir foi um linguista "mentalista" preocupado com a face oculta da língua, ancorada no subconsciente do homem. A relação que estabelece entre língua e pensamento funda-se no conceito de que existe um nível abstracto e "profundo" do sistema 179

5 linguístico subjacente à superfície apreensível. Esse nível, que permite o funcionamento geral da língua, constitui a sua gramática que todos os falantes possuem mas de que não tomam consciência. Esta perspectiva teve sequência durante o século XX. Nos últimos sessenta anos desse século, um conjunto de orientações no estudo da linguagem, em interacção com o aprofundamento no conhecimento do cérebro, inflectiu para uma relação entre linguagem e cognição. Neste percurso, a linguística recebeu, a partir de então, uma valiosa contribuição da teoria generativa desenvolvida por Chomsky que recusou uma análise das línguas puramente descritiva e fundamentada na psicologia behaviorista. Na perspectiva generativa, os estudos linguísticos procuram utilizar os factos das línguas para identificar os princípios da gramática universal e a sua relação com mecanismos psicológicos, e radicam na convicção de que o homem possui uma faculdade particular, a faculdade da linguagem. Estamos assim afastados dos dois conceitos atrás referidos no que respeita à relação estabelecida entre língua e cultura: Por um lado, os estudos linguísticos deixaram de incluir a análise da diversidade das línguas com o fim de demonstrar que elas provam, na sua complexidade, o nível idêntico de complexidade cultural atingido pelas comunidades que as falam, (Humboldt). Por outro lado, não se considera já que as línguas sejam condicionadoras de uma específica maneira de interpretar a realidade (Whorf). A partir de meados do século XX, e em paralelo com a perspectiva cognitivista da gramática generativa, desenvolveram-se estudos sociolinguísticos que deram uma atenção especial às questões da variação linguística e às relações entre língua e cultura 180

6 apreensíveis a partir de análises variacionais. A importância atribuída à variação das línguas, em interacção com a modificação sincrónica e diacrónica das sociedades, abriu campo para o estudo dos factores intervenientes nessa variação, internos e externos, históricos e resultantes do contacto entre línguas, e para o desenvolvimento de perspectivas teóricas nesta área. Progressivamente, foi-se radicando a convicção de que bilinguismo e multilinguismo, alternância de códigos, surgimento de línguas mistas e de línguas crioulas, embora suponham, evidentemente, capacidades cognitivas e programas inatos, não estabelecem com essas capacidades e programas uma relação de causa a efeito ou seja, a variação das línguas não resulta apenas das capacidades cognitivas do homem ligadas à linguagem, mas da interacção dos factores linguísticos e dos factores socioculturais. Por outro lado, as propriedades linguísticas, em estreita aliança com as sociedades em mudança, são responsáveis por mutações nas línguas. Essas mutações desenvolvem-se num contínuum, desde as variações internas de uma variedade (como, por exemplo, as diferenças dialectais que se verificam na variedade europeia do português), passando por alternância de códigos (que decorre de um contacto frequente e prolongado dos falantes de uma língua com outra diferente, como o provam os sociolectos dos imigrantes portugueses em França), até à criação de línguas mistas e ao surgimento de novas línguas. Nestas incluem-se, de forma particular, as línguas crioulas que têm propriedades comuns e propriedades diferenciadoras conforme a língua que lhes serviu de base. Sabemos que os crioulos se desenvolveram num contexto de colonização, com presença dos colonizadores e de grupos heterogéneos de colonizados em situação de escravatura. 181

7 A criação das línguas crioulas decorre, portanto, da necessidade de comunicação entre línguas e culturas diversas. Não se trata de um mapeamento de características culturais numa nova língua; trata-se, sim, da progressiva criação de uma língua autónoma cuja gramática estabelece uma interface entre diferentes línguas e culturas, e reflecte as difíceis relações entre saberes e interpretações do mundo, entre vivências culturais distintas. Estamos portanto diante de criações linguísticas que relacionam línguas e culturas diversas. Finalmente, pode acrescentar-se a referência a uma situação que confirma a função relacional da gramática de uma língua na sua utilização por falantes de diferentes línguas e culturas. Sirva-nos de exemplo o contexto multicultural e multilinguístico que encontramos hoje em muitos países, quer em consequência da existência de um plurilinguismo tradicional (de que são exemplo países como Moçambique ou Angola), quer em resultado de fluxos migratórios que levam grupos de falantes a deslocarem-se para novos ambientes sociolinguísticos na procura de melhores condições de vida. Neste tipo de contextos podemos distinguir duas situações diversas: Um país integra línguas e culturas nativas que são maternas para grande parte da população (como as línguas bantas em Moçambique), mas que convivem, no quotidiano e na escola, com uma língua diferente, não materna (neste caso, o português). A maioria da população de um país tem como língua de escolarização a sua língua materna, mas convive quotidianamente com as línguas de populações imigrantes, nomeadamente em situação escolar (populações dos países ocidentais da Europa). 182

8 Em ambos os casos, estamos perante a aprendizagem de mais do que uma língua, e da tomada de consciência de gramáticas diferentes quer pelo contacto quotidiano, quer em ambiente escolar. Esta situação tem reflexos na criação de pontes de entendimento entre línguas e culturas, funcionando as gramáticas das línguas como interfaces que contribuem para a aquisição de um espírito de cidadania tolerante. Como conclusão, podemos acentuar a importância da convivência de línguas e culturas diferentes nas situações multilinguísticas e multiculturais acima referidas. É convicção justificada psicológica e sociologicamente que saber mais do que uma língua e, sobretudo, aprender a tomar consciência da gramática de uma segunda língua e das diferenças que possui em relação à gramática da língua materna tem reflexos positivos no desenvolvimento dos mecanismos psicológicos e na aceitação da existência de outras línguas e de outras culturas. Podemos assim manter a afirmação inicial de que, na sua posição de interface entre língua e cultura, o tecido gramatical cumpre, na realidade, uma função relacional. Referências bibliográficas Chomsky, Noam (1968). Language and mind. New York: Harcourt, Brace and Jovanovich. A edição utilizada foi a tradução francesa de Louis-Jean Calvet, Le langage et la pensée. Paris: Payot, Chomsky, Noam (1986). Knowledge of language. Its nature, origin and use. New York: Praeger Publishers. A edição utilizada foi a tradução portuguesa de Anabela Gonçalves e Ana Teresa Alves, O conhecimento da língua: sua natureza, origem e uso. Lisboa: Editorial Caminho, Duarte, Inês (1998). Chomsky e Descartes: o uso estratégico de um argumento cartesiano e a fundação das Ciências da Cognição. In Ribeiro dos Santos, Alves e Cardoso (orgs.) Descartes, Laibniz e a Modernidade. Lisboa: Colibri, pp Herder, Johann G. (1987). Ensaio sobre a origem da linguagem. Traduzido de Sprachphilosophische Schriften (1772) por José M. Justo. Lisboa: Antígona. 183

9 Humboldt, Wilhelm von ( ). De l'origine des formes grammaticales. A edição utilizada foi a tradução espanhola de C. Artal, Sobre el origen de las formas gramaticales, Barcelona: editorial Anagram, 1972). Neto, Serafim da Silva (1950). Introdução ao estudo da língua portuguesa no Brasil. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro. A edição utilizada foi a 3ª, de Pereira, Dulce, Eva ARIM e Nuno CARVALHO (2008) Crioulo de Cabo Verde. In MATEUS, Maria Helena et al. (orgs.) (2008). Diversidade Linguística na Escola Portuguesa. Lisboa: Fundação Gulbenkian, pp Sapir, Edward (1921). Language. A obra utilizada foi a tradução portuguesa de Joaquim Mattoso Câmara, A linguagem: introdução ao estudo da fala. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro, Whorf, Benjamin Lee (1956). Language, thought, and reality. Cambridge, Mass.: MIT Press. A edição utilizada foi a 30ª, de

SE A LÍNGUA É UM FACTOR DE IDENTIFICAÇÃO CULTURAL, COMO SE COMPREENDE QUE A MESMA LÍNGUA IDENTIFIQUE CULTURAS DIFERENTES?* Maria Helena Mira Mateus 1

SE A LÍNGUA É UM FACTOR DE IDENTIFICAÇÃO CULTURAL, COMO SE COMPREENDE QUE A MESMA LÍNGUA IDENTIFIQUE CULTURAS DIFERENTES?* Maria Helena Mira Mateus 1 SE A LÍNGUA É UM FACTOR DE IDENTIFICAÇÃO CULTURAL, COMO SE COMPREENDE QUE A MESMA LÍNGUA IDENTIFIQUE CULTURAS DIFERENTES?* Maria Helena Mira Mateus 1 Resumo O artigo questiona a afirmação de que a língua

Leia mais

O que a Linguística estuda? O objeto da Linguística

O que a Linguística estuda? O objeto da Linguística O que a Linguística estuda? O objeto da Linguística Maria Carlota Rosa 1 Câmara Jr Vejamos seus Princípios de Linguística Geral 2 3 4 5 Numa obra clássica, Linguística é a ciência da linguagem. Mas a definição

Leia mais

Módulo 01: As distintas abordagens sobre a linguagem: Estruturalismo, Gerativismo, Funcionalismo, Cognitivismo

Módulo 01: As distintas abordagens sobre a linguagem: Estruturalismo, Gerativismo, Funcionalismo, Cognitivismo Módulo 01: As distintas abordagens sobre a linguagem: Estruturalismo, Gerativismo, Funcionalismo, Cognitivismo Sintaxe do Português I 1º semestre de 2015 sim, ele chegou! Finalmente! Prof. Dr. Paulo Roberto

Leia mais

A VARIAÇÃO DO MODO SUBJUNTIVO: UMA RELAÇÃO COM O PROCESSO DE EXPRESSÃO DE MODALIDADES

A VARIAÇÃO DO MODO SUBJUNTIVO: UMA RELAÇÃO COM O PROCESSO DE EXPRESSÃO DE MODALIDADES 477 de 663 A VARIAÇÃO DO MODO SUBJUNTIVO: UMA RELAÇÃO COM O PROCESSO DE EXPRESSÃO DE MODALIDADES Vânia Raquel Santos Amorim 148 (UESB) Valéria Viana Sousa 149 (UESB) Jorge Augusto Alves da Silva 150 (UESB)

Leia mais

A Didáctica das Línguas. Síntese do Ponto 1. Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação. Docente: Prof.

A Didáctica das Línguas. Síntese do Ponto 1. Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação. Docente: Prof. A Didáctica das Línguas Síntese do Ponto 1 Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação Docente: Prof. Helena Camacho Teresa Cardim Nº 070142074 Raquel Mendes Nº 070142032 Setúbal, Abril

Leia mais

UMA POLÍTICA DE LÍNGUA PARA O PORTUGUÊS * INTRODUÇÃO

UMA POLÍTICA DE LÍNGUA PARA O PORTUGUÊS * INTRODUÇÃO 1 UMA POLÍTICA DE LÍNGUA PARA O PORTUGUÊS * INTRODUÇÃO A inexistência de uma política de língua é uma afirmação que ouvimos a especialistas e professores, aos que trabalham sobre a língua portuguesa em

Leia mais

O OBJETO DIRETO ANAFÓRICO E SUAS MÚLTIPLAS REALIZAÇÕES NO PORTUGUÊS BRASILEIRO

O OBJETO DIRETO ANAFÓRICO E SUAS MÚLTIPLAS REALIZAÇÕES NO PORTUGUÊS BRASILEIRO 239 de 298 O OBJETO DIRETO ANAFÓRICO E SUAS MÚLTIPLAS REALIZAÇÕES NO PORTUGUÊS BRASILEIRO Daiane Gomes Amorim 62 (UESB) Telma Moreira Vianna Magalhães ** (UESB) RESUMO O presente trabalho apresenta um

Leia mais

AQUISIÇÃO DA ESCRITA DO PORTUGUÊS POR SURDOS

AQUISIÇÃO DA ESCRITA DO PORTUGUÊS POR SURDOS 121 de 368 AQUISIÇÃO DA ESCRITA DO PORTUGUÊS POR SURDOS Lindinalva Almeida dos Santos * (Uesb) Adriana Stella Cardoso Lessa-de-Oliveira ** (Uesb) RESUMO Este estudo focaliza o processo de aquisição do

Leia mais

Listas de frequência de palavras como marcadores de estilo no reconhecimento de autoria. Rui Sousa Silva

Listas de frequência de palavras como marcadores de estilo no reconhecimento de autoria. Rui Sousa Silva Capítulo 13 Listas de frequência de palavras como marcadores de estilo no reconhecimento de autoria Rui Sousa Silva Luís Costa, Diana Santos e Nuno Cardoso, editores, Perspectivas sobre a Linguateca /

Leia mais

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS ANO LETIVO 2017/18

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS ANO LETIVO 2017/18 CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS ANO LETIVO 2017/18 Formação pessoal e social Gramática Escrita Leitura / Educação Literária Oralidade ENSINO BÁSICO 5º ANO Domínios Objetivos e Descritores

Leia mais

Gramática e seu conceito. Mattoso Câmara Jr. (1986) 16 ed. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes. p

Gramática e seu conceito. Mattoso Câmara Jr. (1986) 16 ed. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes. p Gramática e seu conceito Mattoso Câmara Jr. (1986) 16 ed. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes. p.11-16. Gramática descritiva ou sincrônica Estudo do mecanismo pelo qual uma dada língua funciona

Leia mais

Neves, M.H. de Moura 1987 A vertente grega da gramática tradicional. São Paulo: Hucitec/ Ed. UnB (Parte I)

Neves, M.H. de Moura 1987 A vertente grega da gramática tradicional. São Paulo: Hucitec/ Ed. UnB (Parte I) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL MUSEU NACIONAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO QUINTA DA BOA VISTA S/N. SÃO CRISTÓVÃO. CEP 20940-040 RIO DE JANEIRO - RJ BRASIL MNA 862 - Curso:

Leia mais

A SOCIOLINGUÍSTICA E O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA: UMA PROPOSTA BASEADA NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS

A SOCIOLINGUÍSTICA E O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA: UMA PROPOSTA BASEADA NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS A SOCIOLINGUÍSTICA E O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA: UMA PROPOSTA BASEADA NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Fabiana Gonçalves de Lima Universidade Federal da Paraíba fabianalima1304@gmail.com INTRODUÇÃO

Leia mais

ELEMENTOS ANAFÓRICOS NA COORDENAÇÃO 1

ELEMENTOS ANAFÓRICOS NA COORDENAÇÃO 1 47 de 368 ELEMENTOS ANAFÓRICOS NA COORDENAÇÃO 1 Jaqueline Feitoza Santos * (Uesb) Adriana Stella Cardoso Lessa-de-Oliveira (Uesb) RESUMO O presente trabalho focaliza os aspectos elipse de constituintes

Leia mais

Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem CURSO DE EDUCAÇÃO SOCIAL Ano Lectivo 2014/2015

Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem CURSO DE EDUCAÇÃO SOCIAL Ano Lectivo 2014/2015 Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem CURSO DE EDUCAÇÃO SOCIAL Ano Lectivo 2014/2015 QUESTÕES PARA O TRABALHO DE REFLEXÃO INDIVIDUAL NOTA PRÉVIA: POR FAVOR LEIA COM ATENÇÃO Esta listagem as questões

Leia mais

Valor económico da língua portuguesa

Valor económico da língua portuguesa 1 Seminário Diplomático 2013 PROJETAR PORTUGAL Fundação Champalimaud, 4.1.2013 Valor económico da língua portuguesa jose.esperanca@iscte.pt 2 As línguas no mundo Ecologia da Língua (Calvet) 3 Hipercentral

Leia mais

Matemática para todos: questões das salas de aula multiculturais

Matemática para todos: questões das salas de aula multiculturais Matemática para todos: questões das salas de aula multiculturais Darlinda Moreira Universidade Aberta ProfMat-2003 Santarém A complexidade da realidade social O mundo foi sempre multicultural, sempre coexistiram

Leia mais

Língua. Prof. Veríssimo Ferreira

Língua. Prof. Veríssimo Ferreira Língua Prof. Veríssimo Ferreira Língua Sistema ou código de comunicação utilizado por uma determinada comunidade. Língua Meio de comunicação baseado em um conjunto estabelecido de sons que se selecionam

Leia mais

Letras Língua Espanhola

Letras Língua Espanhola Letras Língua Espanhola 1º Semestre Disciplina: Introdução aos Estudos Literários Ementa: Estudo crítico das noções de literatura. Revisão das categorias tradicionais de gêneros literários e estudo dos

Leia mais

ASPECTOS TRIDIMENSIONAIS DA SENTENÇA EM LIBRAS

ASPECTOS TRIDIMENSIONAIS DA SENTENÇA EM LIBRAS Página 145 de 658 ASPECTOS TRIDIMENSIONAIS DA SENTENÇA EM LIBRAS Adriana Stella Cardoso Lessa-de-Oliveira * (UESB) RESUMO Demonstramos, neste trabalho, que o aspecto tridimensional das línguas de sinais

Leia mais

Celda Morgado Choupina Escola Superior de Educação do Politécnico do Porto Centro de Linguística da Universidade do Porto (Portugal)

Celda Morgado Choupina Escola Superior de Educação do Politécnico do Porto Centro de Linguística da Universidade do Porto (Portugal) Maria Helena Mira MATEUS e Luísa SOLLA (orgs.) Ensino do Português como Língua Não Materna: Estratégias, Materiais e Formação. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. 2013, 516 pp., ISBN 978-972-31-1505-5

Leia mais

CURRÍCULO DO CURSO. 1º período

CURRÍCULO DO CURSO. 1º período Documentação: Objetivo: Titulação: Diplomado em: Curso reconhecido pelo Decreto Federal 46266 de 26/06/1959, publicado no Diário Oficial da União de 10/07/1959 Resolução 004/CEG/2007, de 06 de junho de

Leia mais

própria comunidade científica, o contato foi considerado apenas como fator secundário. Quando nos voltamos para a realidade dos estudos lingüísticos

própria comunidade científica, o contato foi considerado apenas como fator secundário. Quando nos voltamos para a realidade dos estudos lingüísticos 1. Introdução Línguas em contato pressupõem indiscutivelmente pessoas em contato. Nesta perspectiva, ao considerarmos que as necessidades do homem desde o início da história da humanidade levaram os indivíduos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Relatório Perfil Curricular

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Relatório Perfil Curricular PERÍODO: 1º LE733- COMPREENSÃO E PRODUÇÃO DE TEXTO EM LÍNGUA PORTUGUESA OBRIG 60 0 60 4.0 Fórmula: LE003 LE003- LINGUA PORTUGUESA 3 LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS. ANÁLISE DE ESTRUTURAS BÁSICAS DA LÍNGUA

Leia mais

Língua não materna - uma problemática conceptual

Língua não materna - uma problemática conceptual Língua não materna - uma problemática conceptual Maria José Grosso Departamento de Língua e Cultura Portuguesa Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa Ao propor-me partilhar a minha reflexão sobre

Leia mais

Compreender a Mente e o Conhecimento

Compreender a Mente e o Conhecimento Compreender a Mente e o Conhecimento Publication previously assigned to the now archived group GFMC (2009-2015). Research Line: Modern & Contemporary Philosophy Research Group: Mind, Language & Action

Leia mais

1ª Série. 2LET020 LITERATURA BRASILEIRA I Estudo das produções literárias durante a época colonial: Quinhentismo, Barroco e Neoclassicismo.

1ª Série. 2LET020 LITERATURA BRASILEIRA I Estudo das produções literárias durante a época colonial: Quinhentismo, Barroco e Neoclassicismo. 1ª Série 2LET039 DEBATES E SEMINÁRIOS EM TEMAS CONTEMPORÂNEOS Produção oral sobre temas da contemporaneidade: direitos humanos, educação ambiental, as diversidades étnico-racial, de gênero, sexual, religiosa,

Leia mais

LIVRO DIDÁTICO X VARIAÇÃO LINGUÍSTICA

LIVRO DIDÁTICO X VARIAÇÃO LINGUÍSTICA LIVRO DIDÁTICO X VARIAÇÃO LINGUÍSTICA RESUMO Cristiane Agnes Stolet Correia- orientadora Márcia Cosma de Souza Silva Sirleide Marinheiro da Silva A variação linguística é algo natural de todas as línguas,

Leia mais

DISCIPLINAS OPTATIVAS PARA OS CURRÍCULOS, CRIADOS A PARTIR DE 2006, DO CURSO DE LETRAS

DISCIPLINAS OPTATIVAS PARA OS CURRÍCULOS, CRIADOS A PARTIR DE 2006, DO CURSO DE LETRAS CURRÍCULO CÓDIGO DESCRIÇÃO SETOR CLASSE 1/06 GCL00091 CRÍTICA TEXTUAL / ECDÓTICA II Crítica Textual OPTATIVA 1/06 GCL00092 CRÍTICA TEXTUAL / ECDÓTICA III Crítica Textual OPTATIVA 1/06 GCL00093 CRÍTICA

Leia mais

A colonização de Moçambique e Brasil por Portugal e o reflexo deste fato na língua nacional.

A colonização de Moçambique e Brasil por Portugal e o reflexo deste fato na língua nacional. A colonização de Moçambique e Brasil por Portugal e o reflexo deste fato na língua nacional. Ana Júlia; Emilly Mayara; Ingrid Vitória e Suellen Rayene. (ETE-PERNAMBUCO) 1 RESUMO A chegada de Vasco da Gama

Leia mais

Jornal Oficial do Centro Acadêmico da Universidade Vale do Acaraú.

Jornal Oficial do Centro Acadêmico da Universidade Vale do Acaraú. Jornal Oficial do Centro Acadêmico da Universidade Vale do Acaraú. Uvinha outubro/novembro de 2012. Editorial: Uvinha Olá, estimados leitores. Essa edição do jornal Uvinha está muito interessante, pois

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA DE PORTUGUÊS DO ENSINO BÁSICO. Escola Básica Integrada de Rabo de Peixe

IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA DE PORTUGUÊS DO ENSINO BÁSICO. Escola Básica Integrada de Rabo de Peixe IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA DE PORTUGUÊS DO ENSINO BÁSICO Escola Básica Integrada de Rabo de Peixe Sumário Introdução 2 PONTOS DE PARTIDA: Currículo Nacional do Ensino Básico publicado em 2001. O Programa

Leia mais

A REALIZAÇÃO DO SUJEITO PRONOMINAL DE REFERÊNCIA ARBITRÁRIA NA COMUNIDADE LINGUÍSTICA DE VITÓRIA DA CONQUISTA *

A REALIZAÇÃO DO SUJEITO PRONOMINAL DE REFERÊNCIA ARBITRÁRIA NA COMUNIDADE LINGUÍSTICA DE VITÓRIA DA CONQUISTA * 249 de 298 A REALIZAÇÃO DO SUJEITO PRONOMINAL DE REFERÊNCIA ARBITRÁRIA NA COMUNIDADE LINGUÍSTICA DE VITÓRIA DA CONQUISTA * Daiane Gomes Bahia ** Elisângela Gonçalves *** Paula Barreto Silva **** RESUMO

Leia mais

Indíce de Livros (V) Titulo O FIO INVISIVEL AA VAZ, JULIO MACHADO Ed. Relógio d Água Editores

Indíce de Livros (V) Titulo O FIO INVISIVEL AA VAZ, JULIO MACHADO Ed. Relógio d Água Editores Indíce de Livros (V) Titulo O FIO INVISIVEL AA VAZ, JULIO MACHADO Ed. Relógio d Água Editores Prefacio Katharina, Mahler e os outros Um homem que valia uma sociedade Era uma vez na América De Budapeste

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PROF. PAULA NOGUEIRA - OLHÃO DEPARTAMENTO DE PORTUGUÊS DOS 2º E 3º CICLOS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PROF. PAULA NOGUEIRA - OLHÃO DEPARTAMENTO DE PORTUGUÊS DOS 2º E 3º CICLOS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PROF. PAULA NOGUEIRA - OLHÃO DEPARTAMENTO DE PORTUGUÊS DOS 2º E 3º CICLOS 2º CICLO DOMÍNIO COGNITIVO DOMÍNIO SOCIOAFETIVO Componentes Específicas da Disciplina Formação para a Cidadania

Leia mais

Anteriormente, uma família missionária Wycliffe ou a equipe passaria décadas aprendendo e transcrevendo um idioma em um canto remoto da Terra.

Anteriormente, uma família missionária Wycliffe ou a equipe passaria décadas aprendendo e transcrevendo um idioma em um canto remoto da Terra. Um esforço cristão de quase dois mil anos poderia ser concluído em 2025. Tradutores protestantes esperam ter a Bíblia, ou pelo menos parte dela, escrita em cada uma das 6.909 línguas faladas no mundo todo.

Leia mais

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO Para que se possa compreender de forma mais ampla o tema da afetividade na educação infantil, entendemos que primeiramente faz-se necessário

Leia mais

Congresso Internacional de Línguas e Culturas Lusófonas no Mundo, 28 e 29 de maio de 2013, Sorbonne Nouvelle, Institut du Monde Anglophone, Paris

Congresso Internacional de Línguas e Culturas Lusófonas no Mundo, 28 e 29 de maio de 2013, Sorbonne Nouvelle, Institut du Monde Anglophone, Paris Os desafios e o valor social e cultural da língua portuguesa Mário Filipe Língua com presença particularmente relevante em África e na América do Sul, uma presença multissecular na Europa, mas também presente

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO. Ano Letivo 2018 / º ano de escolaridade

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO. Ano Letivo 2018 / º ano de escolaridade CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO Ano Letivo 2018 / 2019 1º ano de escolaridade Áreas de competência (Perfil dos Alunos à saída da escolaridade obrigatória) A - Linguagens e Textos C - Raciocínio e Resolução

Leia mais

Aula 5 ESTRUTURALISMO

Aula 5 ESTRUTURALISMO Aula 5 ESTRUTURALISMO MARTELOTTA, Mário Eduardo. Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2012, p. 113-126 Prof. Cecília Toledo- cissa.valle@hotmail.com Sistema, estrutura, estruturalismo SISTEMA: resultado

Leia mais

A ORDEM DE AQUISIÇÃO DOS PRONOMES SUJEITO E OBJETO: UM ESTUDO COMPARATIVO 10

A ORDEM DE AQUISIÇÃO DOS PRONOMES SUJEITO E OBJETO: UM ESTUDO COMPARATIVO 10 107 de 297 A ORDEM DE AQUISIÇÃO DOS PRONOMES SUJEITO E OBJETO: UM ESTUDO COMPARATIVO 10 Tatiane Macedo Costa * (UESB) Telma Moreira Vianna Magalhães (UESB) RESUMO Várias pesquisas têm investigado o uso

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CONSCIÊNCIA LINGUÍSTICA ASPECTOS FONOLÓGICOS E SINTÁCTICOS DO PORTUGUÊS

AVALIAÇÃO DA CONSCIÊNCIA LINGUÍSTICA ASPECTOS FONOLÓGICOS E SINTÁCTICOS DO PORTUGUÊS AVALIAÇÃO DA CONSCIÊNCIA LINGUÍSTICA ASPECTOS FONOLÓGICOS E SINTÁCTICOS DO PORTUGUÊS AVALIAÇÃO DA CONSCIÊNCIA LINGUÍSTICA ASPECTOS FONOLÓGICOS E SINTÁCTICOS DO PORTUGUÊS Coordenação M. João Freitas Anabela

Leia mais

Diversidade. Linguística. na Escola Portuguesa. Projecto Diversidade Linguística na Escola Portuguesa (ILTEC)

Diversidade. Linguística. na Escola Portuguesa. Projecto Diversidade Linguística na Escola Portuguesa (ILTEC) Diversidade Linguística na Escola Portuguesa Projecto Diversidade Linguística na Escola Portuguesa (ILTEC) www.iltec.pt www.dgidc.min-edu.pt www.gulbenkian.pt Apresentação Em Novembro de 2005, quando apresentámos

Leia mais

NOVO PROGRAMA DE PORTUGUÊS CONCEITOS-CHAVE

NOVO PROGRAMA DE PORTUGUÊS CONCEITOS-CHAVE NOVO PROGRAMA DE PORTUGUÊS CONCEITOS-CHAVE Filomena Lemos / 13 Janeiro 2010 COMPETÊNCIA Competência é o: Conjunto de conhecimentos e das capacidades que permitem a realização de acções, bem como a compreensão

Leia mais

Preâmbulo. Ensino do. Português

Preâmbulo. Ensino do. Português Da teoria à prática Ensino do Português Preâmbulo Os novos programas de Português para o Ensino Básico entram em vigor no ano letivo que se inicia em 2010, altura em que está igualmente prevista a aplicação

Leia mais

A SELEÇÃO ARGUMENTAL NA AQUISIÇÃO DE PORTUGUÊS ESCRITO POR SURDOS

A SELEÇÃO ARGUMENTAL NA AQUISIÇÃO DE PORTUGUÊS ESCRITO POR SURDOS 179 de 666 A SELEÇÃO ARGUMENTAL NA AQUISIÇÃO DE PORTUGUÊS ESCRITO POR SURDOS Joyce Maria Sandes da Silva 47 (UESB) Adriana Stella Cardoso Lessa de Oliveira 48 (UESB) RESUMO Esse estudo objetiva, a partir

Leia mais

Letras Língua Francesa

Letras Língua Francesa Letras Língua Francesa 1º Semestre de Língua Francesa I Disciplina: Estudos Linguísticos I Ementa: Estudos e análises da diversidade textual, das correntes da linguística teórica e aplicada com ênfase

Leia mais

Dialogar em Português

Dialogar em Português Dialogar em Português Helena Lemos 11,3 mm Helena Lemos Dialogar em Português e visa desenvolver a competência de comunicação em situações da vida quotidiana, M Y CM MY CY CMY K através da audição de diálogos

Leia mais

A AQUISIÇÃO DE SUJEITO NULO NO PORTUGUÊS BRASILEIRO (PB): UM ESTUDO COMPARATIVO 1

A AQUISIÇÃO DE SUJEITO NULO NO PORTUGUÊS BRASILEIRO (PB): UM ESTUDO COMPARATIVO 1 101 de 297 A AQUISIÇÃO DE SUJEITO NULO NO PORTUGUÊS BRASILEIRO (PB): UM ESTUDO COMPARATIVO 1 Samile Santos Pinto * (UESB) Telma Moreira Vianna Magalhães * (UESB) RESUMO Este trabalho é um estudo comparativo

Leia mais

GUIMARÃES, Eduardo. História da Semântica. Sujeito, Sentido e Gramática no Brasil. Campinas, Pontes, 2004, 142 p. Maurício da Silva *

GUIMARÃES, Eduardo. História da Semântica. Sujeito, Sentido e Gramática no Brasil. Campinas, Pontes, 2004, 142 p. Maurício da Silva * GUIMARÃES, Eduardo. História da Semântica. Sujeito, Sentido e Gramática no Brasil. Campinas, Pontes, 2004, 142 p. Maurício da Silva * Os estudos acerca da significação, no Brasil, são pode-se dizer tardios,

Leia mais

Resumo e Reflexão do artigo: Descobrir o princípio alfabético, por Ana Cristina Silva

Resumo e Reflexão do artigo: Descobrir o princípio alfabético, por Ana Cristina Silva Instituto Politécnico de Setúbal Escola Superior de Educação Licenciatura em Educação Básica - 3º ano, turma B U.C.: Introdução à Didáctica do Português Docentes: Helena Camacho 2009/2010 Resumo e Reflexão

Leia mais

Portfolio Europeu de Línguas

Portfolio Europeu de Línguas DIRECÇAO GERAL DE INOVAÇÂO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Portfolio Europeu de Línguas Glória Fischer Centro de Informação Europeia Jacques Delors Janeiro 2005 DIVERSIDADE LINGUÍSTICA E CULTURAL LÍNGUAS

Leia mais

GRUPO I POPULAÇÃO E POVOAMENTO. Nome N. o Turma Avaliação. 1. Indica, para cada conceito, o número da definição que lhe corresponde.

GRUPO I POPULAÇÃO E POVOAMENTO. Nome N. o Turma Avaliação. 1. Indica, para cada conceito, o número da definição que lhe corresponde. Nome N. o Turma Avaliação GRUPO I 1. Indica, para cada conceito, o número da definição que lhe corresponde. Conceito Definição a. Cultura 1. Discriminação de povos ou pessoas, por certos grupos de indivíduos,

Leia mais

Fichas de avaliação; Máx. 40% 70%

Fichas de avaliação; Máx. 40% 70% O presente documento define os critérios de avaliação de cada área curricular do 3.º ciclo do Externato de Santa Joana que, após ratificação pelo Conselho Pedagógico e tendo em conta a legislação em vigor,

Leia mais

Componentes Curriculares: Letras Português. 1º Período CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA P R O G R A M A

Componentes Curriculares: Letras Português. 1º Período CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA P R O G R A M A Componentes Curriculares: Letras Português 1º Período DISCIPLINA: Teoria Literária I H113384 Introdução aos estudos literários. Conceitos e funções da literatura. Relações entre a literatura, a sociedade

Leia mais

Variações linguísticas: Norma Padrão e Norma culta

Variações linguísticas: Norma Padrão e Norma culta L.E. Semana 2 Segunda Feira Variações linguísticas: Norma Padrão e Norma culta Diferença entre a norma padrão e a norma culta o português não é homogêneo O português, como todas as línguas, é heterogêneo:

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Campus Guarulhos Núcleo de Apoio Pedagógico

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Campus Guarulhos Núcleo de Apoio Pedagógico REMATRÍCULA 2 SEMESTRE 2018 Tabela de vagas remanescentes do 1 período de rematrícula, disponíveis para o 2º período de rematrícula (27/07 a 29/07/2018). Atenção: Disciplinas que não possuem mais vagas

Leia mais

Guião 1 Anexo (v1.0) 2. Do léxico à frase 2.1. Classes de palavras e critérios para a sua identificação

Guião 1 Anexo (v1.0) 2. Do léxico à frase 2.1. Classes de palavras e critérios para a sua identificação F a c u l d a d e d e L e t r a s d a U n i v e r s i d a d e d e L i s b o a D e p a r t a m e n t o d e L i n g u í s t i c a G e r a l e R o m â n i c a E s t r u t u r a d a s F r a s e s e m P o r

Leia mais

Colégio Valsassina. Modelo pedagógico do jardim de infância

Colégio Valsassina. Modelo pedagógico do jardim de infância Colégio Valsassina Modelo pedagógico do jardim de infância Educação emocional Aprendizagem pela experimentação Educação para a ciência Fatores múltiplos da inteligência Plano anual de expressão plástica

Leia mais

Testes de diagnóstico de Português. Fausto Caels

Testes de diagnóstico de Português. Fausto Caels Testes de diagnóstico de Português Língua Não Materna Fausto Caels Equipa Grupo Língua e Diversidade Linguística ILTEC Maria Helena Mira Mateus Fausto Caels Nuno Carvalho Dulce Pereira (FLUL ILTEC) Ana

Leia mais

UE e os países de língua portuguesa.

UE e os países de língua portuguesa. UE e os países de língua portuguesa http://dossiers.eurocid.pt/lusofonia Índice Língua Demografia do português UE e língua portuguesa UE e países de língua portuguesa Dossier electrónico Língua ( ) todas

Leia mais

FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO

FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso:Licenciatura em Letras Língua Portuguesa Semestre Letivo / Turno: 6º Semestre Disciplina: Literaturas Étnicas em Língua Professores: José Wildzeiss Neto / Ana Lúcia

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO RESTELO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO RESTELO T AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO RESTELO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL (2º ciclo) Ano letivo: 2018/19 DOMÍNIOS DE APRENDIZAGEM CONHECIMENTOS/COMPETÊNCIAS/CAPACIDADES

Leia mais

SOBRE O CÉREBRO HUMANO NA PSICOLOGIA SOVIÉTICA citações de Rubinshtein, Luria e Vigotski *

SOBRE O CÉREBRO HUMANO NA PSICOLOGIA SOVIÉTICA citações de Rubinshtein, Luria e Vigotski * SOBRE O CÉREBRO HUMANO NA PSICOLOGIA SOVIÉTICA citações de Rubinshtein, Luria e Vigotski * "O cérebro humano é a estrutura mais complexa de todo o universo conhecido" American Scientific (set. 1992) 1

Leia mais

Língua e Literacia(s) no Século XXI Maputo, 4 e 5 de maio de 2017

Língua e Literacia(s) no Século XXI Maputo, 4 e 5 de maio de 2017 Língua e Literacia(s) no Século XXI Maputo, 4 e 5 de maio de 2017 1. Introdução Adquirir e desenvolver as competências de literacia exigidas atualmente pela sociedade, em geral, e pelas universidades,

Leia mais

O que é uma convenção? (Lewis) Uma regularidade R na acção ou na acção e na crença é uma convenção numa população P se e somente se:

O que é uma convenção? (Lewis) Uma regularidade R na acção ou na acção e na crença é uma convenção numa população P se e somente se: Convenções Referências Burge, Tyler, On knowledge and convention, The Philosophical Review, 84 (2), 1975, pp 249-255. Chomsky, Noam, Rules and Representations, Oxford, Blackwell, 1980. Davidson, Donald,

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-IRATI (Currículo iniciado em 2009) LETRAS-PORTUGUÊS

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-IRATI (Currículo iniciado em 2009) LETRAS-PORTUGUÊS EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-IRATI (Currículo iniciado em 2009) LETRAS-PORTUGUÊS DIDÁTICA 0545/I C/H 68 A didática e o ensino de línguas. O planejamento e a avaliação escolar no processo

Leia mais

Duas línguas próximas, globais e de futuro

Duas línguas próximas, globais e de futuro Duas línguas próximas, globais e de futuro Augusto Santos Silva 1 Não tenho competência para avaliar a proximidade entre a língua portuguesa e a língua espanhola do ponto de vista linguístico. Sei apenas

Leia mais

HORÁRIO DO CURSO DE LETRAS PERÍODOS DIURNO E NOTURNO ANO LETIVO DE º ANO/1º SEMESTRE

HORÁRIO DO CURSO DE LETRAS PERÍODOS DIURNO E NOTURNO ANO LETIVO DE º ANO/1º SEMESTRE HORÁRIO DO CURSO DE LETRAS PERÍODOS DIURNO E NOTURNO ANO LETIVO DE 2014 1º ANO/1º SEMESTRE 2 aulas) Observação: Leitura e Produção de Textos I * * (LNG1050) Habilidades Básicas Integradas do Inglês: Produção

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA CACILHAS-TEJO Código

ESCOLA SECUNDÁRIA CACILHAS-TEJO Código Competência Comunicativa ESCOLA SECUNDÁRIA CACILHAS-TEJO Código 401 602 DISCIPLINA: ALEMÃO Formação Geral ANO DE ESCOLARIDADE: 10º (CCH) Descritores do Perfil do Aluno - aplica a língua alemã de modo adequado

Leia mais

CIVILIZAÇÃO E SOCIEDADE NOS CONCEITOS ANTROPOLÓGICOS

CIVILIZAÇÃO E SOCIEDADE NOS CONCEITOS ANTROPOLÓGICOS Estudando a atividade e o comportamento dos homens em sociedade, a Antropologia entende a evolução das coletividades e procura compreender as ruturas sociais. Estuda a organização social, fundamentada

Leia mais

O legado da Filosofia grega para o Ocidente europeu

O legado da Filosofia grega para o Ocidente europeu O legado da Filosofia grega para o Ocidente europeu Marilena Chauí Por causa da colonização europeia das Américas, nós também fazemos parte - ainda que de modo inferiorizado e colonizado - do Ocidente

Leia mais

A CATEGORIA VERBAL DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS- LIBRAS

A CATEGORIA VERBAL DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS- LIBRAS 195 de 667 A CATEGORIA VERBAL DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS- LIBRAS Ione Barbosa de Oliveira Silva (UESB) 51 Adriana Stella Cardoso Lessa-de-Oliveira (UESB) 52 RESUMO Apresentamos resultados parciais

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-IRATI (Currículo iniciado em 2009) LETRAS-INGLÊS

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-IRATI (Currículo iniciado em 2009) LETRAS-INGLÊS EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-IRATI (Currículo iniciado em 2009) LETRAS-INGLÊS DIDÁTICA 0545/I C/H 68 A didática e o ensino de línguas. O planejamento e a avaliação escolar no processo pedagógico.

Leia mais

Critérios de avaliação 1º Ciclo - Português

Critérios de avaliação 1º Ciclo - Português Critérios de avaliação 1º Ciclo - Português - Interpretar discursos orais breves; - Reter informação essencial; - Produzir discursos orais com diferentes finalidades e com coerência; - Apresentar argumentos.

Leia mais

AS LÍNGUAS DE CABO VERDE

AS LÍNGUAS DE CABO VERDE UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE LETRAS DEPARTAMENTO DE LINGUÍSTICA GERAL E ROMÂNICA AS LÍNGUAS DE CABO VERDE UMA RADIOGRAFIA SOCIOLINGUÍSTICA Anexo 6: Guião de Entrevista Tese orientada pela Prof.

Leia mais

Lógica Computacional

Lógica Computacional Aula Teórica 1: Apresentação Departamento de Informática 14 de Fevereiro de 2011 O que é a lógica? Lógica: de que se trata? A lógica está na base do raciocínio É um processo inerentemente humano, tão básico

Leia mais

10/06/2010. Prof. Sidney Facundes. Adriana Oliveira Betânia Sousa Cyntia de Sousa Godinho Giselda da Rocha Fagundes Mariane da Cruz da Silva

10/06/2010. Prof. Sidney Facundes. Adriana Oliveira Betânia Sousa Cyntia de Sousa Godinho Giselda da Rocha Fagundes Mariane da Cruz da Silva Teoria Gramatical Análise do Discurso Prof. Sidney Facundes Adriana Oliveira Betânia Sousa Cyntia de Sousa Godinho Giselda da Rocha Fagundes Mariane da Cruz da Silva Análise do Discurso Conforme Maingueneua

Leia mais

Depósito documentos/ano

Depósito documentos/ano ESTATÍSTICAS DA COMUNIDADE DO CECS NO REPOSITÓRIUM Segundo dados de outubro de 2015, o CECS disponibiliza 1423 documentos na sua comunidade no RepositóriUM, organizados de acordo com a seguinte tipologia:

Leia mais

QUE É LÍNGUA? QUAL A RELAÇÃO ENTRE LÍNGUA, LINGUAGEM E SOCIEDADE?

QUE É LÍNGUA? QUAL A RELAÇÃO ENTRE LÍNGUA, LINGUAGEM E SOCIEDADE? A LINGUÍSTICA NO CONTEXTO NACIONAL: QUE É LÍNGUA? QUAL A RELAÇÃO ENTRE LÍNGUA, LINGUAGEM E SOCIEDADE? Aula 9 META Apresentar as visões de linguístas nacionais da modernidade sobre língua e sua relação

Leia mais

projecto de arquitectura 1

projecto de arquitectura 1 Instituto superior técnico mestrado integrado em arquitectura ano lectivo 2011.12 projecto de arquitectura 1 docentes: Teresa Heitor (resp) Alexandra Alegre Vitor C. Araújo Pedro Snow articulação com plano

Leia mais

Oferta de optativas área de Linguística e Língua Portuguesa

Oferta de optativas área de Linguística e Língua Portuguesa Código HL 133 Análise do Discurso I quarta: 10:30h às 12:30h; sexta: 10:30h às 12:30h Gesualda dos Santos Rasia A concepção de texto em perspectiva discursiva. A mobilização do aparato teórico-metodológico

Leia mais

CURRÍCULO PLENO 1.ª SÉRIE CÓDIGO DISCIPLINAS TEOR PRAT CHA PRÉ-REQUISITO ANTROPOLOGIA CULTURAL E DESENVOLVIMENTO HUMANO

CURRÍCULO PLENO 1.ª SÉRIE CÓDIGO DISCIPLINAS TEOR PRAT CHA PRÉ-REQUISITO ANTROPOLOGIA CULTURAL E DESENVOLVIMENTO HUMANO MATRIZ CURRICULAR Curso: Graduação: Regime: Duração: HISTÓRIA LICENCIATURA SERIADO ANUAL - NOTURNO 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS Integralização: A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO = 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS - MÁXIMO = 7

Leia mais

Vagas Remanescentes para o curso Ciências Sociais 2447 Antropologia I Vespertino 3a feira

Vagas Remanescentes para o curso Ciências Sociais 2447 Antropologia I Vespertino 3a feira Ciências Sociais 2447 Antropologia I Vespertino 3a feira 72 118 2447 4 4 Ciências Sociais 2447 Antropologia I Noturno 3a feira 72 118 2447 0 0 Ciências Sociais 6547 Sociologia I Vespertino 4a feira 72

Leia mais

SANTA CATARINA E A PROPOSTA CURRICULAR: em pauta os projetos educacionais populares

SANTA CATARINA E A PROPOSTA CURRICULAR: em pauta os projetos educacionais populares SANTA CATARINA E A PROPOSTA CURRICULAR: em pauta os projetos educacionais populares Nelita Bortolotto 1 Luciane Maria Schlindwein 2 HENTZ, Paulo. Projetos educacionais populares no contexto do Estado:

Leia mais

EXAMES ÉPOCA RECURSO E MELHORIA

EXAMES ÉPOCA RECURSO E MELHORIA Artes Visuais e Tecnologias Artísticas Dia Hora Ano Unidade Curricular Sala 09.30 h 2º HA: do Renascimento ao Barroco 3 1º Desenho e Imagem por Computador 16 14.30 h 3º Educação e Dinâmicas Sociais 3 14.30

Leia mais

P R O G R A M A III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

P R O G R A M A III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS CLÁSSICAS E VERNÁCULAS DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA VI PERÍODO: 2000.1 a 2003.1 CARGA HORÁRIA: 60 HORAS-AULA

Leia mais

1. PRINCÍPIOS ORIENTADORES

1. PRINCÍPIOS ORIENTADORES 1 Índice PLANOS DE ESTUDO... 3 2. OBJETIVOS... 4 3.1. PLANO DE ESTUDO - EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR... 5 3.2. PLANO DE ESTUDO - 1º CICLO... 6 3.3. PLANO DE ESTUDO - 2º e 3º CICLOS... 8 4. DISCIPLINAS NÃO CURRICULARES...

Leia mais

Impacto Económico da Língua Portuguesa. Prof. Doutora Maria Sousa Galito 09/01/2013

Impacto Económico da Língua Portuguesa. Prof. Doutora Maria Sousa Galito 09/01/2013 Impacto Económico da Língua Portuguesa da Prof. Doutora Maria Sousa Galito 09/01/2013 227,997 M Prof. Sousa Galito Centro de Investigação em Ciência Política e Relações Internacionais: www.ci-cpri.com

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Departamento de Administração Escolar

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Departamento de Administração Escolar Documentação: Objetivo: Titulação: Diplomado em: Resolução 002/CUn/2007, de 02 de março de 2007 O Curso de Licenciatura em Letras/LIBRAS é uma iniciativa da Universidade Federal de Santa Catarina, com

Leia mais

Currículo para o ensino da língua sueca para imigrantes

Currículo para o ensino da língua sueca para imigrantes PORTUGISISKA Currículo para o ensino da língua sueca para imigrantes Objetivos do ensino O programa de ensino da língua sueca para imigrantes é um programa de formação linguística qualificado que visa

Leia mais

Curso PROEJA FIC ENSINO FUNDAMENTAL BILÍNGUE LIBRAS/PORTUGUÊS COM PROFISSIONALIZAÇÃO EM FOTOGRAFIA DIGITAL: EDIÇÃO DE IMAGENS

Curso PROEJA FIC ENSINO FUNDAMENTAL BILÍNGUE LIBRAS/PORTUGUÊS COM PROFISSIONALIZAÇÃO EM FOTOGRAFIA DIGITAL: EDIÇÃO DE IMAGENS Curso PROEJA FIC ENSINO FUNDAMENTAL BILÍNGUE LIBRAS/PORTUGUÊS COM PROFISSIONALIZAÇÃO EM FOTOGRAFIA DIGITAL: EDIÇÃO DE IMAGENS CÂMPUS PALHOÇA BILÍNGUE MATRIZ CURRICULAR Módulo/Semestre 1 Carga horária total:

Leia mais

EDUCAÇÃO INTERCULTURAL

EDUCAÇÃO INTERCULTURAL «O OUTRO COMO PONTO DE PARTIDA» Perotti, 1997 ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ÉTICA, SOCIEDADE E CULTURA: Subcomissão para a Igualdade de Oportunidades e Família Lisboa, 7 de Outubro de 2008 DESAFIOS

Leia mais

Tema: Conceitos Fundamentais

Tema: Conceitos Fundamentais SINTAXE DO PORTUGUÊS I AULAS 2/3-2015 Tema: Conceitos Fundamentais Profa. Dra. Márcia Santos Duarte de Oliveira FFFLCH-DLCV/ USP marcia.oliveira@usp.br A Cognição Kenedy, Eduardo. 2013. Curso Básico de

Leia mais

Perfil do Aluno Final do 1.º Ciclo Ano letivo 2016/2017

Perfil do Aluno Final do 1.º Ciclo Ano letivo 2016/2017 Perfil do Aluno Final do 1.º Ciclo Ano letivo 2016/2017 Perfil de aprendizagens específicas do aluno à saída 1.º Ciclo do Ensino Básico Tendo em atenção as características estruturais e humanas das Escolas

Leia mais

Linguística O Gerativismo de Chomsky

Linguística O Gerativismo de Chomsky Linguística O Gerativismo de Chomsky Profª. Sandra Moreira Conteúdo Programático A Gramática Gerativa Inatismo versus Behaviorismo Competência e Desempenho Estrutura Profunda e Estrutura Superficial Objetivos

Leia mais

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Agrupamento de Escolas Alberto Sampaio 150976 INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Espanhol (Iniciação-11º) PROVA PRÁTICA PROVA 375 2017 ---- --- -- --- - -- --- --- -- --- --- - ---- --- -- ---

Leia mais

Amadeu Teófilo de Barros. Morada: Rua do Poder Local, nº 14, 13º D, Caixa Postal: Pontinha Odivelas - Portugal

Amadeu Teófilo de Barros. Morada: Rua do Poder Local, nº 14, 13º D, Caixa Postal: Pontinha Odivelas - Portugal Amadeu Teófilo de Barros 1. DADOS PESSOAIS Data de Nascimento: 26 de Junho de 1984 Nacionalidade: angolana B.I. nº 000136666KN011 Passaporte nº: N0904058 Email: teubarros2007@hotmail.com Morada: Rua do

Leia mais