Formação de professores de Matemática: Perfil dos docentes de Matemática do IFSP

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1 Formação de professores de Matemática: Perfil dos docentes de Matemática do IFSP Egídio Rodrigues Martins 1 GD7 Formação de Professores que ensinam Matemática. Este artigo tem como objetivo apresentar os encaminhamentos da pesquisa de doutorado em desenvolvimento no Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática na UNESP, Rio Claro - SP. A pesquisa propõe desvelar e compreender a prática/ação pedagógica do Professor de Matemática no Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de São Paulo IFSP, relacionando a possibilidade de atuação do Professor nas Licenciaturas em Matemática e no Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio. A pesquisa é qualitativa e a coleta de dados será realizada nos sete campi do IFSP que possuem o curso de Licenciatura em Matemática. Buscarei investigar, através de entrevistas semiestruturadas, o perfil desses professores que têm como possibilidade a atuação na formação do Professor de Matemática bem como atuar no Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio. Palavras-chave: Licenciatura em Matemática; Ensino Técnico Integrado; Institutos Federais; Perfil profissional. Introdução A pesquisa, que está em andamento, parte de uma inquietação sobre algumas características específicas da atuação e formação dos Professores de Matemática nos Institutos Federais de Educação Ciências - IFs. O professor que faz parte dessas instituições de ensino, possui um ambiente favorável para sua atuação em diferentes modalidades de ensino, bem como possui uma ampla visão em vários níveis de formação. Tal fato é favorável ao estudo, uma vez que a Rede Federal de Educação Ciência e Tecnologia, na qual integra os IFs, tem como foco a oferta de educação profissional em todos os níveis e modalidades de ensino, isso inclui cursos como: educação profissional técnica em nível médio, formação inicial e continuada de trabalhadores, educação de jovens e adultos, cursos superiores de tecnologia, licenciaturas, bacharelados, engenharias e cursos de pós-graduação lato sensu e stricto sensu (BRASIL, 2008). Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática na UNESP Rio Claro. Membro do Grupo de Pesquisa em Informática, outras Mídias e Educação Matemática (GPIMEM). Professor do Instituto de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais Campus Januária. egidio.martins@ifnmg.edu.br. Orientadora: Prof.ª Dr. ª Rúbia Barcelos Amaral.

2 Sendo assim, buscarei analisar aspectos relacionado a duas dessas modalidades, a Licenciatura em Matemática e o Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio em 7 campi de um desses IFs, nesse caso, o Instituto Federal de São Paulo IFSP. A pesquisa será norteada pela pergunta de pesquisa: Como os Professores de Matemática do IFSP veem e compreendem a possibilidade de atuação na formação inicial do Professor de Matemática e no Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio? O momento da construção da pergunta diretriz, conforme Borba e Araújo (2013), é o período mais decisivo da pesquisa, em torno dela que será desenvolvido todo o processo da pesquisa, sendo portando, um dos momentos mais difíceis da jornada, em que o pesquisador tem um longo caminho com suas idas e vindas, muita das vezes surge ou até mesmo muda sua pergunta durante a trajetória. O objetivo geral da pesquisa será analisar a visão e a compreensão dos Professores de Matemática do IFSP, sobre a possibilidade de atuação na Formação do Professor de Matemática e no Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio. E como objetivos específicos: Analisar a concepção desses Professores de Matemática sobre as Licenciatura em Matemática e o Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio oferecido pelo IFSP no campus que atuam, analisar como eles se veem atuando como Professores de Matemática no IFSP, evidenciar o perfil desses professores que atuam no ISFP e discutir possíveis traços característicos desses professores nessa modalidade de instituição de ensino. Como referencial, buscarei discutir a formação de professores, formação do Professor de Matemática, Educação Profissional e Tecnológica com base em autores como: Nóvoa (NÓVOA, 1992), (FIORENTINI, 2008), (CIAVATA, 2005), (RAMOS, 2005), dentre outros. Buscarei também evidências que possibilitem relacionar os Professores de Matemática do IFSP em uma Comunidade de Prática, conforme a Teoria de (WENGER, 1998). Segundo Wenger (1998), comunidade de prática é um grupo de pessoas que compartilham um interesse, um conjunto de problemas ou uma paixão sobre um tópico e que aprofundam seu conhecimento e expertise na área pela interação regular. De início, o autor apresenta os três elementos estruturantes que caracterizam uma comunidade de prática, que são eles: domínio, prática e comunidade.

3 Sendo o primeiro elemento o domínio de interesse compartilhado, este tem como base a afirmação dos seus propósitos e valor aos membros da comunidade. Também ajuda a definir a identidade, bem como competências que distinguem os membros de outras pessoas. O segundo elemento é a comunidade, ou seja, os membros e respectivos relacionamentos. Ao buscar seus interesses os membros desenvolvem atividades e discussões em conjunto, estabelecem relacionamentos que permitem aprender uns com os outros. Essas interações entre os membros são essenciais para torna-los uma comunidade. O terceiro elemento é a prática compartilhada pela comunidade, definida como conjunto de esquemas de trabalho, ideias, informação, estilos, linguagem, histórias e documentos que são partilhados pelos membros da comunidade. A prática é o conhecimento específico que a comunidade desenvolve, partilha e mantém. Esses elementos estruturantes serão observados como possibilidade na Rede Federal de Educação Tecnologica, mais especificamente aos Professores de Matemática que atuam nos cursos de Licenciatura em Matemática e Ensino Técnino Integrado ao Ensino Médio do IFSP. A Rede Federal de Educação Tecnológica e o Instituto Federal de São Paulo A trajetória da Rede Federal de Educação Profissional Científica e Tecnológica teve seus primórdios no início do século 20, mais precisamente em 1909, com a criação de 19 escolas de Aprendizes e Artífices nas capitais dos estados, pelo até então Presidente da República Nilo Peçanha, entre essas escolas está a escola de Aprendizes e Artífices de São Paulo (MEC, 2015). Vinculada ao Ministério de Agricultura Indústria e Comércio em seu início, a Rede Federal de Educação Profissional Científica e Tecnológica estava associada a uma política pública, com o fito em atender as classes desfavorecidas. Nesse mesmo aspecto, a escola de Aprendizes e Artífices de São Paulo teve início de suas atividades em fevereiro de Tinha o propósito de formar operários em cursos de tornearia, mecânica e eletricidade, além do ensino de carpintaria e artes decorativas. Todos esses cursos eram voltados para uma demanda do contexto da cidade de São Paulo no período, diferente das demais escolas de Aprendizes, em que era comum a oferta de cursos de sapateiros e alfaiates (IFSP, 2014).

4 Em 1942 a escola de Aprendizes e Artífices de São Paulo passou a se chamar Escola Técnica de São Paulo. Já no ano de 1965, transformou-se em uma autarquia com o nome de Escola Técnica Federal de São Paulo, e essa denominação perdurou por aproximadamente três décadas. Entre as décadas de 60 a 90 teve como objetivo formar técnicos em Nível Médio em Mecânica e Edificações, Eletrotécnica, Eletrônica, Telecomunicações e Processamento de Dados (IFSP, 2014). Em janeiro de 1999 passou a ser denominada CEFET - SP, Centro Federal de Educação Ciência e Tecnologia, ampliando seu campo de possibilidades de atuação. Entre os anos de 2000 e 2008 foram criados vários cursos, destinados à formação de tecnólogos na área da Indústria e de Serviços, Licenciaturas e Engenharias (IFSP, 2014). O Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de São Paulo foi criado em conformidade com a Lei , de 29 de dezembro de 2008, quando foram criados outros 37 Institutos em todo território nacional, integrando todos os estados brasileiros. Essas instituições de ensino têm por finalidade: Ofertar educação técnica e tecnológica em todos os seus níveis e modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional (BRASIL, 2008, p. 4). Do número de vagas ofertadas os IFs deverão reservar o mínimo de 50% para cursos técnicos de nível médio de currículo integrado e, no mínimo, 20% para cursos superiores de licenciatura destinados à formação de professores para a Educação Básica, preferencialmente nas áreas de Ciências (Biologia, Física e Química) e Matemática, e para a Educação Profissional (BRASIL,2008). Formação do Professor de Matemática A temática sobre formação do professor tem sido evidenciada em muitas discussões, ocupando lugares de destaque seja em encontros e congressos educacionais, ou publicações de livros e artigos. Contudo, de acordo com Fiorentini (2008), fazendo uma análise mais detalhada nas publicações, constata-se que a maior parte do que se tem escrito tem pouca confirmação investigativa ou coerência teórica. O mesmo autor complementa:

5 Assim, apesar da mudança de discurso, o que percebemos nos processos de formação dos professores, é a continuidade de uma prática predominantemente retrógrada e centrada no modelo da racionalidade técnica que cinde teoria e prática. A verdade é que ainda sabemos muito pouco sobre transformar o discurso em práticas efetivas, ou melhor, como produzir discurso autêntico, e sem ambiguidade semântica, a partir de investigações e de experiências concretas que complementam as novas concepções do professor como profissional autônomo e investigador de sua própria prática (FIORENTINI, 2008, p. 9). Sua reflexão relata que há um modismo em muitos termos como: formação do professor crítico e investigador de sua prática, que esse profissional não pode ser detentor do saber e sim produtor de saberes, atribuindo a esses termos como peças-chaves para a inovação curricular e principal responsável para a melhoria na formação do professor. Formação do Professor de Matemática nos Institutos Federais A formação de professores nas instituições tecnologias federais teve seus primórdios em 1978 nas Escolas Técnicas Federais de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Paraná, que passaram a ser denominados CEFETs Centro Federal de Educação Ciência e Tecnologia. Seus objetivos eram formar em nível técnico, tecnólogo e licenciaturas plenas e curtas (BRASIL, 1978). Contudo sua expansão se deu com a criação dos IFs em dezembro de 2008, que possibilitou a abertura de diversos cursos de Licenciaturas. Com essa expansão, segundo Lima (2013), os Institutos Federais passam a representar um novo e considerável cenário em formação de professores, principalmente nas áreas de Ciências e Matemática. Segundo a mesma autora, em 2013 foram catalogados 329 cursos de formação de professores ofertados pelos 38 Instituídos Federais, sendo que sua grande maioria é voltada para a formação de professores da Educação Básica, representando 88% dos cursos, em relação aos 12% para a formação da Educação Tecnológica. O quadro atual pode ter sofrido uma variação no quantitativos de cursos, contudo pelo princípio da proporcionalidade de vagas destinadas para os cursos de Licenciaturas, esse percentual nada ou pouco sofre variações. Procedimentos Metodológicos

6 A pesquisa será de caráter qualitativo pois, segundo Lüdke e André (2008), caracteriza-se por envolver a aquisição das informações descritivas, adquiridas na relação direta do pesquisador com o objeto em estudo, dando maior ênfase ao processo do que ao resultado. Segundo Martins (2008), a pesquisa qualitativa apresenta e determina com perfeição conceptual rigorosa a essência genérica da percepção do objeto. Contudo, a generalidade mais abrangente está na experiência como um todo, no pensamento em geral, e isto torna possível uma descrição compreensiva da natureza das coisas. No contexto da pesquisa qualitativa na Educação Matemática, D`Ambrósio (2004) comenta que a pesquisa qualitativa também chamada naturalista ou método clínico, tem como objetivo compreender e decifrar dados e discursos, mesmo quando envolve um conjunto de participantes. A estratégia metodológica para a pesquisa consistirá, primeiramente, em relacionar os professores que atuam nas duas modalidades, na sequência será feita entrevista semiestruturada a esses professores. Caso necessário, em posterior, poderá também haver possibilidade de observações e gravações de algumas aulas nas Licenciaturas e no ensino técnico integrado ao ensino médio. A pesquisa será conduzida em sete campi do IFSP, onde serão entrevistados Professores de Matemática dos campi de Araraquara, Birigui, Bragança Paulista, Campos do Jordão, Caraguatatuba, Guarulhos e São Paulo. A escolha foi feita pelo critério de que os referidos campi do IFSP possuírem o curso de Licenciatura em Matemática e o curso Técnico Integrado ao Ensino Médio. Cada um dos campi mencionados será visitado e alguns professores, que atuam nas referidas modalidades de ensino, serão entrevistados. As entrevistas serão semiestruturadas. Esta é uma técnica de coleta de dados bastante utilizada, é uma boa alternativa quando o pesquisador precisar de dados concisos para que sua análise seja mais propensa a legitimar sua pesquisa. A opção pela técnica de coleta te dados através da Entrevista deve ser feita quando o pesquisador/entrevistador precisar valer-se de respostas mais profundas para que os resultados da sua pesquisa sejam realmente atingidos e de forma fidedigna. E só os sujeitos relacionados e conhecedores do tema em questão serão capazes de emitir opiniões concretas a respeito do assunto (ROSA; ARNOLDI, 2006, p.16). No ambiente em que ocorrerá a entrevista, deverão ser criados fatores que propiciem credibilidade entre o entrevistador e o entrevistado, pois tal fator contribui decisivamente para a coleta de dados.

7 A confiabilidade é um aspecto relevante da Entrevista, sendo responsável, em grande parte, pela validação dos dados coletados. O maior enfoque nesse âmbito deverá centrar-se na cordialidade que conduzirá a uma inter-relação de confiança. Ocorrendo o contrário, a Entrevista estará, consequentemente, fadada ao insucesso (ROSA; ARNOLDI, 2006, p.22). Segundo os mesmos autores, existe outras vantagens no uso dessa técnica em relação a outras técnicas de questionários, formulários leitura documentada e observação participativa. Possibilita uma maior quantidade de detalhes, por ser no estilo aberto e semiestruturado, permite um diálogo com o entrevistado. Proporciona ao entrevistador uma maior flexibilidade, podendo ser redirecionada de forma personalizada para cada entrevistado. Além de ter um papel estratégico na previsão de erro, podendo prever a necessidade a contento de elaboração de outras técnicas de coletas dados. Entretendo, a autora cita algumas limitações dessa técnica, entre elas o fator tempo, a informação, a confiança e a observação. Com relação ao tempo a entrevista requer um tempo disponível compatível entre o entrevistado e o entrevistador. A informação é obtida em um mesmo canal, e a depender a atuação do entrevistado e do entrevistador poderá comprometer a obtenção e análise de dados, e para que consolide uma boa validação é imprescindível a confiança entre ambos. Outro fator citado é a falta de observação direta dos participantes, que poderá limitar a entrevista para verificações e análises. Na entrevista que será aplicada aos Professores de Matemática do IFSP as questões que abordam, entre outros aspectos, sobre como os mesmos veem a possibilidade de atuação na Licenciatura em Matemática e no ensino Médio Técnico Integrado ao Ensino Médio; qual a concepção que eles fazem da Licenciatura em Matemática oferecida pelos IFs em relação a ofertada pelas Universidades; e como eles se identificam atuando nessa modalidade de instituição de ensino. Resultados esperados Nessa proposta busco analisar junto os professores de Matemática que atuam nos cursos de Licenciatura em Matemática do IFSP, como eles observam a integração do Ensino de Matemática relacionando a possibilidade de atuação nas Licenciatura em Matemática e no Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio. Espero evidenciar elementos que possibilitem fazer uma análise sobre a possibilidade atuação desse professor, e como esses se veem sendo professores do IFSP.

8 Busco no EBRAPEM, em especial no GD 07, Formação de Professores que ensinam Matemática, indicações e reflexões que possam discutir essa vertente de formação e atuação do professor de Matemática, com a possibilidade de trabalhar na formação do professor de Matemática e atuar também no Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio no IFSP. REFERÊNCIAS BORBA, M. C.; ARAUJO, J. L. (Orgs.). Pesquisa Qualitativa em Educação Matemática. 5ª ed. Belo Horizonte: Autêntica, BRASIL. Lei nº 6.545, de 30 de junho de Dispõe sobre a transformação das Escolas Técnicas Federais de Minas Gerais, do Paraná e Celso Suckow da Fonseca em Centros Federais de Educação Tecnológica e dá outras providências. Brasília, Disponível em: < Acesso em: 20 Set BRASIL. Lei nº , de 29 de dezembro de Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Brasília, Disponível em < gov.br/ccivil_03/_ato /2008/lei/l11892.htm>. Acesso em: 20 Set BRASIL. Ministério da Educação- MEC. Histórico da Rede Federal de Educação e Tecnologia. Brasília SETEC/MEC. Disponível em: < historico>. Acesso em: 21 Set CIAVATTA, M. Os Centros Federais de Educação Tecnológica e o ensino superior: duas lógicas em confronto. Educação & Sociedade. Campinas, vol. 27, n Especial, p , out D'AMBRÓSIO, U. Prefácio. In: BORBA, M. C; ARAUJO, J. L. (Orgs.). Pesquisa Qualitativa em Educação Matemática. 2ª ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006, p FIORENTINI, D. (Org.). Formação de Professores de Matemática: Explorando novos caminhos com outros olhares. 1ª reimp. Campinas-SP: Mercado de Letras, IFSP. Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI São Paulo, Documento digital. Disponível em: < Acesso em: 20 Set LIMA, F. B. G. A formação de professores nos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia: Um estudo da concepção política. Dissertação de Mestrado em Educação - Faculdade de Educação, Universidade de Brasília, Brasília LIMA, F. B. G.A. Formação De Professores Nos Institutos Federais: Perfil Da Oferta. Revista EIXO, Brasília, DF, v. 2, n. 1, p , Jan./Jun LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E.D. A Pesquisa em Educação: Abordagens Qualitativas, 11ª reimp. São Paulo: EPU, 2008.

9 MARTINS, J. A Pesquisa Qualitativa In: FAZENDA, I. (Org.). Metodologia da pesquisa educacional. 11ª ed. São Paulo. Cortez, Cap. 4, p NÓVOA, A. (Org.). Vidas de Professores. Porto: Porto Editora, RAMOS, M. Possibilidades e desafios na organização do currículo integrado. In: FRIGOTTO, G.; CIAVATTA, M.; RAMOS, M. (Orgs.). Ensino médio integrado: concepção e contradições. São Paulo: Cortez, p ROSA, M. V. P. C.; ARNOLDI, M. A. G. C. A entrevista na pesquisa qualitativa: mecanismo para validação dos resultados. Belo Horizonte: Autêntica, WENGER, E. Communities of practice: Learning, Meaning, and Identity. New York: Cambridge University Press, 1998.

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