DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM APOIADOS POR COMPUTADOR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM APOIADOS POR COMPUTADOR"

Transcrição

1 ENSINO E APRENDIZAGEM DO RACIOCÍNIO PARA O DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM APOIADOS POR COMPUTADOR Fabiane Santos Enembreck *, Marcia Regina Cubas**, Andreia Malucelli*** INTRODUÇÃO: O avanço da informática como área de conhecimento na enfermagem desperta para a curiosidade de novos instrumentos, permitindo ao enfermeiro o desenvolvimento de competências relacionadas à aplicação de ferramentas computacionais, construídas em conjunto com outros profissionais, para satisfazer necessidades e minimizar dificuldades encontradas no ambiente de trabalho. Destaca-se o importante papel da informática na formação do enfermeiro. Segundo a Lei de Diretrizes e Bases (Lei 9394/96) - LDB 1, constitui um desafio aos docentes repensar em mudanças voltadas para os projetos pedagógicos, cujo objetivo é de atuar no desenvolvimento de novas estratégias pedagógicas e propostas curriculares dentro da realidade atual. Neste contexto, a informática na educação revê o modo tradicional de ensino-aprendizagem. A nova interação professor e aluno com apoio das tecnologias na educação é um dos grandes desafios enfrentados pelos docentes. Por outro lado, a tecnologia proporciona novas oportunidades de ensino, uma maior interação com o aluno, a criação de novas perspectivas e a possibilidade de aprender 2. O processo de aprendizagem e sua junção com a informática constituem, entre outras, uma área conhecida como e-learning 3, que na área da educação continuada em enfermagem demonstra um forte impacto sobre a melhoria do conhecimento e tem tornado possível a superação de paradigmas educacionais e comportamentais no ensino da enfermagem 3. O sucesso do e-learning depende de uma avaliação sob seu aspecto pedagógico, ancorada por uma teoria compatível com o objetivo esperado da aprendizagem. Este estudo propõe a análise de uma ferramenta computacional sob a ótica da Teoria Social de Aprendizagem (TSA). Esta teoria descreve a aprendizagem como um processo de participação social e integra os seguintes componentes: a prática, o significado, a comunidade e a identidade 4. O uso de ferramentas computacionais, construídas com base teórica pedagógica que permita o desenvolvimento da aprendizagem do aluno, é essencial para o ensino de assuntos complexos que envolvem elevado esforço cognitivo como é o caso do diagnóstico de enfermagem, etapa do Processo de Enfermagem na * Enfermeira. Especialista em Cardiologia. Mestranda do Programa de Pós-graduação em Tecnologia em Saúde (PPGTS), da PUCPR. fabianestos@yahoo.com.br. Membro efetivo da ABEn. **Enfermeira. Doutora em Enfermagem pelo Departamento de Enfermagem em Saúde Coletiva da Universidade de São Paulo. m.cubas@pucpr.br. Docente do Programa de Pós-graduação em Tecnologia em Saúde (PPGTS), da PUCPR. Membro efetivo da ABEn. *** Bacharel em Informática. Doutora em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores. Docente do Programa de Pós-graduação em Informática (PPGIa), da PUCPR. 271

2 qual o enfermeiro encontra maior dificuldade. O início da definição do diagnóstico se dá quando o profissional enfermeiro tem em mãos a identificação de dados significativos sendo necessário associá-los para determinar um diagnóstico adequado. Portanto, para identificar um diagnóstico acurado o profissional encontra dificuldades, pois em alguns momentos da prática são apresentadas situações ainda não vivenciadas, acrescidas da necessidade de habilidades cognitivas e pensamento crítico 5. Este estudo é um recorte do projeto Avaliação de um Sistema Computacional para auxílio ao raciocínio diagnóstico individual e coletivo com uso da CIPE /CIPESC. A ferramenta computacional foi desenvolvida por alunos do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação, como projeto de conclusão de curso, sem o suporte de uma teoria pedagógica. OBJETIVOS: Determinar e caracterizar a existência dos componentes da TSA em uma ferramenta computacional para auxílio ao ensino do processo de raciocínio diagnóstico da enfermagem, a partir do olhar de seus usuários. METODOLOGIA: Trata-se de uma avaliativa, com abordagem qualitativa. O cenário é constituído de duas escolas de enfermagem, sendo uma instituição filantrópica, da capital do estado do Paraná, e a outra pública, da capital do estado de São Paulo. São envolvidos um total de vinte e quatro participantes, doze alunos de enfermagem e doze professores do curso de graduação, com os seguintes critérios de inclusão e exclusão: a) alunos: do último ano da graduação, sendo seis de cada instituição. Foram desconsiderados no período da coleta de dados os alunos afastados para tratamento de saúde; com pendências em disciplinas de prática clínica e os transferidos de outras instituições para cursar somente o último ano; b) professores: seis de cada instituição, que lecionam disciplinas de prática clínica ou estágio clínico, na área hospitalar, ou saúde coletiva, por um período superior a três anos; mestres ou doutores na área de enfermagem ou da educação. Foram excluídos aqueles com vínculo em outra instituição formadora e que não utilizavam o diagnóstico de enfermagem em seus estudos ou prática. Para a coleta de dados foi utilizada a técnica de grupo focal, que permite observar os pontos de concordância e divergência e diferentes maneiras de superação de problemas evidenciados nos vários campos que compõem os cenários 6. Foram utilizados recursos para a gravação (áudio e vídeo), observações e um roteiro de perguntas abertas, o qual contribuiu para o posicionamento dos participantes, auxiliando na moderação dos debates, evitando desvios nas discussões. Os discursos foram transcritos e, posteriormente, analisados por meio de análise de discurso. As categorias iniciais de análise estão ligadas diretamente aos componentes da TSA, ou seja, o significado, a prática, a comunidade e a identidade. As demais categorias emergirão das leituras das transcrições. Aos participantes foi oferecido o Termo de Consentimento Informado Livre e Esclarecido, sendo que o projeto do 272

3 qual se origina este recorte foi aprovado pelo CEP/PUCPR, sob n o 3309/2009. RESULTADOS: O grupo focal da escola paranaense já foi realizado. Estiveram presentes três professores e oito alunos. Fizeram parte do grupo a coordenadora, duas alunas de iniciação científica e duas mestrandas, que dividiram a responsabilidade pelos recursos de áudio e vídeo, além da função de observador. O material coletado foi transcrito. Os resultados parciais foram categorizados da seguinte forma: a) Significado: Os participantes apontaram a ferramenta como uma facilitadora no ambiente de trabalho, levantado a questão do comprometimento do profissional no uso de ferramentas computacionais, destacado nas seguintes falas: [...] Desde que a gente tenha consciência, comprometimento daquilo que a gente se propõe a fazer". [...] O problema não é a ferramenta, a ferramenta é ótima, desde que a gente tenha consciência da maneira correta". b) Prática: pode-se observar que os participantes são favoráveis ao uso de ferramentas computacionais; referem a mesma como uma inovação do trabalho do professor e na avaliação de aprendizado dos alunos. [...] Eu acho que ela vem desestabiliza e põem lenha na fogueira e eu acho que isso é muito bom". [...] Acho que é pra gente buscar um novo caminho". c) Identidade: percebe-se o desejo em acertar e melhorar em relação ao raciocínio diagnóstico e a preocupação com a substituição de profissionais por uma ferramenta computacional, no entanto o grupo conclui que este fato não é real, pois [...] A ferramenta facilita o trabalho que hoje a gente elabora, né?". A aprendizagem transforma quem somos nós e constrói histórias pessoais 4, ficando evidenciada a importância do professor no ensino-aprendizagem, momento em que a ferramenta motiva o exercício da prática, como também, uma nova maneira de aprender onde alunos e professores interagem. d) Comunidade: O predomínio das falas foi voltado para comunicação, as comunidades de aprendizagem dentro das salas de aula reunindo uma nova interação com professor e aluno, e interação futura com outros alunos de outras instituições. [...] Se a gente quiser mesmo que ele tenha qualidade ele pode ser um potencializador pra nossa ação e depois lá na ação direta com a clientela". CONCLUSÃO: Os resultados obtidos nas diferentes fases do processo de investigação e análise indicam a presença de alguns marcadores dos componentes da teoria social de aprendizagem. No entanto, análise mais profunda do material, somado aos resultados do grupo focal da escola paulistana deverá ser realizada para ancorar uma conclusão final. Este resultado fornecerá subsídios para construção de outras ferramentas que possam ser utilizadas para auxiliar o raciocínio do diagnóstico de enfermagem, bem como adequar a ferramenta já construída para possibilitar uma boa interação com seus usuários. DESCRITORES: Informática em Enfermagem, Diagnóstico de enfermagem, Aprendizagem. 273

4 ÁREA TEMÁTICA: Tecnologia em Saúde e Enfermagem REFERÊNCIAS 1. Peres HHC, Kurcgant P. O ser docente de enfermagem frente ao mundo da informática. Rev Lat Am Enfer. 2004; 12(1): Kenski VM. Das salas de aula aos ambientes virtuais de aprendizagem. FE/USSite Educacional; [citado em 01 jun 2010]. Disponível em: 3. Padalino Y, Peres HHC. E-learning: a comparative study for Knowledge apprehension among nurses. Rev Lat Am Enferm. 2007; 15(3): Wenger E. Communities of practice: learning, meaning, and identity. New York: Cambridge University Press; Cruz DALM, Pimenta CAM. Prática baseada em evidências, aplicada ao raciocínio diagnostico. Rev Lat Am Enferm 2005; 13(3): Chiesa AM, Ciampone MHT. A Classificação Internacional das práticas de Enfermagem em Saúde Coletiva - CIPESC. Brasília: Associação Brasileira de Enfermagem [Série didática: Enfermagem no SUS];

5 275

INTENÇÃO E VALORES DE UM RECURSO COMPUTACIONAL UTILIZADO PARA O ENSINO DO PROCESSO DE RACIOCÍNIO PARA O DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM 1

INTENÇÃO E VALORES DE UM RECURSO COMPUTACIONAL UTILIZADO PARA O ENSINO DO PROCESSO DE RACIOCÍNIO PARA O DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM 1 INTENÇÃO E VALORES DE UM RECURSO COMPUTACIONAL UTILIZADO PARA O ENSINO DO PROCESSO DE RACIOCÍNIO Resumo PARA O DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM 1 SILVA, Carla Luiza da UEPG - PUCPR carlals21@hotmail.com MORENO,

Leia mais

Concepções de ensino-aprendizagem de docentes de Física Quântica do ensino superior

Concepções de ensino-aprendizagem de docentes de Física Quântica do ensino superior Concepções de ensino-aprendizagem de docentes de Física Quântica do ensino superior Natália Pimenta 1 e Maria Inês Ribas Rodrigues 2 Universidade Federal do ABC 1 natalia.pimenta@aluno.ufabc.edu.br, 2

Leia mais

OBJETIVOS DO CURSO DE ENFERMAGEM

OBJETIVOS DO CURSO DE ENFERMAGEM FACULDADE DO NORTE GOIANO OBJETIVOS DO CURSO DE ENFERMAGEM Objetivos do curso O Curso de Graduação em Enfermagem tem por objetivo formar bacharel em enfermagem (enfermeiro) capaz de influenciar na construção

Leia mais

MONITORIA DA DISCIPLINA SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA:

MONITORIA DA DISCIPLINA SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA: CONEXÃO FAMETRO: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE XII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 MONITORIA DA DISCIPLINA SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA: RELATO DE EXPERIÊNCIA Jaqueline Diógenes da Silva Graduanda

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO DIDÁTICO PARA O ENSINO DE BIOLOGIA

UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO DIDÁTICO PARA O ENSINO DE BIOLOGIA UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO DIDÁTICO PARA O ENSINO DE BIOLOGIA Emanuela Suassuna de Araújo (1) Begna Janine da Silva Lima (1) Universidade Federal da Paraíba, suassuna.emanuela@gmail.com (1); Universidade

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR E FORMAÇÃO DOCENTE: A ESCOLA COMO ESPAÇO PARA PRODUÇÃO DE SENTIDOS SOBRE A RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA

ESTÁGIO CURRICULAR E FORMAÇÃO DOCENTE: A ESCOLA COMO ESPAÇO PARA PRODUÇÃO DE SENTIDOS SOBRE A RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA ESTÁGIO CURRICULAR E FORMAÇÃO DOCENTE: A ESCOLA COMO ESPAÇO PARA PRODUÇÃO DE SENTIDOS SOBRE A RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA Camila Marques dos Santos Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação/PPGE-

Leia mais

O ENSINO DA SEQÜÊNCIA DE FIBONACCI COM ANIMAÇÕES DIGITAIS.

O ENSINO DA SEQÜÊNCIA DE FIBONACCI COM ANIMAÇÕES DIGITAIS. O ENSINO DA SEQÜÊNCIA DE FIBONACCI COM ANIMAÇÕES DIGITAIS. Elvis Márcio Barbosa (FCT/Unesp); Raquel Gomes de Oliveira (FCT/UNESP). Eixo- Temático: 10 - Tecnologias de Informação e Comunicação-TIC no Processo

Leia mais

A ENFERMAGEM NO PROGRAMA ESPECIAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CONTRIBUIÇÕES PARA A VISIBILIDADE DA PROFISSÃO 1

A ENFERMAGEM NO PROGRAMA ESPECIAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CONTRIBUIÇÕES PARA A VISIBILIDADE DA PROFISSÃO 1 A ENFERMAGEM NO PROGRAMA ESPECIAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CONTRIBUIÇÕES PARA A VISIBILIDADE DA PROFISSÃO 1 NASCIMENTO, Letícia 2 ; NEVES, Eliane Tatsch 3 ; PIESZAK, Greice Machado 4 ; POTRICH, Tassiana

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO DA APRENDIZAGEM. Informações

PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO DA APRENDIZAGEM. Informações Informações Apresentação A Universidade Braz Cubas compromissada com a educação profissional e formação de pessoas, acompanhando a sociedade atual, adotou uma nova política institucional que transforma

Leia mais

AVALIAÇÃO QUALITATIVA COM TÉCNICOS EM SAÚDE BUCAL SOBRE ESTRATÉGIAS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE PROCEDIMENTOS PREVENTIVOS CONTRA A CÁRIE DENTÁRIA

AVALIAÇÃO QUALITATIVA COM TÉCNICOS EM SAÚDE BUCAL SOBRE ESTRATÉGIAS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE PROCEDIMENTOS PREVENTIVOS CONTRA A CÁRIE DENTÁRIA AVALIAÇÃO QUALITATIVA COM TÉCNICOS EM SAÚDE BUCAL SOBRE ESTRATÉGIAS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE PROCEDIMENTOS PREVENTIVOS CONTRA A CÁRIE DENTÁRIA Ana Cláudia Ramin Silva (PIBIC/Uem), Tânia Harumi Uchida, Larissa

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ PROJETO PEDAGÓGICO PROGRAMA DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ PROJETO PEDAGÓGICO PROGRAMA DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ PROJETO PEDAGÓGICO PROGRAMA DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS HISTÓRICO: A ESALQ/USP é um grupo microssocial e como tal representativo

Leia mais

OBJETO DE APRENDIZAGEM TRABALHO COM PROJETOS

OBJETO DE APRENDIZAGEM TRABALHO COM PROJETOS OBJETO DE APRENDIZAGEM TRABALHO COM PROJETOS Profa. Dra Patricia Alejandra Behar Msc.. Silvia Ferreto da Silva Moresco UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE EDUCAÇÃO NÚCLEO DE TECNOLOGIA

Leia mais

CHAVES (2009) descreve a CIPE como sendo um produto e um programa do Conselho Internacional de Enfermagem (CIE). A CIE é formada por uma federação de

CHAVES (2009) descreve a CIPE como sendo um produto e um programa do Conselho Internacional de Enfermagem (CIE). A CIE é formada por uma federação de CHAVES (2009) descreve a CIPE como sendo um produto e um programa do Conselho Internacional de Enfermagem (CIE). A CIE é formada por uma federação de associações nacionais de enfermeiros, que atualmente

Leia mais

Relatório Geral de Corpo Docente, Discente e Técnico Administrativo.

Relatório Geral de Corpo Docente, Discente e Técnico Administrativo. Relatório Geral de Corpo Docente, Discente e Técnico Administrativo. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UNILAGO Q1 A UNILAGO define com clareza sua missão 4,19 Q2 A UNILAGO define com clareza

Leia mais

Palavras-chave: Formação continuada. Tecnologias digitais. Políticas públicas.

Palavras-chave: Formação continuada. Tecnologias digitais. Políticas públicas. Análise de referencial bibliográfico e das políticas públicas sobre a formação de professores em relação ao uso pedagógico das tecnologias digitais no Paraná Dirce Aparecida Foletto De Moraes Nathalia

Leia mais

Rosangela Ramos AVALIAÇÃO DIAGNÓSTISCA E NIVELAMENTO. 07/02/2019 DE 14:00 ÀS 16:00 Horas

Rosangela Ramos AVALIAÇÃO DIAGNÓSTISCA E NIVELAMENTO. 07/02/2019 DE 14:00 ÀS 16:00 Horas Rosangela Ramos AVALIAÇÃO DIAGNÓSTISCA E NIVELAMENTO 07/02/2019 DE 14:00 ÀS 16:00 Horas Nivelamento da aprendizagem O desafio com a universalização consistiu e consiste em pensar formas de garantir o direito

Leia mais

DE ENGENHEIRO A PROFESSOR: A CONSTRUÇÃO DA PROFISSIONALIDADE DOCENTE

DE ENGENHEIRO A PROFESSOR: A CONSTRUÇÃO DA PROFISSIONALIDADE DOCENTE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira DE ENGENHEIRO A PROFESSOR: A CONSTRUÇÃO DA PROFISSIONALIDADE DOCENTE Jhonnes Alberto Vaz jhonnes.vaz@gmail.com

Leia mais

O ENSINO DE LIBRAS NO CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA: COMO O DOCENTE ARTICULA SUA PRÁTICA A PARTIR DO OLHAR DO ALUNO

O ENSINO DE LIBRAS NO CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA: COMO O DOCENTE ARTICULA SUA PRÁTICA A PARTIR DO OLHAR DO ALUNO O ENSINO DE LIBRAS NO CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA: COMO O DOCENTE ARTICULA SUA PRÁTICA A PARTIR DO OLHAR DO ALUNO OLIVEIRA, Claudia Lucila Pereira de 1 (UFMT) SOUZA, Rebeca Godoy Silva Moraes de

Leia mais

Apresentar a Matriz de Referência, analisando os descritores que norteiam a elaboração dos itens presentes nos testes de Língua Portuguesa.

Apresentar a Matriz de Referência, analisando os descritores que norteiam a elaboração dos itens presentes nos testes de Língua Portuguesa. Objetivo geral Analisar e interpretar os resultados do Areal para (re)planejamento das ações pedagógicas implementadas em sala de aula, a serem definidas pelas unidades escolares envolvidas no processo

Leia mais

Promoção da Saúde na Educação Básica

Promoção da Saúde na Educação Básica UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO Promoção da Saúde na Educação Básica Projeto de Extensão submetido ao Programa Unificado de Bolsas de Estudo para Estudantes de Graduação,

Leia mais

Manual de Orientações aos alunos. Ingressantes do Curso de PSICOLOGIA. Faculdades Integradas do Vale do Ribeira. Unisepe. Curso de Psicologia

Manual de Orientações aos alunos. Ingressantes do Curso de PSICOLOGIA. Faculdades Integradas do Vale do Ribeira. Unisepe. Curso de Psicologia Faculdades Integradas do Vale do Ribeira Unisepe Curso de Psicologia Manual de Orientações aos alunos Ingressantes do Curso de PSICOLOGIA Coordenação de Psicologia 2018 1 INFORMAÇÕES AO ALUNO INGRESSANTE

Leia mais

UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DOCENTE EM CIÊNCIAS DA NATUREZA CRUZ, J. V. ¹, COELHO, F. B. O.

UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DOCENTE EM CIÊNCIAS DA NATUREZA CRUZ, J. V. ¹, COELHO, F. B. O. UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DOCENTE EM CIÊNCIAS DA NATUREZA CRUZ, J. V. ¹, COELHO, F. B. O.² ¹ Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) Dom Pedrito RS

Leia mais

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Avaliação Educacional e Institucional Carga horária: 40

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Avaliação Educacional e Institucional Carga horária: 40 PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2017 Curso: Pedagogia Disciplina: Avaliação Educacional e Institucional Carga horária: 40 Aulas/Semana: 02 Termo Letivo: 4º 1. Ementa (sumário, resumo) Tendências da

Leia mais

4 Ano Curso Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem

4 Ano Curso Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO: PROMOÇÃO DA SAÚDE NA EDUCAÇÃO BÁSICA e METODOLOGIA DO ENSINO DE ENFERMAGEM I 4 Ano Curso Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem ESTÁGIO Lei 6494/77 regulamentada pelo

Leia mais

GT-3 DIDÁTICA, CURRÍCULO E POLÍTICA EDUCACIONAL REALIDADE VIRTUAL NA EDUCAÇÃO: as TICs e a renovação pedagógica

GT-3 DIDÁTICA, CURRÍCULO E POLÍTICA EDUCACIONAL REALIDADE VIRTUAL NA EDUCAÇÃO: as TICs e a renovação pedagógica GT-3 DIDÁTICA, CURRÍCULO E POLÍTICA EDUCACIONAL REALIDADE VIRTUAL NA EDUCAÇÃO: as TICs e a renovação pedagógica Aldeci Luiz de Oliveira Profa. Dra. PMCG E-mail: aldecioliveira@hotmail.com Maria de Lourdes

Leia mais

ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE

ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE ETNOMATEMÁTICA E LETRAMENTO: UM OLHAR SOBRE O CONHECIMENTO MATEMÁTICO EM UMA FEIRA LIVRE Sandra Regina RICCI Mestranda em Educação em Ciências e Matemática, Universidade Federal de Goiás sandraricci@brturbo.com.br

Leia mais

COMO A SUPERVISÃO INTERDISCIPLINAR É DESENVOLVIDA EM UM PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE?

COMO A SUPERVISÃO INTERDISCIPLINAR É DESENVOLVIDA EM UM PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE? COMO A SUPERVISÃO INTERDISCIPLINAR É DESENVOLVIDA EM UM PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE? INTRODUÇÃO O Grupo Hospitalar Conceição oferece Programas de Residência Médica desde 1968, sendo

Leia mais

Problematização inicial: Quais os significados do ensinar à ensinagem? Formação para e sobre o quê?

Problematização inicial: Quais os significados do ensinar à ensinagem? Formação para e sobre o quê? Planejamento Problematização inicial: Quais os significados do ensinar à ensinagem? Formação para e sobre o quê? Organização do conhecimento: Saberes docentes; currículo; projeto pedagógico. Aplicação

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA

A UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA A UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Carla de Araújo Universidade Estadual da Paraíba tapcarla@gmail.com Profª. Dra. Abigail Fregni Lins Universidade Estadual

Leia mais

A PROVINHA BRASIL SOB A ÓTICA DOS PROFESSORES ALFABETIZADORES

A PROVINHA BRASIL SOB A ÓTICA DOS PROFESSORES ALFABETIZADORES A PROVINHA BRASIL SOB A ÓTICA DOS PROFESSORES ALFABETIZADORES Luciana Silva Nascimento Estudante do Curso de Pedagogia Licenciatura pela Universidade Federal do Maranhão UFMA. E-mail: luciana.ns@uol.com.br

Leia mais

O ENSINO POR COMPETÊNCIAS NA ÁREA DA ENFERMAGEM: QUE PRÁTICAS, QUE SABERES, QUE COMPETÊNCIAS, QUE MUDANÇAS?

O ENSINO POR COMPETÊNCIAS NA ÁREA DA ENFERMAGEM: QUE PRÁTICAS, QUE SABERES, QUE COMPETÊNCIAS, QUE MUDANÇAS? O ENSINO POR COMPETÊNCIAS NA ÁREA DA ENFERMAGEM: QUE PRÁTICAS, QUE SABERES, QUE COMPETÊNCIAS, QUE MUDANÇAS? Marcos Antonio Ferreira Júnior 1 Josefa Aparecida Gonçalves Grígoli 2 O ensino profissionalizante

Leia mais

PPGIE - UFRGS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO IMAG - Institut d Informatique et Mathématiques Appliquées de Grenoble CAME

PPGIE - UFRGS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO IMAG - Institut d Informatique et Mathématiques Appliquées de Grenoble CAME PPGIE - UFRGS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO IMAG - Institut d Informatique et Mathématiques Appliquées de Grenoble CAME Agente Colaborativo para Experiências Multidisciplinares Carlos

Leia mais

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE 1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com

Leia mais

GRUPO FOCAL COMO TÉCNICA DE COLETA DE DADOS NA PESQUISA QUALITATIVA: RELATO DE EXPERIÊNCIA

GRUPO FOCAL COMO TÉCNICA DE COLETA DE DADOS NA PESQUISA QUALITATIVA: RELATO DE EXPERIÊNCIA GRUPO FOCAL COMO TÉCNICA DE COLETA DE DADOS NA PESQUISA QUALITATIVA: RELATO DE EXPERIÊNCIA Linha de Pesquisa: Gestão em Serviços de Saúde Responsável pelo trabalho: SOARES, M. I. Instituição: Universidade

Leia mais

PROCEDIMENTO PASSO A PASSO: DISCIPLINAS ELETIVAS. Programa Ensino Integral

PROCEDIMENTO PASSO A PASSO: DISCIPLINAS ELETIVAS. Programa Ensino Integral PROCEDIMENTO PASSO A PASSO: DISCIPLINAS ELETIVAS Programa Ensino Integral PROCEDIMENTO PASSO A PASSO: DISCIPLINAS ELETIVAS VERSÃO 03 02 15 Definição: As Disciplinas Eletivas constituem uma das inovações

Leia mais

O PROFESSOR DE ENFERMAGEM EM SUA FASE INICIANTE: QUE ANGÚSTIAS, QUE DIFICULDADES, QUAIS CAMINHOS?

O PROFESSOR DE ENFERMAGEM EM SUA FASE INICIANTE: QUE ANGÚSTIAS, QUE DIFICULDADES, QUAIS CAMINHOS? O PROFESSOR DE ENFERMAGEM EM SUA FASE INICIANTE: QUE ANGÚSTIAS, QUE DIFICULDADES, QUAIS CAMINHOS? Marcos Antonio Ferreira Júnior 1, Josefa Aparecida Gonçalves Grígoli 2 Nos últimos dez anos inúmeros cursos

Leia mais

EDITAL PARA PREENCHIMENTO DE VAGA DE PROFESSOR COORDENADOR. _01 (uma) vaga ao posto de trabalho de Professor Coordenador dos anos iniciais

EDITAL PARA PREENCHIMENTO DE VAGA DE PROFESSOR COORDENADOR. _01 (uma) vaga ao posto de trabalho de Professor Coordenador dos anos iniciais SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE RIBEIRÃO PRETO ESCOLA ESTADUAL JARDIM DR. PAULO GOMES ROMEO --------------------------- FUNDADA EM 22/05/2015 -----------------------------

Leia mais

Irna Kaden de Sousa Dantas Mascena.

Irna Kaden de Sousa Dantas Mascena. CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Sessão Coruja: o cotidiano do trabalho em saúde, pelo olhar dos próprios trabalhadores uma pausa para aprendizado

Leia mais

O PLANEJAMENTO DA PRÁTICA DOCENTE: PLANO DE ENSINO E ORGANIZAÇÃO DA AULA

O PLANEJAMENTO DA PRÁTICA DOCENTE: PLANO DE ENSINO E ORGANIZAÇÃO DA AULA O PLANEJAMENTO DA PRÁTICA DOCENTE: PLANO DE ENSINO E ORGANIZAÇÃO DA AULA PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP) OU PROPOSTA PEDAGÓGICA Representa a ação intencional e um compromisso sociopolítico definido coletivamente

Leia mais

JOGOS UTILIZADOS COMO FORMA LÚDICA PARA APRENDER HISTÓRIA NO ENSINO MÉDIO

JOGOS UTILIZADOS COMO FORMA LÚDICA PARA APRENDER HISTÓRIA NO ENSINO MÉDIO Patrocínio, MG, outubro de 2016 ENCONTRO DE PESQUISA & EXTENSÃO, 3., 2016, Patrocínio. Anais... Patrocínio: IFTM, 2016. JOGOS UTILIZADOS COMO FORMA LÚDICA PARA APRENDER HISTÓRIA NO ENSINO MÉDIO Pedro Augusto

Leia mais

PIBID QUÍMICA: PRODUÇÃO DE VÍDEOS DIDÁTICOS COM ÊNFASE NA QUALIDADE E TRATAMENTO DE ÁGUA

PIBID QUÍMICA: PRODUÇÃO DE VÍDEOS DIDÁTICOS COM ÊNFASE NA QUALIDADE E TRATAMENTO DE ÁGUA PIBID QUÍMICA: PRODUÇÃO DE VÍDEOS DIDÁTICOS COM ÊNFASE NA QUALIDADE E TRATAMENTO DE ÁGUA Kágila Batista Alves 1 ; João Paulo Ferreira Lima 2 ; Camila Marcelino de Oliveira 3 ; Liliane Pinheiro de Sousa

Leia mais

Oficina de Apropriação de Resultados de Matemática. Paebes 2013

Oficina de Apropriação de Resultados de Matemática. Paebes 2013 Oficina de Apropriação de Resultados de Matemática Paebes 2013 Paebes 2013 Conhecendo o outro.. Expectativas... Paebes 2013 OBJETIVOS DA OFICINA Objetivo geral: Analisar e interpretar resultados da avaliação

Leia mais

REFLEXÃO DA EDUCAÇÃO PERMANENTE NA SAÚDE. BERNARDES, Ana Paula Fugazza¹ GASDA, Vera Lúcia Podewils 1 PEZENTI, Daiana¹ PINHEIRO, Shirla Regina²

REFLEXÃO DA EDUCAÇÃO PERMANENTE NA SAÚDE. BERNARDES, Ana Paula Fugazza¹ GASDA, Vera Lúcia Podewils 1 PEZENTI, Daiana¹ PINHEIRO, Shirla Regina² REFLEXÃO DA EDUCAÇÃO PERMANENTE NA SAÚDE BERNARDES, Ana Paula Fugazza¹ GASDA, Vera Lúcia Podewils 1 PEZENTI, Daiana¹ PINHEIRO, Shirla Regina² Introdução: Em fevereiro de 2004, o Ministério da Saúde institui

Leia mais

RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - ESTUDANTES ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - SÃO CARLOS

RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - ESTUDANTES ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - SÃO CARLOS RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - ESTUDANTES ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - SÃO CARLOS Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso de Engenharia de Produção - Campus São Carlos INDICADOR CLASSIFICAÇÃO ÍNDICE

Leia mais

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA SOB A ÓTICA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA SOB A ÓTICA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO A EDUCAÇÃO INCLUSIVA SOB A ÓTICA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO PAULINO, Paulo Cesar 1 paulino@utfpr.edu.br MASCHIO, Marcelina Teruko Fujii 2 marcelina.maschio@ifms.edu.br RESUMO O presente trabalho buscou

Leia mais

ITINERÁRIOS DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E PRÁXIS EDUCACIONAIS

ITINERÁRIOS DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E PRÁXIS EDUCACIONAIS Re s e n h a ITINERÁRIOS DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E PRÁXIS EDUCACIONAIS por Sandra Márcia Campos Pereira 1 CRUSOÉ, N. M. de C.; NUNES, C. P; SANTOS, J. J. dos (Org.). Itinerários de Pesquisa:

Leia mais

RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS

RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS FACULDADE DE INFORMÁTICA DE PRESIDENTE PRUDENTE CURSO DE GRADUAÇÃO: TECNÓLOGO EM JOGOS DIGITAIS RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS EMERSON SILAS DORIA Coordenador do CST Jogos Digitais

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO DOS PROFESSORES DE TRÊS ESCOLAS MUNICIPAIS DE IMPERATRIZ-MA 1

A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO DOS PROFESSORES DE TRÊS ESCOLAS MUNICIPAIS DE IMPERATRIZ-MA 1 A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO DOS PROFESSORES DE TRÊS ESCOLAS MUNICIPAIS DE IMPERATRIZ-MA 1 Tais Pereira dos Santos (1 autora) Acadêmica da Faculdade de Educação Santa Terezinha

Leia mais

Palavras-chave: Competências; habilidades; resolução de problemas.

Palavras-chave: Competências; habilidades; resolução de problemas. AVALIAÇÃO POR COMPETÊNCIA: TEORIA E PRÁTICA NO CONTEXTO DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS Camilla da Rosa Leandro (Bolsista PUIC) 1 Diva Marília Flemming (Profa. Orientadora) 2 INTRODUÇÃO Na Educação é frequente,

Leia mais

343 de 665 VIII SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS ISSN

343 de 665 VIII SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS ISSN 343 de 665 ACESSIBILIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS: TRANSMISSÃO DE CONTEÚDOS DE LÍNGUA MATERNA ATRAVÉS DE JOGOS Sônia Souza Carvalho

Leia mais

O REPENSAR DO FAZER DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR NO PROCESSO DE REFLEXÃO COMPARTILHADA COM PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA

O REPENSAR DO FAZER DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR NO PROCESSO DE REFLEXÃO COMPARTILHADA COM PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA O REPENSAR DO FAZER DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR NO PROCESSO DE REFLEXÃO COMPARTILHADA COM PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA Lenice Heloísa de Arruda Silva (UFGD) RESUMO No trabalho investigou-se, em um processo

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL

PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL DOCUMENTO BASE VERSÃO DE TRABALHO PROPOSTA DE SUMÁRIO INTRODUÇÃO 1.IDENTIDADE E ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL O Instituto Federal e a sua Nova Institucionalidade Os Institutos

Leia mais

MONITORIA ACADÊMICA NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

MONITORIA ACADÊMICA NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA CONEXÃO FAMETRO 2017: ARTE E CONHECIMENTO XIII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 MONITORIA ACADÊMICA NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Renata Marcilenny Silva¹ Carlos Jorge Maciel

Leia mais

ETAPA 6 ESTUDO SOBRE PROCESSOS E DOCUMENTOS CURRICULARES PARA GESTORES EDUCACIONAIS E ESCOLARES

ETAPA 6 ESTUDO SOBRE PROCESSOS E DOCUMENTOS CURRICULARES PARA GESTORES EDUCACIONAIS E ESCOLARES ETAPA 6 ESTUDO SOBRE PROCESSOS E DOCUMENTOS CURRICULARES PARA GESTORES EDUCACIONAIS E ESCOLARES Documento Conceitual Orientações Módulo Metodologia Documento Conceitual As Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

A DIMENSÃO QUALITATIVA E O DIMENSIONAMENTO QUANTITATIVO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NO AMBIENTE DO CUIDADO/CONFORTO DA UTI.

A DIMENSÃO QUALITATIVA E O DIMENSIONAMENTO QUANTITATIVO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NO AMBIENTE DO CUIDADO/CONFORTO DA UTI. 7660 Trabalho 2717-1/5 A DIMENSÃO QUALITATIVA E O DIMENSIONAMENTO QUANTITATIVO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NO AMBIENTE DO CUIDADO/CONFORTO DA UTI. OLIVEIRA, FABRÍCIO 1 ; RÊGO, MARGARETHE MARIA SANTIAGO 2 Introdução.

Leia mais

O USO DE TECNOLOGIAS NAS AULAS DE MATEMÁTICA NO ENSINO MÉDIO NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE VARGINHA/MG

O USO DE TECNOLOGIAS NAS AULAS DE MATEMÁTICA NO ENSINO MÉDIO NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE VARGINHA/MG O USO DE TECNOLOGIAS NAS AULAS DE MATEMÁTICA NO ENSINO MÉDIO NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE VARGINHA/MG Gabriel Elias de Souza 1 Giovana Abreu de Oliveira 2 Michele de Carvalho Andrade 3 Paulo César Mappa 4 André

Leia mais

Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID. Detalhamento de SUBPROJETO (Licenciatura)

Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID. Detalhamento de SUBPROJETO (Licenciatura) Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Ministério da Educação Anexos I e II 2º andar Caixa Postal 365 CEP - 70359-970 Brasília, DF - Brasil. Programa Institucional de Bolsa de Iniciação

Leia mais

PLANO GESTÃO Números de alunos da escola e sua distribuição por turno, ano e turma.

PLANO GESTÃO Números de alunos da escola e sua distribuição por turno, ano e turma. PLANO GESTÃO 2016 1. Identificação da Unidade Escolar E.E. Professora Conceição Ribeiro Avenida Sinimbu, s/nº - Jardim Vista Alegre Cep: 13056-500 Campinas/SP 1.1 Equipe Gestora Diretor: Sueli Guizzo Bento

Leia mais

CONSELHO DE CLASSE: O ANO TODO E AGORA EM ESPECIAL NO FINAL DO ANO LETIVO

CONSELHO DE CLASSE: O ANO TODO E AGORA EM ESPECIAL NO FINAL DO ANO LETIVO TEXTO 2 http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/2310-6.pdf acesso em http://pt.wikipedia.org/wiki/conselho_de_classe 09 de outubro de 2014 CONSELHO DE CLASSE: O ANO TODO E AGORA EM ESPECIAL

Leia mais

Sugestões para a melhoria da formação pedagógica nos cursos de licenciatura da UFSCar, extraidas dos respectivos relatórios de auto-avaliação

Sugestões para a melhoria da formação pedagógica nos cursos de licenciatura da UFSCar, extraidas dos respectivos relatórios de auto-avaliação Sugestões para a melhoria da nos cursos de licenciatura da UFSCar, extraidas dos respectivos relatórios de auto-avaliação Aspecto Valorização da licenciatura e melhor preparo do licenciado Atenção aos

Leia mais

CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM INSTITUTO FEDERAL PARANÁ Câmpus Curitiba MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM O processo de avaliação não está relacionado apenas ao ensino e portanto não pode ser reduzido apenas

Leia mais

DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR - UMA ANÁLISE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO, BACHARELADO.

DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR - UMA ANÁLISE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO, BACHARELADO. DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR - UMA ANÁLISE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO, BACHARELADO. Edna Maria Leite Dias Universidade Federal do Ceará UFC /Faculdade

Leia mais

REGULAMENTO DE ACOMPANHAMENTO DA AVALIAC ÃO DE ENSINO APRENDIZAGEM ENFERMAGEM

REGULAMENTO DE ACOMPANHAMENTO DA AVALIAC ÃO DE ENSINO APRENDIZAGEM ENFERMAGEM REGULAMENTO DE ACOMPANHAMENTO DA AVALIAC ÃO DE ENSINO APRENDIZAGEM ENFERMAGEM SUMÁRIO 1. Processo de Avaliação da Aprendizagem...1 2. Acompanhamento e Avaliação do Estudante...2 3. Avaliação Integral...3

Leia mais

Futuro Integral. Categoria do projeto: III Projetos finalizados (projetos encerrados) Nome da Instituição/Empresa: SESC Parana Unidade Apucarana

Futuro Integral. Categoria do projeto: III Projetos finalizados (projetos encerrados) Nome da Instituição/Empresa: SESC Parana Unidade Apucarana Futuro Integral Mostra Local de: Apucarana (Municípios do Vale do Ivaí) Categoria do projeto: III Projetos finalizados (projetos encerrados) Nome da Instituição/Empresa: SESC Parana Unidade Apucarana Cidade:

Leia mais

Comissão Própria de Avaliação CPA

Comissão Própria de Avaliação CPA Comissão Própria de Avaliação CPA A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UNIVERSIDADE DE CUIABÁ opera em consonância com a Lei nº 10.861 e tem atuação autônoma em relação aos conselhos e demais órgãos

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UMA FERRAMENTA PARA CRIAÇÃO DE CENÁRIOS RANDÔMICO CONFIGURÁVEIS DIRECIONADA A PROFISSIONAIS DA PSICOPEDAGOGIA

DESENVOLVIMENTO DE UMA FERRAMENTA PARA CRIAÇÃO DE CENÁRIOS RANDÔMICO CONFIGURÁVEIS DIRECIONADA A PROFISSIONAIS DA PSICOPEDAGOGIA 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR: POSSIBILIDADES DE CONSTRUÇÃO GRUPAL DE SABERES DOCENTES EM INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE ENSINO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR: POSSIBILIDADES DE CONSTRUÇÃO GRUPAL DE SABERES DOCENTES EM INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE ENSINO FORMAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR: POSSIBILIDADES DE CONSTRUÇÃO GRUPAL DE SABERES DOCENTES EM INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE ENSINO 09/2011 Formação de Educadores Pontifícia Universidade Católica

Leia mais

GT de Formação Continuada. São Paulo, 08 de maio de 2018

GT de Formação Continuada. São Paulo, 08 de maio de 2018 GT de Formação Continuada São Paulo, 08 de maio de 2018 AGENDA 1. Contexto, composição e objetivo 2. Documento do CONSED com considerações para o aperfeiçoamento das políticas de formação continuada 3.

Leia mais

Instituto Federal Sul-Rio-Grandense Câmpus Pelotas. Universidade Aberta do Brasil

Instituto Federal Sul-Rio-Grandense Câmpus Pelotas. Universidade Aberta do Brasil Instituto Federal Sul-Rio-Grandense Câmpus Pelotas Universidade Aberta do Brasil Curso de Especialização em Educação: Espaços e Possibilidades para Educação Continuada Duração do curso: 18 meses (mínimo)

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA 1 REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DIRETRIZES E NORMAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA,

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA

PROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA PROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA Maria de Fátima Pereira Carvalho - UNEB, SME, NEPE Sandra Alves de Oliveira UNEB, CMAJO, NEPE Resumo

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL VMSIMULADOS QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS PÚBLICOS

EDUCAÇÃO INFANTIL VMSIMULADOS QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS PÚBLICOS EDUCAÇÃO INFANTIL 01. A estrutura do Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil tem como eixos principais: (A) ações de cuidar e proteger e promoção do brincar. (B) uso de diferentes linguagens

Leia mais

V CICLO DE PALESTRAS

V CICLO DE PALESTRAS V CICLO DE PALESTRAS Inovações em Tecnologia na Educação: Processos e Produtos WebPensa: : Uma Ferramenta Para Apoio ao Desenvolvimento do Pensamento Crítico Scheila Wesley Martins Augusto César C Melo

Leia mais

Além do mais, através da capacidade de animação e simulação, os objetos de aprendizagem podem tornar mais simples a compreensão de fenômenos a serem

Além do mais, através da capacidade de animação e simulação, os objetos de aprendizagem podem tornar mais simples a compreensão de fenômenos a serem OBJETOS DE APRENDIZAGEM DA ÁREA DE GEOGRAFIA: RELATOS A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO CAPITÃO TORMENTA E PACO EM MOVIMENTOS DA TERRA, REDE GEOGRÁFICA, FUSOS HORÁRIOS E ESTAÇÕES DO ANO. Meri

Leia mais

CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA MANUAL DE ESTÁGIO NA MODALIDADE EAD INTRODUÇÃO MARCOS REFERENCIAIS DA POLÍTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO CEUNI

Leia mais

O ESTÁGIO DOCENTE NA POS-GRADUAÇÃO ESPAÇO OU LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO?

O ESTÁGIO DOCENTE NA POS-GRADUAÇÃO ESPAÇO OU LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO? O ESTÁGIO DOCENTE NA POS-GRADUAÇÃO ESPAÇO OU LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO? Giovanna Ofretorio de Oliveira Martin Franchi Introdução O presente trabalho inserido na temática formação docente

Leia mais

Palavras-chave: Alfabetização Matemática. Letramento Matemático. Formação inicial de professores.

Palavras-chave: Alfabetização Matemática. Letramento Matemático. Formação inicial de professores. A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA NA PERSPECTIVA DE FUTUROS PROFESSORES Resumo Jéssica da Costa Ricordi 1 - UFPR Neila Tonin Agranionih 2 UFPR O artigo objetiva apresentar e analisar concepções de acadêmicos

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE OBJETOS VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM PARA GEOMETRIA DO ENSINO FUNDAMENTAL

DESENVOLVIMENTO DE OBJETOS VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM PARA GEOMETRIA DO ENSINO FUNDAMENTAL DESENVOLVIMENTO DE OBJETOS VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM PARA GEOMETRIA DO ENSINO FUNDAMENTAL ELIZIANE COMACHIO1,2*, NILCE FÁTIMA SCHEFFER1,2 1Acadêmica do curso de graduação em Matemática, Bolsista de Iniciação

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO

RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO ENGENHARIA DE ALIMENTOS LAGOA DO SINO INDICADORES - VISÃO ESTUDANTES Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso. INDICADOR CURSO * Campus LAGOA * ÍNDICE DE AVALIAÇÃO

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM ROCHAS PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS E GEOGRAFIA

A IMPORTÂNCIA DO CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM ROCHAS PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS E GEOGRAFIA A IMPORTÂNCIA DO CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM ROCHAS PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS E GEOGRAFIA Adeilton Domingos Salustiano da Silva ¹; ¹Universidade de Pernambuco, Campus Mata Norte. E-mail: adeiltonlive1@gmail.com

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 95 aprovado pela portaria Cetec nº 38 de 30/10/2009 Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e

Leia mais

Os resultados dos testes do PAEBES TRI são divulgados com base em um indicador: os percentuais de acerto por descritor (habilidade) avaliado.

Os resultados dos testes do PAEBES TRI são divulgados com base em um indicador: os percentuais de acerto por descritor (habilidade) avaliado. ROTEIRO DE LEITURA E ANÁLISE DE RESULTADOS PAEBES TRI 2018 As avaliações do PAEBES TRI, de caráter formativo, têm por objetivo produzir informações sobre o desempenho dos estudantes do ensino médio (regular

Leia mais

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Gestão e Planejamento Educacional Carga horária: 40

PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Gestão e Planejamento Educacional Carga horária: 40 PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2017 Curso: Pedagogia Disciplina: Gestão e Planejamento Educacional Carga horária: 40 Aulas/Semana: 02 Termo Letivo: 3º 1. Ementa (sumário, resumo) Planejamento Participativo

Leia mais

ELEMENTOS ARTÍSTICOS COMO ESTRATÉGIA DE SALA DE AULA PARA A INOVAÇÃO DO USO DO LAPTOP EDUCACIONAL NO CONTEXTO ESCOLAR

ELEMENTOS ARTÍSTICOS COMO ESTRATÉGIA DE SALA DE AULA PARA A INOVAÇÃO DO USO DO LAPTOP EDUCACIONAL NO CONTEXTO ESCOLAR ELEMENTOS ARTÍSTICOS COMO ESTRATÉGIA DE SALA DE AULA PARA A INOVAÇÃO DO USO DO LAPTOP EDUCACIONAL NO CONTEXTO ESCOLAR 09/2011 Novas Tecnologias em Educação Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico 333 Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec :Paulino Botelho Código:091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente

Leia mais

Projeto APAE de Muzambinho Experiências na Aplicação da Informática na Educação Especial

Projeto APAE de Muzambinho Experiências na Aplicação da Informática na Educação Especial 4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG Projeto APAE de Muzambinho Experiências na Aplicação da Informática na Educação

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES E LETRAMENTO DIGITAL: (NOVOS) PAPEIS DE EDUCADOR, ESCOLA E CURSOS DE LICENCIATURA 1

FORMAÇÃO DE PROFESSORES E LETRAMENTO DIGITAL: (NOVOS) PAPEIS DE EDUCADOR, ESCOLA E CURSOS DE LICENCIATURA 1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES E LETRAMENTO DIGITAL: (NOVOS) PAPEIS DE EDUCADOR, ESCOLA E CURSOS DE LICENCIATURA 1 Maria Fernanda Moraes Quevedo 2, Fabiana Diniz Kurtz 3. 1 Projeto de pesquisa realizado no curso

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA (OS) AS PROFESSORES (AS) DA EJA

A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA (OS) AS PROFESSORES (AS) DA EJA A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA (OS) AS PROFESSORES (AS) DA EJA Carlos Kleber Sobral Corlett (1), Inácia Érica de Farias Sobral Corlett (1), Iuziane Azevedo Oliveira (2), Elma de Souza Cruz (3).

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA DA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2013/01 a 2013/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Diagnóstico

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO VERBO EDUCACIONAL

PÓS-GRADUAÇÃO VERBO EDUCACIONAL PÓS-GRADUAÇÃO VERBO EDUCACIONAL A Verbo Educacional, uma das empresas do Grupo Verbo, oferece aos profissionais de múltiplas áreas do conhecimento a praticidade do ensino a distância aliado a possibilidade

Leia mais

Administração da Faculdade de Educação São Luís como sendo:

Administração da Faculdade de Educação São Luís como sendo: VIVÊNCIA COMO UMA FERRAMENTA CONTEMPORÂNEA: SUAS CONTRIBUIÇÕES SOB A PERSPECTIVA DOS ALUNOS PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM NO ENSINO SUPERIOR Karine Ribeiro de Assunção Faculdade de São Luís de Jaboticabal

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 246 aprovado pela portaria Cetec nº 181 de 26/09/2013 Etec Código: 091 Município:São Carlos Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Habilitação

Leia mais

PERCEPÇÕES DOS FUTUROS PROFESSORES SOBRE O CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO (UFMA)-BRASIL RESUMO

PERCEPÇÕES DOS FUTUROS PROFESSORES SOBRE O CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO (UFMA)-BRASIL RESUMO 1 PERCEPÇÕES DOS FUTUROS PROFESSORES SOBRE O CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO (UFMA)-BRASIL Lucima Goes Universidade Nacional de Rosario- Argentina lucimagoes@yahoo.com.br

Leia mais

COORDENAÇÃO DE LETRAS PORTUGUÊS E INGLÊS PLANO DE CURSO

COORDENAÇÃO DE LETRAS PORTUGUÊS E INGLÊS PLANO DE CURSO COORDENAÇÃO DE LETRAS PORTUGUÊS E INGLÊS PLANO DE CURSO Disciplina: Estágio Supervisionado de Língua Inglesa II Área: Humanas CHS: 02 CHT: 55 Semestre/Ano: 1º/ 2016 Curso: Bacharel em Letras Português

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 246 aprovado pela portaria Cetec nº 181 de 26/09/2013 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Informação

Leia mais

A Perspectiva De Ensino E Aprendizagem Nos Ambientes Virtuais

A Perspectiva De Ensino E Aprendizagem Nos Ambientes Virtuais A Perspectiva De Ensino E Aprendizagem Nos Ambientes Virtuais ARAUJO, Inaura Soares de. [1] TAHIM, Demetrius Oliveira. [2] ARAUJO, Inaura Soares De; TAHIM, Demetrius Oliveira. A Perspectiva De Ensino E

Leia mais

RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - ESTUDANTES MEDICINA - SÃO CARLOS. Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso de Medicina - Campus São Carlos

RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - ESTUDANTES MEDICINA - SÃO CARLOS. Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso de Medicina - Campus São Carlos RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - ESTUDANTES MEDICINA - SÃO CARLOS Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso de Medicina - Campus São Carlos INDICADOR CLASSIFICAÇÃO ÍNDICE DE AVALIAÇÃO GERAL SATISFAÇÃO

Leia mais

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 OBJETIVOS Discutir e fomentar conhecimentos sobre a compreensão das potencialidades,

Leia mais