XVI ENDIPE - Encontro Nacional de Didática e Práticas de Ensino - UNICAMP - Campinas

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1 O PROJETO UCA E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO PARCEIRAS VINCULADAS À UNICAMP: O USO DA VIDEOCONFERÊNCIA José Armando Valente UNICAMP/SP NIED jvalente@unicamp.br Maria Cecília Martins UNICAMP/SP NIED cmartins@unicamp.br Resumo O objetivo desse artigo é abordar o suporte de videoconferência articulado com metodologia de trabalho situada na interação com equipes locais de formação que atuam com professores e gestores de escolas que utilizam os laptops educacionais (também conhecido com os laptops de US$100,00) como parte do Projeto UCA (Um Computador por Aluno), desenvolvido pelo Ministério da Educação. O artigo situa a videoconferência enquanto suporte ao processo educacional, apresenta o Projeto UCA destacando sua proposta, estrutura e iniciativas de formação, e descreve a utilização de videoconferências realizadas pela equipe UCA-Unicamp com equipes locais de formação do Projeto UCA na região Norte, envolvendo os estados de Acre, Pará e Rondônia. Durante o ano de 2011 foram realizadas sete videoconferências. Os resultados mostram que por intermédia da comunicação estabelecida entre as equipes envolvidas foi possível desenvolver a troca de experiência, o compartilhamento de ideias e materiais, e o debate, proporcionando condições para a formação dos participantes dessas equipes. Essas atividades permitiram que cada equipe formasse os professores das escolas dos respectivos estados e, com isso, que cada professor pudesse implantar os laptops educacionais no processo de ensino e aprendizagem de sua sala de aula. Palavras-chave;. Projeto UCA. Um laptop por aluno. Laptops educacionais. Videoconferência. Formação de professores. Introdução Videoconferência é uma das tecnologias de informação e comunicação que permite o contato visual e sonoro entre pessoas que estão em lugares diferentes, porém com a sensação de que essas pessoas se encontram em uma relação presencial. Essa comunicação pode acontecer entre grupos de pessoas ou mesmo entre duas pessoas e é feita em tempo real. Segundo Silva (2011) a videoconferência pode ser utilizada na educação tanto para complementação ou veiculação de aulas presenciais. Nesse caso, a Livro 2 - p

2 videoconferência permite a virtualização da sala de aula, como afirma Cruz (2008). Outro uso é para as reuniões de pessoas que se encontram em locais remotos. Nesse caso, a troca de experiências, o compartilhamento de materiais e o debate, proporcionam novas situações de aprendizagem (Leopoldino, 2001). Assim, além dos recursos de transmissão da imagem e do som, os sistemas de videoconferência oferecem ainda a possibilidade de compartilhamento de informação e materiais preparados para dar suporte ao processo educacional. Com o avanço das tecnologias digitais a videoconferência pode ser realizada em várias modalidades. A modalidade desktop é a mais simples e é realizada por meio de um computador desktop ou laptop equipado com webcam e sistema de som, e software adequado de modo que as pessoas possam estar conectadas em uma sessão de chat previamente combinada. A outra modalidade é a videoconferência em estúdio, realizada a partir de uma sala equipada com equipamentos de videoconferência onde a imagem e o som são transmitidos para salas de recepção. Essa modalidade pode ser do tipo ponto a ponto ou em vários pontos (multicast), dependendo dos recursos tecnológicos disponíveis (Peña; Allegretti, 2012). Silva (2011, p. 162) aponta uma série de vantagens com relação ao uso da videoconferência, sendo que na situação de reuniões de pessoas vale a pena destacar: melhora o nível de produtividade de uma organização, facilitando a comunicação corporativa; facilita a circulação de informação entre as instituições e as pessoas; otimiza o rendimento das reuniões, já que estas deverão estar organizadas; reduz gastos de deslocamento e hospedagem; facilita o compartilhamento de programas e cursos; une professores dispersados geograficamente; e a tomada de decisões pode ser feita entre as pessoas que interagem em um contexto comum mesmo dispersas geograficamente. No caso do Projeto UCA (Um Computador por Aluno), desenvolvido na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), descrito a seguir, a videoconferência tem sido bastante útil para a realização de reuniões de equipes de pesquisadores de diferentes universidades, permitindo a implantação de um processo de formação dessas equipes que, por sua vez, fazem a formação de professores das escolas que fazem parte do Projeto UCA. Assim, o objetivo desse artigo é apresentar e discutir como a videoconferência está sendo utilizada no processo de formação de pesquisadores das universidades parceiras que estão associadas ao contexto UCA-Unicamp. Livro 2 - p

3 O Projeto UCA O Projeto Um Computador por Aluno prevê a disponibilização de laptops educacionais na escola, bem como a formação de formação de professores e gestores para utilização destes equipamentos com os alunos em atividades de ensinoaprendizagem. É uma iniciativa piloto criada pelo MEC em 2010 sob a responsabilidade da Secretaria de Educação a Distância SEED. Com a extinção da SEED, em 2011 o Projeto passou para a Secretaria de Educação Básica (SEB) e foi transformado no Programa UCA (PROUCA), que mantem as bases conceituais e propostas usadas na implantação do Projeto UCA e dispõe de meios para viabilizar a sua expansão de modo que os próprios estados e municípios possam adquirir computadores portáteis novos para uso das suas redes públicas de educação básica (PROUCA, 2012). Porém, este artigo aborda somente as atividades vinculadas ao Projeto UCA. O Projeto UCA tem como objetivo promover a melhoria da qualidade da educação, a inclusão digital, e a inserção da cadeia produtiva brasileira no processo de fabricação e manutenção dos equipamentos. Considerando o que vinha sendo realizado com a implantação das tecnologias aplicadas à educação, especialmente com os computadores desktops, usados na criação de laboratórios de informática nas escolas, o Projeto UCA inova em diversos aspectos, como: o uso do laptop por todos os estudantes e educadores da escola pública, em um ambiente de imersão na cultura digital; a mobilidade de uso do equipamento em outros ambientes dentro e fora da escola; a conectividade, pela qual o processo de utilização do laptop e interação entre estudantes e professores se dá por meio de redes sem fio conectadas à Internet; e o uso pedagógico das diferentes mídias colocadas à disposição no laptop educacional. O Projeto UCA foi concebido por um grupo de técnicos da SEED e o Grupo de Trabalho UCA (GTUCA) formado por pesquisadores especialistas no uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) na educação, das seguintes universidades: UFRGS, USP, UNICAMP, PUCSP, PUCMG, UFRJ, UFSE, UFC, UFPE. Essas universidades são denominadas no Projeto como IES Globais. Os participantes do GTUCA elaboraram o documento de Princípios do Projeto UCA (Princípios, 2007) e, o GTUCA foi subdividido em três subgrupos de trabalhos para elaboração de documentos respectivamente sobre Formação e Acompanhamento, Avaliação, e Pesquisa. Livro 2 - p

4 O processo de implantação do Projeto Piloto teve início com a aquisição de laptops em A compra foi feita via pregão nacional, sendo o vencedor os laptops do tipo ClassMate (desenvolvido pela Intel) e produzido pela CCE. Foram selecionadas em torno de 350 escolas, distribuídas em 27 estados, sendo10 escolas de cada estado: 5 municipais (indicadas pela União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação - UNDIME), e 5 estaduais (indicadas pelas respectivas Secretarias de Educação Estadual). Em seis municípios (Barra dos Coqueiros/SE, Caetés/PE, Santa Cecília do Pavão/PR, São João da Ponta/PA, Terenos/MS, Tiradentes/MG) foram implantados o UCA-Total, onde todas as suas escolas fazem parte do Projeto UCA. As escolas foram escolhidas procurando contemplar diferentes tipos, como urbanas, rurais, indígenas etc. Elas não poderiam ter mais do que 500 alunos e professores. O MEC entregou os laptops e um servidor a cada escola, e cada escola, como contrapartida, proveu a infraestrutura como: espaço, energia elétrica, rede internet, e armários para armazenamento dos equipamentos e carregamento das baterias. A formação dos professores e gestores das escolas foi baseada na proposta Formação Brasil, elaborada pelo subgrupo de Formação e Acompanhamento do GTUCA. Para a implantação desta proposta de formação foi montada uma rede de universidades e Núcleos de Tecnologias Educacionais (NTE) nos estados. Nas IES Globais foram criados equipes de pesquisadores e bolsistas financiados pela SEB/MEC que ficaram responsáveis pela preparação de equipes formadoras locais para desenvolverem a formação dos professores e gestores na própria escola. Estas equipes de formação foram constituídas por pesquisadores das universidades nos estados (IES Locais), professores das respectivas Secretarias de Educação e NTE. Essas equipes locais são responsáveis pela formação dos professores e dos gestores das 10 escolas do Projeto UCA em cada estado, inclusive aqueles que têm o UCA-Total. Outro tipo de participação prevista na formação foi do aluno-monitor ou estagiário, que seria preparado para dar suporte técnico aos professores das escolas. O curso Formação Brasil foi constituído por cinco módulos com carga horária de 180 horas para ser desenvolvido na modalidade semipresencial. As atividades presenciais do curso foram projetadas para serem realizadas nas escolas contemplando ações que envolvessem a prática dos professores atuando com os alunos usando o laptop em sala de aula. As atividades desenvolvidas a distância, via ambiente virtual e-proinfo, previam a troca de experiências entre os professores, compartilhamento das reflexões, Livro 2 - p

5 questionamentos, dúvidas e debates sobre as questões vivenciadas na prática de uso do laptop com os alunos e do estudo de princípios teóricos articulados ao uso da tecnologia no processo de ensino e aprendizagem. Em linhas gerais, cada módulo engloba determinados conteúdos que norteiam a prática dos professores e gestores das escolas, tais como: a apropriação tecnológica de recursos disponíveis no laptop, o uso de aplicações disponíveis no laptop e na Internet na perspectiva da integração destes recursos aos conteúdos curriculares, as questões relacionadas à gestão das TIC na estrutura da escola, a pedagogia de Projetos contemplando as especificidades disciplinares e interdisciplinares do conhecimento e, o último módulo voltado à elaboração de um Projeto de Gestão Integrado com Tecnologia (ProGITEC) para o ano letivo subsequente de cada escola. A elaboração do ProGITEC demanda a definição de diretrizes para o uso do laptop na escola, fomentando assim que professores e gestores explicitem suas concepções, proponham e discutam estratégias para uso dos laptops educacionais de forma integrada ao Plano Político Pedagógico da instituição escolar. O PROUCA Unicamp e a formação de professores As ações do Projeto UCA realizadas em 2010 e 2011 visaram a implantação do projeto nas escolas e a formação de professores e gestores das escolas para utilização dos laptops educacionais com os alunos em atividades de ensino e de aprendizagem (NIED-Projeto UCA, 2010) O Projeto UCA UNICAMP corresponde a ações UCA desenvolvidas sob a coordenação da UNICAMP em três estados brasileiros da Região Norte, envolvendo Acre, Rondônia e Pará, e em quatro municípios (escolas) do Estado de São Paulo, conforme indicado na Figura 1: Anexo: 01. Como mostra a Figura 1, a UNICAMP desenvolve na região Norte (AC, RO, PA) ações com equipes das universidades locais - UFAC, UNIR, UFPA - que coordenam o Projeto UCA em seus respectivos estados. Estas universidades, em parceria com Secretarias e Núcleos de Tecnologia Municipais ou Estaduais, desenvolvem a implantação do programa nas escolas bem como as ações de formação dos professores e gestores. Dada a abrangência do UCA-Unicamp na região Norte (número de escolas, municípios e equipes envolvidas) e a distância geográfica entre os estados para a Livro 2 - p

6 promoção de ações presenciais de formação, no ano de 2011 foi utilizada as videoconferências como meio para a formação das equipes dos três estados. Durante o ano de 2010, quando teve início a formação das equipes dos estados, foram realizadas diversas ações a distância via plataforma do e-proinfo bem como atividades presencias envolvendo as equipes da Unicamp e dos três estados. Em 2011, com a falta de verba para deslocamento a equipe do UCA-Unicamp resolveu utilizar as videoconferências como meio para dar continuidade ao processo de formação. As videoconferências promovidas pela equipe UCA-Unicamp foram na modalidade multicast, realizadas com o apoio técnico-operacional do Centro de Computação da Unicamp. Participaram das videoconferências quatro equipes, em quatro salas, localizadas uma em cada estado: Unicamp, Campinas-SP; UFPA, Belém- PA; UNIR, Porto Velho-RO; e UFAC-Rio Branco, AC. Cada equipe contava com cerca de 8 a 12 participantes, sendo pesquisadores da universidade e professores do NTE. Algumas videoconferências contaram com a participação de professores e alunos das escolas. As videoconferências foram realizadas uma vez por mês, com duração de 01h30min a 02h00min. A agenda para uma videoconferência era discutida previamente, a partir de análises dos resultados obtidos e demandas evidenciadas na videoconferência anterior. É importante notar que a videoconferência tinha como objetivo culminar uma série de ações que ocorriam durante um mês, envolvendo outros meios de comunicação virtual. Para tanto a coordenação do UCA-Unicamp destacou um pesquisador da equipe para fazer o acompanhamento longitudinal de cada um dos estados. Cada pesquisador desenvolveu propostas metodológicas ajustadas aos contextos e demandas locais, utilizando outros recursos tecnológicos para viabilizar a interação à distância tais como: sessões quinzenais de Chat via skype (som, imagem, texto), e Grupos de Discussão (texto), Fóruns em Ambientes de EaD. Em alguns contextos e momentos foi utilizado também o telefone para auxílio de tomadas de decisões das equipes. Essas iniciativas com tempos, abrangências e intencionalidades diferenciadas, encaminhadas de forma complementar, permitiram a realização de um trabalho centrado nas necessidades e especificidades de cada IES-Local. Como produto dessas atividades era produzido por cada equipe um material PowerPoint, sumários que era veiculado nas videoconferências. Portanto, as videoconferências tinham como linha mestre promover as interações virtuais que pudessem servir de elemento integrador das instituições Livro 2 - p

7 geograficamente separadas e que atuavam em um contexto comum. Ao longo de 2011 foram realizadas sete videoconferências, como indicado no Quadro: Anexo. No Quadro 1 pode-se observar as ênfases de cada encontro bem como um encadeamento de temáticas relacionadas a um processo de atuação do grupo em relação as suas atribuições de formação e acompanhamento das ações UCA no estado, municípios e escolas. Desta forma pode-se observar o seguinte fio condutor entre as sete videoconferências: (1ª) Foco: Gestão- Mapeamento de contexto, levantamento de dados, (2ª) Foco: Planejamento e Pesquisa estudo de viabilidades para realização da formação e alinhamento com o perfil do grupo de pesquisa; (3ª) Foco: Formação em Ação Reflexão sobre as propostas e percursos da formação em andamento bem com os resultados obtidos; (4ª) Foco: Ação do Aluno com os laptops Reflexão sobre os modos de apropriação do laptop em diferentes escolas; (5ª) Foco: Análise de Impactos: na escola, na sala de aula, na aprendizagem dos alunos, (6ª) Foco: Formação e Metodologias: articulação entre cenários locais de formação, conteúdos do curso e dinâmicas de formação; (7ª) Foco: Análise e Planejamento: Visão de Contexto (reflexões sobre ações desenvolvidas) e Levantamento de problemas para continuidade de ações de formação no próximo ano letivo. Ao final das videoconferências era solicitado que cada grupo fizesse um registro escrito com uma síntese da participação de seu grupo, das conversas estabelecidas bem como resultados gerais da videoconferência ocorrida para posterior socialização dos relatos realizados. Tal solicitação, enquanto estratégia de gestão e otimização de processos, intencionava a obtenção de percepções e significados constituídos - sob óticas diferenciadas sobre o que foi vivenciado pelos participantes na interação promovida na videoconferência. Em geral, ao término de cada videoconferência, a equipe da Unicamp propunha uma nova temática para ser tratada na videoconferência seguinte, com base nas discussões que tinham ocorrido e na percepção dos pesquisadores a respeito das necessidades das equipes locais. Essa proposta era, então, negociada com as equipes até que se chegasse a um denominador comum. Ao longo da semana subsequente, eram postados no Portal UCA-Unicamp as súmulas preparadas pelas equipes relativas à videoconferência recém-realizadas e uma nova Agenda, contendo as orientações a serem seguidas por cada estado para a próxima videoconferência. Essa dinâmica de trabalho garantiu não somente a organização das informações, como também a participação das equipes locais na definição dos rumos da sua própria formação. Livro 2 - p

8 Com a realização das videoconferências ao longo do ano a equipe formadora UCA-Unicamp conseguiu manter interações periódicas entre as três equipes da região Norte o que permitiu a constituição de uma visão do grupo sobre o Projeto UCA (propósitos, demandas, cronogramas, iniciativas) a partir da socialização de cenários de trabalho com realidades distintas, identificação de problemáticas comuns e específicas, elaboração de diretrizes comuns, compartilhamento de estratégias úteis para tomada de decisões globais ou específicas. As videoconferências corroboraram no sentido de promover encontros coletivos virtuais viabilizados em um espaço de interação e de comunicação em tempo real entre pessoas geograficamente dispersas de forma que os participantes pudessem construir uma visão mais ampla do contexto de trabalho e estudo a partir do conhecimento das outras realidades, focos de ação, especificidades, potencialidades. A metodologia adotada bem como a dinâmica de trabalho sugerida para as equipes participantes da videoconferência também foram fundamentais para a otimização do tempo do encontro bem como para o alinhamento de um trabalho comum das equipes, como observado por Silva (2011). Videoconferência: demandas, aprendizagens e articulações Cabe destacar que, as vivências com videoconferências relatadas neste texto, enquanto espaço de troca de experiências, compartilhamento de materiais e estabelecimento de debates, possibilitaram a ocorrência de alguns contextos de aprendizagens. Algumas aprendizagens vivenciadas estiveram relacionadas à construção de estratégias para lidar com demandas reais ocorridas na videoconferência. Tecnologias utilizadas e diferenciadas configurações nos espaços físicos onde as pessoas participam da videoconferência impactam nas interações ocorridas, como preparação do material a priori, funcionalidades das salas de videoconferência, como se apresentar e se relacionar com as demais equipes, Além da aprendizagem dos aspectos técnicos envolvidos na videoconferência foi possível notar outras estratégias que foram úteis como o registro das interações ocorridas para realização de estudos e reflexões futuras. No contexto aqui relatado as videoconferências foram gravadas. A utilização de filmadora digital viabilizou a elaboração de registro para consulta posterior, coleta de dados para pesquisa aprofundamento dos temas discutidos nos encontros. A gravação digital da atividade Livro 2 - p

9 possibilita futuras edições podendo ser disponibilizado o material via web, promovendo assim a disseminação das informações junto à comunidade em geral. A partir dessas situações as videoconferências oportunizaram espaço para: Apresentação de encaminhamentos locais, situando atividades desenvolvidas e resultados obtidos ao longo de um período: Em Janeiro, no município de São João da Ponta foram discutidos os projetos políticos pedagógicos com a rede municipal (B/Pará 1ª Videoconferência/2011); Exposição de estratégias adotadas para atuação integrada das equipes no desenvolvimento do projeto no estado. Assim, por exemplo, o coordenador de um dos estados (UCA-PA), na 1ª videoconferência/2011, expõe ações realizadas pelo grupo em um dado período visando lidar com as especificidades enfrentadas localmente tais como interrupção de atividades devido à finalização de ano e retomada do ano letivo e também a descontinuidade de recursos para o deslocamento das equipes de formação para realização de cursos nas escolas para os professores e gestores, como relata um dos participantes do Pará: Estamos aqui neste momento implantando ações para fazer com que as coisas voltem a acontecer de forma mais efetiva (H/Pará 1ª Videoconferência/2011); Apresentação e compartilhamento, na videoconferência, de planos de trabalhos e ideias para viabilização de algumas iniciativas entre as equipes dos estados e os formadores. Assim por exemplo, a formadora do UCA-Unicamp (que acompanhava a equipe de um dos estados) após ouvir o relato do contexto deste estado (com o qual ela interagia com maior frequência) destacou o esforço da equipe local em buscar formas de manter os vínculos estabelecidos com as escolas projetando atividades virtuais para lidar com contexto momentâneo (que envolvia a constituição de equipe de formação, obtenção de recursos para deslocamento e viabilização de atividades de formação nas escolas). A partir dessas observações, trocas, discussão sobre o material das equipes, os formadores das universidades e dos NTE puderam desenvolver conhecimentos sobre como formar e atuar nas escolas de modo que o Projeto UCA pudesse ser implantado e os laptops usados pelos alunos, integrados às atividades curriculares de sala de aula. Esse processo de formação e implantação ainda continua e gradativamente os professores e alunos estão se apropriando dos meios disponíveis no laptop e procurando aprender a explora-lo do ponto de vista pedagógico. Livro 2 - p

10 CONCLUSÕES O presente artigo procurou descrever as ações de formação encaminhadas, via videoconferências, junto às equipes da região Norte, parceira do UCA-Unicamp. As videoconferências podem ser enquadradas como viabilizadora de reuniões com equipes em regiões remotas. Elas foram realizadas na modalidade multicast, usando quatro pontos, e envolvendo equipes de formação da Unicamp, da UFAC, da UNIR, e da UFPA. Embora as videconferências não substituam as interações presenciais que haviam sido iniciadas em 2010, elas foram importantes meios para a continuidade da formação das equipes parceiras durante o ano de Nas atividades realizadas foi possivel notar as vantagens e possibilidades conseguidas a partir da realização das videoconferências, como: a opção de transmissão de imagem e som para diversos pontos distintos ao mesmo tempo; a economia de tempo, evitando o deslocamento físico para um único local de pessoas dispersas geograficamente; a economia de recursos, em que dispensa a necessidade de viagens e reduz os custos e o tempo; e a possibilidade de mais um recurso de pesquisa, já que a reunião pode ser gravada e disponibilizada posteriormente. Essas facilidades permitiram dar continuidade à formação das equipes dos estados parceiros do UCA-Unicamp. Com isso essas equipes puderam implantar as ações do Projeto UCA nas escolas dos seus respectivos estados, e nas videoconferências foi possível discutir as ações que essas equipes desenvolvem e auxiliá-los a melhorar ainda mais o que estão realizando. Livro 2 - p

11 REFERÊNCIAS CRUZ, D.M. A construção do professor midiático: o docente comunicador na educação a distância por videoconferência. Cadernos de Educação FaE/PPGE/UFPel Pelotas 30: pp , janeiro/junho Disponível em: Acessado em: março de LEOPOLDINO, G. M. Avaliação de sistemas de videoconferência. Dissertação (Mestrado em Ciências). Área de Ciências da Computação e Matemática Computacional, Universidade de São Paulo Campus São Carlos, Disponível em: < Acessado em: março de NIED-PROJETO UCA Site UCA Unicamp. Disponível em: Acessado em: março PEÑA, M. D.; ALLEGRETTI, S. Ação docente, tecnologia e ambiente virtual de videoconferência. Disponível em: 07/Cognitivas/trabalho_110_mariadelosdolores_anais.pdf. Acessado em: março de PRINCÍPIOS Princípios orientadores para o uso pedagógico do laptop na educação escolar. Documento não publicado PROUCA Site UCA. Ministério da Educação. Disponível em: Acessado em: março SILVA, S. A videoconferência como recurso de educação a distância. Sinergia, São Paulo, v. 12, n. 2, p , maio/ago Disponível em: ntos/artigo_04_v12_n2.pdf. Acessado em: março ANEXOS Anexo: 01 Figura 1: Estrutura UCA UNICAMP: Estados, Universidades, municípios e escolas envolvidas Livro 2 - p

12 Figura 1: Estrutura UCA UNICAMP: Estados, Universidades, municípios e escolas envolvidas Anexo: 02 DATA/HORÁRIO 28/04/2011 (QUINTA-FEIRA) 26/05/2011 (QUINTA-FEIRA) 04/08/2011 (QUINTA-FEIRA) 01/09/2011 (QUINTA-FEIRA) 06/10/2011 (quinta-feira) 03/11/2011 (QUINTA-FEIRA) 01/12/2011 (QUINTA-FEIRA) TEMA E OBJETIVOS (1) Análise diagnóstica do Projeto UCA - AC, PA, RO Cada IES-LOCAL apresenta uma análise diagnóstica do Projeto UCA em seu estado. Apresenta um panorama do que ocorreu desde novembro/2010, destacando ações em andamento em cada escola, como os profs/alunos/escolas estão utilizando os laptops, quais os planos de 2011 etc. Sugere métrica de avaliação continuada (em relação ao Projeto UCA nas escolas/estado). (2) Pesquisa e plano de ação 2011 dos estados Cada IES-LOCAL apresenta o plano de trabalho para 2011, bem como os focos de pesquisa e a vocação do grupo (áreas de atuação). Os formadores da IES-GLOBAL dos estados do AC, RO, PA apresentam os resultados/síntese das interações estabelecidas no mês de maio com as IES-Locais. (3) Processos de formação: relatos de casos Cada IES-LOCAL relata um caso de sucesso e um caso de fracasso (que não deu certo), ambos, relacionados ao processo de formação: a ideia é conhecer e refletir sobre o que tem funcionado ou não na formação UCA. (4) Relatos de atividades de alunos usando o laptop Cada IES-LOCAL relata 3 trabalhos produzidos por alunos para que os presentes possam refletir sobre os modos de apropriação do laptop em diferentes escolas. (5) análise dos impactos provocados pelo Projeto UCA Cada IES-LOCAL apresenta uma síntese dos impactos percebidos pela equipe no que se refere à escola, sala de aula e aprendizado dos alunos. (6) Diretrizes Módulos 4 e 5 para o Curso Formação Brasil: conteúdos, dinâmicas, articulações com cenários locais de formação Cada IES-LOCAL faz um levantamento do Plano Político Pedagógico (PPP) nas escolas ou uma síntese do encaminhamento do Módulo 4 e planejamento do Módulo 5, a depender do andamento da formação em cada estado (7) Síntese do Projeto UCA em cada estado: de onde partimos e onde chegamos Cada IES-LOCAL apresenta processos, resultados e demandas, bem como reflexões sobre as ações desenvolvidas em 2011 de forma a dar suporte para ações em Espera-se, a partir das especificidades de cada estado, obter uma visão abrangente do que foi desenvolvido e um levantamento dos problemas a serem enfrentados em Quadro 1: síntese dos temas abordados ao longo do ano nas videoconferências Livro 2 - p

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