Resultados 2015 e 4T15 FLRY3. Março de 2016

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1 Resultados 2015 e FLRY3 Março de 2016

2 Aviso Legal Esta apresentação pode conter informações sobre eventos futuros, Tais informações não seriam apenas fatos históricos, mas refletiriam os desejos e as expectativas da direção da companhia, As palavras "acredita", espera", planeja", "prevê", estima, "projeta", "almeja" e similares pretendem identificar afirmações que, necessariamente, envolvem riscos conhecidos e desconhecidos. Riscos conhecidos incluem incertezas, que não são limitadas ao impacto da competitividade dos preços e serviços, aceitação dos serviços no mercado, transações de serviço da companhia e de seus competidores, aprovação regulamentar, flutuação da moeda, mudanças no mix de serviços oferecidos e outros riscos descritos nos relatórios da companhia, Esta apresentação está atualizada até a presente data e o Grupo Fleury não se obriga a atualizá-la mediante novas informações e/ou acontecimentos futuros. Todas as comparações realizadas são relativas a 2014 e exceto quando especificado diferentemente. 2

3 Destaques financeiros 2015 e Receita bruta R$ 2,1 bilhões 11,0% Receita líquida R$ 1,9 bilhão EBITDA R$ ,6% 2015 milhões 23,2% Lucro líquido R$ ,9% ,9% 27,5% 2015** 72,2% 2015** milhões 108,7% Fluxo de Cx. Operacional R$ ,1% 2015 milhões 37,0% Receita bruta cresce 11,6% no ano, 11,8% desconsiderando o efeito das UA s CADE RJ*. Destaques: Operações em Hospitais (+15,7%), marca Fleury (+12,4%), Rio de Janeiro (+10,9% excluindo as UA s CADE RJ*), SSS das unidades de atendimento (+10,2%). Receita líquida segue expandindo mais que receita bruta, resultado das ações para redução de glosas: índice de cancelamentos atinge 3,4% - queda de 90 bps ante Margem EBITDA ajustada 232 bps. de 20,2% em 2015 evolução de Expansão de 72,2% no lucro líquido do ano (108,7% no trimestre). Fluxo de Caixa Operacional recorde de R$ 368,9MM no ano. Conversão Caixa operacional/ebitda de 103%. Evolução em indicadores de rentabilidade e de serviço: ROIC ajustado sem ágio atinge 22,9% ante 15,3%. No, o NPS do Grupo Fleury avança 290 bps e atinge 72,8% ante 69,8%. A marca Fleury reporta NPS de 83,4% - avanço de 392 bps. Distribuição de 35% do lucro líquido do segundo semestre de 2015 totalizando R$ 21,4 MM. * Efeito da venda das UA s CADE RJ: efeito negativo na receita do com a alienação de 5 unidades de atendimento no Rio de Janeiro (fato relevante 05/11/2015) em cumprimento ao termo firmado com o CADE em 2014 **Ajustado excluindo itens não recorrentes 3

4 Destaques gerais Pioneiro na América Latina: certificação da IFCC* para dosagem de hemoglobina glicada por metodologia de espectrometria de massas Acordo com a Quest Diagnostics para transferência de tecnologia em três siglas que utilizam a metodologia de espectrometria de massas Dezembro: Lançamento de teste molecular em líquido amniótico por PCR para avaliar possível associação do vírus zika e microcefalia em fetos, desenvolvido pela área de P&D em seis meses. Dezembro: Publicação de nova Política de Divulgação de Informações e Negociação de Valores Mobiliários com definição do portal Valor Econômico como o veículo para divulgação de fatos relevantes. Novembro: Conclusão da venda de cinco unidades de atendimento do Rio de Janeiro para a Rise Participações em atendimento ao Termo de Compromisso assinado junto ao CADE. Parte integrante da carteira do ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da BM&FBOVESPA) pelo 3º ano consecutivo Outubro: Reinauguração da unidade Fleury Jundiaí adicionando 351m 2 à base total da Companhia. Outubro: Contratação da KPMG para substituir a PricewaterhouseCoopers na auditoria das demonstrações financeiras e revisão das informações trimestrais da Companhia a partir do exercício * IFCC: International Federation of Clinical Chemistry and Laboratory Medicine 4

5 Receita bruta Receita Bruta por linha de negócio Crescimento por linha de negócio ( vs ) 16,3% 17,7% 16,2% 16,1% 16,9% 16,5% Grupo Fleury 11,0% 0,9% 11,9% Unidades de Atendimento 11,3% 1,1% 12,4% Marca Fleury 12,5% 49,8% 50,5% Marcas Regionais excl. RJ 13,4% Marcas Rio de Janeiro 6,1% 5,0% 11,0% B2B Marcas Rio de Janeiro Marcas Regionais excl. RJ Marca Fleury Operações em Hospitais 9,8% Efeito da venda das UA s CADE RJ 5

6 Receita bruta 2015 Receita Bruta por linha de negócio Crescimento por linha de negócio (2015x2014) 15,7% 17,5% 16,8% 16,1% 17,2% 16,3% Grupo Fleury 11,6% 0,2% 11,8% Unidades de Atendimento 11,1% 0,2% 11,3% Marca Fleury 12,4% 50,0% 50,4% Marcas Regionais excl. RJ 8,7% Marcas Rio de Janeiro 9,8% 1,0% 10,9% B2B Marcas Rio de Janeiro Marcas Regionais excl. RJ Marca Fleury Operações em Hospitais 15,7% Efeito da venda das UA s CADE RJ 6

7 Unidades de atendimento Indicadores de receita Receita bruta UAs¹ (R$ MM) e preço médio Crescimento da receita bruta YoY ,2% ,8% 9,7% 7,7% 6,4% 14,9% 13,4% 11,3% 6,9% 6,9% 11,4% 1T15 2T15 1T15 2T15 Preço Médio Receita Bruta das UNs Unidades de Atendimento Same Store Sales Receita bruta por m² em UA¹ (R$ mil) Receita bruta por UA 1 (R$ MM) +17,0% +18,2% 3,7 3,9 4,2 4,3 4,3 2,6 2,7 2,9 3,1 3,0 1T15 2T15 1 UAs Unidades de atendimento 1T15 2T15 7

8 Desempenho por negócio Unidades de atendimento Sólido crescimento de 2 dígitos em Same Store Sales (SSS) em 2015 para todas as marcas: 10,7% Marcas RJ 10,2% Marca Fleury 10,1% Marcas Regionais. Receita Bruta / Volume de Exames Marcas RJ impactado pela aumento no mix de exames AC que possuem ticket médio menor vs Indicadores Fleury Marcas Regionais excl. RJ Marcas RJ Total (Unidades) - Receita Bruta 12,4% 8,7% 9,8% 11,1% - Receita Bruta (excl.- efeito da venda das UA s CADE RJ) 12,4% 8,7% 10,9% 11,3% - SSS 10,2% 10,1% 10,7% 10,2% - Receita Bruta / Volume de Exames 5,2% 8,2% -0,7% 6,4% - Receita Bruta / Média m2 Período 9,1% 9,1% 15,8% 11,8% - Receita Bruta / Média UA Período 8,8% 11,2% 14,7% 13,5% * vs. Indicadores Fleury Marcas Regionais excl. RJ Marcas RJ Total (Unidades) - Receita Bruta 12,5% 13,4% 6,1% 11,3% - Receita Bruta (excl.- efeito da venda das UA s CADE RJ) 12,5% 13,4% 11,0% 12,4% - SSS 11,0% 12,6% 11,4% 11,4% - Receita Bruta / Volume de Exames 7,0% 11,0% -3,9% 6,2% - Receita Bruta / m2 10,1% 18,3% 23,8% 17,0% - Receita Bruta / UA 7,8% 18,0% 22,2% 18,2% 8

9 Desempenho por negócio B2B Operações diagnósticas em hospitais Laboratório de referência e MP 1 Receita bruta cresce 9,8% no e atinge R$ 76,4 milhões. No ano, aumento de 15,7%. Estabilidade no preço médio por exame no trimestre (+1,3%) e no ano (-0,1%). Em Same Hospital Sales (SHS), o crescimento foi de 10,1% no e 11,6% em Receita Bruta atinge R$ 6,7 milhões no crescimento de 4,1% ante. No ano, receita bruta de R$ 26,9 milhões (+0,7%). Aumento de 69,7% e 31,3% no preço médio do tri e ano, respectivamente, principalmente pelo reposicionamento do negócio. Promoção de Saúde atinge receita de R$ 719 mil no e R$ 3,1 milhões em A partir do 1T15, o check-up deixou de ser considerado em medicina preventiva e passou a agregar a receita da marca Fleury 1 MP Medicina Preventina 9

10 Tributos indiretos, deduções, abatimentos e receita líquida Qualificação da receita Deduções (glosas e PDD) + Abatimentos somam 3,1% da RB (R$ 16,4 milhões) no. No ano, queda de 90 bps neste indicador, com 3,4% da RB ante 4,3% em 2014 Tributos sobre a receita bruta estáveis tanto no trimestre quanto no ano (6,2% ante 6,3%). Receita Líquida (R$ milhões) +12,9% +11,9% CAGR +13,9%

11 Custo dos serviços prestados Indicadores Crescimento dos custos (YoY) Número total de funcionários (mil) -2,6% 9,7% 9,4% 10,6% 8,8 8,9 9,1 9,0 8,6 5,6% 0,2% 1T15 2T15 1T15 2T15 M² unidades de atendimento (mil) Número de unidades -4,9% -5,9% T15 2T15 1T15 2T15 Nota: No corrigimos o total de m² e número das unidades de atendimento impactando o e trimestres anteriores. 11

12 Custo dos serviços prestados Composição Custo dos Serviços Prestados (R$ MM) Pessoal e Serviços Médicos (R$ MM) +10,6% +12,1% T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 1T15 2T15 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 1T15 2T15 Ser. Ger., Aluguéis e Ser. Públicos (R$ MM) Gastos Gerais (R$ MM) ,6% ,7% T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 1T15 2T15 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 1T15 2T15 12

13 Custo dos serviços prestados R$ MM % Receita Líquida R$ MM % Receita Líquida % Receita Líquida Pessoal e Serviços Médicos 177,5 37,5% 158,4 37,5% 36,9% 36,8% Serv. Gerais, Aluguéis e Serv. Públicos 73,5 15,5% 70,2 16,6% 15,2% 16,4% Materiais e Terceirizações 49,9 10,6% 43,1 10,2% 10,0% 10,1% Gastos Gerais 34,6 7,3% 29,7 7,0% 6,6% 7,5% Depreciação e Amortização 22,7 4,8% 22,6 5,3% 4,8% 5,3% Custo dos Serviços Prestados 358,2 75,7% 323,9 76,7% 73,5% 76,2% Diluição de 100 bps (%RL) no total de Custos dos Serviços Prestados: na comparação 2015 vs diluição de 270 bps. Estabilidade (% RL) na linha de Pessoal e Serviços Médicos: Salários, encargos e serviços médicos cresceram abaixo da inflação enquanto que custos relacionados a benefícios tiveram variação superior ao crescimento da receita, sendo impactados, principalmente, por gastos com plano de saúde para colaboradores. A conta também foi impactada pelo provisionamento de R$ 3,9 milhões em participação no lucros vis-à-vis reversão de R$ 0,5 milhão no. Redução de 110 bps (% RL) na linha de Serviços Gerais, Aluguéis e Serviços Públicos, impactado pela economia no gasto com aluguéis de unidades e ganhos de eficiência em serviços de limpeza, segurança e logística da operação. Aumento de 30 bps (% RL) na conta de Gastos Gerais, impactado por concentração de gastos relacionados com manutenção de sistemas de TI, aumento do volume de impressões de laudos de exames e contingências. 13

14 Despesas operacionais R$ MM % Receita Líquida R$ MM % Receita Líquida Desp. Gerais e Administrativas (exc. Deprec) 50,9 10,8% 53,9 12,7% 10,1% 11,0% Depreciação e Amortização 8,0 1,7% 6,7 1,6% 1,6% 1,5% Outras receitas (despesas) operacionais líq. 0,8 0,2% (0,5) -0,1% 0,7% 0,1% Provisão para Contingencias 0,6 0,1% (1,2) -0,3% 0,4% 0,2% Equivalência Patrimonial 0,0 0,0% 0,1 0,0% 0,0% 0,0% Despesas Operacionais 60,4 12,8% 58,9 13,9% 12,8% 12,8% Excluindo não recorrentes % Receita Líquida Diluição de 190 bps em Despesas Gerais e Administrativas (exceto Depreciação): redução desta linha está relacionada com a melhor eficiência das despesas com salários e encargos que apresentaram redução de 1,9%. Outras receitas/(despesas) operacionais: acumulam R$ 0,8 milhão, porém sem afetar o caixa, impactadas por provisões relacionadas à processo judicial e pela alienação da venda das UA s CADE no Rio de Janeiro. 14

15 EBITDA No ano, aumento de 27,5% e margem de 20,2%, excluindo os itens não recorrentes. EBITDA vs. (R$ MM) +23,2% Consistente controle de custos e despesas e aumento da receita contribuíram para a evolução do indicador No aumento de 23,2% e margem de 18,0%. EBITDA Δ Receita Δ Custos e Despesas EBITDA EBITDA 2015 vs (R$ MM) +27,5% EBITDA Reportado 2014 Efeitos Não Recorrentes 2014 EBITDA Ajustado 2014 Δ Receita Δ Custos e Despesas EBITDA Ajustado 2015 Efeitos Não Recorrentes 2015 EBITDA Reportado

16 Perfil da dívida R$ milhões Próximos 12 meses Dívida Bruta (Empréstimos e Financiamentos) 1.038, ,8 990,0 188,4 Caixa e Equivalentes de Caixa (505,3) (617,1) (624,6) Dívida Líquida (Dívida Bruta - Caixa e Equivalentes de Caixa) 533,5 420,7 365,4 Dívida Líquida / EBITDA Ajustado LTM 1,8 1,1 1,0 EBITDA Ajustado LTM / Resultado Financeiro Ajustado LTM 4,9 6,0 6,4 Dívida Líquida / EBITDA LTM 1,7 1,2 1,0 1ª emissão em dez/11 2ª emissão em fev/13 1a Série: R$ 150MM (CDI+0,94%) R$ 500MM (CDI + 0,85%) 98,1% do CDI Debêntures Amortizações:, e 4T16 2a Série: R$ 300MM (CDI+1,2%) Amortizações: 4T16, 4T17, 4T18 Amortizações: 1T18, 1T19, 1T20 Custo médio ponderado da dívida Finep Contrato de R$ 155MM assinado em agosto de 2014 R$ 101,7 MM liberados em outubro de 2014 Prazo para liquidação de 97 meses com taxa de juros anual de 4% 16

17 Resultado financeiro Excluindo não recorrentes R$ milhões Resultado Financeiro Líquido (13,4) (14,4) (60,0) (61,2) Receitas Financeiras 24,7 20,4 84,7 66,6 Juros e variação monetária 3,4 3,6 14,2 9,7 Variação cambial e hedge 0,2 0,0 0,4 0,1 Juros de aplicações financeiras 22,4 16,8 72,6 56,8 Outros (1,2) 0,0 (2,5) 0,0 Despesas Financeiras (38,2) (34,8) (144,7) (127,9) Juros e variação monetária (37,3) (33,2) (140,5) (123,9) Variação cambial e hedge (0,0) (0,7) (0,4) (0,9) Outros (0,8) (1,0) (3,7) (3,0) O resultado financeiro atinge R$ (13,4) milhões ante R$ (14,4) milhões no. Em 2015, excluindo efeitos não recorrentes, o resultado atingiu R$ (60,0) milhões ante R$ (61,2) milhões em Em 2015 despesa com resultado financeiro líquido atingiu 3,2% da RL (3,6% em 2014), refletindo queda da dívida líquida média de 6,1% no mesmo período. 17

18 Tributos diretos (IR e CS) (R$ milhões) Lucro Antes do Imposto de Renda (LAIR) 40,9 25,3 172,5 143,6 Tributação Esperada (alíquota padrão de 34%) 13,9 8,6 58,6 48,8 Despesas Não Dedutíveis e JCP 1,2 4,3 6,4 9,0 Equivalência patrimonial (0,0) (0,1) 0,1 0,0 IR/CSLL 15,1 12,9 65,1 57,8 % LAIR 36,8% 51,0% 37,8% 40,2% Corrente 3,2 0,0 15,9 0,0 Diferido 11,8 12,9 49,3 57,8 A taxa do IR e CS foi de 36,8% no trimestre e 37,8% em Por conta do benefício da amortização do ágio de aquisições, o imposto caixa em 2015 foi de R$ 15,9 milhões. 18

19 Lucro Líquido Lucro líquido Melhora no resultado operacional com estabilidade no resultado financeiro e melhora na tx. efetiva do IR/CSLL levando a um aumento do LL de 72,2% em LL vs. (R$ milhões) LL 2015 vs (R$ milhões) 12 (2,9%) Reportado +108,7% 26 (5,5%) Ex. não recorrentes 73 (4,3%) +72,2% 126 (6,6%) 86 (5,1%) Reportado +25,1% 107 (5,7%)

20 Perfil de recebíveis Contas a Receber (R$MM) Duplicatas a Receber Índice de Cobertura PDD/recebíveis vencidos há mais de 121 dias Provisão para Deduções (50) (50) (45) Total ,7% 61,1% 65,7% 66,3% 63,0% 65,4% 69,7% 68,6% 69,3% Aging do Contas a Receber (R$ MM) A vencer Vencidos até 120 dias Vencidos de 121 a 360 dias Vencidos acima de 361 dias T13 1T14 2T14 3T14 1T15 2T15 Recebíveis vencidos há mais de 121 dias / Total de recebíveis Melhora no perfil do aging: saldos a vencer respondem por 73,1% ante 58,6% no Diminuição do PMR: 71 dias ante 78 no 27,8% 28,0% 31,8% 22,3% 18,1% 17,7% 17,4% 15,0% 14,7% 4T13 1T14 2T14 3T14 1T15 2T15 20

21 Geração de caixa R$ milhões Lucro Líquido 25,9 12,4 109% 107,3 85,8 25% Itens que não afetam o caixa 82,3 71,1 15,9% 361,1 298,4 21,0% Capital de Giro: Contas a Receber 19,5 11,6 67,6% (76,2) (69,7) -9,3% Fornecedores 12,9 15,3-15,5% (1,6) (0,1) -1031,7% Salários/Encargos (14,3) (16,6) 13,8% 11,3 0,2 5617,7% Outros Ativos e Passivos 1,0 (5,8) 117,8% (9,2) (25,0) 63,2% Despesas Financeiras pagas (1,4) (1,2) -14,8% (4,4) (3,9) -13,0% IR/CSLL pagos com créditos (7,0) 0,0 0,0% (19,5) 0,0 0,0% Fluxo de Caixa Operacional 118,9 86,8 37% 368,9 285,7 29% Atividades de Investimento (51,8) (40,8) -26,9% (128,4) (120,5) -6,6% Atividades de Financiamento (59,6) (59,5) -0,3% (121,2) (199,9) 39,4% Fluxo de Caixa 7,5 (13,5) 155% 119,3 (34,7) 444% Conversão (Caixa Operacional / EBITDA LTM) 140% 126% bps 103% 93% bps Recorde histórico no fluxo de caixa operacional em

22 Capex No ano, investimentos concentrados em (i) no plano de expansão da marca Fleury; e (ii) projetos estratégicos de TI, que incluem a reimplementação do SAP e a integração do sistema de front office do Rio de Janeiro = R$ 111,7 MM = R$ 41,3 MM EOL (Renovação de Equipamentos) 11,0% EOL (Renovação de Equipamentos) 6,2% Infraestrutura 21,3% TI 37,3% Infraestrutura 27,1% TI 34,0% Expansão 30,4% Expansão 32,8% 22

23 Performance no mercado de capitais (31/12/2015) Desempenho da ação x Ibovespa (IPO = base 100) -1,72% vs Volume Médio Diário (ADTV) (R$ MM) e Índice de Negociabilidade* (IN) 0,06 3,82 0,04 2,02 0,05 2,83 0,07 3,72 0,07 3,22 IN* ADTV Ações e Market Cap 30/12/2015 Total Ações Market Cap R$ 2,5 bilhões Fechamento R$ 16,00 1T15 2T15 23

24 Agenda A administração do Grupo Fleury estará presente nos seguintes eventos nos próximos meses: Data Evento Local 10 de março 9 th Santander Healthcare Conference São Paulo Brasil 05 e 06 de abril Bradesco s 3 rd Brazil Investment Forum São Paulo Brasil 18 de maio Itau BBA CEO Conference Nova York EUA Para mais informações, acesse: 24

25 Resultados 2015 e FLRY3 Março de 2016