Papel, Responsabilidades, Competências e Atividades do Usuário Chave. Juntos podemos ir mais longe.
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- Lucca Carreira Beltrão
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1 Papel, Responsabilidades, Competências e Atividades do Usuário Chave Juntos podemos ir mais longe.
2 Dinâmica 1 Anúncio Classificados Procedimento: o facilitador entrega uma folha em branco para cada participante, solicitando que cada um crie um anúncio classificado, conforme os que veem nos jornais, oferecendo algum serviço, curso, ou outra coisa. O anúncio terá o objetivo de divulgar a própria pessoa por intermédio de um produto ou serviço, com o qual ela se identifique. Ninguém deve escrever o próprio nome no anúncio.
3 Chuva de Ideias Qual o papel do Usuário Chave? Como ele deve agir? O que é fundamental para seu sucesso no projeto?
4 Objetivo PERFIS X ATIVIDADES X COMPETÊNCIAS
5 Agenda Bloco 1: Papel, Responsabilidades e Competências Intervalo: 10 minutos Bloco 2: Atividades e Testes
6 Agenda Bloco 1: Papel, Responsabilidades e Competências
7 Papel São os responsáveis do projeto por obter informações necessárias dos processos de negócios de Farmanguinhos; Participam do projeto junto aos consultores de cada módulo, em especial nos momentos de validação dos processos de negócio, testes do sistema e de absorção de conhecimento das funcionalidades do SAP; Um dos maiores desafios para o uso efetivo do SAP reside na identificação e no desenvolvimento das competências da equipe de usuários-chave, para que estes possam extrair do ERP todo o seu potencial, expandindo o uso do mesmo em todos os níveis da organização.
8 Responsabilidades É o usuário chave quem vai conhecer, definir, validar e disseminar o uso do sistema na empresa; Serão os responsáveis em replicar o treinamento para os usuários finais; Após a implantação, o usuário chave provê também o primeiro atendimento / suporte aos usuários finais.
9 Vídeo
10 Quebra de Paradigmas As organizações evoluem porque se adaptam ao novo ambiente. E, para se adaptarem......devem quebrar seus paradigmas e preparar seus colaboradores para o processo de mudança.
11 Dinâmica 2 Simulação Procedimento: dividir os participantes em grupos, solicitar que realizem uma simulação sobre as atividades como usuário chave ou sobre uma ação realizada no Projeto Evolução, sendo que esta deve mostrar os erros, as dificuldades enfrentadas com a falta de ajuda dos outros e as possíveis soluções a serem tomadas.
12 Conhecimentos x Habilidades x Atitudes CONHECIMENTOS (saber) HABILIDADES (saber fazer) ATITUDES (saber ser) Cultura FAR; O Negócio; SAP Módulo sistêmico; Processos; Sub-Processos; Funcionalidades; Rotinas; Políticas operacionais. Comunicação Empatia Planejar Ensinar Avaliar Decidir Iniciativa Flexibilidade Autocontrole Relacionamento Interpessoal Motivação
13 Dinâmica 3 Existem outras maneiras? Procedimentos: formar um círculo em pé, com os participantes com uma distancia aproximada de um braço entre si. Entregar a bola a uma pessoa e solicitar que repasse a bola a outra pessoa e assim sucessivamente até que todos a tenham recebido, não sendo permitido passar para quem já a recebeu. O instrutor solicita que repitam a operação na mesma sequência, e, em seguida passa a cronometrar o tempo, desafiando os participantes a reduzi-lo.
14 Intervalo
15 Agenda Bloco 2: Atividades
16 Agenda Atividades GMO
17 Atividades GMO Workshop de Processos. Eventos de Mobilização. Workshops: Multiplicadores e WPB. Entrevistas de mapeamento e mitigação de Impactos Organizacionais. GMO Plano de Treinamento SAP para usuários finais.
18 Agenda Atividades Funcionais
19 Atividades REALIZAÇÃO Prover conhecimento dos processos de negócios de FAR, necessário ao trabalho da equipe; Obter a validação dos processos junto às áreas usuárias; Elaborar as políticas e regras para autorizações de acesso ao sistema, conforme diretrizes das gerências; Garantir a qualidade das informações contidas nas planilhas eletrônicas, a serem carregadas no SAP;
20 Atividades REALIZAÇÃO Desenvolver os manuais de procedimentos operacionais (POP s); Garantir a validação do sistema junto a empresa Five; Atualização dos dados a serem migrados para o SAP, com suporte dos consultores da Resource; Definir o perfil de acesso com o apoio dos consultores Parte integrante do processo de transferência de conhecimento;
21 Atividades REALIZAÇÃO Desenvolver o material de treinamento e atuar como instrutores de treinamento para os usuários finais; Definir e validar os cenários de negócios para o teste integrado; Realizar todos os testes funcionais de validação do SAP (testes unitários e testes integrados); Prover suporte pós-implantação aos usuários finais.
22 Entregáveis por Fase do Projeto
23 Fases (Metodologia ASAP) Onda 2 Fase 1 Planejamento do Projeto Fase 2 Business Blueprint Fase 3 Realização Fase 4 Preparação Final Fase 5 Go Live e Suporte Elaboração do plano de implementação; Constituição de equipe; Definição dos procedimentos e padronização. Alocação dos usuários chaves Identificação e mapeamento dos processos (AS IS); Detalhamento, análise de GAP; Identificação do desenho da solução - BBP (TO BE). Parametrizações e Customizações com base nos BBPs; Especificações de Programas; Elaboração de Roteiros de testes. Realização dos Testes unitários e integrados. Treinamento dos usuários finais Preparação do Cutover (dados mestres); Preparação do ambiente de produção. Entrada do sistema em produção; Suporte através da Sala de Guerra ; Eventuais ajustes necessários.
24 Entregáveis por Testes Fase do Projeto
25 Teste Funcionais Definição: TESTE Processo Sistemático de Encontrar Defeitos. Definição: DEFEITO Toda não conformidade, quando comparada com requisitos estabelecidos (Edital, Lei, Regras de Negócios, BBP, Especificação). Objetivo: Validar o funcionamento dos processos de acordo com o que foi definido nos BBP s.
26 Tipos de Teste Testes Unitários (ou de Cenários) Validar o funcionamento de uma cadeia de transações em uma mesma área ou módulo que representa um sub processo. Testes Integrados (E2E) Validar o funcionamento de uma cadeia de transações que atravessam diversos módulos e representam um processo de negócio E2E (end-to-end).
27 Do ponto de vista psicológico: Elaboração de BBPs, Configurações e Desenvolvimento de Programas são atividades Construtivas. Versus Validação de BBPs/Especificações, Testes Unitários e Testes Integrados são atividades Destrutivas.
28 Princípios de Teste: Testar exaustivamente, não significa testar tudo Priorizar testes garante que não importa onde você pare, os mais importantes terão sido executados dentro do tempo disponível. Testar tudo é impraticável Detectar defeitos o mais cedo possível, reduz custos
29 Quando parar o Teste: Quando atingirmos nível de confiança nos requisitos testados Quando atingirmos os critérios de encerramento, tais como prazo, custo e cobertura Quando os custos da identificação de novos defeitos não compensarem mais.
30 Modelo V Fase 2 BBP V&V Requisitos, Riscos, Auditoria Fase 3 Especificação V&V Gaps, Roteiros Testes Integrados Fase 3 Desenvolvimento V&V Roteiros Testes Unitários V&V Verificar e Validar Basedo em V Model de Paul Rook em 1980.
31 Dinâmica Final Teia Humana Procedimentos: formar um círculo, solicitar que cada um dos participantes fale uma palavra que represente o significado deste treinamento para sua vida profissional e repasse o barbante a outro, dando sequencia até que todos se pronunciem. Em seguida começar os questionamentos e reflexões.
32 Juntos podemos ir mais longe.
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