Planejamento e Análise de Experimentos
|
|
- Pedro Henrique Marques Coradelli
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 e Análise de Experimentos Aula 1 Felipe Campelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Belo Horizonte Agosto de 2012
2 Somewhere, something incredible is waiting to be known. Carl Sagan Astrônomo americano
3 Objetivos Capacitação dos alunos para o planejamento experimental, definição e teste de hipóteses, e análise estatística dos dados obtidos em suas respectivas áreas de atuação; Ao final do curso, o estudante deverá ser capaz de: Planejar experimentos relativos à sua área de trabalho; Realizar uma análise estatística apropriada dos dados levantados no experimento; Derivar conclusões sólidas e bem embasadas nos dados disponíveis; Analisar criticamente metodologias e resultados reportados na literatura.
4 curso Aulas expositivas (10 aulas): discussões relativas a diversos aspectos e técnicas de planejamento e análise de experimentos. Teoria, exemplos de aplicação e resoluções conputacionais; Exames intermediários (1 aula): Testes avaliativos sobre aspectos de planejamento e análise de experimentos discutidos em sala. Acompanhamento dos projetos finais (2 aulas): Apresentações finais (2 aulas): seminários relativos ao trabalho desenvolvido ao longo do semestre;
5 Informações gerais Plano de curso, aulas, etc: disponíveis no Moodle e em disciplinas.html Atendimento extra-classe: sob agendamento.
6
7 Experimento Definição de experimento Teste (ou série de testes) no qual mudanças propositais são introduzidas nas variáveis de entrada de um dado sistema ou processo, de forma a possibilitar a observação e caracterização das alterações que possam ocorrer nas variáveis de saída do sistema.
8 Objetivos Objetivos de experimentos Determinar variáveis mais influentes; Determinar valores desejados para os parâmetros do sistema de forma a: Obter saídas de valores desejados; Obter saídas de baixa variabilidade; Minimizar os efeitos dos fatores incontroláveis; Caracterizar o comportamento do sistema ou processo.
9 Coleta de Dados Estudos retrospectivos Usando (parte dos) dados disponíveis (históricos) sobre um dado processo ou sistema; Utilizado para investigar, por exemplo, relações entre níveis de fatores e padrões de comportamento do sistema; Problemas: A série histórica pode não abranger valores de interesse dos fatores; Dados relevantes podem estar ausentes (não coletados); Pode envolver muitos dados, mas relativamente pouca informação;
10 Coleta de Dados Estudos observacionais Observação de um sistema ou processo, com o mínimo de perturbação do mesmo; Utilizado para investigar, por exemplo, comportamento de processos industriais em andamento; Problemas: Em geral não permite observação de casos extremos; Dificulta a modelagem da influência de fatores no comportamento do sistema;
11 Coleta de Dados Experimentos planejados de mudanças propositais no sistema, observação dos dados resultantes, derivação de inferências sobre a influência dos fatores de entrada nas saídas observadas; Permite a caracterização ou otimização do processo ou sistema; Muito utilizado em pesquisa científica e em projeto de produtos. Problemas: Demanda rigor no planejamento experimental e análise dos dados; Pode requerer a obtenção de um maior número de dados ;
12 Estratégias de Experimentação Palpites educados Selecionar combinação arbitrária de níveis para os fatores; Testar e observar comportamento; Alterar um ou dois fatores de cada vez, e re-testar; Normalmente utilizado quando há um grande conhecimento teórico/técnico sobre a natureza do problema; Pode requerer um número elevado de rodadas ; Convergência prematura;
13 Estratégias de Experimentação Um fator de cada vez Selecionar um ponto inicial de operação; Variar cada fator ao longo de seu intervalo de valores, mantendo constantes os demais; Muito usado na prática; Incapaz de determinar interação entre os fatores; (Baseline: (O)versized driver, (B)alata ball, (W)alking, drinking (W)ater)
14 Estratégias de Experimentação fatorial Forma mais correta de testar a influência de fatores na resposta do sistema; Valores dos fatores são variados de forma coordenada; Determina efeitos individuais e interações;
15 Estratégias de Experimentação fatorial Efeitos individuais e interacionais podem ser calculados de forma relativamente simples; Dados estes efeitos, testes estatísticos são utilizados para determinar a significância dos mesmos; s fatoriais são a forma mais eficiente de uso de dados: todas as observações são utilizadas no cálculo dos efeitos;
16 Estratégias de Experimentação fatorial Número de observações necessárias cresce com número de fatores testados; Em casos com muitos fatores ou níveis/fator: Experimentos fracionários; Efeitos de interações de ordem alta são absorvidos em (confundidos com) efeitos marginais ou interações de baixa ordem;
17
18 de experimentos (DoE) Processo de planejamento experimental que possibilita a correta análise dos dados obtidos por ferramentas estatísticas, capazes de embasar conclusões válidas e objetivas. Aplicável a sistemas e processos sujeitos a ruído, erros experimentais, etc. Necessário para que as conclusões tenham significado; Evita a ocorrência de erros devidos a tendências pessoais e outros artefatos de experimentação e análise.
19 de experimentos (DoE) do experimento; Análise estatística dos dados; Fortemente correlacionados - os métodos de análise dependem fortemente do planejamento utilizado;
20 Replicação Repetição do experimento básico - estimativa do erro experimental; Fundamental para determinação de significância estatística; Obtenção de estimativas mais precisas da média amostral (σȳ = σ y / n);
21 Replicação Repetição Suponha um sistema de impressão de placas de circuito impresso. Após examinar o processo, o engenheiro decide realizar um experimento com os fatores temperatura e concentração de reagente. Cada fator será testado em 2 níveis, alta e baixa, o que resulta em um planejamento fatorial 2 2.
22 Replicação Repetição Suponha um sistema de impressão de placas de circuito impresso. Após examinar o processo, o engenheiro decide realizar um experimento com os fatores temperatura e concentração de reagente. Cada fator será testado em 2 níveis, alta e baixa, o que resulta em um planejamento fatorial 2 2.
23 Replicação Repetição Suponha um sistema de impressão de placas de circuito impresso. Após examinar o processo, o engenheiro decide realizar um experimento com os fatores temperatura e concentração de reagente. Cada fator será testado em 2 níveis, alta e baixa, o que resulta em um planejamento fatorial 2 2.
24 Randomização Evita que tendências se infiltrem nos dados; Tanto a alocação quanto a ordem dos experimentos devem ser determinadas aleatoriamente; Garante a premissa de independência dos erros experimentais; Faz com que efeitos espúrios/externos sejam, em média, removidos da análise; Randomização total muito difícil: randomização parcial, blocagem, etc.
25 Blocagem Melhoria nas estimativas dos efeitos de fatores de interesse; Redução ou eliminação de fatores inconvenientes (influenciam a resposta, mas não são interessantes para análise) Exemplo: Considere que há duas máquinas capazes de imprimir placas de circuito impresso. Diferenças entre as máquinas podem interferir nos resultados; blocagem dos experimentos por máquina pode eliminar o fator máquina da análise;
26 Estrutura da Investigação Científica
27 Erros comuns Tendências pessoais (explícitas ou sutis); Conclusão prematura; Confusão entre conjectura, hipótese, teoria, explicação; Observação seletiva (cherrypicking); Caça a anomalias; Evidência anedótica;
28 experimental O papel do DoE Evitar influência de fatores espúrios ou tendências pessoais; Tratar experimentos de forma imparcial e objetiva. Nunca tenha amor demais por suas hipóteses The great tragedy of Science - the slaying of a beautiful hypothesis by an ugly fact. Thomas H. Huxley, biólogo inglês
29 Exemplo Exemplo: Jacques Benveniste e a memória da água Publicação na Nature (1988); Investigação: Maddox, Stewart, Randi; de cegamento no experimento - efeito desaparece; Problemas de planejamento e análise: Falta de cegamento: tendências do experimentador Observação seletiva; Contaminação; Análise estatística inadequada; Não-reproducibilidade;
30
31 Pontos principais Para que seja possível utilizar uma abordagem científica no planejamento experimental, é necessário compreender: O tópico de estudo; A forma de coleta dos dados; A forma de análise dos dados (pelo menos qualitativamente).
32 Guidelines para um bom planejamento 1 pré-experimental: (a) Reconhecimento e definição do problema; (b) Escolha de fatores de interesse, níveis, intervalos; (c) Seleção da variável (ou variáveis) de resposta; 2 Escolha do design experimental; 3 Realização do experimento; 4 Análise estatística dos dados; 5 Conclusões e recomendações;
33 Pré- Reconhecimento e definição do problema Busca por informações de todas as áreas envolvidas: engenheiros, administradores, técnicos, etc. (trabalho de equipes); Listagem de problemas/questões específicas do experimento; Manter o objetivo geral em mente: Caracterização do sistema? Otimização do sistema? Confirmação? Descoberta? Estabilidade? Formular questões abordáveis, dividir o problema quando necessário.
34 Pré- Escolha de fatores, níveis, intervalos Fatores do planejamento fatores de inconveniência Fatores do planejamento: Experimentais; Controlados (mantidos constantes); Não-controlados (variação permitida); Fatores de perturbação: Controláveis (e.g.: lote de matéria prima) solução: blocagem; Não-controláveis (e.g.: umidade do ar) solução: análise de covariância; Ruído (e.g.: vibrações, etc.) solução: planejamento robusto;
35 Pré- Escolha de fatores, níveis, intervalos Escolha dos intervalos de variação dos fatores experimentais; Escolha dos níveis para teste no experimento; É necessário compreender o processo ou sistema de interesse!
36 Pré- Seleção da variável/variáveis de resposta A variável (sua média ou variância) realmente fornece informação útil? Precisão e erro de medição são importantes: Se a precisão é baixa, apenas grandes efeitos poderão ser detectados; Medições repetidas - uso de médias como variável de resposta observada;
37 Escolha do Design Design experimental Relativamente simples, se o planejamento pré-experimental for bem feito; Considerações sobre: Tamanho amostral; Ordenamento das observações; Determinação de restrições à aleatorização e uso de blocos, etc. Disponível em diversos pacotes estatísticos/matemáticos (R, SPSS, Minitab, Matlab, SAS, etc.)
38 Realização do Experimento Coleta dos dados Consistência com planejamento: erros de procedimento destroem a validade dos resultados; Uso de experimentos-piloto: Levantamento de informações; Prática com as condições experimentais;
39 Análise Estatística dos Dados Análise estatística Obtenção de conclusões objetivas a partir dos dados; Teste de hipóteses e estimação de intervalos de confiança; de resultados em termos de um modelo empírico; Análise de resíduos e validação do modelo; Métodos estatísticos não provam nada, e sim possibilitam a definição objetiva de margens de plausibilidade para determinadas afirmações.
40 Conclusões e Recomendações Conclusões e Recomendações Após análise, obter conclusões práticas; Estabelecimento de um curso de ação a partir dos dados; Uso de técnicas gráficas para apresentação de resultados; Definição de experimentos confirmatórios para validação das conclusões.
41 Comentários Alguns comentários relevantes Uso de conhecimento prévio (teórico); Experimentação iterativa; Significância estatística prática;
42 Essenciais 1 D.C. Montgomery, Design and Analysis of Experiments, 5th ed. - Capítulos 1, ; 2 D.C. Montgomery, G.C. Runger, Applied Statistics and Probability for Engineers, 3rd ed. - Capítulos 1-7; 3 J.S. Kim, J.W. Kalb, Design of Experiments: An Overview and Application Example J. Trygg, Introduction to Statistical Design -
43 Adicionais 1 T. Brady, Reviewer s quick guide to common statistical errors in scientific papers, Elsevier F.L.H. Wolfs, APPENDIX E: Introduction to the Scientific Method Dept. Biochemistry & Cell Biology, Rice University, Common Errors in Student Research Papers J. Maddox, J. Randi, and W.W. Stewart, High-dilution experiments a delusion, Nature 334, , 1988.
Planejamento de Experimentos /2. Aulas terças e quintas de 8 às 10h. Terças na sala F2-007 e quintas no LIG.
Planejamento de Experimentos - 2015/2 Aulas terças e quintas de 8 às 10h. Terças na sala F2-007 e quintas no LIG. Livro-texto: Design and Analysis of Experiments, Motgomery, D. C., 2009, 7th Ed., John
Leia maisConceitosintrodutórios Planejamentode Experimentos. Prof. Dr. Fernando Luiz Pereira de Oliveira Sala1 ICEB I DEMAT
Conceitosintrodutórios Planejamentode Experimentos Prof. Dr. Fernando Luiz Pereira de Oliveira Sala1 ICEB I DEMAT Email: fernandoest@ig.com.br Um planejamento de experimentos consiste em um teste ou umas
Leia maisMOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel
MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS Professor: Rodrigo A. Scarpel rodrigo@ita.br www.mec.ita.br/~rodrigo Programa do curso: Semana Conteúdo 1 Apresentação da disciplina. Princípios de modelos lineares
Leia maisPlanejamento e pesquisa
Planejamento e pesquisa Introdução Lane Alencar Lane Alencar - Planejamento e Pesquisa 1-2 Pesquisa Experimental: o pesquisador pode interferir nos valores de variáveis explicativas, por exemplo, indicando
Leia maisPlanejamento e Análise de Experimentos
Planejamento e Análise de Experimentos Aula 3 Felipe Campelo http://www.cpdee.ufmg.br/~fcampelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Belo Horizonte Agosto de 2011 ANOVA para Fator Único Análise
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA A EXPERIMENTOS
ESTATÍSTICA APLICADA A EXPERIMENTOS Introdução à Estatística Experimental PROFª SHEILA REGINA ORO Experimento Ensaio ou série de ensaios nos quais são feitas mudanças propositais nas variáveis da entrada
Leia maisDELINEAMENTO EXPERIMENTAL [1]
DELINEAMENTO EXPERIMENTAL [1] MESTRADO EM GESTÃO DA QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR Docente: Susana Mendes Ano Letivo 2014/15 susana.mendes@ipleiria.pt RAZÕES PARA REALIZAR TRABALHOS DE INVESTIGAÇÃO Curiosidade
Leia maisAnálise Estatística de Experimentos
Agosto, 2013 Sumário 1 Termos e conceitos 2 Experimentos Problema Planejamento Protocolo 3 Conceitos Testes 4 Um Fator Dois Fatores Fatorial Completo 5 Pesquisa Científica Termos e conceitos Processo de
Leia maisComparação Estatística de Algoritmos Evolutivos
Comparação Estatística de Algoritmos Evolutivos Parte I: Planejamento Experimental Felipe Campelo fcampelo@ufmg.br Universidade Federal de Minas Gerais São Carlos 02 de Abril de 2012 Motivação Motivação
Leia maisAvaliação de Desempenho de Sistemas Discretos
Avaliação de Desempenho de Sistemas Discretos Probabilidade Professor: Reinaldo Gomes reinaldo@dsc.ufcg.edu.br Planejamento Experimental 2 fatores manipuláveis x 1 x 2 x p entradas Processo...... saídas
Leia maisTipos de estudos e processos de produção de dados (Notas de aula) Idemauro Antonio Rodrigues de Lara
Tipos de estudos e processos de produção de dados (Notas de aula) Idemauro Antonio Rodrigues de Lara 1. Fundamento da Estatística Estatística é a ciência que fornece subsídios para o planejamento e condução
Leia maisTópicos Extras 1ª parte. Testes Não Paramétricos, Análise Multivariada, Outras Técnicas
Tópicos Extras 1ª parte Testes Não Paramétricos, Análise Multivariada, Outras Técnicas 1 2 Técnicas de dependência 3 4 Situações Comparar 3 tipos de rede de computadores, C1, C2 e C3, em termos do tempo
Leia maisQUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 Estatística (parte 1)
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 1 Estatística (parte 1) Prof. Julio C. J. Silva Juiz
Leia maisPlanejamento e Análise de Experimentos: Aquecimento de Leite por Forno Micro-ondas
Planejamento e Análise de Experimentos 2012/1 1 Planejamento e Análise de Experimentos: Aquecimento de Leite por Forno Micro-ondas Wagner A. M. Ursine Abstract Este trabalho apresenta as etapas de planejamento
Leia maisMOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel
MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS Professor: Rodrigo A. Scarpel rodrigo@ita.br www.mec.ita.br/~rodrigo Programa do curso: Semana Conteúdo 1 Apresentação da disciplina. Princípios de modelos lineares
Leia maisMÉTODOS QUANTITATIVOS PARA CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO EXPERIMENTAL
MÉTODOS QUANTITATIVOS PARA CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO EXPERIMENTAL Pedro Henrique Bragioni Las Casas Pedro.lascasas@dcc.ufmg.br Apresentação baseada nos slides originais de Jussara Almeida e Virgílio Almeida
Leia maisPlanejamento de Experimentos. 7 Blocagem e Confundimento(Superposição) nos Planos 2 k
Planejamento de Experimentos 7 Blocagem e Confundimento(Superposição) nos Planos 2 k 7.1 Introdução Em muitas situações é impossível rodar todas as combinações de tratamento num plano 2 k sob condições
Leia maisAula 2 Uma breve revisão sobre modelos lineares
Aula Uma breve revisão sobre modelos lineares Processo de ajuste de um modelo de regressão O ajuste de modelos de regressão tem como principais objetivos descrever relações entre variáveis, estimar e testar
Leia maisLucas Santana da Cunha de outubro de 2018 Londrina
e Lucas Santana da Cunha email: lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ 17 de outubro de 2018 Londrina 1 / 31 Obtenção de uma amostra Há basicamente duas formas de se obter dados para uma pesquisa
Leia maisSSC546 -Avaliação de Desempenho de Sistemas
Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação SSC546 -Avaliação de Desempenho de Sistemas Parte 1 -Aula 2 Sarita Mazzini Bruschi Material
Leia maisLucas Santana da Cunha de outubro de 2018 Londrina
e Lucas Santana da Cunha email: lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ 22 de outubro de 2018 Londrina 1 / 24 Obtenção de uma amostra Princípios básicos da experimentação Há basicamente duas
Leia maisExperimentos Fatoriais 2 k
Experimentos Fatoriais 2 k Carla A. Vivacqua Departamento de Estatística UFRN vivacqua@ccet.ufrn.br Encontro de Engenharia de Software Experimental UFRN 1 Agenda Planos Experimentais Abordados Formas de
Leia maisPlanejamento Experimental
Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha 22 de setembro de 2018 Londrina Um pesquisador científico resolve problemas de interesse da sociedade de forma direta ou indireta, pela aplicação
Leia maisIC amostras pequenas e σ. IC amostras pequenas e σ. IC amostras pequenas e σ. IC para µ com Amostras Pequenas e σ Conhecido. Pequenas e σ Desconhecido
Estatística II 6.08.017 UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Estatística II IC para µ com Amostras Pequenas e σ Conhecido Profa. Renata Gonçalves Aguiar
Leia maisMario de Andrade Lira Junior
Mario de Andrade Lira Junior http:\\lira.pro.br\wordpress 1 Item da avaliação 2010-1 Média avaliações semanais 2 Condução e análise do trabalho prático 2 Apresentação e artigo do trabalho prático 3 Prova
Leia maisTestes de Hipóteses para. uma Única Amostra. Objetivos de Aprendizagem. 9.1 Teste de Hipóteses. UFMG-ICEx-EST-027/031 07/06/ :07
-027/031 07/06/2018 10:07 9 ESQUEMA DO CAPÍTULO 9.1 TESTE DE HIPÓTESES 9.2 TESTES PARA A MÉDIA DE UMA DISTRIBUIÇÃO NORMAL, VARIÂNCIA CONHECIDA 9.3 TESTES PARA A MÉDIA DE UMA DISTRIBUIÇÃO NORMAL, VARIÂNCIA
Leia maisAnálise de Regressão
Análise de Regressão Tópicos em Avaliação de Desempenho de Sistemas Aline Oliveira Camila Araujo Iure Fé Janailda aso2@cin.ufpe.br cga2@cin.ufpe.br isf2@cin.ufpe.br jbs4@cin.ufpe.br Agenda Parte I: Contextualização
Leia maisPLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS
PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha Universidade Estadual de Londrina Departamento de Estatística 01 de julho de 2017 Planejamento de Experimentos A experimentação
Leia maisPRINCÍPIOS BÁSICOS DE EXPERIMENTAÇÃO. Profª. Sheila Regina Oro
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE EXPERIMENTAÇÃO Livro: Curso de estatística experimental Autor: Frederico PIMENTEL-GOMES Capítulo: 2 Livro: Estatística experimental Autor: Sonia VIEIRA Capítulo: 1 Profª. Sheila Regina
Leia mais5.3 Experimentos fatoriais a dois fatores. Ambos os fatores são supostos fixos e os efeitos de tratamento são definidos como desvios da média tal que
5. Experimentos Fatoriais 5.3 Experimentos fatoriais a dois fatores. Modelo de Efeitos Y ijk = µ+τ i +β j +(τβ) ij +ɛ ijk, i = 1, 2,..., a j = 1, 2,..., b k = 1, 2,..., n Ambos os fatores são supostos
Leia maisPlanejamento e Análise de Experimentos: Experimento do tempo que uma criança demora para dormir
Planejamento e Análise de Experimentos: Experimento do tempo que uma criança demora para dormir Frederico Augusto de Cezar Almeida Gonçalves Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica Universidade
Leia maisUSO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA
USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA F. M. A. S. COSTA 1, A. P. SILVA 1, M. R. FRANCO JÚNIOR 1 e R.
Leia maisElaboração e Delineamento de Projetos
Universidade Federal de Goiás Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução Elaboração e Delineamento de Projetos www.ecologia.ufrgs.br/~adrimelo/planejamento Prof. Adriano S. Melo asm.adrimelo gmail.com
Leia maisAnálise dos Resultados da Simulação
Análise dos Resultados da Simulação Prof. Paulo José de Freitas Filho, Dr. Eng. Universidade Federal de Santa Catarina Dep. Informática e Estatística PerformanceLab freitas@inf.ufsc.br Tópicos Introdução
Leia maisBibliografia Recomendada
Bibliografia Recomendada Barros Neto, B.; Scarminio, I. S.; Bruns, R. E. Como Fazer Experimentos. Montgomery, D. C. Design and Analysis of Experiments. Box, G. E. P.; Hunter, J. S.; Hunter, W. G. Statistics
Leia maisFator - é a variável cujo efeito se deseja conhecer e avaliar no experimento.
SUMÁRIO 1 Introdução 1 1.1 Experimentação - Conceitos Básicos....................... 3 1.1.1 Princípios Básicos da Experimentação................... 3 1.2 Planejamento de Experimentos..........................
Leia maisIntrodução. Amostragem, amostra aleatória simples, tabela de números aleatórios, erros
Estatística Aplicada 2007/2008 Programa Introdução às probabilidades. Distribuições. Amostragem. Testes de hipóteses. Análise da variância. Estatística não-paramétrica. Testes de ajuste do qui-quadrado.
Leia maisQUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 Estatística (parte 1)
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 1 Estatística (parte 1) Prof. Julio C. J. Silva Juiz
Leia maisLucas Santana da Cunha 27 de novembro de 2017
EXPERIMENTAÇÃO E ANÁLISE DE VARIÂNCIA Lucas Santana da Cunha http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ Universidade Estadual de Londrina 27 de novembro de 2017 Experimentação A experimentação se difundiu como
Leia maisDPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM
Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 20 Introdução à otimização experimental e experimentos de um fator DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM TÓPICOS DESTA AULA Projetos de Experimentos
Leia maisO Papel da Estatística em outras áreas
5 de Março de 2012 Site: http://ericaestatistica.webnode.com.br/ e-mail: ericaa_casti@yahoo.com.br O método de Engenharia e o Pensamento Estatístico Distribuição de Pontos 3 provas - 30 pontos cada; Listas
Leia maisNOÇÕES SOBRE EXPERIMENTOS FATORIAIS
3 NOÇÕES SOBRE EXPERIMENTOS FATORIAIS Planejamento de Experimentos Design of Experiments - DOE Em primeiro lugar devemos definir o que é um experimento: Um experimento é um procedimento no qual alterações
Leia maisMOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel
MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS Professor: Rodrigo A. Scarpel rodrigo@ita.br www.mec.ita.br/~rodrigo Programa do curso: Semana Conteúdo 1 Apresentação da disciplina. Princípios de modelos lineares
Leia maisSSC546 Avaliação de Sistemas Computacionais Parte 1 -Aula 4 Sarita Mazzini Bruschi
Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação SSC546 Avaliação de Sistemas Computacionais Parte 1 -Aula 4 Sarita Mazzini Bruschi Material
Leia maisPESQUISA CAUSAL: Experimentação
RAD 1404 Pesquisa de Marketing PESQUISA CAUSAL: Experimentação Cap. 7 Pesquisa de Marketing Naresh K. Malhotra Prof. Dirceu Tornavoi de Carvalho Qual o Conceito de Causalidade? Pesquisa Causal Quando a
Leia maisDELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO. Profª. Sheila Regina Oro
DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO Profª. Sheila Regina Oro Delineamento experimental Para planejar um experimento é preciso definir os tratamentos em comparação e a maneira de designar os tratamentos
Leia maisProf. Dr. Marcone Augusto Leal de Oliveira UFJF CURSO INTRODUTÓRIO DE 12 HORAS OFERECIDO PARA A PÓS-GRADUAÇÃO DA UFABC EM NOVEMBRO DE 2017
Prof. Dr. Marcone Augusto Leal de Oliveira UFJF CURSO INTRODUTÓRIO DE 2 HORAS OFERECIDO PARA A PÓS-GRADUAÇÃO DA UFABC EM NOVEMBRO DE 207 SUMÁRIO - BREVE DESCRIÇÃO, FUNDAMENTOS, CONCEITOS, CARACTERÍSTICAS,
Leia maisDelineamento Experimental Aula 1
Aula 1 Castro Soares de Oliveira Apresentação do Curso Os conteúdos estarão disponíveis no site www.andersoncso.webnode.com.br Serão realizadas 4 avaliações: duas avaliações escritas, um seminário e exercicios,
Leia maisTestes de Hipóteses. Ricardo Ehlers Departamento de Matemática Aplicada e Estatística Universidade de São Paulo
Testes de Hipóteses Ricardo Ehlers ehlers@icmc.usp.br Departamento de Matemática Aplicada e Estatística Universidade de São Paulo Introdução e notação Em geral, intervalos de confiança são a forma mais
Leia maisEstatística Industrial
Apresentação Estatística Industrial Prof. Lupércio F. Bessegato Departamento de Estatística UFJF E-mail: lupercio.bessegato@ufjf.edu.br Site: www.ufjf.br/lupercio_bessegato Linhas de pesquisa: Controle
Leia maisTomada de Decisão para uma Única Amostra
Tomada de Decisão para uma Única Amostra Testes de Hipóteses Teste de Hipóteses Procedimento de tomada de decisão sobre hipóteses envolvendo a população Aspecto bastante útil da Inferência Estatística:
Leia maisAULAS 04, 05 E 06 AVALIAÇÃO UTILIZANDO EXPERIMENTOS
1 AULAS 04, 05 E 06 AVALIAÇÃO UTILIZANDO EXPERIMENTOS Ernesto F. L. Amaral 14, 19 e 21 de março de 2013 Técnicas Avançadas de Avaliação de Políticas Públicas (DCP 098) Fonte: Curso Técnicas Econométricas
Leia maisPlanejamento e Otimização de Experimentos
Planejamento e Otimização de Experimentos Um Pouco de Estatística Prof. Dr. Anselmo E de Oliveira anselmo.quimica.ufg.br anselmo.disciplinas@gmail.com Populações, Amostras e Distribuições População Amostra
Leia maisIntrodução ao Planejamento e Análise Estatística de Experimentos 1º Semestre de 2013 Capítulo 3 Introdução à Probabilidade e à Inferência Estatística
Introdução ao Planejamento e Análise Estatística de Experimentos Capítulo 3 Introdução à Probabilidade e à Inferência Estatística Introdução ao Planejamento e Análise Estatística de Experimentos Agora,
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA AGRICULTURA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA AGRICULTURA PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: Análise de Experimentos em Fitotecnia CURSO: Mestrado (X) Doutorado (X) DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL:
Leia maisNoções de Exatidão, Precisão e Resolução
Noções de Exatidão, Precisão e Resolução Exatidão: está relacionada com o desvio do valor medido em relação ao valor padrão ou valor exato. Ex : padrão = 1,000 Ω ; medida (a) = 1,010 Ω ; medida (b)= 1,100
Leia maisCapítulo 4 Inferência Estatística
Capítulo 4 Inferência Estatística Slide 1 Resenha Intervalo de Confiança para uma proporção Intervalo de Confiança para o valor médio de uma variável aleatória Intervalo de Confiança para a diferença de
Leia maisPesquisador. Planejamento de Experimentos Design of Experiments - DOE NOÇÕES SOBRE EXPERIMENTOS FATORIAIS. 1 - Fixar T e variar P até > Pureza
3 NOÇÕES SOBRE EXPERIMENTOS FATORIAIS Planeamento de Experimentos Design of Experiments - DOE Em primeiro lugar devemos definir o que é um experimento: Um experimento é um procedimento no qual alterações
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS ESTATÍSTICOS EM ENGENHARIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS ESTATÍSTICOS EM ENGENHARIA VARIABILIDADE NA MEDIDA DE DADOS CIENTÍFICOS Se numa pesquisa, desenvolvimento de um processo ou produto, o valor
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM DOIS FATORES E O PLANEJAMENTO FATORIAL
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM DOIS FATORES E O PLANEJAMENTO FATORIAL Dr Sivaldo Leite Correia CONCEITOS E DEFINIÇÕES FUNDAMENTAIS Muitos experimentos são realizados visando
Leia maisO Papel da Estatística na Engenharia
ESQUEMA DO CAPÍTULO O Papel da Estatística na Engenharia Montgomery, D. C. & Runger, G. C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. Cap. 1. 5ª Ed., LTC Livros Técnicos e Científicos Editora
Leia maisO Papel da Estatística na Engenharia. Objetivos de Aprendizagem. UFMG-ICEx-EST-032/045 01/09/ :01
0 ESQUEMA DO CAPÍTULO O Papel da Estatística na Engenharia Montgomery, D. C. & Runger, G. C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. Cap. 1. 5ª Ed., LTC Livros Técnicos e Científicos Editora
Leia maisCap. 9 Comparação entre tratamentos
Estatística para Cursos de Engenharia e Informática Pedro Alberto Barbetta / Marcelo Menezes Reis / Antonio Cezar Bornia São Paulo: Atlas, 004 Cap. 9 Comparação entre tratamentos APOIO: Fundação de Apoio
Leia maisANÁLISE DE RESULTADOS
ANÁLISE DE RESULTADOS Conteúdo 2 1. Planejamento de Experimentos 2. Introdução Medidas de Desempenho Análise Estatística dos Resultados Comparação de Resultados Procedimento para análise de resultados
Leia mais1. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS
1. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS A metodologia conhecida como projeto de experimentos foi introduzida por Fischer em 1935 e inicialmente aplicada a experimentos de agricultura. Posteriormente,
Leia maisPROGRAMA/BIBLIOGRAFIA e NORMAS DE AVALIAÇÃO
PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA LEIC+LEE+LERCI (TagusPark) PROGRAMA/BIBLIOGRAFIA e NORMAS DE AVALIAÇÃO Secção de Estatística e Aplicações Departamento de Matemática Instituto Superior Técnico Fevereiro 2008
Leia maisDavid Evans, Banco Mundial Baseado em slides de Esther Duflo (J-PAL) e Jed Friedman (Banco Mundial) Tamanho da amostra para avaliações de impacto
Planejamento do tamanho da amostra para avaliações de impacto David Evans, Banco Mundial Baseado em slides de Esther Duflo (J-PAL) e Jed Friedman (Banco Mundial) Tamanho da amostra para avaliações de impacto
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA
Nível: Histórico: Mestrado/Doutorado Disciplina aprovada em 24.08.94 Código Capes: ASP01005 Docente(s) Responsável(eis): Prof. Dr. EVARISTO BIANCHINI SOBRINHO Prof. Dr. WALTER VERIANO VALERIO FILHO Situação
Leia maisEXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br CARACTERIZAÇÃO o Em alguns experimentos pode-se ter fatores que estão interferindo na variável resposta,
Leia maisPlanejamento e Análise de Experimentos: Experimento sobre o crescimento de bolos
Planejamento e Análise de Experimentos: Experimento sobre o crescimento de bolos Tatiana Alves Costa Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Universidade Federal de Minas Gerais Av. Antônio Carlos,
Leia maisAULA 07 Inferência a Partir de Duas Amostras
1 AULA 07 Inferência a Partir de Duas Amostras Ernesto F. L. Amaral 10 de setembro de 2012 Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FAFICH) Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Fonte: Triola,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 01/2016
Legislações Complementares: Resolução Nº 02/2016 Colegiado DEst Resolução Nº 03/2016 Colegiado DEst Resolução Nº 01/2017 Colegiado DEst RESOLUÇÃO Nº 01/2016 O Departamento de Estatística, tendo em vista
Leia maisBibliografia Recomendada.
Bibliografia Recomendada http://paginapessoal.utfpr.edu.br/ebona Bibliografia Recomendada Montgomery, D. C. Design and Analysis of Experiments. Bibliografia Recomendada Barros Neto, B.; Scarminio, I. S.;
Leia maisIntrodução ao Planejamento e Análise Estatística de Experimentos 1º Semestre de 2013 Capítulo 3 Introdução à Probabilidade e à Inferência Estatística
Introdução ao Planejamento e Análise Estatística de Capítulo 3 Introdução à Probabilidade e à Inferência Estatística INTERVALOS DE CONFIANÇA: Diferentes pesquisadores, selecionando amostras de uma mesma
Leia maisPlanejamento e Otimização de Experimentos
Planejamento e Otimização de Experimentos Planejamentos Fatoriais Prof. Dr. Anselmo E de Oliveira anselmo.quimica.ufg.br anselmo.disciplinas@gmail.com Planejamento Fatorial Fatores ou Variáveis Temperatura
Leia maisà Avaliação Operacional
EA-01: Introdução à Avaliação Operacional Objetivo Que a audiência se familiarize com o conceito de delineamentos fatoriais completos. Principais razões para usar delineamentos fatoriais Delineamentos
Leia maisPlanejamento de Experimentos. Como designar os tratamentos às unidades experimentais? Quantas vezes deve-se repetir os diferentes tratamentos?
Planejamento de Experimentos Como designar os tratamentos às unidades experimentais? Quantas vezes deve-se repetir os diferentes tratamentos? FISHER, matemático e estatístico, desenvolveu: tipos de experimentos
Leia maisANOVA - parte I Conceitos Básicos
ANOVA - parte I Conceitos Básicos Erica Castilho Rodrigues 9 de Agosto de 2011 Referências: Noções de Probabilidade e Estatística - Pedroso e Lima (Capítulo 11). Textos avulsos. Introdução 3 Introdução
Leia maisProjeto de Experimentos e Superfícies de Resposta (Design of Experiments DOE Response Surfaces - RS) (ENG03024-Análise de Sistemas Mecânicos)
UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul EE - Escola de Engenharia DEMEC - Departamento de Engenharia Mecânica e Superfícies de Resposta (Design of Experiments DOE Response Surfaces - RS) (ENG0304-Análise
Leia maisMOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel
MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS Professor: Rodrigo A. Scarpel rodrigo@ita.br www.mec.ita.br/~rodrigo Programa do curso: Semana Conteúdo 1 Apresentação da disciplina. Princípios de modelos lineares
Leia maisCONFIRMAÇÃO DA IMPRECISÃO DE RESULTADOS ESTATÍSTICOS OBTIDOS COM A UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE EXCEL, ATRAVÉS DE SIMULAÇÃO DE DADOS
CONFIRMAÇÃO DA IMPRECISÃO DE RESULTADOS ESTATÍSTICOS OBTIDOS COM A UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE EXCEL, ATRAVÉS DE SIMULAÇÃO DE DADOS LUCIANA DO NASCIMENTO LANCHOTE 1 Iniciação Científica, Bolsista CNPq, UFLA
Leia maisTécnicas Experimentais Aplicadas à Zootecnia UNIDADE 1. NOÇÕES DE PLANEJAMENTO EXPERIMENTAL
Técnicas Experimentais Aplicadas à Zootecnia UNIDADE 1. NOÇÕES DE PLANEJAMENTO EXPERIMENTAL Experimentos (testes) são realizados por pesquisadores em todos os campos de investigação, usualmente para descobrir
Leia maisPlanejamento e Otimização de Experimentos
Planejamento e Otimização de Experimentos Um Pouco de Estatística Descritiva Prof. Dr. Anselmo E de Oliveira anselmo.quimica.ufg.br elcana@quimica.ufg.br Populações, Amostras e Distribuições População
Leia maisEXPERIMENTO FATORIAL BLOCADO PARA DETERMINAÇÃO DE DIFERENÇAS ENTRE TEMPO DE QUEIMA DE VELAS DE PARAFINA
Revista da Estatística da UFOP, Vol I, 2011 - XI Semana da Matemática e III Semana da Estatística, 2011 ISSN 2237-8111 EXPERIMENTO FATORIAL BLOCADO PARA DETERMINAÇÃO DE DIFERENÇAS ENTRE TEMPO DE QUEIMA
Leia maisCarga Horária: Total: 60 h/a Semanal: 04 aulas Créditos: 04 Modalidade: Teórica Classificação do Conteúdo pelas DCN: Básica
DISCIPLINA: Estatística CÓDIGO: 2ECOM.005 Validade: a partir do 1º Semestre de 200 Carga Horária: Total: 60 h/a Semanal: 04 aulas Créditos: 04 Modalidade: Teórica Classificação do Conteúdo pelas DCN: Básica
Leia maisPROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO. Ciências Vegetais EMENTA
PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA 15/01/2007 COORDENADORIA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA Km 47 da BR 110 Bairro Presidente Costa e Silva CEP: 59625-900 C postal 137 Telefone (084)33151796 Telefax
Leia maisEM41-A Planejamento Estatístico de Experimentos
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica - PPGEM EM41-A Planejamento Estatístico de Experimentos Prof a Daniele Toniolo Dias F. Rosa www. fotoacustica.fis.ufba.br/daniele/
Leia maisPROBABILIDADE E ESTATÍSTICA INFERÊNCIA ESTATÍSTICA Parte II
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA INFERÊNCIA ESTATÍSTICA Parte II Prof.ª Sheila Regina Oro Projeto Recursos Educacionais Digitais Autores: Bruno Baierle e Maurício Furigo TESTE PARA UMA PROPORÇÃO H0: p = p 0
Leia mais1 Introdução. 1.1 Contextualização
1 Introdução 1.1 Contextualização Sabe-se que não é de hoje a grande exigência do mercado por produtos de qualidade e, com base nessa contínua exigência as empresas, cada vez mais, buscam meios de assegurar
Leia maisQUI 072/150 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 Introdução A Disciplina
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 072/150 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 1 Introdução A Disciplina Prof. Julio C. J. Silva Juiz
Leia maisNOÇÕES RÁPIDAS DE ESTATÍSTICA E TRATAMENTO DE DADOS
NOÇÕES RÁPIDAS DE ESTATÍSTICA E TRATAMENTO DE DADOS Prof. Érica Polycarpo Bibliografia: Data reduction and error analysis for the physica sciences (Philip R. Bevington and D. Keith Robinson) A practical
Leia maisPROGRAMA/BIBLIOGRAFIA e NORMAS DE AVALIAÇÃO
PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA LEIC+LEE+LERCI (TagusPark) PROGRAMA/BIBLIOGRAFIA e NORMAS DE AVALIAÇÃO Secção de Estatística e Aplicações Departamento de Matemática Instituto Superior Técnico Fevereiro 2006
Leia maisInferência estatística
Inferência estatística Susana Barbosa Mestrado em Ciências Geofísicas 2013-2014 Inferência estatística Obtenção de conclusões sobre propriedades da população a partir das propriedades de uma amostra aleatória
Leia maisDistribuições Amostrais e Estimação Pontual de Parâmetros
Distribuições Amostrais e Estimação Pontual de Parâmetros ESQUEMA DO CAPÍTULO 7.1 INTRODUÇÃO 7.2 DISTRIBUIÇÕES AMOSTRAIS E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL 7.3 CONCEITOS GERAIS DE ESTIMAÇÃO PONTUAL 7.3.1 Estimadores
Leia mais4. Experimentos em Blocos aleatorizados, quadrados latinos e experimentos relacionados
4. Experimentos em Blocos aleatorizados, quadrados latinos e experimentos relacionados 4.2 Quadrados Latinos (QL) Suponha que um experimentador esteja estudando o efeito de 5 formulações diferentes de
Leia maisCarlos Montanari Grupo de Química Medicinal NEQUIMED/IQSC/USP Departamento de Química e Física Molecular Instituto de Química de São Carlos
Carlos Montanari Grupo de Química Medicinal NEQUIMED/IQSC/USP Departamento de Química e Física Molecular Instituto de Química de São Carlos email: Carlos.Montanari@usp.br http://www.nequimed.iqsc.usp.br/
Leia maisO Papel da Estatística em áreas do conhecimento
O Papel da Estatística em áreas do conhecimento 2012/02 Site: http://www.est.ufmg.br/ marcosop e-mail: marcosop@est.ufmg.br 1 O Pensamento Estatístico 2 3 4 Distribuição de Pontos 3 provas - 30, 35 e 35
Leia mais