Carlos Montanari Grupo de Química Medicinal NEQUIMED/IQSC/USP Departamento de Química e Física Molecular Instituto de Química de São Carlos
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1 Carlos Montanari Grupo de Química Medicinal NEQUIMED/IQSC/USP Departamento de Química e Física Molecular Instituto de Química de São Carlos Carlos.Montanari@usp.br
2 Como Fazer Experimentos Bloco Q5 Sala 6 (Segundas, 8-10 h) Sala 6 (Terças, h) Carlos Montanari IQSC,
3 Planejamento de experimentos (DOE)
4
5 Terminologia Independent vs. Dependent variables Categorical vs. Continuous variables Randomização, contrabalançamento
6 Experimento Fatores experimentais Tipos de variáveis a manipular Planejamento experimental Planejamento dentro do espaço Planejamento entre espaços Efeitos experimentais Efeitos principais Interações Contrastes (comparação de pares) Pesquisa experimental Informação causal (relação causa-efeito) Manipulação Controle sobre fatores não relacionados
7 Princípios básicos Formular a questão/objetivo antes do experimento Água salgada afeta a pressão sangüínea (BP) de camundongos? Experimento: De-lhe água contendo 1% de NaCl; Espere 14 dias; meça BP Controle/comparação Bons experimentos devem ser comparáveis Defina o controle, não use-o histórico Replicação Redução do efeito de variações não controladas, i.e. aumento da precisão Quantificação das incertezas Aleatorização Por computador Evita favoritismo Controla o papel da correlação por chance
8 Experimento fatorial Suposição Efeito do sal e alimento gorduroso (BP) Ideal: varie tudo ao mesmo tempo Água pura Dieta normal Água salgada Dieta gordurosa Por que? Aprendemos mais Mais eficiente do que um fator único Problema: Caro e tempo excessivo Experimentos que temos certeza deles, não estão sequer próximos do ótimo Reprodutibilidade e erro experimental
9 Objetivos do Planejamento Maximizar a capacidade de testar hipóteses Facilitar a geração de novas hipóteses
10 Hipótese Direção específica para a predição Predição Inclui: variáveis dependente (VD) e independente (VI) VI-VD corretamente indefinida operacionalmente definida Controle de variáveis Listar todos os materiais usados Organizar o procedimento em seqüência lógica Informação suficiente para outro repetir o procedimento Usar diagramas Repetir ensaios Observações qualitativas No início-meio-fim do experimento Dados quantitativos Todos os dados originais (não processados) são fornecidos Todos os dados tem unidades Tabela de dados Estatística apropriada
11 Gráficos Tipo apropriado Eixos identificados Unidades incluídas Escala apropriada usada Representação das tendências Análise e interpretação dos dados Todos os dados discutidos e apresentados Dados pouco usuais comentados Tendências explicadas e interpretadas Detalhes suficientes para o entendimento dos dados
12 Erro experimental Possíveis razões Informações importantes sobre a coleção de dados Efeito que os erros tem sobre os dados discutidos Conclusão A hipótese é avaliada de acordo com os dados A hipótese é re-escrita Razões para aceitar/rejeitar a hipótese Todas as afirmações baseadas nos dados
13 Recomendações para experimentos futuros Sugestão para melhorar um experimento específico Sugestão para experimentos futuros Outras possíveis predições com base nos resultados Aplicação prática do experimento
14
15
16 O que é correlação?
17
18 Correlação de Pearson, r
19 Outliers
20 Remoção de outliers
21 Correlação em grupos nãohomegêneos
22 Representação da correlação verdadeira
23 Relações não-lineares entre variáveis
24 Pré-qualificações: gráfico de dispersão Correlação vs dependência Correlação Duas ou mais variáveis/descritores podem ser correlacionadas com a mesma propriedade de um sistema Dependência Quando a correlação é estabelecida de tal forma que a mudança em uma é devida à outra P.ex. cabeça e pernas de um elefante Existe correlação entre os tamanhos Mas, o tamanho de uma não depende da outra!
25 Correlações
26 Objetivos Predição do que acontecerá (extrapolação!) Predição do que acontece entre os dados (interpolação)
Planejamento de experimentos (DOE)
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