O que é Museu? Considerações sobre a instituição Museu e suas práticas educativas. Andréa F. Costa Carla Mahomed

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1 Andréa F. Costa Carla Mahomed Coordenação de Educação em Ciências Museu de Astronomia e Ciências Afins- MAST/MCT

2 museus são fontes importantes de aprendizagem e contribuição para a aquisição, ampliação e refinamento da cultura da sociedade.

3 etimologia gr. mouseîon, ou 'templo das Musas, lugar onde as Musas residem; p.ext., lugar no qual se exercita a poesia; escola', através do lat. muséum,i 'templo das Musas; museu, biblioteca; academia'

4 Na Grécia, o museion, ou templo das musas, era uma mistura de templo e instituição de pesquisa, voltado sobretudo para o saber filosófico. Local privilegiado, onde a mente repousava e onde o pensamento profundo e criativo, liberto dos problemas podia se dedicar as artes e as ciências. As musas... eram filhas de Zeus e Mnemosine, deusa da memória. origens Eram donas da memória absoluta e imaginação criativa, com suas danças, músicas e narrativas, ajudavam os homens a esquecer a ansiedade e a tristeza.

5 Templo das musas Clio - História; Melpômene - Tragédia; Euterpe - Música; Terpsícore - Dança; Talia- Comédia; Urânia - Astronomia; Érato - Poesia lírica; Polímnia - Retórica Calíope - Poesia Épica origens

6 Selene Apolo MUSEU Zeus Orfeu Calíope origem mitológica Minémosine

7 origem mitológica (...) Museu é filho de Orfeu. Orfeu cujo mito é o mais complexo e extenso que há na Grécia. Orfeu fundamentalmente foi poeta, (...) com sua lira encantada, amansava os animais, desceu ao inferno para resgatar Eurídice, sua amada, e comoveu Perséfone, a deusa do inferno, ao ponto de deixar Eurídice sair. Só que Orfeu não resistindo à curiosidade, contra o aviso de Perséfone, olhou para trás e assim transformou Eurídice em uma estátua de sal. No fim da vida Orfeu foi esfacelado pelas Eríneas e seu corpo espalhado através de um sopro, pelo mundo, nas coisas. (...) Museu recompilou as obras do pai. Isto é, Museu propõe a ação civilizadora de Orfeu (a lira que amansa os animais), que depois com sua civilidade e olhar curioso, retira seu amor (Eurídice) da região dos mortos, da inferioridade, transformando-a a seguir numa congelante estátua, em objeto, símbolo da inteligência (sal). (...) Museu recompila, reordena, recupera o espalhamento da poesia nas coisas, isto é, a matriz da ação (...) em cada coisa ou ainda o que determina o modo de ação de cada coisa no mundo. GUIMARAES, Sônia Maria. Museu: uma abordagem mitológica. São Paulo: Boletim dos Museus, nº 02, out/dez, p 6-8.

8 origem mitológica Não o Museu, templo das musas que gerou a conceituação de museu-depósito de coisas. Sim o Museu que pensa no sentido das coisas no mundo e na vida e (re)elabora constantemente sua missão poética.

9 Breve História do Museu

10 O Nascimento do Museu Idéia principal de Museu: Museion de Alexandria fundado por Ptolomeu Filodeto início do século III a.c. Principal finalidade: preservação e conhecimento do passado por meio do estudo de sua incalculável coleção Semelhança com o atual: breve história do museu guarda de objetos, MAS era principalmente uma instituição de ensino e pesquisa.

11 Idade Média poder da igreja transforma os museus nos principais receptores de doações e coleções eclesiáticas, que ao lado do patrimônio dos príncipes e das famílias ricas da época, formavam verdadeiros tesouros séculos XIII e XIV: desaque para as influências da Antiguidade intensifica-se o interesse pelos estudos dos objetos profanos (manuscritos, moedas, obras de arte...) mudança de postura em relação às coleções: breve história do museu ü objetos antigos (profanos) transformam-se em semióforos ü busca pela compreensão da Antiguidade promove a revalorização dos objetos, considerados cada vez mais elementos de estudo.

12 Renascimento breve história do museu a aristocracia passou a investir nessa área e substituiu a primazia ocupada pelos pontífices na posse das coleções objetos passam a enriquecer os gabinetes de curiosidades e a engrandecer as novas galerias público: não incorpora a abertura da exposição das coleções ao grande público. O público é composto por médicos, juristas, sábios, padres, poetas, oficiais, mercadores... coleções de objetos de arte e científicos transformaram-se em símbolos de status

13 Renascimento breve história do museu lugares em que durante a época das grandes explorações e descobrimentos dos século XVI e século XVII, se colecionavam uma multiplicidade de objetos raros ou estranhos dos três ramos da biologia, considerados na época: animalia, vegetalia e mineralia; além das realizações humanas. os Gabinetes de Curiosidades desapareceram durante os séculos XVIII e XIX, sendo substituídos por instituições oficiais e coleções privadas. Frontispício do Musei Wormiani Historia mostrando o quarto das maravilhas de Worm.

14 Século XVII o universo das coleções e os espaços de preservação destas são ampliados Objetos, manuscritos e vestígios da Antiguidade Curiosidades exóticas e naturais Obras de arte preservado em: bibliotecas, gabinetes e museus breve história do museu Instrumentos científicos os objetos passam a ser vistos como importantes para a elaboração do conhecimento, mas também como instrumentos de ensino saber e arte = símbolos de status X desprezo pelo trabalho manual

15 Século XVIII melhoria econômica dos estratos médios da sociedade (sábios, escritores, artistas e eruditos), criava condições para uma abertura futura dos Museus, mesmo que lenta; essas pessoas não tinham acesso às coleções, mas exerceram pressão sobre os detentores do poder para que lhes fosse proporcionado o direito de estudar os objetos necessários ao desenvolviemnto de suas atividades Consequência: breve história do museu fundação de museus e bibliotecas, caracterizada pela ampliação das coleções constituídas de objetos de menor valor e formadas por indivíduos que não tinham condições de possuir objetos mais caros em função dessa demanda novos objetos têm seu valor aumentado apesar de não contarem ainda com ampla exposição a todo tipo de visitante, essas iniciativas contribuíram para alicerçar o museu enqunto instituiçao de caráter educativo e aberta ao público os séculos XVII e XVIII esboçaram o perfil do museu que existe até hoje reunião dse coleções privadas + preocupação em entender a antiguidade + progressivo enriquecimento dos gabinetes de curiosidade = criação de museus com características de instituição pública (Museu de Viena, 1738)

16 Somente em fins do século XVIII... o espírito enciclopedista dá provas marcantes de um preocupação educativa do museu as coleções deveriam servir a fins educativos não só dos artistas, mas de toda a população ampliação do caráter público breve história do museu ênfase na importância do uso do objeto na aprendizagem o desenvolvimento do conhecimento podia se processar mais facilmente pela observação dos objetos gerados pelos sentidos iniciativa de apresentação das coleções ao público de forma mais organizada, visando à formação do gosto e do espírito da nação

17 Em fins do século XVIII... breve história do museu concepção moderna de museu adquire novos contornos, favorecidos pelo desenvolvimento das ciências: Atração pelos objetos das escavações + incremento das sociedades acadêmicas + passagem das coleções para o controle do Estado = uma nova organização que aos poucos se abre ao público na Europa o museu como instituição pública tornava-se uma realidade incontestável. A partir daí, os museus seriam casa vez mais fortalecidos na esteira da reordenaçao das nações e do desenvolvimento industrial.

18 Século XIX... museus e coleções passam a ter novo papel na vida das nações = revalorização dos objetos e do patrimônio idéia de que o Estado deveria ser o tutor de todo o patrimônio, voltado para 2 direções: ü a História Nacional: cujas obras são os monumentos ü a instrução: cujas obras são consideradas meios de enriquecer de maneira contínua o conhecimento das gerações futuras No entanto... breve história do museu As coleções propulsoras do nacionalismo e da instruçao não perderam seu aspecto de símbolos de poder e, contraditoriamente, reforçavam o prestígio da aristocracia, preservando o status quo. Assim, o processo de mudança em relação ao público se deu lentamente. Até 1914, os museus não se empenhariam da democratização e popularização de suas exposições.

19 Século XIX... a identidade entre museu e exposição se desfaz segunda metade do XIX, em contraposição aos museus que difundiam exclusivamente a alta cultura clássica, surgem e ampliam-se outros, que se propunham ao serviço de divulgação das coleções com base em propósitos mais populares. o fato em parte justifica-se pela popularidade das grandes exposições internacionais. a continuidade desses eventos foi assumida pelos museus, que tomaram para si a responsabilidade pela preservação das peças de exposições, mostrando em suas práticas a utilidade social do museu público ao lado das obras governamentais, estava ainda incluída outra modalidade: os museus que eram abertos a partir de iniciativas particulares e que compartilhavam dos interesses do Estado. (Smithsonian Institution EUA) museus se disseminam pelo mundo grande número de instituições criadas mostram a competição entre as nações museus se tematizaram breve história do museu

20 Século XX... o impulso de criar museus persistiu ao longo de todo o século XX ü na Alemanha: 180 novos museus a preocupação está em apresentar o museu ligado aos critérios e aos modos do desenvolvimento da ciência e das exigências ideológicas predominantes público: nas primeiras décadas enfrenta barreiras: idéias predominates na época que acreditavam na desiguladade entre os homens e na superioridade de alguns ao lado desses pensamentos excludentes, havia uma vanguarda radicalmente crítica que impulsionava a renovação público uma prioridade ü ênfase no plano educativo üesforço para a democratização: público mais numeroso & favorecimento do conhecimento pelo uso de métodos dinâmicos e populares, que contavam com a participação mais direta do público leigo ü Museus de Ciências destaque ao papel educativo Deutsches Museum e Palais de La Découverte (Paris, 1937) breve história do museu

21 Século XX... breve história do museu Palais de La Découverte (Paris, 1937)

22 Museu Hoje

23 Definição O museu é uma instituição permanente, sem fins lucrativos, a serviço da sociedade e de seu desenvolvimento, e aberta ao público, que adquire, conserva, pesquisa, comunica e exibe, por questões de estudo, educação e apreciação, evidência material das pessoas e de seu meio. [International Council of Museums, 2004]

24 Definição (Departamento de Museus MINC) "O museu é uma instituição com personalidade jurídica própria ou vinculada a outra instituição com personalidade jurídica, aberta ao público, a serviço da sociedade e de seu desenvolvimento e que apresenta as seguintes características: I.o trabalho permanente com o patrimônio cultural, em suas diversas manifestações; II.a presença de acervos e exposições colocados a serviço da sociedade com o objetivo de propiciar a ampliação do campo de possibilidades de construção identitária, a percepção crítica da realidade, a produção de conhecimentos e oportunidades de lazer; III.a utilização do patrimônio cultural como recurso educacional, turístico e de inclusão social; IV.a vocação para a comunicação, a exposição, a documentação, a investigação, a interpretação e a preservação de bens culturais em suas diversas manifestações; V.a democratização do acesso, uso e produção de bens culturais para a promoção da dignidade da pessoa humana; VI.a constituição de espaços democráticos e diversificados de relação e mediação cultural, sejam eles físicos ou virtuais. Sendo assim, são considerados museus, independentemente de sua denominação, as instituições ou processos museológicos que apresentem as características acima indicadas e cumpram as funções museológicas."

25 MUSEU: Espaço de educação breve história do museu Compromisso de colaborar para a construção de uma sociedade capaz de fazer face ao presente e ao futuro (Valente, 2005) Ferramenta para a mudança individual e, assim sendo, para a mudança social também (Wagensberg, 2005) O caráter transformador do museu está em grande parte em seu aspecto comunicativo. Nesse sentido, é necessário valorizar o papel de comunicadores da cultura exercido pelos museus, ou seja, valorizar a sua Dimensão Educativa.

26 Exposição breve história do museu Não deve ser um simples conjunto de ilustrações e sua relação com o público se deve fazer por meio de uma construção na qual os termos ilustrar, demonstrar e completar não devem ser lidos de forma mecânica, e sim interpretados a partir de concepções voltadas para à compreensão, negociação e parceria, em uma interação do sujeito com o objeto de conhecimento.

27 Delimitando fronteiras: formal e não formal

28 delimitando fronteiras: o formal e o não formal em questão Educaçao formal e não formal (em comum) = intencionalidade de educar Outros aspectos em comum: üo fato de se constituírem sempre como processos educativos diferenciados e específicos, üo fato de possuírem estrutura e organização, apesar das mesmas, em cada uma das duas esferas educativas em questão, serem estritamente distintas a educação informal seria aquela que acontece de maneira indiferente e subordinada a outros processos sociais, misturado a outras realidades culturais, não surgindo como algo distinto e predominante no curso geral da ação em que transcorre o referido processo, carecendo de um contorno nítido, ocorrendo de maneira difusa.

29 delimitando fronteiras: o formal e o não formal em questão Dois critérios para delimitar fronteiras: a) critério metodológico: define o formal como o escolar e o não escolar seria o não formal. Formal. forma coletiva e presencial de ensino e aprendizagem. definição de um espaço próprio- a escola como lugar físico. estabelecimento de tempos pré-fixados de ação (horários, calendário letivo...). separação institucional de relações assimétricas e complementares (aluno-professor). seleção e ordenação de conteúdos que se relacionam por meio de planos de estudo, currículo... (seqüência). descontextualização da aprendizagem (os conteúdos são ensinados e aprendidos fora de seu âmbito natural de produção e aplicação) Não Formal. sistemas individualizados ou coletivos. a distância ou in loco. se dá fora do âmbito da escola. não fixação de tempos. se baseia numa atitude voluntária. evita formalidades e hierarquias. não possui currículos pré-estabelecidos. caracteriza-se por uma liberdade de escolha de acordo com os interesses pessoais. flexibilidade na adaptação dos conteúdos de aprendizagem a cada grupo concreto. a liberdade na seleção e organização de conteúdos e metodologias amplia as possibilidades de interdisciplinaridade e contextualização

30 delimitando fronteiras: o formal e o não formal em questão Dois critérios para delimitar fronteiras: b) critério estrutural: ambas se distinguiriam não por seu caráter escolar ou não escolar, mas sim por sua inclusão (formal) ou não inclusão (não formal) no sistema educativo regrado, na esfera da educação graduada e hierarquizada, que se orienta pela obtenção de títulos acadêmicos. Vemos, neste último critério, o aspecto interessante de entender o espaço físico como insuficiente para definir o caráter das práticas educativas que nele se encerram, assumindo assim que práticas educativas não formais podem ter lugar no espaço físico da escola, assim como práticas formais podem ocorrer (e de fato ocorrem) em lugares como os museus, tidos como espaços de práticas não formais.

31 delimitando fronteiras: o formal e o não formal em questão Fatores fundamentais da pedagogia museal (tempo, espaço e objeto) espaço (Museu): aberto, tendo o visitante a livre escolha de percursos, o que acaba por exigir que o espaço se organize de modo a cativar este público.. Deste modo, os visitantes compartilham espontaneamente a visita, interagindo entre si, trocando idéias, emoções, impressões.. amplia as possibilidades de interação social e da aprendizagem compartilhada, uma vez que muitas das experiências são vivenciadas em grupo, viabilizando o contato e a mistura de diferentes idades e gerações; e as relações que se estabelecem, são marcadas por um caráter de intersubjetividade.

32 Fatores fundamentais da pedagogia museal (tempo, espaço e objeto) tempo: essa dimensão no museu se constitui numa essencial estratégia de comunicação, tendo em vista que o mesmo é administrado pelo visitante.. cabe a ele dicidir interagir com uma ou outra exposição. retornar ou não ao espaços. retornar ou não ao Museu O tempo de aprendizagem não é fixado a priori e tem de se respeitar as diferenças para apreensão e reelaboração dos conteúdos. delimitando fronteiras: o formal e o não formal em questão

33 delimitando fronteiras: o formal e o não formal em questão Fatores fundamentais da pedagogia museal (tempo, espaço e objeto) objeto: este é entendido como meio de exploração e investigação e recurso indispensável para a construção das narrativas museais constitutivas das exposições. O visitante na interação com narrativas sustentadas pelos objetos, pode reelaborar elementos dispersos contidos no seu repertório cultural ou acrescentar novos elementos a esse repertório.

34 Na escola üobjeto: instruir e educar ücliente: cativo, estável, estruturado em função da idade ou da formação üprograma imposto, mas pode fazer diferentes interpretações, sendo, contudo, fiel a ele üações concebidas para atividades em grupo (classe) ütempo de 1 ano delimitando fronteiras: o formal e o não formal em questão üatividades fundadas no livro e na palavra No museu üobjeto: recolher, conservar, estudar e expor ücliente: livre e passageiro, atende todos os grupos de idade, sem distinção de formação üpossui exposições próprias ou itinerantes üações concebidas para os indivíduos ou pequenos grupos ütempo utilizado pelo público em geral de 1h ou 2h üatividades fundadas na coleção e no objeto

35 Delimitando fronteiras: o formal e o não formal em questão A educação não formal, e nesse setor insere-se o museu, compreende: a educação fora do âmbito escolar, a não fixação de tempos, a inexistência de currículos pré-estabelecidos, a flexibilidade na adaptação dos conteúdos de aprendizagem a cada grupo concreto; a liberdade de escolha dos assuntos de acordo com os interesses pessoais, a não hierarquização de relações de ensino, não obrigatoriedade de aprender; a não colocação dos conhecimentos a prova.

36 delimitando fronteiras: o formal e o não formal em questão A educação não formal, e nesse setor insere-se o museu, compreende: Um conjunto de processos, meios e instituições específicas e diferentemente organizadas, que possuem objetivos explícitos de formação ou de instrução; não se caracterizando, por sua vez, pela hierarquização e seqüencialidades próprias do sistema educativo regrado.

37 Advertências delimitando fronteiras: o formal e o não formal em questão as duas esferas do setor educativo possuem diferentes e particularidades. funções sociais não é interessante submeter os museus, espaços de educação não formal, aos paradigmas estritamente escolares. Não deve ser cobrado das atividades no museu um aprendizado formal, pois isto dificultaria por exemplo, no caso dos museus de ciências, o estímulo à curiosidade e à visão crítica que promovem a motivação intrínseca para estudar ciências.

38 Advertências delimitando fronteiras: o formal e o não formal em questão Delimitar fronteiras faz-se importante, não para definir até onde podemos ir, mas para demarcar a passagem de um lado ao outro, para diferentes objetivos, intencionalidades, estratégias... No entanto, as fronteiras entre educação não formal e educação formal não são os paralelos ou meridianos, latitude ou longitude, imóveis, fixos... mas sim linhas, contornos que podem ser constantemente refeitos, ora avançando, ora recuando... Demarcá-las é respeitar suas diferenças, possibilitando assim profícuos encontros entre essas diferentes formas de educar.

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