O que é Museu? Considerações sobre a instituição Museu e suas práticas educativas. Andréa F. Costa Carla Mahomed
|
|
- Vagner Gusmão Graça
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Andréa F. Costa Carla Mahomed Coordenação de Educação em Ciências Museu de Astronomia e Ciências Afins- MAST/MCT
2 museus são fontes importantes de aprendizagem e contribuição para a aquisição, ampliação e refinamento da cultura da sociedade.
3 etimologia gr. mouseîon, ou 'templo das Musas, lugar onde as Musas residem; p.ext., lugar no qual se exercita a poesia; escola', através do lat. muséum,i 'templo das Musas; museu, biblioteca; academia'
4 Na Grécia, o museion, ou templo das musas, era uma mistura de templo e instituição de pesquisa, voltado sobretudo para o saber filosófico. Local privilegiado, onde a mente repousava e onde o pensamento profundo e criativo, liberto dos problemas podia se dedicar as artes e as ciências. As musas... eram filhas de Zeus e Mnemosine, deusa da memória. origens Eram donas da memória absoluta e imaginação criativa, com suas danças, músicas e narrativas, ajudavam os homens a esquecer a ansiedade e a tristeza.
5 Templo das musas Clio - História; Melpômene - Tragédia; Euterpe - Música; Terpsícore - Dança; Talia- Comédia; Urânia - Astronomia; Érato - Poesia lírica; Polímnia - Retórica Calíope - Poesia Épica origens
6 Selene Apolo MUSEU Zeus Orfeu Calíope origem mitológica Minémosine
7 origem mitológica (...) Museu é filho de Orfeu. Orfeu cujo mito é o mais complexo e extenso que há na Grécia. Orfeu fundamentalmente foi poeta, (...) com sua lira encantada, amansava os animais, desceu ao inferno para resgatar Eurídice, sua amada, e comoveu Perséfone, a deusa do inferno, ao ponto de deixar Eurídice sair. Só que Orfeu não resistindo à curiosidade, contra o aviso de Perséfone, olhou para trás e assim transformou Eurídice em uma estátua de sal. No fim da vida Orfeu foi esfacelado pelas Eríneas e seu corpo espalhado através de um sopro, pelo mundo, nas coisas. (...) Museu recompilou as obras do pai. Isto é, Museu propõe a ação civilizadora de Orfeu (a lira que amansa os animais), que depois com sua civilidade e olhar curioso, retira seu amor (Eurídice) da região dos mortos, da inferioridade, transformando-a a seguir numa congelante estátua, em objeto, símbolo da inteligência (sal). (...) Museu recompila, reordena, recupera o espalhamento da poesia nas coisas, isto é, a matriz da ação (...) em cada coisa ou ainda o que determina o modo de ação de cada coisa no mundo. GUIMARAES, Sônia Maria. Museu: uma abordagem mitológica. São Paulo: Boletim dos Museus, nº 02, out/dez, p 6-8.
8 origem mitológica Não o Museu, templo das musas que gerou a conceituação de museu-depósito de coisas. Sim o Museu que pensa no sentido das coisas no mundo e na vida e (re)elabora constantemente sua missão poética.
9 Breve História do Museu
10 O Nascimento do Museu Idéia principal de Museu: Museion de Alexandria fundado por Ptolomeu Filodeto início do século III a.c. Principal finalidade: preservação e conhecimento do passado por meio do estudo de sua incalculável coleção Semelhança com o atual: breve história do museu guarda de objetos, MAS era principalmente uma instituição de ensino e pesquisa.
11 Idade Média poder da igreja transforma os museus nos principais receptores de doações e coleções eclesiáticas, que ao lado do patrimônio dos príncipes e das famílias ricas da época, formavam verdadeiros tesouros séculos XIII e XIV: desaque para as influências da Antiguidade intensifica-se o interesse pelos estudos dos objetos profanos (manuscritos, moedas, obras de arte...) mudança de postura em relação às coleções: breve história do museu ü objetos antigos (profanos) transformam-se em semióforos ü busca pela compreensão da Antiguidade promove a revalorização dos objetos, considerados cada vez mais elementos de estudo.
12 Renascimento breve história do museu a aristocracia passou a investir nessa área e substituiu a primazia ocupada pelos pontífices na posse das coleções objetos passam a enriquecer os gabinetes de curiosidades e a engrandecer as novas galerias público: não incorpora a abertura da exposição das coleções ao grande público. O público é composto por médicos, juristas, sábios, padres, poetas, oficiais, mercadores... coleções de objetos de arte e científicos transformaram-se em símbolos de status
13 Renascimento breve história do museu lugares em que durante a época das grandes explorações e descobrimentos dos século XVI e século XVII, se colecionavam uma multiplicidade de objetos raros ou estranhos dos três ramos da biologia, considerados na época: animalia, vegetalia e mineralia; além das realizações humanas. os Gabinetes de Curiosidades desapareceram durante os séculos XVIII e XIX, sendo substituídos por instituições oficiais e coleções privadas. Frontispício do Musei Wormiani Historia mostrando o quarto das maravilhas de Worm.
14 Século XVII o universo das coleções e os espaços de preservação destas são ampliados Objetos, manuscritos e vestígios da Antiguidade Curiosidades exóticas e naturais Obras de arte preservado em: bibliotecas, gabinetes e museus breve história do museu Instrumentos científicos os objetos passam a ser vistos como importantes para a elaboração do conhecimento, mas também como instrumentos de ensino saber e arte = símbolos de status X desprezo pelo trabalho manual
15 Século XVIII melhoria econômica dos estratos médios da sociedade (sábios, escritores, artistas e eruditos), criava condições para uma abertura futura dos Museus, mesmo que lenta; essas pessoas não tinham acesso às coleções, mas exerceram pressão sobre os detentores do poder para que lhes fosse proporcionado o direito de estudar os objetos necessários ao desenvolviemnto de suas atividades Consequência: breve história do museu fundação de museus e bibliotecas, caracterizada pela ampliação das coleções constituídas de objetos de menor valor e formadas por indivíduos que não tinham condições de possuir objetos mais caros em função dessa demanda novos objetos têm seu valor aumentado apesar de não contarem ainda com ampla exposição a todo tipo de visitante, essas iniciativas contribuíram para alicerçar o museu enqunto instituiçao de caráter educativo e aberta ao público os séculos XVII e XVIII esboçaram o perfil do museu que existe até hoje reunião dse coleções privadas + preocupação em entender a antiguidade + progressivo enriquecimento dos gabinetes de curiosidade = criação de museus com características de instituição pública (Museu de Viena, 1738)
16 Somente em fins do século XVIII... o espírito enciclopedista dá provas marcantes de um preocupação educativa do museu as coleções deveriam servir a fins educativos não só dos artistas, mas de toda a população ampliação do caráter público breve história do museu ênfase na importância do uso do objeto na aprendizagem o desenvolvimento do conhecimento podia se processar mais facilmente pela observação dos objetos gerados pelos sentidos iniciativa de apresentação das coleções ao público de forma mais organizada, visando à formação do gosto e do espírito da nação
17 Em fins do século XVIII... breve história do museu concepção moderna de museu adquire novos contornos, favorecidos pelo desenvolvimento das ciências: Atração pelos objetos das escavações + incremento das sociedades acadêmicas + passagem das coleções para o controle do Estado = uma nova organização que aos poucos se abre ao público na Europa o museu como instituição pública tornava-se uma realidade incontestável. A partir daí, os museus seriam casa vez mais fortalecidos na esteira da reordenaçao das nações e do desenvolvimento industrial.
18 Século XIX... museus e coleções passam a ter novo papel na vida das nações = revalorização dos objetos e do patrimônio idéia de que o Estado deveria ser o tutor de todo o patrimônio, voltado para 2 direções: ü a História Nacional: cujas obras são os monumentos ü a instrução: cujas obras são consideradas meios de enriquecer de maneira contínua o conhecimento das gerações futuras No entanto... breve história do museu As coleções propulsoras do nacionalismo e da instruçao não perderam seu aspecto de símbolos de poder e, contraditoriamente, reforçavam o prestígio da aristocracia, preservando o status quo. Assim, o processo de mudança em relação ao público se deu lentamente. Até 1914, os museus não se empenhariam da democratização e popularização de suas exposições.
19 Século XIX... a identidade entre museu e exposição se desfaz segunda metade do XIX, em contraposição aos museus que difundiam exclusivamente a alta cultura clássica, surgem e ampliam-se outros, que se propunham ao serviço de divulgação das coleções com base em propósitos mais populares. o fato em parte justifica-se pela popularidade das grandes exposições internacionais. a continuidade desses eventos foi assumida pelos museus, que tomaram para si a responsabilidade pela preservação das peças de exposições, mostrando em suas práticas a utilidade social do museu público ao lado das obras governamentais, estava ainda incluída outra modalidade: os museus que eram abertos a partir de iniciativas particulares e que compartilhavam dos interesses do Estado. (Smithsonian Institution EUA) museus se disseminam pelo mundo grande número de instituições criadas mostram a competição entre as nações museus se tematizaram breve história do museu
20 Século XX... o impulso de criar museus persistiu ao longo de todo o século XX ü na Alemanha: 180 novos museus a preocupação está em apresentar o museu ligado aos critérios e aos modos do desenvolvimento da ciência e das exigências ideológicas predominantes público: nas primeiras décadas enfrenta barreiras: idéias predominates na época que acreditavam na desiguladade entre os homens e na superioridade de alguns ao lado desses pensamentos excludentes, havia uma vanguarda radicalmente crítica que impulsionava a renovação público uma prioridade ü ênfase no plano educativo üesforço para a democratização: público mais numeroso & favorecimento do conhecimento pelo uso de métodos dinâmicos e populares, que contavam com a participação mais direta do público leigo ü Museus de Ciências destaque ao papel educativo Deutsches Museum e Palais de La Découverte (Paris, 1937) breve história do museu
21 Século XX... breve história do museu Palais de La Découverte (Paris, 1937)
22 Museu Hoje
23 Definição O museu é uma instituição permanente, sem fins lucrativos, a serviço da sociedade e de seu desenvolvimento, e aberta ao público, que adquire, conserva, pesquisa, comunica e exibe, por questões de estudo, educação e apreciação, evidência material das pessoas e de seu meio. [International Council of Museums, 2004]
24 Definição (Departamento de Museus MINC) "O museu é uma instituição com personalidade jurídica própria ou vinculada a outra instituição com personalidade jurídica, aberta ao público, a serviço da sociedade e de seu desenvolvimento e que apresenta as seguintes características: I.o trabalho permanente com o patrimônio cultural, em suas diversas manifestações; II.a presença de acervos e exposições colocados a serviço da sociedade com o objetivo de propiciar a ampliação do campo de possibilidades de construção identitária, a percepção crítica da realidade, a produção de conhecimentos e oportunidades de lazer; III.a utilização do patrimônio cultural como recurso educacional, turístico e de inclusão social; IV.a vocação para a comunicação, a exposição, a documentação, a investigação, a interpretação e a preservação de bens culturais em suas diversas manifestações; V.a democratização do acesso, uso e produção de bens culturais para a promoção da dignidade da pessoa humana; VI.a constituição de espaços democráticos e diversificados de relação e mediação cultural, sejam eles físicos ou virtuais. Sendo assim, são considerados museus, independentemente de sua denominação, as instituições ou processos museológicos que apresentem as características acima indicadas e cumpram as funções museológicas."
25 MUSEU: Espaço de educação breve história do museu Compromisso de colaborar para a construção de uma sociedade capaz de fazer face ao presente e ao futuro (Valente, 2005) Ferramenta para a mudança individual e, assim sendo, para a mudança social também (Wagensberg, 2005) O caráter transformador do museu está em grande parte em seu aspecto comunicativo. Nesse sentido, é necessário valorizar o papel de comunicadores da cultura exercido pelos museus, ou seja, valorizar a sua Dimensão Educativa.
26 Exposição breve história do museu Não deve ser um simples conjunto de ilustrações e sua relação com o público se deve fazer por meio de uma construção na qual os termos ilustrar, demonstrar e completar não devem ser lidos de forma mecânica, e sim interpretados a partir de concepções voltadas para à compreensão, negociação e parceria, em uma interação do sujeito com o objeto de conhecimento.
27 Delimitando fronteiras: formal e não formal
28 delimitando fronteiras: o formal e o não formal em questão Educaçao formal e não formal (em comum) = intencionalidade de educar Outros aspectos em comum: üo fato de se constituírem sempre como processos educativos diferenciados e específicos, üo fato de possuírem estrutura e organização, apesar das mesmas, em cada uma das duas esferas educativas em questão, serem estritamente distintas a educação informal seria aquela que acontece de maneira indiferente e subordinada a outros processos sociais, misturado a outras realidades culturais, não surgindo como algo distinto e predominante no curso geral da ação em que transcorre o referido processo, carecendo de um contorno nítido, ocorrendo de maneira difusa.
29 delimitando fronteiras: o formal e o não formal em questão Dois critérios para delimitar fronteiras: a) critério metodológico: define o formal como o escolar e o não escolar seria o não formal. Formal. forma coletiva e presencial de ensino e aprendizagem. definição de um espaço próprio- a escola como lugar físico. estabelecimento de tempos pré-fixados de ação (horários, calendário letivo...). separação institucional de relações assimétricas e complementares (aluno-professor). seleção e ordenação de conteúdos que se relacionam por meio de planos de estudo, currículo... (seqüência). descontextualização da aprendizagem (os conteúdos são ensinados e aprendidos fora de seu âmbito natural de produção e aplicação) Não Formal. sistemas individualizados ou coletivos. a distância ou in loco. se dá fora do âmbito da escola. não fixação de tempos. se baseia numa atitude voluntária. evita formalidades e hierarquias. não possui currículos pré-estabelecidos. caracteriza-se por uma liberdade de escolha de acordo com os interesses pessoais. flexibilidade na adaptação dos conteúdos de aprendizagem a cada grupo concreto. a liberdade na seleção e organização de conteúdos e metodologias amplia as possibilidades de interdisciplinaridade e contextualização
30 delimitando fronteiras: o formal e o não formal em questão Dois critérios para delimitar fronteiras: b) critério estrutural: ambas se distinguiriam não por seu caráter escolar ou não escolar, mas sim por sua inclusão (formal) ou não inclusão (não formal) no sistema educativo regrado, na esfera da educação graduada e hierarquizada, que se orienta pela obtenção de títulos acadêmicos. Vemos, neste último critério, o aspecto interessante de entender o espaço físico como insuficiente para definir o caráter das práticas educativas que nele se encerram, assumindo assim que práticas educativas não formais podem ter lugar no espaço físico da escola, assim como práticas formais podem ocorrer (e de fato ocorrem) em lugares como os museus, tidos como espaços de práticas não formais.
31 delimitando fronteiras: o formal e o não formal em questão Fatores fundamentais da pedagogia museal (tempo, espaço e objeto) espaço (Museu): aberto, tendo o visitante a livre escolha de percursos, o que acaba por exigir que o espaço se organize de modo a cativar este público.. Deste modo, os visitantes compartilham espontaneamente a visita, interagindo entre si, trocando idéias, emoções, impressões.. amplia as possibilidades de interação social e da aprendizagem compartilhada, uma vez que muitas das experiências são vivenciadas em grupo, viabilizando o contato e a mistura de diferentes idades e gerações; e as relações que se estabelecem, são marcadas por um caráter de intersubjetividade.
32 Fatores fundamentais da pedagogia museal (tempo, espaço e objeto) tempo: essa dimensão no museu se constitui numa essencial estratégia de comunicação, tendo em vista que o mesmo é administrado pelo visitante.. cabe a ele dicidir interagir com uma ou outra exposição. retornar ou não ao espaços. retornar ou não ao Museu O tempo de aprendizagem não é fixado a priori e tem de se respeitar as diferenças para apreensão e reelaboração dos conteúdos. delimitando fronteiras: o formal e o não formal em questão
33 delimitando fronteiras: o formal e o não formal em questão Fatores fundamentais da pedagogia museal (tempo, espaço e objeto) objeto: este é entendido como meio de exploração e investigação e recurso indispensável para a construção das narrativas museais constitutivas das exposições. O visitante na interação com narrativas sustentadas pelos objetos, pode reelaborar elementos dispersos contidos no seu repertório cultural ou acrescentar novos elementos a esse repertório.
34 Na escola üobjeto: instruir e educar ücliente: cativo, estável, estruturado em função da idade ou da formação üprograma imposto, mas pode fazer diferentes interpretações, sendo, contudo, fiel a ele üações concebidas para atividades em grupo (classe) ütempo de 1 ano delimitando fronteiras: o formal e o não formal em questão üatividades fundadas no livro e na palavra No museu üobjeto: recolher, conservar, estudar e expor ücliente: livre e passageiro, atende todos os grupos de idade, sem distinção de formação üpossui exposições próprias ou itinerantes üações concebidas para os indivíduos ou pequenos grupos ütempo utilizado pelo público em geral de 1h ou 2h üatividades fundadas na coleção e no objeto
35 Delimitando fronteiras: o formal e o não formal em questão A educação não formal, e nesse setor insere-se o museu, compreende: a educação fora do âmbito escolar, a não fixação de tempos, a inexistência de currículos pré-estabelecidos, a flexibilidade na adaptação dos conteúdos de aprendizagem a cada grupo concreto; a liberdade de escolha dos assuntos de acordo com os interesses pessoais, a não hierarquização de relações de ensino, não obrigatoriedade de aprender; a não colocação dos conhecimentos a prova.
36 delimitando fronteiras: o formal e o não formal em questão A educação não formal, e nesse setor insere-se o museu, compreende: Um conjunto de processos, meios e instituições específicas e diferentemente organizadas, que possuem objetivos explícitos de formação ou de instrução; não se caracterizando, por sua vez, pela hierarquização e seqüencialidades próprias do sistema educativo regrado.
37 Advertências delimitando fronteiras: o formal e o não formal em questão as duas esferas do setor educativo possuem diferentes e particularidades. funções sociais não é interessante submeter os museus, espaços de educação não formal, aos paradigmas estritamente escolares. Não deve ser cobrado das atividades no museu um aprendizado formal, pois isto dificultaria por exemplo, no caso dos museus de ciências, o estímulo à curiosidade e à visão crítica que promovem a motivação intrínseca para estudar ciências.
38 Advertências delimitando fronteiras: o formal e o não formal em questão Delimitar fronteiras faz-se importante, não para definir até onde podemos ir, mas para demarcar a passagem de um lado ao outro, para diferentes objetivos, intencionalidades, estratégias... No entanto, as fronteiras entre educação não formal e educação formal não são os paralelos ou meridianos, latitude ou longitude, imóveis, fixos... mas sim linhas, contornos que podem ser constantemente refeitos, ora avançando, ora recuando... Demarcá-las é respeitar suas diferenças, possibilitando assim profícuos encontros entre essas diferentes formas de educar.
39
Aula 5 _ A historicidade do Fenômeno Museal: do surgimento dos museus e do colecionismo.
Aula 5 _ A historicidade do Fenômeno Museal: do surgimento dos museus e do colecionismo. BIBLIOGRAFIA: SUANO Marlene. O que é Museus. São Paulo: Ed. Brasiliense da coleção, 1986. (Col. Primeiros Passos).
Leia maisAS MUSAS MARCOS ROBERTO
AS MUSAS MARCOS ROBERTO NA MITOLOGIA GREGA, CADA EVENTO OU ACONTECIMENTO É COMUMENTE LIGADO À ENTIDADES DIVINAS. ASSIM, TUDO ERA PERSONIFICADO, DESDE UMA SIMPLES BRISA ATÉ UMA TEMPESTADE DE RAIOS, TUDO
Leia maisInformação em Arquivos, Bibliotecas e Museus. Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação Universidade de Brasília
Informação em Arquivos, Bibliotecas e Museus Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação Universidade de Brasília ARQUIVO, BIBLIOTECA, MUSEUS Arquivos, Bibliotecas, Museus Semelhanças: Todos
Leia mais17º CONCURSO NACIONAL MUSEU DA IMPRENSA
Ficha de inscrição 17º CONCURSO NACIONAL MUSEU DA IMPRENSA 2014/2015 Categoria Artigo Jornalístico Nível superior Tema: A importância dos museus na formação cultural do país Aluna: Janaina Bárbara Bolonezi
Leia maisPatrimônio, museus e arqueologia
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Museu de Arqueologia e Etnologia - MAE Livros e Capítulos de Livros - MAE 2014 Patrimônio, museus e arqueologia http://www.producao.usp.br/handle/bdpi/47543
Leia maisTurismo Histórico-Cultural. diretrizes para o desenvolvimento Ministério do Turismo
Turismo Histórico-Cultural diretrizes para o desenvolvimento Ministério do Turismo Proposta de Recorte para a Conceituação de Turismo Cultural l o MTur, em parceria com o Ministério da Cultura e o IPHAN,
Leia maisA EDUCAÇÃO DE TEMPO INTEGRAL NO BRASIL: ASPECTOS HISTÓRICOS
A EDUCAÇÃO DE TEMPO INTEGRAL NO BRASIL: ASPECTOS HISTÓRICOS Hudson Figueira Borges 1 2 Resumo Este trabalho foi realizado devido a necessidade de conhecer o processo de implantação da Ribeiro, que deram
Leia maisEXPOSIÇÃO DE LONGA DURAÇÃO DO ACERVO DA PINACOTECA
EXPOSIÇÃO DE LONGA DURAÇÃO DO ACERVO DA PINACOTECA PROPOSTAS EDUCATIVAS OBRAS RELACIONAIS Núcleo de Ação Educativa Introdução Acompanhando o desenvolvimento das áreas políticas, sociais e econômicas, as
Leia maisFilosofia da Arte. Unidade II O Universo das artes
Filosofia da Arte Unidade II O Universo das artes FILOSOFIA DA ARTE Campo da Filosofia que reflete e permite a compreensão do mundo pelo seu aspecto sensível. Possibilita compreender a apreensão da realidade
Leia maisNÚCLEO EDUCATIVO. (Foto: Sala de uso educativo MESC).
NÚCLEO EDUCATIVO M E S C A implantação do atual Núcleo de Ação Educativa (2016) origina-se da ideia de requalificar um foco de atividades educativas capazes de potencializar o conhecimento e compreensão
Leia maisPRINCIPIOS DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL EDUCAÇÃO E MUSEUS
PRINCIPIOS DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL EDUCAÇÃO E MUSEUS DIMENSÕES DO MUSEU: CIENTIFICA: produção do conhecimento EDUCATIVA: conduzir o público a reflexão; SOCIAL: se realiza medida em que cumpre as duas outras
Leia maisPOLITICA NACIONAL DE MUSEUS
DÉCADA DE 30, QUANDO DA CRIAÇÃO DO SPHAN 1937 - Criado o SPHAN - Serviço de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (hoje IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional); Atuação na museologia
Leia mais1. PRINCÍPIOS ORIENTADORES
1 Índice PLANOS DE ESTUDO... 3 2. OBJETIVOS... 4 3.1. PLANO DE ESTUDO - EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR... 5 3.2. PLANO DE ESTUDO - 1º CICLO... 6 3.3. PLANO DE ESTUDO - 2º e 3º CICLOS... 8 4. DISCIPLINAS NÃO CURRICULARES...
Leia maisMuseus participativos e relacionais com a comunidade e seu território
Museus participativos e relacionais com a comunidade e seu território Silvia Alderoqui Diretora do Museo de Las Escuelas Buenos Aires, Argentina A participação dos públicos e a conversação com os visitantes
Leia maisVI. A INDISSOLUBILIDADE DA PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO NOS MUSEUS UNIVERSITÁRIOS 6. Preceitos e Problemas dos Museus Universitários
CADERNOS DE SOCIOMUSEOLOGIA Nº 10 1997 47 VI. A INDISSOLUBILIDADE DA PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO NOS MUSEUS UNIVERSITÁRIOS 6 Preceitos e Problemas dos Museus Universitários Os museus universitários brasileiros
Leia maisREESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS MESTRADO PROFISSIONAL EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS
REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS MESTRADO PROFISSIONAL EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS Disciplinas obrigatórias Memória Social 45 Cultura 45
Leia maisTurismo cultural cultura
Turismo cultural É certo que o conceito de cultura é extremamente amplo, entretanto quando se fala de Turismo cultural este obtém uma conotação restritiva. O termo Turismo Cultural designa uma modalidade
Leia maisAS ESPECIFICIDADES DA EDUCAÇÃO EM MUSEUS: O DISCURSO EXPOSITIVO. Martha Marandino GEENF/FE
AS ESPECIFICIDADES DA EDUCAÇÃO EM MUSEUS: O DISCURSO EXPOSITIVO Martha Marandino marmaran@usp.br GEENF/FE www.geenf.fe.usp.br Museus como lugares de educação? Museus como lugares de aprendizagem? Museus
Leia maisRedes cotidianas de conhecimentos e os museus de ciência
Educação e Meio Ambiente Redes cotidianas de conhecimentos e os museus de ciência GUARACIRA GOUVÊA MARIA ESTHER VALENTE SIBELE CAZELLI MARTHA MARANDINO INTRODUÇÃO A educação tem sido destacada como recurso
Leia maisEducação Matemática MATEMÁTICA LICENCIATURA. Professora Andréa Cardoso
Educação Matemática MATEMÁTICA LICENCIATURA Professora Andréa Cardoso OBJETIVO DA AULA: Diferenciar a Matemática Racional da Matemática Prática 2 UNIDADE I : EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO Matemática Racional
Leia mais1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais
Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos 1 o Semestre Estudo dos aspectos históricos e políticos da Educação infantil no Brasil, articulado às teorias de desenvolvimento da primeira
Leia maisFUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR
FUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR Profª. Carla Verônica AULA 03 SUPERVISÃO E PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO Identificar os princípios da gestão participativa; Analisar a dialética do ambiente escolar; Perceber
Leia maisEducação Infantil Proposta Pedagógica H H H
Educação Infantil Proposta Pedagógica H H H Em 2006, a Escola Alemã Corcovado iniciou o processo de construção do Currículo por Competências. A Educação Infantil acompanha este processo através da reelaboração
Leia maisCâmara Municipal da Golegã Normas Museu Municipal da Máquina de Escrever pág 1. Normas
Câmara Municipal da Golegã Normas Museu Municipal da Máquina de Escrever pág 1 Normas Município de Golegã Câmara Municipal Pelouros da Cultura e do Turismo 2014 pág 2 1.Capítulo DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo
Leia maisVocê sabe por que vamos à escola? Ensino é responsabilidade do Estado e de que todos têm direito à educação ideias novas.
Escolástica: a filosofia das escolas cristãs 3º BIMESTRE 7º Ano A filosofia cristã na Escolástica Você sabe por que vamos à escola? Ensino é responsabilidade do Estado e de que todos têm direito à educação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO DE CAPACITAÇÃO CURSO DE FORMAÇÃO DE TUTORES. Profª. Janaina Costa
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO DE CAPACITAÇÃO CURSO DE FORMAÇÃO DE TUTORES Profª. Janaina Costa Você acha que a tecnologia faz parte da sua vida diária? Justifique De que maneira os recursos digitais
Leia maisCARTA DO RIO DE JANEIRO SOBRE O PATRIMÔNIO CULTURAL DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA 1
CARTA DO RIO DE JANEIRO SOBRE O PATRIMÔNIO CULTURAL DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA 1 1. CONSIDERANDO que a ciência exerce grande influência no desenvolvimento da sociedade, possibilitando transformações no nosso
Leia maisEducação a distância no Ensino Superior do Brasil
I Simpósio de Educação a Distância III Simpósio de Educação Inclusiva e Adaptações FCT/UNESP, Presidente Prudente Educação a distância no Ensino Superior do Brasil Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO
OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidades de formação sensível, reflexiva
Leia maisMUSEU DA ESCOLA PARANAENSE - MEP
MUSEU DA ESCOLA PARANAENSE - MEP O Museu da Escola Paranaense tem como objetivo sensibilizar e despertar os gestores das escolas públicas, professores, alunos e a comunidade, ter um olhar para os assuntos
Leia maisPARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Educação infantil Creche e pré escolas O QUE É? Os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN - são referências de qualidade para os Ensinos Fundamental e Médio do país,
Leia maisEducação formal: a instituição escolar
Educação formal: a instituição escolar Fundamentos Filosóficos e Sociológicos da Educação Semana III Prof. Ms. Joel Sossai Coleti (...) devemos entender que a escola não é um espaço natural o segundo lugar
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO
OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidade de formação sensível, reflexiva
Leia maisO QUE NÃO PODE FALTAR NO PLANEJAMENTO ESCOLAR?
O QUE NÃO PODE FALTAR NO PLANEJAMENTO ESCOLAR? SUMÁRIO 1. O QUE É O PLANEJAMENTO ESCOLAR E QUAL A SUA IMPORTÂNCIA? 2. O QUE NÃO PODE FALTAR NO PLANEJAMENTO ESCOLAR? 3. QUAIS OS BENEFÍCIOS DE UM BOM PLANEJAMENTO
Leia maisRegulação Bimestral do Processo Ensino Aprendizagem - 2º Bimestre Ano: 8º ano Ensino Fundamental Data:
Regulação Bimestral do Processo Ensino Aprendizagem - 2º Bimestre Ano: 8º ano Ensino Fundamental Data: Disciplina: História Professor: Eder Para a realização da regulação o aluno deverá: Estudar a unidade
Leia maisObs. Todas as disciplinas relacionadas já são registradas e codificadas. Pertencem ao DFCH com Carga Horária - 60 horas Créditos: 2T1P.
Anexo DISCIPLINAS OPTATIVAS DO CURSO A) Disciplinas Optativas do Eixo da Formação Científico-Cultural FCH358 - Antropologia do Imaginário: Analisar a constituição do imaginário social, a partir de uma
Leia maisEducação a distancia, conceito e características. Prof. Dr. Ronaldo Nunes Linhares
Educação a distancia, conceito e características Prof. Dr. Ronaldo Nunes Linhares Conceito A educação a Distância deve ser entendida como um processo de formação humana que se organiza e desenvolve metodologicamente
Leia maisAlfabetização Científica e Museus: analisando exposições. Metodologia do Ensino de Ciências Biológicas II Martha Marandino, Raquel Valois FEUSP
Alfabetização Científica e Museus: analisando exposições Metodologia do Ensino de Ciências Biológicas II Martha Marandino, Raquel Valois FEUSP O que é um museu? O que é um museu? Museus = lugar de coisas
Leia maisBiblioteca Municipal de Ponte de Lima. Serviço Educativo. A equipa da Biblioteca Municipal de Ponte de Lima dá as boas vindas ao novo ano
Serviço Educativo A equipa da Biblioteca Municipal de Ponte de Lima dá as boas vindas ao novo ano letivo apresentando um programa educativo que procura a articulação entre os planos escolares e a missão
Leia maisEducador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo
Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 CURSO OBJETIVOS Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das
Leia maisAção Educativa. Museu 2/62
1/62 Museu 2/62 O museu é uma instituição permanente sem fins lucrativos, ao serviço da sociedade e do seu desenvolvimento, aberta ao público, que adquire, conserva, investiga, comunica e expõe o património
Leia maisEducação Patrimonial. II Encontro de Trabalho da Rede Paulista de Educação Patrimonial - REPEP. Museu da Imigração 14 de maio de 2016
Educação Patrimonial II Encontro de Trabalho da Rede Paulista de Educação Patrimonial - REPEP Museu da Imigração 14 de maio de 2016 Educação Patrimonial no Iphan Portaria Educação Patrimonial: Portaria
Leia maisFUNDAMENTOS HISTÓRICOS E FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO. A Geografia Levada a Sério
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO 1 O ignorante afirma, o sábio duvida, o sensato reflete Aristóteles 2 O Mito da Caverna - Platão 3 Entendes??? 4 A Filosofia É um estudo relacionado à existência
Leia maisSoftware Livre: aprender e ensinar na EaD.
Software Livre: aprender e ensinar na EaD. Eliane Silvestre Oliveira Fernanda Rolfhs Pereira Resumo: O presente trabalho irá abordar uma nova tecnologia utilizada na educação: os Softwares Livres e a EaD.
Leia maisVISITA TÉCNICA A BM&FBOVESPA
FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ADMINISTRATIVAS DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM FACULDADE CRIADA PELA LEI MUNICIPAL Nº 1.262 DE 09-10-1968 CNPJ NO. 03.715,369/0003-30 CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RECONHECIDO PELO
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS
1 de 11 papel da multiculturalidade e Exploração do conceito de Património Comum da Humanidade e suas implicações na actuação cívica à escala mundial OBJECTIVO: Valorizar a interdependência e a solidariedade
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 48/2011/CONEPE
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 48/2011/CONEPE ANEXO V NORMAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO
Leia maisCURRÍCULO PLENO 1.ª SÉRIE CÓDIGO DISCIPLINAS TEOR PRAT CHA PRÉ-REQUISITO ANTROPOLOGIA CULTURAL E DESENVOLVIMENTO HUMANO
MATRIZ CURRICULAR Curso: Graduação: Regime: Duração: HISTÓRIA LICENCIATURA SERIADO ANUAL - NOTURNO 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS Integralização: A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO = 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS - MÁXIMO = 7
Leia mais1ª Série. 6EDU082 FILOSOFIA E EDUCAÇÃO: ASPECTOS ANTROPOLÓGICOS Introdução à filosofia. Relação entre filosofia e educação: Enfoque antropológico.
1ª Série 6EDU081 DIDÁTICA: ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO A O planejamento de ensino como requisito essencial na organização do trabalho docente. Planejamento: Tipos, elementos constitutivos e planos
Leia maisFACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CURSO DE PEDAGOGIA. PORTARIA NORMATIVA 3, de 18 de fevereiro de 2010.
FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CURSO DE PEDAGOGIA PORTARIA NORMATIVA 3, de 18 de fevereiro de 2010. Institui as orientações e as atividades aprovadas para a realização da carga horária de Estágio Supervisionado
Leia maisNelma Regina S. Bossolan (Coord.), IFSC/USP. Adriana R. Martins, CDCC/USP. Giuliana Carla C. S. da Silva, CDCC/USP. Silvelene Lamon, CDCC/USP.
Nelma Regina S. Bossolan (Coord.), IFSC/USP. Adriana R. Martins, CDCC/USP. Giuliana Carla C. S. da Silva, CDCC/USP. Silvelene Lamon, CDCC/USP. Suzi Maria José A. Hönel, CDCC/USP. Laerte Asnis, Cia Teatro
Leia maisA GESTÃO ESOLAR EM UMA PRÁTICA DE ENSINO DEMOGRÁTICA E PATICIPATIVA
A GESTÃO ESOLAR EM UMA PRÁTICA DE ENSINO DEMOGRÁTICA E PATICIPATIVA Izanete Maria Silva de Lima Graduada em Ciências Sociais pela UFCG e-mail: izannete@hotmail.com José Wellington Farias da Silva Graduado
Leia maisIntrodução Espaços da Mediação
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Museu de Arte Contemporânea - MAC Livros e Capítulos de Livros - MAC 2013 Introdução Espaços da Mediação http://www.producao.usp.br/handle/bdpi/46543
Leia maisResumo. Luis Borges Gouveia
Representações Sociais, Competências e Trajectórias Profissionais 2, 3 e 4 de Maio de 2005 Aveiro, Portugal A Sociedade da Informação e do Conhecimento e as novas competências Luis Borges Gouveia Professor
Leia maisVISITA TÉCNICA A BM&FBOVESPA
FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ADMINISTRATIVAS DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM FACULDADE CRIADA PELA LEI MUNICIPAL Nº 1.262 DE 09-10-1968 CNPJ NO. 03.715,369/0003-30 CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RECONHECIDO PELO
Leia maisRESUMO DO PROJETO PEDAGÓGIO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
RESUMO DO PROJETO PEDAGÓGIO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO 1. APRESENTAÇÃO A formação do arquiteto e urbanista, em função das características da profissão, requer o desenvolvimento de competências para
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE ENTRE RIOS - BA
Ano III Edição n 37 Prefeitura Municipal de Entre Rios publica: LEI COMPLEMENTAR Nº 032/2019 Tv. Sen. Eduardo Veloso, Entre Rios - BA Tel.: (75) 3420-3331 Gestor (a): Elizio Fernandes Rodrigues Simões
Leia maisROTAS TURÍSTICAS SOBRE HISTÓRIA CULTURAL: O POTENCIAL DOS ATRATIVOS DA LOCALIDADE NA APRENDIZAGEM DE JOVENS E ADULTOS
ROTAS TURÍSTICAS SOBRE HISTÓRIA CULTURAL: O POTENCIAL DOS ATRATIVOS DA LOCALIDADE NA APRENDIZAGEM DE JOVENS E ADULTOS Autores : Beatriz Oliveira PINHEIRO; Janie Leandra NASCIMENTO; Jessica SALVADOR; Juan
Leia maisINDICADORES DE ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA
INDICADORES DE ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA Martha Marandino Pós-Graduação/FEUSP Educação Não Formal e Divulgação em Ciências: a alfabetização científica nos diferentes espaços sociais de educação Indicadores
Leia maisEducação Matemática MATEMÁTICA LICENCIATURA. Professora Andréa Cardoso
Educação Matemática MATEMÁTICA LICENCIATURA Professora Andréa Cardoso OBJETIVO DA AULA Discutir as necessidades de mudanças no Ensino de Matemática 2 UNIDADE I: EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO Modernização
Leia maisMUSEUS DE CIÊNCIAS NATURAIS: Importância na educação ambiental, segundo a percepção de docentes de Machado - MG RESUMO
MUSEUS DE CIÊNCIAS NATURAIS: Importância na educação ambiental, segundo a percepção de docentes de Machado - MG Diego A. PEREIRA 1 ; Paloma F. S. ALVES 2 ; Leonardo P. VIEIRA 3 ; Marco A. CHIMINAZZO 4
Leia maisQuando dividimos uma oração em partes para estudar as diferentes funções que as palavras podem desempenhar na oração e entre as orações de um texto, e
MORFOSSINTAXE Quando analisamos a que classe gramatical pertencem as palavras de determinada frase, estamos realizando sua análise morfológica. A morfologia é a parte da gramática que estuda a classificação,
Leia maisESCOLA ESTADUAL LUIZ VAZ DE CAMÕES
ESCOLA ESTADUAL LUIZ VAZ DE CAMÕES IPEZAL-DISTRITO DE ANGÉLICA-MS SETEMBRO/2016 ESCOLA ESTADUAL LUIZ VAZ DE CAMÕES FEIRA DE CIÊNCIAS E NOITE CULTURAL/2016 Projeto elaborado para se desenvolvido na E.E.
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS
1 de 6 papel da multiculturalidade e Exploração do conceito de Património Comum da Humanidade e suas implicações na actuação cívica à escala mundial OBJECTIVO: Valorizar a interdependência e a solidariedade
Leia maisEducação e Pesquisa Universidade de São Paulo ISSN: BRASIL
Educação e Pesquisa Universidade de São Paulo revedu@edu.usp.br ISSN: 1517-9702 BRASIL 2003 Vani Moreira Kenski APRESENTAÇÃO Educação e Pesquisa, julio-diciembre, año/vol. 29, número 002 Universidade de
Leia maisAlgumas palavras sobre Arte e Educação
122 Algumas palavras sobre Arte e Educação Não há dúvida de que toda forma de arte é educativa: aguça nossa sensibilidade, exercita nossa capacidade de refletir, de decifrar metáforas, de simbolizar, de
Leia maisA questão central de pano de fundo no trabalho com materiais didáticos é:
Educação de Jovens e Adultos: materiais didáticos Professoras: Dinorá de Castro Gomes gomes.diza@gmail.com Maria Emilia de Castro Rodrigues me.castro@terra.com.br A questão central de pano de fundo no
Leia maisARTE, HISTÓRIA E CULTURA
7 ARTE, HISTÓRIA E CULTURA Penas para que te quero (1) Descrição: Apresentação do arquivo e dos suportes de escrita, complementada com uma oficina de escrita durante a qual os participantes copiam e iluminam
Leia maisA contribuição do movimento humano para a ampliação das linguagens
A contribuição do movimento humano para a ampliação das linguagens Movimento humano e linguagens A linguagem está envolvida em tudo o que fazemos, ela é peça fundamental para a expressão humana. Na Educação
Leia maisSarau Virtual: reinventando a prática de partilhar poemas e crônicas
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Sarau Virtual: reinventando a prática de partilhar poemas e crônicas Daniele Ribeiro de Faria (UFLA) - danielefaria@biblioteca.ufla.br Nivaldo Oliveira (UFLA) - nivaldo@biblioteca.ufla.br
Leia maisEnsino sem fronteira
Ensino sem fronteira VISÃO DA EAD O QUE É EAD? Modalidade educacional na qual a mediação didático pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação
Leia maisACORDO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA POLÔNIA SOBRE COOPERAÇÃO CULTURAL
ACORDO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA POLÔNIA SOBRE COOPERAÇÃO CULTURAL O Governo da República Federativa do Brasil e O Governo da República da Polônia (doravante
Leia maisSistemas de Tutoria em Cursos a Distância. Semana 5 A importância do papel do tutor num curso a distância. Giulliana Panzer Sobral
Sistemas de Tutoria em Cursos a Distância Semana 5 A importância do papel do tutor num curso a distância Giulliana Panzer Sobral O Papel do Tutor no cenário EaD O tutor é o mediador entre o professor coordenador
Leia maisPLANEJAMENTO Julho. Professor (a): Janete Neusa Perin NOME DO LIVRO: Objetivo geral:
PLANEJAMENTO Julho NOME DO LIVRO: Estratégias de outras áreas do conhecimento A BRUXA SALOMÉ Leitura e escrita; Oralidade; Dias da Semana; Rimas. -Desenvolver o gosto pela leitura, valorizando a como fonte
Leia maisPlano Anual de Atividades Departamento de Humanidades
Plano Anual de Atividades Departamento de Humanidades Ano Letivo 2018/2019 5º Ano ( O Príncipe Nabo ) Data a definir teatro. Alunos do 5º ano Celebração do Dia Europeu das Línguas Motivar para, Inglês,
Leia maisAULA 03 TEORIA DA CONSTITUIÇÃO
1 AULA 03 TEORIA DA CONSTITUIÇÃO Movimento teórico de revalorização do direito constitucional, de uma nova abordagem do papel da constituição no sistema jurídico 2 Surgiu a partir da segunda metade do
Leia maisA cidade e as crianças
A cidade e as crianças Porfª. Ms. Maria Cecília Nóbrega de Almeida Augusto Aula 3 Nossa trilha: Ambientes de aprendizagem, lugares de aprender - extrapolar os muros da escola! Outras vivências com os pequeninos:
Leia mais1 Apresentação e público alvo Duração e carga horária Temas dos cursos Metodologia de Ensino Materiais para estudo...
Orientações gerais Este documento apresenta informações importantes sobre o Programa de Educação Permanente Online. Leia atentamente antes de iniciar sua participação nos cursos. Sumário 1 Apresentação
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS
1 de 6 papel da multiculturalidade e Exploração do conceito de Património Comum da Humanidade e suas implicações na actuação cívica à escala mundial OBJECTIVO: Valorizar a interdependência e a solidariedade
Leia maisTítulo: Viajando pelo Universo da Leitura Justificativa:
Título: Viajando pelo Universo da Leitura Justificativa: Sabendo que o aluno tem pouco contato com a leitura em seu ambiente familiar, apresentando na escola dificuldades de aprendizagem, decorrentes dessa
Leia maisABSOLUTISMO E MERCANTILISMO. Profª Viviane Jordão
ABSOLUTISMO E MERCANTILISMO Profª Viviane Jordão INTRODUÇÃO As características básicas do sistema econômico e político dominante na Europa ocidental nos séculos XVI e XVII foram: o capitalismo comercial
Leia maisO PROGRAMA O Programa Educativo CAIXA Gente Arteira é um programa de arte-educação da CAIXA voltada aos diversos públicos da sociedade. Tem como objetivo contribuir no fomento à cultura para um maior número
Leia mais20/05/2014.
www.juliofurtado.com.br 1 1ª Fase: Pré-industrial Empreendimentos familiares Crianças aprendiam em casa Trabalhava-se em casa (oficinas e agropecuária) Crianças seguiam as profissões dos pais Crianças
Leia maisAvaliação Capes, aprovação do doutorado (trechos parecer CAPES):
Avaliação Capes, aprovação do doutorado (trechos parecer CAPES): Os indicadores de produção de artigos são bons, com boa equivalência da produção distribuída da seguinte forma: A1: 4; A2: 7; B1: 26 (...)
Leia maisO BRINCAR: A IMPORTÂNCIA E AS CONTRIBUIÇÕES NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Anais da Semana de Pedagogia da UEM ISSN Online: 2316-9435 XX Semana de Pedagogia da UEM VIII Encontro de Pesquisa em Educação / I Jornada Parfor O BRINCAR: A IMPORTÂNCIA E AS CONTRIBUIÇÕES NA EDUCAÇÃO
Leia maisAGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO
(A PREENCHER PELA COMISSÃO DO PAA) Atividade Nº AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Projeto do Clube etwinning Professora Dinamizadora: Carla Alexandra F. A Alves Ano letivo 2017/2018 Índice 1.
Leia mais3º INTEGRAR - Congresso Internacional de Arquivos, Bibliotecas, Centros de Documentação e Museus PRESERVAR PARA AS FUTURAS GERAÇÕES
Informações da arte pública no Recife no Repositório Agadê da UFPE David Oliveira de Carvalho Bruno Tenório Ávila Gilda Maria Whitaker Verri Eixo temático: Preservação das coleções físicas e digitais.
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 22 DE MARÇO DE 2012
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.261, DE 22 DE MARÇO DE 2012 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em História.
Leia maisEducação Não-Formal: Qual a sua importância?
ISNN 1517-6770 Educação Não-Formal: Qual a sua importância? Gabrielle Rabello Quadra 1,2 & Sthefane D ávila 2,3 1 Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Universidade Federal de Juiz de Fora 2 Museu de
Leia maisEducação a Distância como aliada da aprendizagem na educação básica
Educação a Distância como aliada da aprendizagem na educação básica Contribuições das inovações e tecnologias digitais para a implementação da BNCC e da reforma do ensino médio Maria Alice Carraturi WHAT
Leia maisFUNDAMENTOS HISTÓRICOS, FILOSÓFICOS E SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO. A Geografia Levada a Sério
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, FILOSÓFICOS E SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO 1 O ignorante afirma, o sábio duvida, o sensato reflete Aristóteles 2 O Mito da Caverna - Platão 3 Entendes??? 4 A Filosofia É um estudo relacionado
Leia mais1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Nome do curso: Serviço Social. Grau Conferido: Bacharel em Serviço Social. Modalidade: Presencial. Duração: 4 (quatro) anos ou 8 (oito) períodos. Área de Conhecimento: Ciências
Leia maisPROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA
PROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA Maria de Fátima Pereira Carvalho - UNEB, SME, NEPE Sandra Alves de Oliveira UNEB, CMAJO, NEPE Resumo
Leia maisENTRE ESCOLA, FORMAÇÃO DE PROFESSORES E SOCIEDADE, organizados na seguinte sequência: LIVRO 1 DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO NA RELAÇÃO COM A ESCOLA
APRESENTAÇÃO Apresentar os resultados do XVII ENDIPE tem para nós o significado especial de dever cumprido. É a alegria de fazermos parte desta história, de estarmos juntos nesta caminhada de mais uma
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO CUIABÁ 2015 Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar
Leia maisETAPA 4 TERRITÓRIO EDUCATIVO PARA GESTORES EDUCACIONAIS E ESCOLARES
ETAPA 4 TERRITÓRIO EDUCATIVO PARA GESTORES EDUCACIONAIS E ESCOLARES Documento Conceitual: Como Relacionar Território e Currículo? Orientações Módulo Documento Conceitual Um território agentes, espaços,
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL. Documento Orientado: Programa da Disciplina
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento Orientado: Programa da Disciplina ENSINO SECUNDÁRIO HISTÓRIA A 10º ANO DE ESCOLARIDADE TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS
EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS
Leia maisAna Lúcia Nunes Pereira Universidade do Estado da Bahia (UNEB)
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM ESPAÇOS EDUCATIVOS NÃO FORMAIS NO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) E SUAS IMPLICAÇÕES NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR. Ana Lúcia Nunes Pereira Universidade
Leia mais