Regulação Bimestral do Processo Ensino Aprendizagem - 2º Bimestre Ano: 8º ano Ensino Fundamental Data:

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1 Regulação Bimestral do Processo Ensino Aprendizagem - 2º Bimestre Ano: 8º ano Ensino Fundamental Data: Disciplina: História Professor: Eder Para a realização da regulação o aluno deverá: Estudar a unidade sobre O fim do Antigo Regime com o capítulo A Revolução Francesa, da unidade Transformação em marcha apenas o capítulo e A Revolução Industrial, Estudar os capítulos 1 e 2 do livro Brasil Africano da Unidade de Marina de Mello e Souza Realizar o trabalho proposto Fazer a avaliação

2 TRABALHO DE HISTÓRIA Ano: 8º ano Ensino Fundamental Data: Disciplina: História Professor: Eder Nome: Nº: 1 - Represente abaixo os Estados Gerais que formavam a sociedade francesa contemporânea à época da Revolução Francesa 2 - Observe com atenção o esquema do exercício 4 da página 48 e responda às questões que seguem: a) Havia homogeneidade na composição dos três Estados sociais? Explique. b) Em que Estado havia possibilidade de ascensão social? c) A burguesia rica conseguiu ascender ao Segundo Estado? Justifique. d) Em que grupos estavam os sans-cullotes?

3 3 - O pintor francês Jean-Jacques-François Le Barbier apresentou a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, aprovada em 1789, tal como a Tábua dos Dez Mandamentos. Alegorias compõem a imagem. Entre elas, a Razão, uma figura feminina coroada que segura as correntes rompidas. O anjo representa a Verdade e aponta para o triângulo radiante onde está o olho de Deus, que observa a humanidade. Observe a imagem, leia alguns artigos de declaração e responda às questões. Pintura Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, por Jean- Jacques-François Le Barbier, século XVIII I - Os homens nascem livres e permanecem livres e iguais em direitos. As distinções sociais não podem ser fundadas senão na utilidade comum. II - O fim de toda associação política é a conservação dos direitos naturais e imprescritíveis do homem. Esses direitos são a liberdade, a propriedade, a segurança e a resistência à opressão. IV - A liberdade consiste em poder fazer tudo o que não prejudique outrem: assim, o exercício dos direitos naturais de cada homem não tem limites senão aqueles que assegurem aos outros membros da sociedade o gozo desses mesmos direitos. Tais limites só podem ser determinados pela lei. VI - A lei é a expressão da vontade geral. (...) Ela deve ser a mesma para todos, quer proteja, quer puna. X - Ninguém deve ser inquietado pelas suas opiniões, mesmo religiosas, desde que a sua manifestação não perturbe a ordem pela lei. XI - A livre comunicação dos pensamentos e das opiniões é um dos direitos mais preciosos do homem; todo cidadão pode, portanto, falar, escrever, imprimir, livremente, salvo que responderá pelo abuso dessa liberdade nos casos determinados pela lei. XVII - Sendo a propriedade um direito inviolável e sagrado, ninguém pode ser dele provado, a anão ser quando a necessidade pública, legamnte verificada, o exija evidentemente, e sob condição duma justa e prévia indenização. Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, 26 de agosto de In: MATTOSO, Kátia M. de Queirós. Textos e documentos para o estudo de HIstória Contemporânea ( ). São Paulo: Hucitec, 1977, p a) Quais são os três conceitos mais repetidos no documento? b) Segundo a declaração, quais são os direitos naturais do homem? c) Há limites para a liberdade? Explique. d) Em que consiste a igualdade?

4 e) Como foi tratada a liberdade de pensamento, de religião e de expressão? f) De que forma a declaração garante o direito de propriedade? g) Na sua opinião, essa declaração se mantém atual e é aplicada no Brasil? Explique.

5 4 - Observe o mapa Produção industrial na Grã-Bretanha (final do século XVIII) - abaixo ou na página 60 do seu livro - e responda as questões a seguir: a) Quais são as áreas de atração populacional no mapa? b) O que justifica o aumento populacional nessas regiões? c) Observe a localização das zonas de produção de carvão e das indústrias metalúrgicas. Que relação é possível estabelecer entre ambas? Explique.

6 5 - Sobre o impacto social do desenvolvimento da ferrovia, o historiador Eric Hobsbawn faz algumas considerações. Nenhuma outra inovação da Revolução Industrial incendiou tanto a imaginação quanto a ferrovia, como testemunha o fato de ter sido o único produto da industrialização do século XIX totalmente absorvido pela imagística da poesia erudita e popular. Mal tinham as ferrovias provado ser tecnicamente viáveis e lucrativas na Inglaterra (por volta de ) e planos para sua construção já eram feitos na maioria dos países do mundo ocidental, embora sua execução fosse geralmente retardada. As primeiras pequenas linhas foram abetas nos EUA em 1827, na França em 1828 e 1835, na Alemanha e na Bélgica em 1835 e até na Rússia em 1837, Indubitavelmente, a razão é que nenhuma outra invenção revelava para o leigo de forma tão cabal o poder e a velocidade da nova era. (...) A estrada de ferro, arrastando sua enorme serpente emplumada de fumaça, à velocidade do vento através de países e continentes, com suas obras de engenharia, estações e pontes formando um conjunto de construções que fazia as pirâmides do Egito e os aquedutos romanos e até mesmo a Grande Muralha da China empalideceram de provincianismo, era o próprio símbolo do triunfo do homem pela tecnologia. HOBSBAWN. Eric J. A Era das Revoluções: Europa, Rio de Janeiro: Paz e Terra, p.61 Imagística: poder de imaginzação; repertório de poeta e artistas. Emplumada: enfeitada, adornada. Provincianismo: atraso, pouco desenvolvimento. a) Que impactos as ferrovias causaram à polução da época? b) Por que, segundo Hobsbawn, construções da Antiguidade, com as pirâmides do Egito e os aquedutos romanos, eram consideradas provincianas em comparação com as ferrovias?

7 6 - A partir do debate sobre o livro Brasil Africano, de Marina de Mello e Souza, escreva: a) Um povo ou sociedade africano que tenha te interessado. b) Um império ou reino que tenha te chamado a atenção. c) Uma região ou território africano que você tenha gostado.