Analise da qualidade do transporte publico por onibus no municipio de Campos dos Goytacazes segundo uma abordagem sistemica.

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1 Analise da qualidade do transporte publico por onibus no municipio de Campos dos Goytacazes segundo uma abordagem sistemica. Cristiano Souza Marins (UENF) André Luis Policani Freitas (UENF) Daniela de Oliveira Freitas (UENF) Resumo O objetivo deste artigo é analisar a qualidade dos serviços prestados pelas empresas de ônibus no município de Campos dos Goytacazes segundo a óptica dos seus principais atores: os usuários, as empresas e o setor público. Para tanto, propõe-se a utilização de uma abordagem sistêmica, buscando analisar as múltiplas perspectivas e evidenciar alternativas para a sua melhoria. Palavras chave: Transporte público por ônibus, abordagem sistêmica, melhorias. 1. Introdução Os serviços de transporte público por ônibus desempenham um papel importante no espaço urbano determinando, sobretudo, o grau de acessibilidade disponível em seus deslocamentos, e o direito de ir e vir, garantido pela constituição brasileira. Também devem garantir uma boa qualidade de vida, a ascensão e a promoção social dos cidadãos. Este serviço é o principal responsável pelo atendimento às necessidades de deslocamentos da maior parte da população. Particularmente, no município de Campos dos Goytacazes este é o principal meio de transporte coletivo e de mobilidade urbana. Entretanto, como será evidenciado neste artigo, nos últimos anos este sistema de transporte tem passado por uma crise cujo resultado tem sido a perda de qualidade e competitividade do setor. De acordo com pesquisas recentes (Duarte, 2003; Fernandes, 2004), a maior parte dos usuários está insatisfeita com o serviço oferecido e muitos, desestimulados, têm optado por formas de transporte mais econômicas como o uso de bicicletas e o deslocamento a pé, já que a migração para o modo transporte motorizado particular sofre restrições econômicas. Observa-se também que o processo de urbanização municipal está ocorrendo de forma acelerada e sem planejamento, o que contribui em parte com as deficiências dos serviços de transportes, além da existência de sistemas de gestão empresariais predominantemente ineficientes e da inadequação das políticas públicas em lidar com os problemas atuais. O transporte coletivo é de fundamental importância para uma ocupação mais racional do espaço urbano, induzindo a localização mais racional e produtiva de acordo com critérios de política urbana mais ampla. E por isso, merece um estudo mais aprofundado não só dos elementos componentes deste sistema, mas também do processo histórico e social que o acompanha. Neste contexto, este artigo tem como proposta analisar o sistema de transporte por ônibus no município de Campos dos Goytacazes sob as perspectivas dos usuários, empresários e setor público, visto que, sob o lócus da abordagem sistêmica, qualquer análise de uma perspectiva em detrimento de outra promoveria uma reflexão parcial e superficial da realidade.

2 2. Transporte coletivo por ônibus no município de Campos dos Goytacazes No município de Campos dos Goytacazes não é diferente das outras cidades de médio e grande porte do país, o transporte regular por ônibus, segundo Duarte (2003), é o principal meio de transporte, seguido do transporte informal e do transporte em carro próprio e bicicletas. O setor de transporte coletivo em Campos dos Goytacazes, assim como na maioria dos municípios do país, está operando com baixa produtividade e qualidade. Estão passando por uma crise já há alguns anos. Segundo Fernandes (2004), das 15 linhas (9 distritais, 4 urbanas e 2 urbanas e distritais), 80% das empresas estão operando com prejuízo, não conseguindo fazer novos investimentos, operando com as suas frotas deterioradas. Atualmente, de acordo com a EMUT (Empresa Municipal de Transporte), as empresas de ônibus a demanda efetiva ultrapassa e a demanda flutuante ultrapassa os , visto que em 2003 a demanda efetiva era de ,7 e a demanda flutuante era de aproximadamente Como podemos constatar através da tabela 4, estes números podem ser maiores visto que houve um aumento de 17,86% na demanda flutuante enquanto a demanda efetiva teve uma evolução de 2,80% com relação ao período entre 2000 e TABELA 1 - Comportamento Histórico da Demanda (Alteração nossa) Período /Demandas Demanda Flutuante Demanda Efetiva Gratuidade 21% 31% 37% 40% 46% Fonte: P.M.C. (2000). Ainda segundo Fernandes (2004), uma pesquisa da Prefeitura de Campos realizada em 2000 demonstrou que além da falta de estrutura e visão administrativa dos empresários, são quatro os principais fatores que contribuem para a ineficiência e a falta de qualidade do setor: a gratuidade, o transporte clandestino e informal, o baixo valor das tarifas e a alta carga tributária. a) Gratuidade No município de Campos dos Goytacazes, a gratuidade em excesso é estendida a idosos, deficientes com acompanhantes, estudantes da rede pública (municipal, estadual e federal), policiais em geral e professores da rede municipal, conforme está descrito no artigo 253 da lei orgânica do município, sendo assim a oneração da tarifa é a existência de um percentual de usuários que se utilizam dos transportes coletivos sem pagar a passagem. (P.M.C., 2000). De acordo com essa pesquisa, a gratuidade no município está entre 52% e 55%, enquanto que a média do Estado do Rio de Janeiro é de 40% e, de acordo com NTU (2002), este percentual é de 34% em nível nacional. b) Transporte clandestino e informal O transporte ilegal e informal, feito principalmente por kombis e vans é o segundo problema apontado pelo estudo da prefeitura sobre a situação do transporte coletivo na cidade. Segundo esta mesma pesquisa realizada em 2000, as implicações ultrapassam a simples concorrência ilegal. A prefeitura municipal de Campos dos Goytacazes, através de portarias, tem favorecido o transporte clandestino particular e os tem colocado nas linhas das concessionárias, sendo que apenas 30% estão autorizadas pelo poder público.

3 c) O baixo valor da tarifa O terceiro problema apresentado é o baixo valor das tarifas que atualmente é R$ 1,10 para um percurso de 12 quilômetros. Sendo que o custo estimado da tarifa fica em torno de R$ 1,73, ou seja, de acordo com Fernandes (2004) em função do baixo número de pagantes, com o rateamento da tarifa, o seu custo seria de R$ 1,73. Dessa forma, de acordo com Lorenzoni (2001), podemos concluir que o peso da gratuidade tem recaído nas empresas que não podem repassar o custo aos usuários. d) A alta carga tributária E o último problema apresentado pela pesquisa, que segundo Carvalho (2002) é a alta carga tributária que onera ainda mais a passagem. A carga tributária média nacional sobre as tarifas (impostos federais, estaduais e municipais) é 25%, sendo que no município de Campos dos Goytacazes os impostos municipais chegam a 8,5%, basicamente o ISS (Imposto sobre Serviços) e o Fundo de Trânsito. Um dos principais sintomas destes problemas, segundo esta pesquisa, é o envelhecimento da frota, que em 2000, era de 6,2 anos. Atualmente, chegaria a 13 anos. O que não incide somente em alto custo de manutenção para as empresas como também a falta de qualidade e segurança para os usuários. Outro sintoma é a falta de qualificação e a baixa remuneração da mão-de-obra que, no ano passado, proporcionou algumas paralisações. Como podemos constatar, a falta da qualidade e baixa produtividade do setor estão vinculadas a vários fatores que atuam de forma decisiva e que estão inter-relacionados. Para entender a lógica do setor, seria necessário compreender e determinar o grau de inter-relação e dependência entre estes fatores e buscar um referencial teórico capaz de nos dar embasamento e respaldo para realizarmos esta pesquisa. 4. Teoria de Sistemas A Teoria de Sistemas surgiu na década de 50 através dos trabalhos do biólogo alemão Ludwig von Bertalanffy e passou a ser reconhecida e aplicada na administração a partir da década de 60. Um sistema pode ser visto como um o todo organizado ou complexo; uma combinação de coisas ou partes, formando um todo complexo ou unitário. Dessa forma, podemos conceituar um sistema da seguinte forma: (...) é um conjunto de partes interagentes e interdependentes que, conjuntamente, formam um todo unitário com determinado objetivo e efetuam determinada função. (Oliveira, 1998, p. 35). De acordo com Oliveira (1998) o sistema pode pertencer a diferentes níveis de análise, podendo definir sistema de outra forma no qual o sistema considerado ou sistema núcleo é o foco do estudo ou núcleo central do que está sendo abordado. (Oliveira, 1998, p. 37). Toda empresa se insere num meio ambiente onde se originam os recursos utilizados para desenvolver sua atividade e destinam os seus resultados. Sendo assim, ambiente de um sistema é o conjunto de elementos que não pertencem ao sistema", mas: qualquer alteração no sistema pode mudar ou alterar os elementos e qualquer alteração nos elementos pode mudar ou alterar o sistema. Existem três elementos interdependentes no esquema de um sistema organizacional: entradas, processos e saídas, todas cercadas pelo meio ambiente que provoca mudanças na estrutura e desempenho, assim, afetando o sistema como um todo. Nesse sentido, o objetivo do pesquisador seria detalhar o sistema total: seu ambiente, sua finalidade, a estrutura de seus integrantes e os recursos disponíveis para as ações do sistema.

4 Sistema é, portanto, uma forma lógica de apreensão da realidade. Ao se formular sistemas, não se busca um reflexo do mundo real, mas sim a descrição ou destaque daqueles traços da realidade, cujo conjunto permite a percepção de uma condição de ordem e a proposição de uma forma operativa voltada para um dado objetivo. (Lieber, 2001). Ainda segundo Lieber (2001), o arranjo sistêmico define algumas características aos seus constituintes e estes estabelecem propriedades particulares ao conjunto de relações (o sistema). O ambiente também pode ser denominado de meio ambiente, meio externo, meio ou entorno. Além disso, há três níveis na hierarquia de sistema: sistema, subsistema e supersistema ou ecossistema, conforme ilustrado na figura 2. ECOSSISTEMA SISTEMA SUBSISTEMA SUBSISTEMA FIGURA 1 - Níveis de um sistema Fonte: Oliveira (1999). Os sistemas, em relação à sua interação com o meio ambiente, têm sido classificados como fechados ou abertos, embora na realidade nenhum deles se apresente sob essas formas extremas. A viabilização do sistema em cada condição distinta de fronteira decorre das possibilidades dadas pelo processo. Nos sistemas fechados (ou estáveis, ou mecânicos) há pouca ou quase nenhuma interação com o meio, ao contrário dos sistemas abertos (ou adaptativos, ou orgânicos). Os sistemas compreendidos como "mecânicos" buscam minimizar a organização (equilíbrio), enquanto que os sistemas "orgânicos" buscam a preservação de uma estrutura geneticamente dada dentro de certos limites (homeostase). A perspectiva geral de sistemas pressupõe não o mero raciocínio por analogia, mas o discernimento de semelhanças fundamentais de estrutura. Assim, é prática comum que uma análise de sistema busque identificar os componentes básicos, mais ou menos comuns a todos os sistemas. Além das entidades e do meio ambiente, já mencionados, os sistemas dispõem de uma organização própria, compreendendo relações em uma estrutura, além de um processo subjacente a esta, propriedades que têm sido falsamente confundidas com sistema em si. Assim a adaptação seria a habilidade do sistema em modificar-se e adaptar-se ao seu ambiente quando este sofre alguma mudança. E esta adaptação procederia da seguinte forma: ambiente-ambiente, ambiente-sistema, sistema-ambiente e sistema-sistema. O sistema admite uma representação, o modelo, reunindo essas propriedades identificadas, cujo contorno estabelece o meio ambiente e as entradas /saídas (interações e interdependência) entre os sistemas. O modelo refere-se sempre a um estado, ou condição assumida pelo sistema em dado instante, fruto de um controle. Segundo a Teoria Geral de Sistemas, uma empresa é considerada como um sistema aberto inserido em um ambiente com o qual interage e é interdependente (Oliveira, 1998).

5 Sendo assim, define-se ambiente como um conjunto de elementos que não pertencem aos sistemas, mas que devido à interdependência e interação entre eles, qualquer alteração no sistema poderá mudar os elementos e vice-versa. 5. Metodologia De acordo com a Teoria de Sistema podemos compreender o setor de transporte público coletivo por ônibus como um sistema central a ser pesquisado emergido em um ecossistema, sociedade, que interage e cria vínculos de interdependência com os elementos do seu ambiente. Como elementos componentes do ambiente podemos citar a concorrência (transporte informal e clandestino), consumidores (usuários), sindicatos (de empresários, funcionários, transporte alternativo, etc.), governo (prefeitura, estado, etc.), etc, conforme a figura abaixo. Governo Mercado de Mão-de-obra Concorrência Fornecedores EM PRESA Consumidores Siste m a Financeiro Comunidade Sindic a tos Tecnologia FIGURA 2 - Ambiente do sistema empresa Fonte: Oliveira (1999). Todos esses elementos influenciam no nível de competitividade do setor de transporte bem como, a falta de competitividade e qualidade dos serviços prestados e baixa produtividade recai sobre os mesmos elementos, evidenciando a interdependência entre sistema e ambiente ou sistema e outros sistemas. Dessa forma, segundo a abordagem sistêmica, os elementos (problemas) que atuam sobre o sistema (setor) estariam agindo da seguinte forma: P2 P3 P1 Siste m a (Setor de Transporte Coletivo) P4 Pn FIGURA 3 - Solução Sistêmica Fonte: Própria P5

6 Conforme a solução sistêmica, os problemas ou fatores estariam agindo e interagindo sobre o sistema e entre si e a suas existências seriam interdependentes, cabendo verificar quais são esses fatores e de que forma eles influenciam e determinam as características (eficiência, competitividade e qualidade) do setor de transporte urbano coletivo do município de Campos dos Goytacazes e de que forma interagem. Sendo assim, deveremos analisar os problemas segundo as perspectivas dos principais atores, contextualizando-as, avaliando as suas estratégias, políticas, regras e características. A metodologia a ser empregada na realização deste trabalho será feita através de: levantamento bibliográfico; definição da amostra de usuários segundo cálculos estatísticos, desenvolvimento e aplicação de questionários através de pesquisa de campo e o emprego de análise estatística e de qualidade em serviço. 5. Considerações finais A abordagem proposta neste trabalho é de uma análise sistêmica do setor de transporte coletivo urbano do município de Campos dos Goytacazes, buscando visualizar o setor de forma global a fim de fazer um diagnóstico dos fatores críticos que contribuem para a perda de qualidade e competitividade, levando em conta as perspectivas dos seus principais atores: usuários, empresários e do setor público. Adicionalmente, esta abordagem buscará compreender a dinâmica do setor de transporte público, apresentar críticas e sugestões para a produção de um modelo de melhorias que contribua para o ganho de qualidade, produtividade, competitividade e eficiência deste setor. Finalmente, esta abordagem poderá fornecer informações relevantes para os sistemas reguladores e fiscalizadores (Prefeitura e Sindicatos do setor), de maneira que esta venha contribuir para a formulação e implementação de políticas mais eficientes na busca de atender e satisfazer as necessidades de todos os atores envolvidos. 6. Referências Bibliográficas ALBRECHT, Karl. Revolução nos serviços. São Paulo: Pioneira, CARVALHO, Carlos Henrique R. O vale transporte como instrumento de preservação do mercado. NTUrbano. ano IX, n. 92, nov./dez DUARTE, Patrícia. Análise da qualidade dos serviços de transporte coletivo: um estudo de caso. Trabalho. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) Universidade Estadual do Norte Fluminense, Campos dos Goytacazes, FERNANDES, Jurandir. Rio de Janeiro: transporte coletivo enfrenta clima de guerra. Revista Ônibus. N. 19, abr Disponível em: < FETRANSPOR. Pesquisa Gerd de gratuidade Disponível em: < Acesso em: 05. abr LAVOURAS, José Carlos Reis. Desemprego e colapso no transporte urbano. Revista Ônibus, LIEBER, Renato Rocha. Teoria de Sistemas. UNESP, Campinas, p. LORENZETTI, Maria S. B. Gratuidades no sistema de transporte público coletivo de passageiros. Câmara de Deputados. Brasília: Consultoria Legislativa, jan LORENZONI, Ionice. Transporte público urbano: quem paga pelas gratuidades? NTU, anuário 2000/2001. Disponível em: < NTU. Anuário 2002/2003. Disponível em: Acesso em: 03 abr

7 NTUrbano. O vale-transporte como instrumento de preservação do mercado. NTUrbano. Ano IX, n. 92, nov./dez Disponível em: OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização & métodos: uma abordagem gerencial. 10. ed. São Paulo: Atlas, PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPOS. Projeto de diretrizes dos transportes. Campos dos Goytacazes: Secretaria de Transportes, SEBRAE-RJ. Qualidade no atendimento ao cliente, SETRERJ. Press Kit. Rio de Janeiro: FSB Comunicações, out SILVEIRA, Marcelo H.; PACHECO, Ricardo R.; ASSIS, Mauro R. Qualidade e transporte: evolução e perspectivas frente ao novo quadro regulatório no Brasil. In: SIMPEP,IX, 2002.

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