Projeto Twendela kumwe 1

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1 Avaliação Intercalar Ano 1 Janeiro Janeiro 2012 Projeto Twendela kumwe 1 - Capacitação Institucional da Cáritas de Angola - SUMÁRIO EXECUTIVO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INTERCALAR - ANO 1 [01 DE JANEIRO DE 2011 A 31 DE JANEIRO DE 2012] MARÇO 2012 Parceiros e Financiadores 1 "Caminhamos juntos, unidos" na língua Umbundo

2 Perfil do Projeto Título do projeto Promotor Twendela kumwe - Capacitação Institucional da Cáritas de Angola FEC Fundação Fé e Cooperação (Sede) Gestora do Projeto, Catarina Lopes Telefone: Fax: catarina.lopes@fecongd.org Parceiros FEC Fundação Fé e Cooperação (Angola) Representante entante em Angola, Nuno Burnier Macedo Rua 21 de Janeiro, Bairro Rocha Pinto, Morro da Luz, Luanda Telemóvel: nuno.macedo@fecongd.org IPAD/Cooperação Portuguesa Cáritas de Angola Duração De 1 de Janeiro de 2011 a 31 Janeiro de ª Fase: 1 de Janeiro de de Janeiro de ª Fase: 1 de Fevereiro de de Janeiro de 2013 Localização Grupos-alvo Objetivos, resultados e atividades País: Angola Província: Angola abrangência nacional (18 Províncias) [Cabinda, Luanda, Bengo, Cuanza Sul, Huíla, Namibe, Cunene, Zaire, Uíge, Cuanza Norte, Malange, Benguela, Huambo, Bié, Cuando Cubango, Lunda Norte, Lunda Sul, Moxico] 38 Recursos Humanos com funções de direção e liderança nas 19 Cáritas Diocesanas a nível das Províncias (19 diretores e 19 técnicos assistentes); 8 Técnicos responsáveis pela gestão, liderança, planificação e monitorização dos projetos e programas da Direção Geral da Cáritas de Angola (DG CA), em Luanda; 20 Recursos Humanos com funções de direção e liderança em outras organizações envolvidas no trabalho social (OTS) da Igreja Católica de Angola (ICA) Objetivo geral Melhorar a eficiência e integração das intervenções da Cáritas de Angola e de outras organizações envolvidas no trabalho social (OTS) da Igreja Católica de Angola (ICA) para benefício das condições de vida de populações desfavorecidas Objetivo específico Melhoria de competências e desempenho em gestão de organizações sociais de responsáveis e técnicos da Cáritas de Angola e outras organizações envolvidas no trabalho social (OTS) da Igreja Católica de Angola (ICA) Resultados R1. Programa de formação em gestão de organizações sociais de responsáveis e técnicos da Cáritas de Angola e outras organizações envolvidas no trabalho social (OTS) da Igreja Católica de Angola (ICA) elaborado e implementado R2. Instrumentos uniformizados de gestão de organizações sociais são adaptados 2

3 pela Caritas Angola e outras organizações envolvidas no trabalho social (OTS) da Igreja Católica de Angola (ICA) R3. Mecanismos de partilha de aprendizagens e boas práticas entre a Direção Geral da Cáritas de Angola (DG CA), Caritas Diocesanas e outras organizações envolvidas no trabalho social (OTS) da Igreja Católica de Angola (ICA), bem como com o exterior, são definidos e implementados Atividades A1.1. Levantamento diagnóstico das práticas de gestão na Caritas de Angola (Direção Geral e Caritas Diocesanas) em várias áreas (gestão recursos humanos, informação, comunicação, gestão de programa, etc.) e elaboração de estudos de caso de outras organizações sociais A1.2. Definição do programa do curso de formação em serviço em gestão de organizações sociais (liderança, recursos humanos, informação, comunicação, etc.) A1.3. Implementação do curso de formação em serviço A2.1. Constituição e operacionalização de uma base de dados de recursos humanos e projetos da Caritas de Angola A2.2. Elaboração participativa de um «Guia de Procedimentos da Cáritas Angola», sua validação e divulgação junto de parceiros, financiadores e doadores da Caritas A2.3. Elaboração de uma apresentação de comunicação institucional da Cáritas de Angola para entidades, financiadores e parceiros A2.4. Criação e operacionalização de um website para a Cáritas de Angola A3.1. Realização de encontros regionais de partilha de aprendizagens e boas práticas entre técnicos das Caritas A.3.2. Elaboração de 5 casos de estudo sobre boas práticas de gestão de organizações e/ou projetos, (um por cada uma das regiões organizativas da Cáritas) 3

4 Sumário Executivo O projecto Twendela Kumwe Capacitação Institucional da Caritas de Angola, implementado pela Caritas de Angola em parceria com a FEC, tem como objetivo específico a melhoria de competências e desempenho em gestão de organizações sociais de responsáveis e técnicos da Cáritas de Angola e de outras organizações envolvidas no trabalho social (OTS) da Igreja Católica de Angola (ICA). Durante os 25 meses de projeto ( Janeiro 2011 a Janeiro 2013), pretende-se contribuir para os seguintes resultados: (i) Programa de formação em gestão de organizações sociais de responsáveis e técnicos da Cáritas de Angola e outras OTS da ICA elaborado e implementado; (ii) Instrumentos uniformizados de gestão de organizações sociais são adaptados pela Caritas Angola e outras OTS da ICA; (iii) Mecanismos de partilha de boas práticas entre a Direcção Geral da Cáritas de Angola (DG CA), as Caritas em cada província e de outras OTS definidos e implementados. O presente documento apresenta os resultados do exercício de avaliação intercalar, que se centrou nos progressos realizados no primeiro ano de intervenção, abrangendo as actividades realizadas até 31 Janeiro de 2012, face ao previsto. Um objetivo importante é apontar recomendações para a melhoria da implementação do projeto no ano 2. Para tal, recolheu-se informação de diferente tipo e junto de diversas fontes, desde documentos do projeto, representantes do grupo-alvo até à opinião dos diferentes parceiros envolvidos no projeto. Ao longo da avaliação intercalar foi possível confirmar a relevância do projecto "Twendela kumwe - Capacitação Institucional da Caritas de Angola", em traços gerais, a adequação da sua formulação ao contexto e ao público-alvo a que se destina. Foi, no entanto, importante fazer algumas reformulações, nomeadamente 1) ampliar este mesmo público-alvo, tirando partido das sinergias naturais entre a Caritas de Angola e as demais organizações da Igreja Católica envolvidas no trabalho social, tais como a Promaica, a Comissão Justiça e Paz e a Comissão Episcopal da Pastoral para os Migrantes e Itinerantes; 2) reforçar as metodologias de formação e capacitação institucional de proximidade, que vão ao encontro dos técnicos no seu ambiente de trabalho normal com a dinamização de encontros regionais. A utilização de novas tecnologias continua a ser condicionada pelas debilidades das infra-estruturas de comunicação, dos serviços s associados e dos equipamentos disponíveis nas organizações alvo. Nos primeiros 13 meses de implementação, o projeto apresentou um nível de execução coerente com o previsto, encontrando-se a maioria das actividades com um progresso muito positivo. Apresenta-se, de seguida, o quadro resumo dos indicadores de progresso relativamente aos resultados esperados: Quadro 1: Resumo do progresso relativamente aos indicadores de eficiência Resultados R1. Programa de formação em gestão de organizações sociais de responsáveis e técnicos da Cáritas de Angola e outras organizações envolvidas no trabalho social (OTS) da ICA elaborado e implementado Indicadores R1.I1. Nº de horas de formação em gestão de organizações sociais is por recursos humanos da Caritas Angola e outras OTS da ICA no final do programa de formação Progresso 178 Horas 4

5 R2. Instrumentos uniformizados de gestão de organizações sociais são adaptados pela Caritas Angola e outras OTS da ICA R3. Mecanismos de partilha de aprendizagens e boas práticas entre a DG CA, Caritas Diocesanas e outras OTS da ICA, bem como com o exterior, são definidos e implementados R2.I1.. Elaborado o «Guia de Procedimentos Cáritas Angola» para servir de guia no interior das Caritas e de modelo para as outras OTS da ICA, no final do 2º ano de projeto R2.I2. DG CA e Cáritas Diocesanas com base de dados sobre recursos humanos e projetos constituída e operacionalizada no final do 2º ano de projeto R3.I1. Nº de técnicos da Caritas de Angola e das OTS da ICA que participam em atividades integradas de âmbito nacional e regional ao longo dos dois anos de projeto R3.I2. Nº de acompanhamentos técnicos e organizacionais da DG CA junto das Caritas Diocesanas ao longo dos dois anos de projeto R3.I3. Nº de referências ao trabalho da Cáritas de Angola na comunicação social local, nacional e internacional nos dois anos de projeto Em curso (10%) Em curso (50%) No entanto, para melhorar a execução das áreas menos desenvolvidas do projecto, apresentam-se as seguintes recomendações, precedidas de algumas indicações a manter: Quadro 2: Recomendações para o próximo período de intervenção (Fevereiro 2012 a Janeiro 2013) A Manter Aposta simultânea na formação em competências individuais e em instrumentos de trabalho das instituições Estratégia de formação centrada na DG CA, mas com uma presença regional importante para ir ao encontro das pessoas no seu ambiente de trabalho Formar públicos-alvo para além da Caritas de Angola, como forma de potenciar o impacto do processo de capacitação e a integração de competências e atividades no âmbito do trabalho social da ICA Metodologia do estudo de caso nas formações Utilização de dinâmicas participativas nas formações Sinergias entre formadores internacionais e angolanos (Luanda e províncias) Envolvimento de instituições universitárias na investigação e desenvolvimento de estudos de caso adaptados para aplicação posterior no processo de formação Nível de empenho de todos os técnicos da equipa de projeto na implementação das atividades e na otimização dos recursos Abertura e frontalidade na relação de parceria entre FEC e Caritas Angola em todos os aspetos da implementação do projeto 2 Conjunto de acompanhamentos da Directora geral (12), Vice-Director geral (10) e assistente técnico do projecto (11) da DG CA às Caritas Diocesanas. 3 Jornal de Angola (2), Rádio Ecclesia (8), Rádio Nacional (2), Jornal O Apostolado (3), Rádio Mais (5), Rádio LAC (2), TPA (2), TV Zimbo (5), Renascença (1) e Deutshe Welle (1). 5

6 A Melhorar Maior envolvimento dos bispos/presidentes e diretores das Caritas Diocesanas nas atividades do projeto, designadamente nas ações de formação Estabilização do grupo de formandos ao longo das diferentes atividades de formação Coordenação na preparação das formações entre técnicos FEC e DG CA Planeamento atempado e envio de informação aos potenciais participantes nos encontros regionais Participação de formadores locais nos processos formativos Aprofundar a realização dos encontros regionais como um contexto de reforço e multiplicação das aprendizagens e de concertação de intervenções entre os diferentes participantes (indivíduos e organizações) Organização da informação o relativa aos seminários e encontros regionais, designadamente relatórios de formação/visita, dossiers técnico-pedagógicos, e tratamento estatístico dos dados da formação Rapidez e fluidez dos processos de gestão orçamental e financeira do projeto entre FEC e DG CA (em ambos os sentidos) Eficiência da comunicação, particularmente no uso de mensagens de correio eletrónico, respeitando os níveis de intervenção redefinidos durante o exercício de avaliação intercalar (específicos da área técnica, financeira, etc. e do nível organizacional técnicos de projeto, coordenação, etc. Ainda que não seja o objetivo da avaliação intercalar, foi possível igualmente estimar o bom progresso relativamente aos indicadores de eficácia e impacto. No final do primeiro ano de projecto, pode dizer-se que as actividades e resultados esperados do programa são consistentes com o objetivo geral e os objetivos específicos. Apesar do otimismo entre todos os atores do projeto, há uma consciência objetiva entre a DGC e a FEC que, no período de dois anos, as actividades previstas irão reforçar e melhorar, de forma visível e mensurável, a organização e gestão dos projectos e da própria organização, mas que no quadro do reforço de competências de recursos humanos e instituições o processo exige uma ação mais duradoura e contínua no tempo. Para além da introdução de novos instrumentos e mecanismos de gestão e de comunicação, os processos de capacitação institucional envolvem a mudança de atitudes e hábitos de trabalho e a sensibilização dos colaboradores para a necessidade de mudar. Esta situação é particularmente sensível se se considerar que, ao nível das Cáritas Diocesanas, um número muito elevado de colaboradores é voluntário. Por outro lado, a análise de alguns fatores determinantes de sustentabilidade, tais como a equidade de género, o uso de tecnológicas adaptadas e a participação dos beneficiários, revela sinais positivos de alteração de comportamentos. 6

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